Por Nicole Gomez

1. As personagens Rafiki e os antílopes são sempre de origem africana. Isso, para que as canções de abertura e de encerramento do primeiro ato fiquem mais fiéis à língua, que também é a grande inspiração do espetáculo;

2. Rafiki, inclusive, é representada por uma mulher. O motivo disso, é porque no filme, Sarabi é a figura feminina mais forte do enredo. A proposta do musical foi unir Nala e Rafiki como uma representação maior da mulher. Tanto que, no musical, elas ganham maior destaque. Além disso, Sarabi não aprece no espetáculo teatral.

3. No Brasil, as adaptações das canções originais foram feitas por Gilberto Gil e a orquestra, conduzida por Vania Pajares;

4. O filme “O Rei Leão” possui 74 minutos de duração. No musical, por sua vez, esse é apenas o tempo de duração do primeiro ato;

5. A interpretação dos personagens centrais é feita através de uma máscara, localizada acima da cabeça e, no caso de Scar, Simba e Zazu, manipulada por um controle que fica na mão do ator o tempo todo. Scar possui, ainda, um esqueleto localizado nas costas, para evidenciar ainda mais a dificuldade do vilão para se movimentar.

6. São usados 24 blocos para representar a grama onde Mufasa e Simba têm aquela famosa conversa sobre as obrigações de um Rei, assim que o anterior se ausenta das Terras do Reino;

8. O brasileiro Tiago Barbosa e o mexicano Carlos Rivera são os únicos atores a interpretar o protagonista Simba por uma temporada inteira na Espanha;

9. As canções do musical têm composição de Elton John e Tim Rice;

10. No ano de 1998, um ano após estrear na Broadway, o musical levou nada menos do que seis Prêmios Tony.

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