Crítica: Punhos de Sangue
Por colaboradora Luci Cara
O filme Bleeder, no original, “sangrador”, ou hemofílico, referência à grande quantidade de sangue que saía de seus cortes) nos transporta a um passado recente, década de 70. Acompanhamos alguns momentos pelas televisões das casas e bares, de fatos que realmente ocorreram.
Reprodução / Internet
Um boxeador amador, morador de subúrbio,treinando da maneira que pode ,em seus momentos de folga, começa a galgar etapas rumo ao título de campeão peso-pesado. Na luta entre Foreman e Ali, vencida por Ali, descortina-se seu próximo adversário.
Sua força de vontade , sua obstinação em lutar todos os rounds sem cair, lhe conferem heroísmo.
Um ator musculoso resolve escrever e produzir um filme sobre esse homem.
Assim nasce Rocky.
Rocky é um sucesso, ganha Oscars e tudo. Já Chuck Wepner, o personagem desse filme, vive perambulando por bares, conquistando mulheres vulgares, consumindo drogas, e tendo uma vida nada fácil ou glamurosa.
Interessantíssimo conhecer a verdade por trás dos fatos.
Uma delícia ser embalado/a pela trilha sonora, conhecer os passos das danças ,para quem é jovem, e o visual do cabelinho à moda “Panteras” das mulheres, e as calças justas de cintura alta dos homens. Um verdadeiro deleite.
A se ver, com certeza.