18 Coisas que aprendi com o Castelo Rá-Tim-Bum




Por colaboradora Nicole Gomez

O Castelo mais querido da TV fez parte da vida de muitos adultos de hoje em dia e tem um espaço enorme no coração dos brasileiros. Mas será que você se lembra de tudo o que essa turma ensinou? Vamos refrescar sua memória e citar algumas das lições que guardamos com todo o carinho!


Reprodução / Internet


1. O porteiro do Castelo recebia Pedro, Biba e Zequinha com uma senha, que era sempre algum desafio que as crianças precisariam cumprir antes de entrar para brincar todos os dias. Entrar no Castelo sussurrando, pulando e imitando índio são só alguns exemplos!

2. Também aprendemos, desde muito cedo, poemas graças ao Gato Pintado, que lia todos eles em seus livros da biblioteca. Muitos de nós conhecemos Manuel Bandeira, Mário Quintana e Vinícius de Moraes, entre muitos outros, antes mesmo de termos idade para ir à escola!

3. Já as Fadinhas do Lustre do Castelo propunham entre si alguns desafios de lógica, que desafiavam também o telespectador. 


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4. Os gêmeos Tíbio e Perônio traziam conhecimentos sobre o corpo humano e a ciência. Brincadeiras com sombra na parede e os sons são algumas das coisas que esses dois atrapalhados mostraram para a gente!

5. O inesquecível Telekid sempre respondia às perguntas mais inusitadas do Zequinha. Portando um pequeno aparelho, o que já era considerado tecnológico demais para a época, ele pesquisava as respostas e sempre conseguia saciar as dúvidas dos pequenos curiosos.

6. Mau e Godofredo chegavam através dos encanamentos do castelo, muitas vezes até assustando as crianças, para brincar com quem estava assistindo de trava-línguas e rimas, sempre com uma gargalhada fatal do Mau ao final do quadro. 

7. Você já viu um ratinho tomando banho? No castelo você podia encontrar! Através de músicas, o pequeno animalzinho ensinava a importância de escovar bem os dentes, tomar banho, jogar o lixo no lugar certo, entre outras coisas.


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8. Com o João de Barro e as Patativas, você aprendia a cada episódio o nome de alguns instrumentos musicais, sempre tocando uma música inesquecível, que cantarolamos até hoje: “Passarinho! Que som é esse?”


9. Quem nunca cantou uma música muito marcante para lavar as mãos? Ela vinha do Castelo e era apresentada sempre que os habitantes de lá iam comer alguma coisa, o que indicava a grande importância de se ter as mãos limpas antes de cada refeição!

10. Com certeza a turma da Dedolândia foi essencial para que muitas crianças da época aprendessem a contar com mais facilidade. Eles se apresentavam em forma de show, sempre com um cálculo diferente.


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11. O Relógio avisava a que horas o tio Victor chegava do trabalho, com isso, a gente já sabia que estava no final do dia de expediente e que era hora de as crianças irem para suas casas e nos prepararmos para dormir.

12. A Penélope nos mostrou desde cedo a profissão de jornalista, o que acontecia dentro da televisão, que é objeto da curiosidade da maioria das crianças. 

13. Morgana, a bruxinha do bem, tia de Nino, contava histórias de seu passado, de quase 3.000 anos, como sua amizade com Colombo, por exemplo. Além disso, ela traz o universo do teatro no episódio “Quem canta, seus males espanta!”. 

14. Etevaldo veio diretamente de outro planeta para conhecer a Terra, como vivemos e o que comemos, e ao mesmo tempo, contava histórias sobre o seu próprio, de um jeito divertido e leve, de uma criança.

15. Graças à Caipora, pudemos conhecer um pouco do universo indígena, tão importante na nossa cultura e tão pouco falada.

16. Victor, o feiticeiro tio de Nino, foi responsável por nos dar lições de comportamento, como não mexer no que não se deve, pois a consequência pode ser muito ruim. No episódio “Sua majestade, o bebê”, Zeca toma a poção da juventude feita por Victor e vira um neném. Pedro e Nino também não ficam imunes ao feitiço.

17. Doutor Abobrinha, ou melhor, Doutor Pompeu Pompilho Pomposo, uma figura suspeita que insiste em comprar o Castelo através de planos malignos, ensina que não devemos confiar em qualquer pessoa, muito menos assinar contratos suspeitos.

18. Em “Como se faz?”, a gente sempre aprendia como algumas coisas do nosso cotidiano eram produzidas, como o disco, por exemplo.

E você, lembrou de alguma lição que o Castelo te ensinou e não foi citada aqui? Comente! E não esqueça que para conhecer o Castelo e ver alguns desses elementos citados é só comprar seu ingresso para “Rá-Tim-Bum, o Castelo”, no Memorial da América Latina.

Serviço
Exposição: Rá-Tim-Bum, o Castelo
Onde: Memorial da América Latina – Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda, São Paulo – SP – Próximo ao Terminal Barra Funda
Abertura para o público: Terça-feira a domingo, das 9h às 22h
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia entrada)
Bilheterias: Espaço Gabo e www.ratimbumocastelo.com.br
Abertura: 31 de março às 9h
Estacionamento: portões 4, 8 e 15
Recomenda-se transporte público até o Terminal Barra Funda

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