Sandy e Antonio Fagundes lançam filme ‘Quando Eu Era Vivo’




Com direção de Marco Dutra, o longa “Quando Eu Era Vivo“, baseado no livro A arte de produzir efeito sem causa”, de Lourenço Mutarelli, reuniu diretor e elenco de primeira como Sandy Leah, Antonio Fagundes e Marat Descartes em coletiva e pré-estreia ontem, 27, em São Paulo.


Foto: Rodrigo Bueno

Também estavam presentes os atores Kiko Bertholini, Tuna Dwek, Gilda Nomacce, Helena Albergaria, o produtos Rodrigo Teixeira e a roteirista Gabriela Amaral Almeida.


Foto: Rodrigo Bueno

O filme conta a história de de Júnior (Marat Descartes), que, após um divórcio traumático, busca abrigo na casa do pai, Sênior (Antonio Fagundes), com quem mantinha uma relação distante. Lá, nada lembra o lar em que viveu quando jovem. O pai se tornou um homem estranho, rejuvenescido à base de exercícios físicos e bronzeamento artificial. Os objetos e fotos da mãe, morta há alguns anos, foram encaixotados e trancados no quartinho dos fundos. No quarto que dividia com o irmão, Pedro (Kiko Bertholini), agora vive a inquilina Bruna (Sandy Leah), jovem estudante de música que veio do interior para fazer faculdade. Após encontrar objetos que remetem ao passado e à sua mãe, Júnior desenvolve uma obsessão pela história de sua família e tenta recuperar algo que aconteceu em sua infância e que, até hoje, o assombra. 
 


Foto: Rodrigo Bueno

Para Marco Dutra, a personagem Bruna não é parecida com a Sandy, apesar da ligação com a música. Já a atriz e cantora afirmou: “Eu tenho algumas coisas em comum com a Bruna, mas personalidades diferentes. A Bruna é uma pessoa muito solitária, que vive longe da família“.


Ela é uma estudante de música, e acaba se envolvendo na loucura de Júnior, que implora sua ajuda para desvendar uma canção do passado“, disse.


Sandy explicou a construção da personagem: “Essa personagem ela é bem mais jovem do que eu, então tive que me concentrar um pouco pra não passar uma maturidade a mais, quem me ajudou bastante foi a Gilda“.


Foto: Rodrigo Bueno

Antonio Fagundes fala sobre o gênero: “Quando Eu Era Vivo” não se enquadra num único gênero, não vejo esse filme como muito de terror. Ele tem alguns símbolos do terror, da possessão, da loucura, do ambiente malévolo.”

Produção da RT Features, e distribuição da Vitrine Filmes, o filme “Quando Eu Era Vivo” estreia nesta sexta-feira, 31 de janeiro, em São Paulo; Rio de Janeiro; Brasilia; Campinas; Ribeirão Preto; Porto Alegre; Curitiba; Recife e Fortaleza. Imperdível!

Confira o convite do ator Kiko Bertholini:

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