Já assistimos o novo Power Rangers. Confira a nossa resenha!




Por colaboradora: Luci Cara

Cinco adolescentes desajustados se encontram numa mina de ouro desativada, e após explosões e entradas secretas pela montanha, encontram pedras brilhantes e coloridas que os modificam, transformando-os em pessoas com poderes especiais, além de força extraordinária.

Foto: Divulgação

É o começo do filme Power Rangers, que também explica uma batalha ocorrida 65 milhões de anos antes, entre a criatura do mal, Rita Repulsa, que precisa de ouro para se “reconstruir” e se tornar novamente poderosa, e Zordon, o responsável por esconder essas pedrinhas brilhantes que devem ser encontradas pelos “escolhidos”, aqueles que vão salvar a Terra da destruição.

Power Rangers passa um bom tempo construindo esses personagens, mostrando suas histórias de vida, e acerta em cheio por despertar na plateia adolescente/infantil empatia, ou mesmo simpatia. Logicamente que 99% dos americanos (e dos humanos) não é lindo, forte, destaque nos esportes e na popularidade, então os heróis do filme se tornam ainda mais simpáticos aos nossos olhos. 

Os momentos de ação, a luta entre o bem e o mal, acontecem na medida certa para adolescentes, e é sempre exagerada para pessoas “um pouco” mais velhas, como essa que vos escreve.

Ainda assim, vale a pena conhecer, em minha modesta opinião acertaram em cheio. 

O filme estreia nos cinemas nesta quinta-feira, 23 de março. Imperdível!

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