Falta menos de um mês para uma das estreias mais aguardadas do ano: o live-action do clássico da Disney, O Rei Leão! Na onda das versões mais realistas dos grandes filmes da franquia, essa animação, que pode ser considerada um marco nas bilheterias do cinema também terá a sua própria. Veja, a seguir, 10 motivos para não perder esse grande lançamento!
A nostalgia
Os fãs de “O Rei Leão” estão ansiosos pela estreia do live-action, e não é por acaso: esse lançamento promete deixar um gosto de infância, de quando muitos de nós fomos ao cinema para ver a versão original do filme!
As cenas clássicas do filme
É claro que o longa-metragem promete, desde as cenas de divulgação, trazer a releitura dos momentos clássicos do filme, como a cena de Simba, Timão e Pumba cantando “Hakuna Matata” e a passagem do leãozinho jovem para a fase adulta.
Embora algumas partes do filme sigam à risca as originais, já é sabido que o live-action promete trazer surpresas para os fãs, como por exemplo, mudanças do roteiro original para o novo, além de canções inéditas. O que terá de diferente?
A voz original de Mufasa
Se você for conferir a versão legendada do filme, terá fortes emoções ao escutar a voz do Mufasa original do longa-metragem, que será a mesma do novo filme, de James Earl Jones.
Beyoncé como Nala
É isso mesmo! Ninguém mais, ninguém menos do que Beyoncé será a voz de Nala, interpretando, inclusive, as canções que têm a participação do par romântico de Simba.
É a nossa chance de voltar para o cinema, para cantar novamente as canções clássicas do filme! Não se sabe se o live-action contará com novas canções, embora se aposte muito nisso, mas o que sabemos é que a música de abertura e a canção que embala o romance entre Simba e Nala estarão lá!
A fofura de Simba
Vale a pena conferir o filme só para ver a fofura de Simba e Nala em sua fase filhotinhos! Pelas imagens que já saíram, podemos ver o quanto eles são bonitinhos e é possível que você saia do cinema querendo ter um leão para chamar de seu!
Algumas das falas originais
Algumas das falas originais dos personagens prometem ser mantidas, como por exemplo, os ensinamentos de Mufasa a Simba sobre os grandes reis do passado. Isso promete emocionar!
Scar e as hienas
Quem nunca se pegou imaginando como seriam o Scar e as hienas na vida real? No live-action isso será possível e a aparência dos vilões está bem assustadora!
Promete bater recordes!
O lançamento do live-action de “O Rei Leão” promete quebrar novos recordes de bilheteria. Afinal, quem não quer ver como ficou o nosso clássico de infância favorito em versão realista, não é mesmo?
O live-action de O Rei Leão estreia no dia 18 de julho e nós já estamos ansiosos! Aperte o play e confira o trailer oficial:
Sucesso desde o primeiro dia da abertura, em 13 de fevereiro, Paul Klee – Equilíbrio Instável tem lotado as salas do Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo. Até o momento, o espaço já recebeu 67.710 visitantes. A exposição reúne obras do acervo do Zentrum Paul Klee, de Berna, na Suíça, cujo prédio é desenhado pelo arquiteto italiano Renzo Piano (Pritzker Prizer, em 1998). A instituição é responsável por zelar pelo trabalho do suíço e reúne mais de 4 mil obras produzidas pelo artista.
A vinda dos 120 trabalhos de Klee ao Brasil é patrocinada pelo Banco do Brasil e pela BB Seguros. Tem ainda o apoio da Cateno. A organização e produção do projeto é da Expomus, por meio da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet. A exposição faz parte de um programa encampado pelo CCBB e que dá acesso ao público brasileiro, de forma gratuita e altamente qualificada, a grandes acervos e coleções de arte nacionais e internacionais.
Entenda porque a retrospectiva inédita do artista suíço no Brasil é um programa obrigatório para quem busca entender as origens dos movimentos contemporâneos na arte dos séculos XIX e XX.
1.Raríssima oportunidade de ver a obra de Paul Klee no Brasil
Além da retrospectiva com 123 obras que está sendo exibida gratuitamente no Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo e depois segue para Rio e Belo Horizonte, a obra de Paul Klee esteve no Brasil em raríssimas oportunidades. Na 2ª Bienal de São Paulo, em 1953, o mesmo ano em que “Guernica” (1937), de Pablo Picasso (1881-1973) foi vista por aqui, Klee fez parte de uma das representações estrangeiras mais famosas da história.
A exposição foi um marco histórico mundial pela numerosa seleção de artistas estrangeiros, entre eles, o fundador da escola alemã Bauhaus, Walter Gropius (1883-1969), o holandês Piet Mondrian (1872-1944) e o americano Alexander Calder (1898-1976) além de uma sala inteiramente dedicada a 69 obras do ícone expressionista Edvard Munch (1863-1944). A representação francesa no evento proporcionou ao público brasileiro o contato com obras dos protagonistas do cubismo, Pablo Picasso e Georges Braque (1882-1963), além de Robert Delaunay (1885-1941) e Marcel Duchamp (1887-1964). A delegação italiana, por sua vez, destacou-se pela seleção de seus principais artistas futuristas, entre eles, Giorgio Morandi (1890-1964).
2. Professor na Bauhaus
Enquanto Paul Klee se consolidava na cena artística na década de 20 com exposições e livros sobre seus trabalhos, o suíço buscou empregos em escolas de arte a fim de estabilizar sua situação financeira. Depois de tentar, em vão, uma vaga na Academia de Stuttgart, o artista foi convidado a lecionar por Walter Gropius, criador da recém-aberta Bauhaus, em Weimar, na Alemanha. A Bauhaus tinha como objetivo eliminar a separação entre as disciplinas artísticas ao se voltar para o artesanato e criar, por meio de um design exemplar, novos objetos e espaços para uma sociedade futura mais humana e socialmente mais justa.
Klee era inexperiente como professor e em suas primeiras aulas passou de costas pela porta e sem olhar para os alunos, se virou para a lousa e começou a desenhar e falar. No primeiro semestre de 1921, ele ministrou “Prática de composição”, tema em que podia abordar questões sobre composição da imagem e dos elementos pictóricos a partir de seus próprios trabalhos. Com o tempo, passou a preparar suas aulas minuciosamente.
Seu curso de teoria da forma era obrigatório no ciclo básico, ao lado do curso sobre cores de Wassily Kandinsky (1866-1944) e do curso introdutório de Johannes Itten, mais tarde ministrado por Josef Albers (1888-1976).
3. “Riscado da lista”
Na década de 30, Paul Klee aceitou um convite da Academia de Artes de Düsseldorf para trabalhar em um ateliê na cidade. Dada a situação política efervescente, o artista foi atacado pelo jornal do partido nazista chamado Rote Erde, que o acusou de ser judeu na Galícia e teve a sua casa revistada. Em abril de 1933, ele foi dispensado de suas atividades na Academia para alguns meses depois fugir para Berna com a esposa Lily e o gato Bimbo.
Neste mesmo ano, pinta a tela “Riscado da Lista”, um rosto desfigurado com um X, o que expressa seu total descontentamento com a situação que vivia. Em 1937, participa da exposição “Arte Degenerada”, em que foram reunidos 650 trabalhos de arte moderna que tinham sido anteriormente confiscados de museus, classificados como “arte decadente judaica” e “monstruosidades da loucura, do atrevimento, da incapacidade e da degeneração”.
4. Paixão pelas cores em viagem à Tunísia
Depois de visitar Paris no início da década de 10 e conhecer Wassily Kandinsky e Franz Marc, do Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul), do qual ele fez parte ao integrar uma mostra do grupo, Paul Klee viajou para a Tunísia, na África, em 1914. Junto com amigos – o suíço Louis Moilliet (1880-1962) e o alemão August Macke (1887-1962) -, o artista provoca uma grande transformação em sua produção e o desenvolvimento em direção ao campo de cor foi incrementado.
Em suas aquarelas, muitas produzidas localmente, o artista se concentrava em temas de paisagem e da arquitetura. Ele chamou os trabalhos, sob a luz ofuscante da África, de um instante de iluminação artística. “A cor me possui. Não preciso buscá-la. Ela me possui para sempre, sei disso. Eis o significado da hora da felicidade: eu e a cor somos um. Sou pintor”, diz.
5. O fascínio provocado por “Angelus Novus”
Admirador do trabalho de Paul Klee desde a década de 10, o filósofo Walter Benjamin (1892-1940) ganhou de sua mulher Dora, em 1920, a pintura “Vorführung des Wunders” (“A apresentação do milagre”, 1916). Alguns anos depois, Benjamin compra do galerista Hans Goltz, por 1000 francos, a obra “Angelus Novus”. O nome do desenho aquarelado (o original se encontra em Jerusalém) batiza a revista de crítica que ele pretendia dirigir em 1921. Desde então, o anjo será evocado regularmente em seus escritos e cartas.
O anjo recebe atenção especial depois que Benjamin o adquire. Em 1933, quando foi necessário se exilar, por conta da ascensão do nazismo, separa-se dele pela primeira vez. Em 1935, uma amiga o leva a seu encontro em Paris. Perseguido, tira o desenho da moldura e o coloca numa valise juntos aos escritos que queria salvar. Deixa textos e “Angelus Novus” com o escritor e filósofo Georges Bataille (1897-1962), que esconde o material até o final da Segunda Guerra Mundial. Com o suicídio de Benjamin em 1940, a obra é alvo de disputas até encontrar sua morada definitiva em Jerusalém, em 1972. Um fac-símile da obra “Angelus Novus” faz parte do acervo de mais de 120 obras que desembarcaram no Brasil para a exposição Paul Klee – Equilíbrio Instável.
6. A derradeira obra
A última fase criativa de Paul Klee foi marcada pelo seu estado de saúde muito precário. No final de 1935, o artista foi acometido pela esclerodermia, doença autoimune rara, que endurece os tecidos conjuntivos, a pele e os órgãos internos. Apesar disso, nos seus últimos anos de vida, produziu mais de 1.200 trabalhos. A derradeira obra foi pintada em 1940 e encontrada em seu cavalete sem ter sido nomeada – não deu tempo. Klee batizou todas as suas obras. Muitas vezes a relação entre o título e a imagem gera uma leitura irônica. O artista se considerava observador e seus títulos eram uma tentativa interpretativa do que estava sendo ou o que já havia sido produzido.
A obra sem título é uma síntese do trabalho do artista moderno, que nunca se enquadrou em nenhum movimento artístico: a tela apresenta traços do cubismo, do surrealismo, do abstracionismo e também do expressionismo. Disposta na ala das últimas obras produzidas pelo suíço, o óleo sobre tela mede 1m por 80,5 cm.
7. Os fantoches e a paixão por teatro
Paul Klee era fascinado pelo mundo do teatro e da ópera e frequentava espetáculos e apresentações circenses com regularidade. O universo das personagens o interessava e como observador atento, ele se divertia registrando criticamente as poses das pessoas ao seu redor, traduzindo-as para a linguagem visual das expressões faciais.
Entre 1915 e 1925, o artista produziu fantoches para o filho Felix Klee. Alguns correspondiam às personagens tradicionais do teatro popular de bonecos e outros eram inventados. Ele criava as cabeças e as roupas a partir de restos de tecidos velhos e materiais simples que ele encontrava em casa, como carreteis de linha, tomadas e ossos de boi fervidos. Deixava para o filho a tarefa de manipular os objetos, que entretinha a família e amigos com seu talento cômico. Mais tarde, Felix se tornaria diretor de ópera.
8. A música clássica como trilha sonora da vida
Paul Klee tocou violino. Criado em um ambiente em que a cultura fazia parte do cotidiano da família – o artista vivia cercado por estímulos. A avó materna despertou seu prazer pelo desenho. Ao mesmo tempo, o pai Hans Klee dava aulas de piano e órgão, além de canto e violino. Ao final do período escolar, não foi fácil para o jovem escolher sua profissão. Particularmente, ele pendia para a música, mas receava não ter o virtuosismo necessário para ser violinista.
Em uma das salas da exposição Paul Klee – Equilíbrio Instável, vê-se uma foto do jovem Klee tocando violino com outros músicos e a sala é sonorizada aos suaves acordes de Johann Sebastian Bach (1685-1750), Giuseppe Tartini (1692-1770), Joseph Haydn (1732-1809), Wolfgang Amadeus Mozart ( 1756-1791), Ludwig van Beethoven (1770-1827), Franz Schubert ( 1797-1828) e Max Reger (1873-1916).
9. Desenhos de infância
A avó Anna Catharina Rosina Frick despertou muito cedo em Paul Klee o prazer de desenhar e preservou o uso da mão esquerda pelo neto. Posteriormente, o artista definiu estes seus primeiros desenhos como ilustrações de cenas e contos fantásticos. Já adulto, em 1911, o artista decidiu organizar os seus trabalhos na forma de um catálogo manuscrito de obras, que abrangia retrospectivamente aquelas que correspondiam a suas exigências artísticas. Ele reconheceu em seus desenhos de infância – assim como em registros visuais arcaicos – uma naturalidade da expressão pictórica e da redução ao essencial que ele almejou em sua criação artística. Ciente disso, incluiu alguns destes desenhos de infância no seu catálogo de obras.
10. Quando o papel é a estrela do acervo
Paul Klee era um desenhista extremamente talentoso, que permaneceu fiel ao seu lema “nulla dies sine liena” (nenhum dia sem linha) durante a vida inteira. Cerca de 80% do que produziu foi registrado em papel e a mostra Paul Klee – Equilíbrio Instável apresenta uma grande quantidade de desenhos feitos pelo artista. Na seção Anjos, da mostra, há uma grande quantidade de exemplares de obras desenhadas. Em seus mundos imagéticos representados em múltiplas camadas, ele combinava diversas esferas de realidade e abstração. Dessa maneira, ele ampliava seu imaginário, abrigando também os mais diferentes tipos de criaturas. Desde 1920, o tema do anjo — figuras celestes aladas, de formas antropomórficas — aparece repetidas vezes em sua obra.
A partir de 1938, ele criou uma série avulsa de mais de 40 representações de anjos. Neles, o artista sobrepunha traços humanos e sobre-humanos, definindo-os nos títulos como inacabados, feios ou esquecidos. Nesse campo de transição existencial entre o humano e o sobrenatural, o estado angelical completo ainda não havia sido alcançado.
Serviço
Paul Klee – Equilíbrio Instável | Centro Cultural Banco do Brasil Curadoria: Fabienne Eggelhöfer CCBB São Paulo: 13/02/2019 a 29/04/2019 CCBB Rio de Janeiro: 15/05/2019 a 12/08/2019 CCBB Belo Horizonte: 28/08/2019 a 18/11/2019 Entrada gratuita.
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro, São Paulo, SP Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô (11) 3113-3651/3652 | Todos os dias, das 9h às 21h, exceto às terças Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e restaurante | Loja Estacionamento conveniado: Estapar – Rua Santo Amaro, 272 Valor: R$ 15 pelo período de 5 horas (é necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB) Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô.
A série de sucesso da plataforma de streaming Netflix, One Day at a Time, um remake da série homônima de 1970, retorna no próximo dia 8 e já é muito aguardada pelos fãs. A produção conquistou o público por ter uma trama descontraída, ao mesmo tempo que aborda assuntos que precisam ser falados em programas como este, de maior alcance do público. Veja a seguir, 10 motivos para você assistir One Day at a Time, com direito a maratonar a nova temporada!
A abordagem da cultura Cubana
Indo na contramão das produções americanas tradicionais, One Day at a Time aborda a cultura cubana, através da família de Penélope, que tem muito orgulho de suas origens, defendendo com unhas e dentes e indo contra qualquer pessoa que ouse fazer piada. Em um dos episódios, a família se depara diretamente com o preconceito dos americanos, tendo de lidar com isso. Não precisamos dizer que eles se saem muito bem, não é mesmo?
A Abuelita
E precisa motivo melhor do que a icônica Abuelita? Vivida pela consagrada Rita Moreno, Lydia, a matriarca da família lida com sua filha e seus netos, além de Schneider, é claro, sempre com muito jogo de cintura. Seus ensinamentos com certeza podem ser levados para a vida!
A união da família
A família Alvarez é um exemplo de união, amor e respeito! Eles estão sempre ali um para o outro, mostrando de forma única que estarão ali para se ajudar quando for preciso! Exemplo disso é o último episódio da primeira temporada, que, sem spoilers, vai te fazer se emocionar!
Abordagem de temas necessários
One Day at a Time não se trata apenas de uma produção que vai te fazer dar risadas. Somado a isso, temas necessários são trazidos à tona, como a questão da cultura Cubana, por exemplo. Uma das missões da série é mostrar que essa família deve ser respeitada, tanto quanto uma americana comum. Outros temas também são levantados, como a homossexualidade, a saúde mental, o feminismo, entre muitos outros.
Episódios mais curtos e fáceis de serem acompanhados
Para você que não gosta de séries com episódios mais extensos, One Day at a Time conta com capítulos mais curtos, embora de profundidade um pouco maior. Ou seja, você irá se deparar com uma série mais curta, mas com as mesmas emoções de um filme ou das clássicas mais longas. Sobra tempo para as reflexões sobre o que acaba de ser visto!
A força da mulher é constantemente exaltada
Além de Abuelita, a série conta com as personagens principais Penélope e Elena, filha e neta de Lydia, respectivamente. As duas demonstram, em diversas situações, uma força incrível, sabendo lidar com diversas situações adversas com muito jogo de cintura. Elena, em especial, tem de lidar com o desprezo de seu pai em certo ponto da trama, o que faz o espectador admirar ainda mais a adolescente.
A realidade de uma veterana de guerra
Embora este seja um assunto um pouco distante da realidade brasileira, é interessante ver como é a vida dos veteranos de guerra. Sobretudo, mostrados na pele de Penélope, uma mulher que demonstra constantemente o quanto precisou ser forte para suportar as adversidades desse cenário. É comum que muitos deles desenvolvam sequelas físicas e mentais, como a depressão. A personagem está constantemente lutando contra isso, em prol dos filhos, mas aceita que chega um momento em que se faz necessário um acompanhamento psicológico.
A Trilha Sonora
Se você gosta de uma boa música Latina, esse é mais um motivo para assistir One Day at a Time! Desde a abertura, interpretada por Gloria Estefan, até as músicas que a Abuelita gosta de ouvir, acabam envolvendo o espectador a dançar junto!
Tolerância
Em uma verdadeira lição de tolerância, a série traz diferentes tipos de personalidades: mulheres empoderadas, alguns homens que ainda enxergam a mulher de uma forma antiquada, mas que elas, com amor e paciência, ensinam como se deve lidar, a própria Abuelita, que na convivência com a filha e a neta, acaba mudando alguns de seus conceitos, entre outras personagens, que com certeza não estão na série à toa e trazem algum ensinamento.
O desenrolar dos acontecimentos
One Day at a Time é uma série tão envolvente, que os fãs ficam sempre esperando pelos próximos acontecimentos, pois é uma produção que dificilmente perderá a relevância na sociedade e nunca ficará ultrapassada, devido a ser focada em uma família como a de muitos de nós.
Assista, agora, ao trailer da nova temporada, que chega à Netflix no dia 8 de fevereiro:
O musical “Wicked” é um dos campeões de bilheteria no mundo e move milhões de fãs por onde passa. Claro que no Brasil não seria diferente! Se você ainda não viu, ou pretende rever e está em dúvida, aqui vão 10 motivos para você correr para o Teatro Renault e conferir este espetáculo, que está em sua reta final.
Foto: Marcos Mesquita
1.O musical conta com grande elenco, cuidadosamente escolhido para que a magia seja transmitida para o público, dia após dia, sempre com a mesma intensidade e sensação de novidade;
2.O mesmo podemos dizer do cenário e seu show à parte de luzes, cores e efeitos especiais, que fazem até mesmo adultos acreditarem na fantasia e aproximarem-se do Mundo Esmeralda;
3.Está localizado no Teatro Renault, palco de várias superproduções, que também são um show quando o assunto é conforto e a grandeza que essa produção merece;
4.A história traz grandes lições, como por exemplo, a tolerância com o diferente, a empatia e a coragem para enfrentar os problemas, sempre com um sorriso no rosto;
Foto: Marcos Mesquita
5.O personagem Fyiero, nos faz ver que o verdadeiro príncipe existe, e pode estar bem perto, ao mesmo tempo que ele não é perfeito, tem suas inseguranças e dúvidas até sobre si mesmo. Tudo isso em um show de interpretação do ator Jonatas Faro;
6.A nossa versão brasileira traz a sensação de um espetáculo vindo de fora, mas com a nossa cara, devido a gírias e termos que nós conhecemos bem, trazendo familiaridade, inclusive na adaptação das músicas;
7.O encantamento que a história traz, afinal, é motivo de curiosidade para muita gente o que a personagem Elphaba, a “bruxa má do Oeste”, pensa e sente;
8.Não muito raro, você pode encontrar fãs na plateia fazendo homenagens em forma de cosplay, o que acaba sendo muito divertido e diferente;
Foto: Marcos Mesquita
9.Existem sessões especiais e mais acessíveis às quartas-feiras, sem desculpas para não ir;
10.O espetáculo está em sua reta final, e ainda você pode ver uma peça muito amada no mundo aqui no Brasil. Somente até o dia 18 de dezembro! <3
Confira os bastidores do musical com Jonatas Faro:
Jonatas Faro é um ator que já tem muitas coisas para mostrar, desde papeis em TV, cinema e até no teatro, sendo responsável por uma carreira já considerada longa, por ter começado muito cedo. Aqui vão mais alguns motivos para entendermos por quê ele é o ator do momento e veio para ficar. Confira! ❤
1. Tem diversos papeis em novelas em seu currículo, como Conrado Werneck em “Cheias de Charme”.
Foto: Tv Globo
2. Já provou pra que veio no quadro “Artista Completão” do programa “Domingão do Faustão, da Rede Globo, competição artística na qual os participantes cantavam, dançavam e atuavam, como nos musicais. Faro se destacou e impressionou pelo desempenho, levando o troféu.
3. Está cada vez mais provando a que veio também na música; Em novembro de 2014, Jonatas lança seu primeiro trabalho como cantor com a gravadora Sony Music, o EP homônimo Jonatas Faro com três canções autorais.
Foto: Divulgação
4. Seu Fiyero arranca suspiros e causa admiração na plateia do musical “Wicked”.
Foto: Rodrigo Bueno
5. É um ator completo em ascensão, além de ser um gato.
Foto: Divulgação
6. No cinema viveu o jovem Lucas Resende no filme Aparecida – O Milagre.
Foto: Divulgação
7. Começou a carreira de ator na telenovela Chiquititas, em 1997, como o intelectual Samuca.
Foto: Divulgação
8. Cativa cada vez mais fãs por onde passa.
Foto: Divulgação
9. É uma promessa para os próximos anos.
Foto: Divulgação
10. Sua dedicação e paixão ao que se propõe a fazer é visível nos resultados apresentados em seus trabalhos.
Acompanhe Jonatas Faro nas redes sociais:
Facebook e Instagram @jonatasfaro 😉
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