CRÍTICA: O Contador




Por Luci Cara

Fazer o espectador torcer pelo personagem principal , um assassino , se dar bem em seu trabalho , é um indicativo de que o filme é muito bem feito , certo ? E não , isso não é um spoiler , está na descrição do filme em qualquer site ou resenha que a gente encontrar por aí. As surpresas são outras. 

            Crédito: Divulgação

Um menino com “disfunção neuronal” , ou autismo severo , dificuldade de se relacionar e ter empatia ,  raciocínio lógico acima do normal, e um irmão como companheiro, é ajudado , com um bom nível de brutalidade , a se tornar um homem auto-suficiente, pelo seu pai, um severo militar. 

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Ben Affleck , o contador, tem duas distintas profissões , interligadas entre si : ajuda a descobrir fraudes fiscais de “foras da lei” , e também é contratado como assassino por esses mesmos “outsiders” , quando querem eliminar seus inimigos. Vive sozinho , e segue uma rotina para não surtar e nem ser descoberto. Até cruzar com um fiscal do Tesouro Nacional em seu caminho . E com uma esquisitona nerd e bonita. E com um outro assassino frio . Não conseguimos sentir cansaço, apesar do filme ter a duração um pouco maior do que o normal , e queremos entender toda a trama em que ele se envolve , a sua história de vida , saber se irá ou não ser preso , sobreviver , casar e ter filhos (quem sabe?)….  


Os homens vão querer ser um “herói” frio que coloca missões a cumprir em sua vida como metas , e as mulheres vão suspirar à espera de um guarda-costas com olhar distante e sorriso tímido. Aperte o play e deleite-se com uma prévia do que vem por aí!



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