Entrevista Projeto #Elenco60: Rodrigo Morura




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc.Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Rodrigo Morura

Por Leina Mara


Foto: Divulgação

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, “60! Década de Arromba – Doc.Musical volta ao Theatro NET Rio para uma curta temporada! Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer.

“60! Década de Arromba – Doc.Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de continuar apresentando ao público um pouco mais sobre o elenco, voltamos com o projeto #Elenco60 e divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista o ator e cantor Rodrigo Morura. Confira!


Foto: Divulgação

Acesso Cultural: Conte-nos um pouco mais sobre sua carreira e trajetória no teatro musical. 

Rodrigo Morura: Meu primeiro contato com musicais foi através da cia do Sylvio Lemgruber, fazíamos um show por ano para um evento e lá foi a primeira vez que cantei em público. Já atuava e dançava em programas de TV, mas adorei a experiência de acrescentar a música em minha vida. Dos tempos da cia, destaco A Bela e a Fera que fizemos em Buenos Aires na Argentina, fiz Gaston, um personagem bem divertido de fazer. Depois de um tempo comecei a focar meus estudos para os musicais e participei das montagens acadêmicas Spamalot, em que fazia o Lancelot e tinha ao meu lado Tauã Delmiro e Rodrigo Naice e The Book of Mormom. À partir deste ponto comecei a viver exclusivamente de musicais, participei da cia da Casa de Cultura Julieta de Serpa, Fiz Shrek – o Musical, onde tive a honra de assumir o papel do Burro durante a turnê, Para Sempre ABBA, Chacrinha – O Musical entre outros.


Em cena do espetáculo Chacrinha – O Musical (Foto: Divulgação)

AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz/ator? Existe algum papel que ainda almeja interpretar?

RM: Minhas refrências mais fortes são pessoas do nosso mercado que me influenciaram a decidir fazer musicais, como André Dias e Ivan Parente. Quanto aos papeis, adoraria ser Claude em Hair e Princeton em Avenida Q.


No espetáculo “Spamalot, ao lado de Rodrigo Naice e Tauã Delmiro, atores que estão no elenco do 60!Doc Musical (Foto: Divulgação)


AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – doc. Musical?

RM: Meu processo foi uma loucura, quando os ensaios começaram eu ainda estava finalizando uma turnê com Chacrinha – o Musical e estreiando em outro espetáculo, O Menino Das Marchinhas, então estive mais ausente do que gostaria no começo do processo e sempre com a sensação de que precisava correr atrás! hahahaha

AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que?

RM: O Hair, esta foi umas das peças que me fez querer trabalhar com musicais, cantar o arranjo do Tony desta musica é algo que faço com gosto todos os dias.


Em cena do Twist em 60! Doc Musical (Foto: Divulgação)

AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa?

RM: Ela é um ser muito iluminado, em mais de um ano de convívio não consigo me lembrar de tê-la visto de mal humor uma vez sequer. Ela é uma daquelas pessoas tão doce que dá vontade de por num potinho e levar pra casa.

AC: Quais seus planos futuros?

RM: Desde que começamos a ensaiar o 60! a produção nos disse que a idéia era formar uma cia e fazer outros espetáculos (#vem708090), então não tenho feito audições em geral, o plano é fazer o 70?, que deve sair este ano. Em paralelo comecei a estudar dublagem para abrir mais uma porta.


Em cena como o Ilusonista de 60! Doc Musical (Foto: Divulgação)

Acesso Cultural

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