Wild Nothing, Ryley Walker e Surfer Blood se apresentam no Jim Beam History Fest em São Paulo
Festival vai agitar a Praça Dom José Gaspar conectando o folk indie de bandas norte-americanas com as festas mais descoladas da cidade
Foto: Divulgação
Jim Beam, o bourbon nº 1 do mundo, quer fazer história no Brasil e leva à Praça Dom José Gaspar, no próximo dia 17 de julho, o Jim Beam History Fest. Gratuito e aberto ao público, o festival inédito de música vai invadir um dos lugares mais icônicos e cool no centro de São Paulo. Com uma curadoria musical que mistura o indie folk de bandas norte-americanas com algumas das festas mais descoladas da cidade, o evento valoriza a personalidade da marca construindo momentos históricos e experiências únicas.
A Praça Dom José Gaspar, já conhecida como um dos principais palcos dos grandes agitadores culturais da cidade, será responsável por interligar os três stages, dois deles em parceria com o Mandíbula e Paribar, recebendo os shows a partir das 15h, no domingo.
“Ao ocupar uma parte do centro de São Paulo, Jim Beam quer convidar as pessoas a fazer história junto com a marca, conectando seu legado de mais de 220 anos à tradição da região. É por isso que os espaços escolhidos são a Praça Dom José Gaspar, Paribar e Mandíbula: os dois primeiros estão diretamente ligados aos anos dourados dessa região de São Paulo e o terceiro é uma das mais propulsoras dessa retomada das ruas da cidade pelos jovens. Já a música é outro ponto de conexão de Jim Beam com seu público. Cheias de energia e carregadas do pedigree americano, o indie folk de Surfer Blood, Wild Nothing e Ryley Walker prometem transportar o público direto para o Kentucky” – Reforça Veridiana Carvalho Gerente da Marca no Brasil.
Foto: Divulgação
Line-up Jim Beam History Fest
Destaque em diversos festivais, a tão aguardada Wild Nothing, liderada pelo guitarrista e músico Jack Tatum, embala o público com seus maiores hits e presenteará os fãs com um clipe inédito gravado durante sua apresentação no Jim Beam History Fest. Ainda no palco principal, um dos nomes mais instigantes do indie folk, a Surfer Blood, canta os sucessos do seu último disco “1000 Palms”.
No Mandíbula, Ryley Walker, prestes a lançar seu terceiro álbum, apresenta pela primeira vez no Brasil os sucessos de “Primrose Green” e “Land of Plenty”. No mesmo palco, Soul Sorry, da dupla Giuliana Viscardi e Renata Chebel, agita o público com muito soul, funk, groove e disco; a MOFO, de Bruno Bocchese, para quem quer se jogar no punk, garage e rocksteady; e a Puro Sulco, de Danilo Cabral, Guto Nunes e André Palugan, para os amantes das músicas de coleções de vinis.
Já o espaço externo do Paribar recebe quatro grandes festas bem conhecidas da agenda cultural da cidade a Rabo de Galo, de Peu Araújo e Komodo, com um set dedicado às brasilidades; a Metanol, de um coletivo formato por diversos DJs que criam conexões entre som e imagem; a FREE BEATS, da produtora cultural Rizza Bomfim e pelos DJs Mauro Farina e Caio Fazolin; e a Selvagem, de Augusto Olivani e Millos Kaiser, eleita a melhor festa da cidade e conhecida por inovar em música eletrônica alternativa.
Além de toda a programação musical, muitos drinks feitos com Jim Beam. Nos bares exclusivos da praça, o público descobrirá as combinações criadas especialmente para o evento.
A história de Jim Beam
Sete gerações, mais de 220 anos, inúmeros desafios e um objetivo: continuar fazendo o bourbon nº1 do mundo. Essa é a história de Jim Beam. Tudo começou quando o fundador, Jacob Beam (1760-1834), filho de um imigrante alemão, começou a vender a receita de whiskey de milho criada por seu pai. Ele vendeu seu primeiro barril de Old Jake Beam em 1795, um marco para o atual número 1. Depois que David Beam (1802-1854), conhecido como “o pioneiro”, aumentou a destilaria e posicionamento do famoso Old Tub, David M. “o visionário” Beam (1833-1913) transformou o Old Tub em marca nacional nos EUA, levando sua destilaria a um local mais próximo de ferrovias e telégrafos, distribuindo para uma maior audiência.
Foi quando em 1894, Jim Beam (1864-1947) assumiu a destilaria de seu pai, David M. Beam. Porém, houve um período de proibição da bebida que durou 33 anos. Bastaram 120 dias para Jim Beam trazer a marca de volta, agora batizada de Jim Beam, o bourbon número 1 desde então.
Serviço
Jim Beam History Fest
17 de Julho – 15hs
Praça Dom José Gaspar – Centro