Exposição coletiva: BR 2016
Por colaboradora Monise Rigamonti
Foto: Felipe Góes / Divulgação
Até o dia 25 de fevereiro acontece na Galeria Virgilio a exposição
coletiva “BR 2016” que engloba tanto os artistas representados pela galeria
quanto outros artistas convidados.
coletiva “BR 2016” que engloba tanto os artistas representados pela galeria
quanto outros artistas convidados.
A
exposição engloba diversas poéticas representadas por diferentes técnicas como:
desenhos, instalações, pinturas, fotografias, audiovisual, entre outras. Cada
trabalhado fora cuidadosamente selecionado pela galerista Isabel Pinheiro e
representa um pouco do universo e das questões de cada artista. Analisando o
contexto geral da exposição vemos que temáticas como cidade, natureza, cenas do
cotidiano, relação do homem com o espaço, relação do homem com os objetos
cotidianos – entre outras, são expostas e questionadas de diversas maneiras em
cada trabalho.
exposição engloba diversas poéticas representadas por diferentes técnicas como:
desenhos, instalações, pinturas, fotografias, audiovisual, entre outras. Cada
trabalhado fora cuidadosamente selecionado pela galerista Isabel Pinheiro e
representa um pouco do universo e das questões de cada artista. Analisando o
contexto geral da exposição vemos que temáticas como cidade, natureza, cenas do
cotidiano, relação do homem com o espaço, relação do homem com os objetos
cotidianos – entre outras, são expostas e questionadas de diversas maneiras em
cada trabalho.
Ao
entrarmos na galeria passamos pela sala principal onde somos seduzidos pelas pinturas
do artista Felipe Góes e da artista Mariana Mattos, trabalhos que são distintos,
porém a estética e a composição das cores nos envolvem e nos provocam a lembrar
de lugares cotidianos, de lugares que podem imaginados pela nossa própria
mente, ou de lugares possíveis percorridos na infância ou até mesmo de lugares
que já estivemos um dia e obtemos apenas alguns relances de memória. Podemos
conferir também os trabalhos dos artistas Daniel Caballero e Mônica Rubinho,
onde somos provocados pelos seus desenhos a olhar para a maneira como nos
relacionamos com a natureza – seja ela externa ou interna a cada indivíduo.
entrarmos na galeria passamos pela sala principal onde somos seduzidos pelas pinturas
do artista Felipe Góes e da artista Mariana Mattos, trabalhos que são distintos,
porém a estética e a composição das cores nos envolvem e nos provocam a lembrar
de lugares cotidianos, de lugares que podem imaginados pela nossa própria
mente, ou de lugares possíveis percorridos na infância ou até mesmo de lugares
que já estivemos um dia e obtemos apenas alguns relances de memória. Podemos
conferir também os trabalhos dos artistas Daniel Caballero e Mônica Rubinho,
onde somos provocados pelos seus desenhos a olhar para a maneira como nos
relacionamos com a natureza – seja ela externa ou interna a cada indivíduo.
Prosseguirmos
com a exposição no corredor da galeria encontramos algumas obras que nos
despertam sobre o comportamento humano na cidade urbana, muito embora seja um
lugar transitório as obras podem ser vistas de uma maneira mais “corrida”, ou
seja, seguindo com o fluxo até outra sala. Mas se algo nos chamar a atenção nos
pedirá uma maior contemplação, um dos trabalhos que se destaca são as pinturas
da Marcia Cymbalista.
com a exposição no corredor da galeria encontramos algumas obras que nos
despertam sobre o comportamento humano na cidade urbana, muito embora seja um
lugar transitório as obras podem ser vistas de uma maneira mais “corrida”, ou
seja, seguindo com o fluxo até outra sala. Mas se algo nos chamar a atenção nos
pedirá uma maior contemplação, um dos trabalhos que se destaca são as pinturas
da Marcia Cymbalista.
Caminhamos
para as salas do fundo, onde a temática da cidade e dos objetos cotidianos estão
fortemente representadas, podemos contemplar trabalhos de artistas como
Cristina Ataíde, Deborah Engle, Celina Yamauchi, Fabio Okamoto e outros
artistas, esses são trabalhos que pedem um tempo para serem apreciados e criarem
uma relação com o visitante, mexendo com as suas memórias afetivas e instigando
a olhar para a maneira como se relaciona com o espaço, sejam eles espaços
internos e de intimidade como a sua própria residência, ou espaços urbanos.
para as salas do fundo, onde a temática da cidade e dos objetos cotidianos estão
fortemente representadas, podemos contemplar trabalhos de artistas como
Cristina Ataíde, Deborah Engle, Celina Yamauchi, Fabio Okamoto e outros
artistas, esses são trabalhos que pedem um tempo para serem apreciados e criarem
uma relação com o visitante, mexendo com as suas memórias afetivas e instigando
a olhar para a maneira como se relaciona com o espaço, sejam eles espaços
internos e de intimidade como a sua própria residência, ou espaços urbanos.
De
uma forma geral, se nos permitimos a contemplar os trabalhos e a deixar que os
nossos devaneios, nossas memórias e nossas bagagens nos conduzam podemos
estabelecer uma outra relação com as obras. A arte exige de nós uma troca: se
você der atenção para um trabalho e permitir a ser tocado sejam elas sensações
boas ou ruins terá uma experiência única e intransferível, porém se apenas se
locomover no tempo de passagem pelo local onde estão expostas as obras terá
apenas um olhar panorâmico que também pode se tornar uma experiência, tudo
dependerá do quando você estará aberto para a arte e para as sensações e
questionamentos que ela pode te transmitir, te tocar, te provocar e até mesmo
te transformar.
uma forma geral, se nos permitimos a contemplar os trabalhos e a deixar que os
nossos devaneios, nossas memórias e nossas bagagens nos conduzam podemos
estabelecer uma outra relação com as obras. A arte exige de nós uma troca: se
você der atenção para um trabalho e permitir a ser tocado sejam elas sensações
boas ou ruins terá uma experiência única e intransferível, porém se apenas se
locomover no tempo de passagem pelo local onde estão expostas as obras terá
apenas um olhar panorâmico que também pode se tornar uma experiência, tudo
dependerá do quando você estará aberto para a arte e para as sensações e
questionamentos que ela pode te transmitir, te tocar, te provocar e até mesmo
te transformar.
Serviço:
Exposição
“Br 2016” – Galeria Virgilio
“Br 2016” – Galeria Virgilio
Duração
da exposição: de 20/12/2016 à 25/02/2017
da exposição: de 20/12/2016 à 25/02/2017
Visitação
de segunda a sexta-feira das 10h às 19hrs e sábado das 11h às 17h
de segunda a sexta-feira das 10h às 19hrs e sábado das 11h às 17h
Rua
Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 426 – Pinheiros – São Paulo
Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 426 – Pinheiros – São Paulo
Maiores
informações:
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Site
da Galeria Virgilio:
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Fan
Page da Galeria Virgilio:
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