Mônica Martelli celebra peça em São Paulo




Por Andréia Bueno
Fotos Rodrigo Bueno

Mônica Martelli subiu ao palco da casa de espetáculos HSBC Brasil para celebrar os 10 anos de sucesso da peça “Os Homens São de Marte… e é pra lá que eu Vou”  na noite deste domingo (12).

A peça que é sucesso absoluto de crítica e público teve um plus na apresentação realizada nesta noite: vestida como a mãe, Júlia  Marques, filha única de Mônica a acompanhou no final do espetáculo.

Além da participação especial de Júlia, a atriz e escritora adiantou para o público que está escrevendo a segunda temporada do seriado homônimo e que esta nova temporada focará na vida de casada de “Fernanda”. Mônica, inclusive, convidou o público para participar desta nova fase, enviando sugestões sobre “perrengues” e histórias na vida conjugal através do site oficial.

Mônica comentou  que está realizada e muito feliz em colher os resultados de tantos anos de trabalho e dedicação. Recordou o início da peça e os países por onde passou no decorrer da carreira.

A atriz e escritora dedicou a apresentação  desta noite à  grande crítica Bárbara Heliodora que nos deixou na manhã da última sexta-feira (10).

Sobre a peça:

A peça trata do grande dilema vivido pelas mulheres solteiras: a busca de um grande amor. Toda mulher já foi, é, ou será protagonista desta história de aventuras, ilusões, alegrias, tentativas, desencontros, equívocos, adrenalinas, dúvidas e solidão. “Os Homens são de Marte… E é para lá que eu vou!” conta a história de Fernanda, 39 anos, solteira, jornalista formada, mas que trabalha com eventos, organiza festas de casamento.  Fernanda está em busca do amor e se envolve tão intensamente com os vários tipos de homens que chega a ficar muito parecida com cada um deles, independente dos tipos físicos, das condições sociais, raciais ou econômicas. Cada homem que ela encontra pode ser seu grande amor. Quem sabe, não é?

Fernanda se envolve com um político, com um playboy rico, um alternativo do Sul da Bahia e um gay. O tempo que ela gasta com os homens daria para dar uma volta ao mundo e ainda ter estudado a história de todas as civilizações. Mesmo assim ela insiste porque para ela a vida sem um amor é uma vida em preto e branco. Na verdade, a busca pelo amor pode ser uma oportunidade de aprendizado. Mas para quem está solteiro não é bem assim. É castigo. Quem está solteiro quer encontrar um amor e ponto final. Só não sabe como. De uma forma muito divertida e emocionante ao mesmo tempo, e com um final surpreendente, a peça fala do amor e da falta dele. Tudo isso com um tipo de humor que as mulheres conhecem muito bem: rindo das suas próprias desgraças. 

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