Resenha: A Autópsia




Por colaborador Jurandir Vicari

Em cartaz nos cinemas, assisti ao longa A Autópsia, e confesso: fui ao cinema cheio de expectativas. Eu AMO filme de TERROR, mas é muito difícil esse gênero ter sucesso e infelizmente esse não é uma exceção.
Eu achava o roteiro promissor, afinal ia misturar investigação criminal, sabe aquela coisa meio CSI e terror, mas essas categorias pareceram óleo e água e não se misturaram.
 
Reprodução / Internet
Roteiro fraco, demora muito pra acontecer alguma coisa e quando acontece é um total clichê que o espectador provavelmente está aguardando desde o primeiro minuto de filme. Carregado de sombras, e efeitos especiais, carecendo de interpretação e trilha sonora.
E sobre o que fala o longa? A trama se passa em um necrotério de uma pequena cidade do interior dos Estados Unidos, e como a maioria costuma ser muito tranquilo até o fatídico dia que o  xerife local, Michael McElhatton, ator conhecido dos fãs de Game of Thrones por interpretar: Roose Bolton, traz um caso complicado: uma mulher desconhecida foi encontrada morta nos arredores da cidade e ele a “batiza”: Jane Doe, no jargão americano, para indigente, ou “zé-ninguém” e, conforme os protagonistas vão realizando a autopsia fenômeno sobrenaturais começam a acontecer colocando a vida dos dois em perigo. Em suma, posso dizer que este filme não está no meu Top Five.
Aperte o play e assista ao trailer!

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