Resenha: Power Rangers
Por colaborador: Jurandir Vicari
POWER RANGERS é um “reboot”. O que é um “reboot”? é a tentativa de “modernizar” uma estória e apresentá-la, geralmente a uma geração mais jovem. Como eu não sou tão jovem assim e já sou fã da saga eu tinha meus receios quanto ao filme novo, mas estava totalmente enganado e ADOREI.
Foto: Divulgação
Lembrando que apesar de ser o terceiro filme, você tem que assistir pensando que é a primeira vez que vê os protetores da Alameda dos Anjos.
Me falaram que é um filme pra FÃ e eu concordo, mas quem não é fã também vai gostar. Quem já quis MORFAR vai se empolgar com as lutas, MEGAZORDS, os robôs gigantes, armaduras, armas, ZORDON, o androide tagarela ALPHA 5 e claro não poderiam faltar os vilões: RITA REPULSA, GOLDAR e o exército de bonecos de LAMA, que estão mais bombados na versão 2017. E vai ficar pior quando tocar GO GO POWER RANGER!!!
Março está sendo terrível para os preconceituosos que vão ao cinema, porque depois de ter uma personagem gay em A BELA E A FERA, também tem nesse longa. Sim, um dos Power Rangers é gay, e apesar da internet já ter revelado qual deles, eu não vou colocar spoiler aqui. ASSISTAM!
Ponto fraco: eu achei que faltou trilha sonora. Trata-se de um longa, cujo público alvo são os adolescentes, então poderia ter sido melhor explorada a trilha sonora, quem sabe com artistas teens atuais, apesar de que com certeza não iriam superar Sandy e Junior que já cantaram as aventuras dos heróis multicoloridos.
Ponto forte: O aprofundamento da personalidade das personagens. Não é só chegar, morfar, bater no vilão esperar ele crescer e chamar os Megazords, dessa vez, conhecemos a fundo os dramas dos protagonistas, suas qualidades e defeitos e o porquê de cada um se tornar um Power Ranger, e o mesmo vale para os coadjuvantes e vilões.