Entrevista com a banda The Jobs




Por Rodrigo Bueno

Entrevistamos a banda: The Jobs. Formada por Digo Ricioni, Rodolfo Figueiredo, Saulo Levy e Edu Pellegrini, o quarteto passeia muito além do pop romântico e sabe variar dentro de um vasto universo musical.

Foto: Divulgação

O grupo gravou seu primeiro EP “A Gente Se Vê Por Aí” em 2015 ,contendo 5 músicas autorais: “Cartas de Amor”, “Janny Disse”, “Por Onde Eu Fico”, “Fantasmas” e “A Gente Se Vê Por Aí”, com a produção do luso-brasileiro Miro Vaz e masterização do italiano Stefano Cappelli. Confira a entrevista na íntegra!

Acesso Cultural: Porque o nome The Jobs tem haver que a banda é formada por diversos profissionais liberais além de serem também músicos?

The Jobs: Não necessariamente, mas tem um link. Rs.

Nascemos com o nome JOBS ATIVOS em função da área profissional do Digo Ricioni (vocalista e guitarrista) que é designer e atua com publicidade e propaganda.

Com o passar do tempo a conversão pra The Jobs foi quase que automática. The Jobs foi meio que herdado do nome inicial, mas a atuação paralela dos componentes também convergiu.
AC: Recentemente foi Dia dos Namorados, são datas como essas que inspiram músicas como Cartas de Amor?

TJ: Boa síntese… rs. Mas cá entre nós essa data do Dia dos Namorados tem um cunho muito mais mercadológico do que sentimental… e nós amamos o ano inteiro!!! hahaha

Mas é um fato que nossas composições têm uma poética mais impulsionada pelos conflitos emocionais e pelas coisas do coração… a galera por aqui não consegue esconder q é romântico à moda antiga.





AC: Na música Janny Disse tem uma certa referência das bandas brasileiras dos anos 80, correto?

TJ: Perfeita leitura. Nós somos muito um fruto (incondicional) disso… Crescemos ouvindo esse som, por gosto e opção, mas também por falta dela, visto que o acesso à uma pluralidade musical é um evento recente no Brasil.

Mas foi consciente e muito nos orgulhou esse resgate do Rock Nacional q tanto fez por todos nós.
AC: Atualmente quem são as referências da banda?

TJ: Ótima pergunta… porque estamos mesmo vivendo uma transição.

A produção desse EP foi um trabalho forjado com as ferramentas (e influências) do Rock and Roll (timbres, texturas, arranjos, poética, mix, master), até em função dos motivos citados na pergunta anterior, o tal resgate.

Mas nossas composições e pré-produções recentes têm uma roupagem mais brazuca e mais POP talvez influenciadas por nossas referências que são bem diversificadas, rsrs… de Bob Marley a Foo Fighters, de Raul a Maroon 5, de Luiz Gonzaga a Strokes… passando por Rappa, Cazuza, Planet Hemp, Charlie Brown, Los Hermanos, etc.
AC: Qual a previsão de um próximo clipe ?

TJ: Estamos trabalhando um próximo single inédito que deve vir acompanhado de clipe, mas só lá pro Verão.

Além do último Lyric do EP “A gente se vê por aí” que deve estar nas telinhas o mês q vem.
AC: Para quem vocês diriam “A gente se por aí”?

TJ: Olha…. Sonhar é de graça não é?!? 

Então mandamos um Salve pro Rock in Rio, pro Lollapalooza, pro Circo Voador, pro Espaço das Américas….  quem sabe logo logo…  A gente se vê por aí!!!  

Acesso Cultural

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