Resenha: Max Steel
Por colaborador: Jurandir Vicari
Max Steel vem para matar a nostalgia da garota que comprava os action figures e assistia os desenhos. Focando nessa galera hoje em dia adolescentes, o roteiro é bem raso, mas cheio de ação e efeitos especiais.

Foto: Divulgação
O roteiro tem mais buracos que um queijo suíço. O robô alienígena Steel, parece ambientalizado demais para um alien. Me lembrou um ator de stand up ruim, com sotaque de mordomo britânico. O que me chamou a atenção foi o grande ator Andy Garcia se sujeitar, ao papel do vilão, de uma produção tão fraquinha.
Sobre o enredo, é o velho clichê, jovem tenta passar pelo ensino médio, conquistar a mocinha com o acréscimo do seu pai ter morrido de forma misteriosa, ele viver mudando e ao longo do filme descobrir seus superpoderes e ter que salvar o mundo. A ideia de um rapaz com habilidades melhoradas por ser capaz de produzir “energia líquida” me interessou por alguns minutos, mas não o suficiente para gostar do longa. Eu tinha criado uma expectativa ruim depois da tentativa de fazer o mesmo com Jem e as Hologramas e só confirmei minhas suspeitas.

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Só vá aos cinemas, se você foi realmente muito fã dos bonecos/animação e estiver nostálgico. Uma curiosidade: o lobinho de crepúsculo: Taylor Lautner era para ser o protagonista, mas abandonou o projeto antes do início das gravações.