Os dados da FGV são conclusivos. Em apenas um ano, o mercado de teatro musical brasileiro movimentou 12.824 empregos, gerou R$131 milhões em tributos, e trouxe o impacto econômico de mais de R$1 bilhão na economia ao encantar um público de 1.091.673 pessoas pelo país. No momento de pandemia, em que o segmento segue paralisado e sem previsão de retomada gerando incerteza à toda cadeia produtiva, surge o Dreamcast, um projeto que busca disseminar um formato de entretenimento e interação com o público, proporcionando uma experiência única e inovadora.
Idealizado pela Lab Cultural, de José Toro, o projeto dá início à frente de musicais da produtora, intitulada de LAB MUSICAIS, com parceria de Diego Montez e Robert Lima, e funcionará como um verdadeiro festival voltado aos amantes dos espetáculos musicais, com transmissão ao vivo prevista para final de agosto. Serão ao todo 45 números exclusivos em seis horas de apresentação de 30 títulos diferentes. Para comandar o Dreamcast, o mestre de cerimônia será o ator e cantor Tiago Abravanel, acompanhado dos comentaristas Diego Campagnolli e Paula Flabiann, trazendo humor e diversão, além, claro, de interagirem com os talentos e o público! Diego Montez e André Gress assinam direção e roteiro. A direção musical é de Marcelo Castro.
Participará do projeto uma verdadeira constelação do teatro musical com nomes fundamentais, entre eles Alessandra Maestrini, Myra Ruiz, Nando Pradho, Fred Silveira, Jeniffer Nascimento, Fabi Bang, Andrezza Massei, Thiago Arancam, Sara Sarres, Ivan Parente, Gottsha, Malu Rodrigues, Diego Montez, Kacau Gomes, Mateus Ribeiro, Letícia Soares, Carol Costa, Thuany Parente, Thiago Machado, Carol Botelho, Tiago Barbosa, Helga Nemetik, Roberta Jafet, Ana Luiza Ferreira, Clara Verdier, Leo Bahia, Bruna Pazinato, Raquel Paulin, Bruno Sigrist, Bel Lima.
As performances serão divididas em três momentos com canções de espetáculos divididas da seguinte forma: “Musicais que já Vieram” (A Bela e a Fera, Fantasma da Ópera, Wicked, A Noviça Rebelde, entre outros),”Musicais Brasileiros” (Se Essa Lua Fosse Minha, 7 O Musical, Cazuza, Chacrinha, Elis A Musical, entre outros) e “Musicais que Ainda não Vieram” (Mean Girls, Hamilton, Frozen, Aladdin, Dear Evan Hansen, entre outros).
Créditos: Marcos Mesquita
Até o dia 30 de julho, o público poderá votar pelo site oficial qual artista/ cantor gostaria de ver numa performance de uma canção de um dos espetáculos disponibilizados. O resultado poderá ser conferido durante a transmissão ao vivo no site do projeto e redes sociais (Instagram e YouTube), através de números musicais em solos, duetos e com a participação de grandes produtores discutindo a arte e o futuro do segmento.
Além da interação e conectividade com o público, o Dreamcast também busca injetar recursos em um segmento estagnado, proporcionando renda para os profissionais do mercado envolvidos no projeto e arrecadar fundos para campanhas e instituições que buscam colaborar com os profissionais da cultura atualmente sem renda.
Para realizar a transmissão online e respeitar os protocolos da OMS e Ministério da Saúde, parte das gravações do festival será realizada anteriormente em um estúdio. Todas serão feitas individualmente, respeitando um intervalo de tempo e presença de um único músico na sala.
Artistas que participarão (em ordem alfabética):
Alessandra Maestrini Ana Luiza Ferreira Andrezza Massei Anna Akisue Bel Lima Bruna Pazinato Bruno Sigrist Carol Amaral Carol Botelho Carol Costa Carol Roberto Clara Verdier Daniel Haidar Davi Tápias Diego Martins Diego Montez Dudu Ejchel Fred Silveira Gabi Camisotti Gigi Debei Gottsha Helga Nemetik Ivan Parente Jeniffer Nascimento Júlia Sanches Kacau Gomes Kiara Sasso Lara Suleiman Leo Bahia Letícia Soares Lucas Colombo Malu Rodrigues Marcella Bártholo Maria Brasil Maria Clara Rosis Mariana Montenegro Marianna Alexandre Mateus Ribeiro Myra Ruiz Nando Pradho Nicolas Ahnert Paulo Gomiz Pedro Ogata Raquel Paulin Roberta Jafet Roberto Justino Robson Lima Sara Sarres Saulo Vasconcelos Tabatha Tauã Delmiro Thiago Arancam Thiago Machado Thuany Parente Tiago Barbosa Verônica Goeldi Victor Leal Vitor Moresco Yasmin Lifer
O ator Diego Montez, que recentemente deu vida a William em “Bom Sucesso”, sendo muito comentado graças aos bordões e trejeitos do personagem, já provou mais de uma vez sua versatilidade nos palcos de teatro, no cinema e na televisão. Vamos relembrar 5 personagens da carreira do ator!
Tomás Gomes – Cúmplices de um Resgate Em 2015, Diego interpretou Tomás Gomes na adaptação brasileira do folhetim “Cúmplices de um Resgate”, exibido no SBT.
Créditos: Reprodução/SBT
Felipe Vasquez – Z4 Na série Z4, exibida pelo Disney Channel, Diego foi Felipe Vasquez.
Créditos: Reprodução / Instagram
Murilo Bragança – Rebelde No grande sucesso da Record TV, “Rebelde”, Diego Montez viveu Murilo Bragança.
Meu Destino é ser Star Já nos palcos do teatro, uma das participações mais recentes de Diego foi no musical “Meu Destino é ser Star”, que conta com grandes sucessos de Lulu Santos.
A Noviça Rebelde Na adaptação do clássico da Broadway para os palcos do Brasil, Diego interpretou Rolf.
Vale lembrar que Diego Montez volta a se apresentar no teatro na pele de seu pai, Wagner Montes, no espetáculo “Silvio Santos Vem Aí”, uma homenagem ao grande comunicador Silvio Santos.
Para saber mais sobre a carreira de Diego Montez, acesse o nosso site e as nossas redes sociais!
A cantora lança o single “Noturno” em todas as plataformas digitais e apresenta um pocket show violão e voz no Rio Othon Palace
Por Andréia Bueno
Cantora, atriz e compositora, Alessandra Verney se destaca como um dos principais nomes no Teatro Musical no Brasil. Depois do sucesso do lançamento do show “Café de Hotel” em São Paulo e no Rio de Janeiro e do espetáculo musical “A Noviça Rebelde”, a cantora lança “ NOTURNO” o seu primeiro single do projeto “Café de Hotel”. A música já está disponível em todas as plataformas digitais e o lançamento oficial será num pocket show de voz e violão no Rio Othon Palace no dia 10 de setembro.
Foto: Vinicius Bertoli / Divulgação
“Noturno” dos compositores Caio Sílvio e Graco, fez história na voz de Fagner, no final dos anos 70 e marcou toda uma geração. Essa nova leitura busca resgatar pérolas que marcaram época no repertório brasileiro mais contemporâneo e fazer, também, com que novas gerações conheçam mais desses ícones e do seu alcance popular.
A produção musical é do renomado baixista Fernando Nunes, que atualmente toca com Zeca Baleiro e que foi da banda de Cássia Eller, durante anos. Além de Nunes, grandes músicos também fazem parte da gravação: Lui Coimbra (cellos), Fernando Caneca (violões), Rafa Moraes (guitarra), Carla Cristine (percussão) e Tiago Azevedo (bateria).
Show Café de Hotel / Violão e Voz
Em todo “Café de Hotel”, podem acontecer as mais diversas situações: encontros e desencontros, reflexões, surpresas, despedidas, novos amores… Extravagante ou simples, farto ou escasso, dentro do cotidiano “expresso” desse ambiente, pessoas que por ali estão de passagem, podem estar dispostas a experimentar algo diferente ou simplesmente continuar na sua zona de conforto.
Essa atmosfera está presente na escolha do repertório, que além de expressar o conceito do tema em suas letras, faz o público passear pelas roupagens inusitadas para canções muito conhecidas da MPB. “Noturno”, consagrada na voz de Fagner e “Cadê você”, de Odair José, são destaques do repertório, ao lado de composições inéditas de Alessandra Verney, como a canção que dá nome ao trabalho.
A estreia nacional do show “Café de Hotel”, foi no Teatro Porto Seguro (SP), em 2017, seguida pela edição carioca, no Theatro NET Rio (RJ), com excelente receptividade de público, das mais diversas idades.
A veia artística está no sangue. Filho do apresentador Wagner Montes e da atriz e ex-modelo Sonia Lima, o paulista natural de Cotia tem talento de sobra. Desde 2010, Diego Montez tem brilhado na TV e nas produções de teatro musical. Ator e roteirista formado, o jovem de 26 anos tem um público enorme de crianças e adolescentes por seus papéis televisivos, como Murilo de “Rebelde” (RecordTV/2012) e Tomas de “Cúmplices de Um Resgate” (SBT/2015). Nos palcos atuou em musicais importantes, entre eles: “Cazuza, Pro dia Nascer Feliz” (2013), “Wicked” (2016), “RENT” (2016/17) e protagonizou a montagem nacional de “Rock of Ages” (“A Era do Rock”) no final do primeiro semestre de 2017. Atualmente segue em cartaz no Teatro Renault, no papel do carteiro Rolf Gruber, crush de Larissa Manoela em “A Noviça Rebelde”.
Ex-namorado da atriz Myra Ruiz? Amante da cultura geek? Cover de Green Day? Hora de conhecer um pouco mais de Diego Montez!
Créditos: Rodrigo Bueno/Acesso Cultural
01 – Acesso Cultural – Tarde de fotos no ‘Beco do Batman’. Além de ser um lugar que respira arte de rua tem o nome de um super-herói. E você é supergeek! Conta pra gente sobre suas coleções e quais personagens da cultura geek você mais gosta?
Diego Montez: Eu sou!! Tinha uma coleção de quadrinhos em Cotia que tive que me desfazer quando mudei pra SP. Ganhei uma grana boa no sebo, rs. Eu coleciono Funkos faz tanto tempo… e o meu favorito é sem dúvida um personalizado da Angel (minha personagem em “RENT”), que eu ganhei e guardo até em uma estante diferente. Agora, escolher UM personagem da cultura geek é tão difícil! Essa resposta vai ser bem ‘siri com toddy’, mas vou ficar com: L de “Death Note”, Olaf de “Desventuras em Série” e Jubileu de “X-Men”.
02 – AC: Além de turístico, o Beco virou point para ensaios de editoriais de moda. Como é a sua relação com a moda e o seu estilo? O que não pode faltar no seu guarda-roupa?
DM: Eu confesso que era mais ligado nisso antes. Hoje em dia opto pelo conforto mesmo, mas gosto de roupas que animam meu dia. Exemplo: Estou respondendo essa entrevista na fila da prefeitura, olho para minhas meias com desenhos de burritos e tacos e já melhora meu humor. Acho que meias. Meias não podem faltar.
Créditos: Rodrigo Bueno/Acesso Cultural
03 – AC: Tanto para fazer o príncipe Fiyero (“Wicked”) e a drag Angel (“RENT”) você precisou perder vários quilos. Como funciona sua rotina e alimentação nesta fase pré-estreia?, para um ex-gordinho não deve ser nada fácil.
DM: A questão é que eu amo comer. Não é nem algo compulsivo, mas sou muito disciplinado e focado. Para Angel foram 8 quilos. Perdi muito músculo, massa magra. Dois dias por semana eu tomava apenas líquidos para trazer o visual que eu sentia que faria aquela personagem comunicar mais. Quando fui pro “Chacrinha” pude recuperar o corpo com mais calma; voltei pra academia de fato só quando entrei no “2 Filhos de Francisco”. É uma luta!
04 – AC: Você já comentou que participa de um grupo no whatsapp onde estão os intérpretes de Angels pelo mundo. Como foi essa relação e troca de experiências pré, durante e pós-participação em “Rent no Brasil”?
DM: Nos falamos no mínimo semanalmente até hoje. Até porque enquanto estava em cartaz, apenas Luís e Ronny (México e Panamá) estavam simultaneamente. Mas somos em muitos e trocar fotos, áudios e conhecimentos sobre foi algo muito enriquecedor para meu trabalho. Luís eu já conhecia, pois havia feito “Wicked” lá no México. Ele foi o único que conheci pessoalmente e tenho um contato maior e amizade.
Montez e Myra no backstage do Teatro Renault (Foto: Reprodução / Instagram @dimontez)
05 – AC: Em “Wicked”, alternadamente você fazia par com Myra Ruiz (Elphaba), uma das suas melhores amigas. Imagino que seja engraçado a hora do beijo na boca e fazer o casalzinho apaixonado. Como era isso para vocês? Tem alguma história hilária de bastidores ou que aconteceu em cena que você pode compartilhar com a gente?
DM: Acho que ela me mata! (risos), mas são muitas histórias. Myra e eu fomos namorados antes de amigos (!) então ainda tem esse fator. Beijar sua melhor amiga, 10 anos depois e verde é indescritível. Só sei que ela riu e ficou um tempo no beijo para o público não perceber, porém a segurança que ela me deu, sendo a titular e ali minha estreia de Fiyero, sem preço.
06 – AC: Depois do estrondoso sucesso de “Wicked”, veio o protagonista de “A Era do Rock” no papel do Drew Boley, um aspirante a roqueiro. Você já teve o sonho de ter uma banda de rock também? O que mais te identificava com o Drew?
DM: Eu sonhava em fazer “Rock Of Ages”. Amava a peça e assisti 6 vezes na Broadway. Nunca me imaginei como Drew, confesso. O Lonny era o personagem que me atraía! Mas depois de conhecer ele “de perto”, descobri tantas coisas em comum. Eu tive uma banda cover de Green Day no colégio. Não deu muito certo, claro.
Com os cabelos ao vento como Drew em “A Era do Rock” (Foto: Reprodução / Instagram @dimontez)
07 – AC: Diferente de outros filhos de famosos, você optou por mudar uma letra do sobrenome e a entonação. Por que?
DM: Eu nunca quis me desligar dos meus pais. Seria impossível. Sempre quis ter minha própria identidade e “Montez com Z” já tava na família, então eu segui com ele. Tenho muito orgulho da trajetória dos dois.
08 – AC: Falando em família, quando criança você já demonstrava a mesma veia artística dos pais? Quando você decidiu ser ator eles te incentivaram a seguir carreira? Lembra dos primeiros conselhos?
DM: A real é que eu queria ser roteirista e estar por trás das câmeras. Tanto que entrei – e me formei – em Rádio e TV pra isso. Mas minha mãe queria que tivesse uma segunda opção, então ela me colocou na escola de teatro. Sim, a segunda opção que minha mãe escolheu pra mim foi ser ator. Então ela é a culpada!
Foto de família com o meio-irmão Wagner Montes Filho, o pai Wagner Montes e a mãe Sonia Lima (Foto: Reprodução / Instagram @dimontez)
09 – AC: Você transita entre TV e teatro, acostumado a fazer os dois ao mesmo tempo. O que te fascina em cada um?
DM: Teatro tem a reação imediata do público. Receber de volta a energia que você emana é único. E na TV o atrativo é o novo: novas tramas, novas relações, reviravoltas inesperadas. Além de seu trabalho alcançar mais pessoas obviamente. Os dois me dão um retorno MUITO gratificante.
10 – AC: E quando veio a paixão pelo teatro musical?
DM: Aqui a culpada é a Myra! Eu já amava o gênero, mas não tinha muito contato. Quando fui chamado para um teste de musical e fui correr atrás para estudar canto e dança – já estava me formando ator no (Centro de Artes de Educação) “Célia Helena’. No “Teenbroadway” – escola de teatro musical de Maiza Tempesta – conheci muitas pessoas que eram apaixonadas por musicais e com muita bagagem. Myra era uma dessas pessoas e me ensinou muito.
Créditos: Rodrigo Bueno/Acesso Cultural
11 – AC: Agora você também é um youtuber, vamos falar de “Topa Tudo Por Diego”. A ideia do nome brincando com o título do programa do seu padrinho Sílvio Santos surgiu rápida ou ficou entre outros nomes? Para quem ainda não assistiu nenhum vídeo, como você apresentaria o canal? Desafio: Escolha somente 1 vídeo para enaltecer e postarmos aqui.
DM: Preciso confessar: o título não é meu. Na verdade, eu tinha pensado exatamente em TOPA TUDO POR DIEGO, mas como passa muita coisa ruim na minha cabeça, achei melhor deixar pra lá. Foi quando pedi ajuda para uma amiga que considero genial, Thati Lopes. Thati é uma atriz que sempre foi inspiração pra mim. E ela falou: “porque você não brinca com isso, com suas raízes…Topa Tudo por Diego hahaha”. Então bati o martelo. O canal mudou muito durante as três temporadas. Tem alguns vídeos que tenho muito carinho por: gosto dos de “Reação aos strips de Rebelde”, gosto muito do “Coisas que não se pede a ninguém” porque considero um serviço público (risos). Como citamos muito ela nessa entrevista, vou deixar aqui o “UMA PALAVRA, UMA MÚSICA” com Myra Ruiz. (assista o vídeo na íntegra no rodapé)
12 – AC: Nos vídeos do canal, você comenta de um livro que está escrevendo, pode falar mais sobre ele?
DM: Quanto ao livro, é uma ficção infanto-juvenil, prometi pra mim mesmo que desse ano não passa.
13 – AC: Agora você está em cartaz na nova montagem do musical “A Noviça Rebelde”. Como é fazer par romântico com Larissa Manoela, o casal Rolf Gruber e Liesl von Trapp?
DM: Eu já conhecia a Lari. Havíamos trabalhado juntos em “Cúmplices de Um Resgate” (SBT). No primeiro dia de ensaio já me senti tão confortável com ela, aprendo tanto… Eu espero que as pessoas sintam a mesma diversão e leveza que a gente teve no processo de criação.
14 – AC: No filme “A Noviça Rebelde”, entre o amor/proteger Liesl e a razão/dever com os nazistas, Rolf fica do lado da razão. Você já esteve em alguma situação que a razão falou mais alto?
DM: Eu raríssimas vezes escuto a razão (risos). Mas preciso dizer que o tempo tem me mostrado que a melhor coisa é definitivamente o equilíbrio.
Uma publicação compartilhada por Diego Montez (@dimontez) em 25 de Mar, 2018 às 5:09 PDT
15 – AC: Após tantas conquistas, o que você diria para o pequeno Diego de Cotia?
DM: Um dos melhores clichês que já li: “Faça. Vão te criticar do mesmo jeito”. Ah! E estude. Ah!! E estude dança também. E Ah! Vai ter uma galera que vai querer te bater no segundo colegial, evite a escola nas primeiras semanas de setembro.
Créditos: Rodrigo/Acesso Cultural
Em breve Diego também poderá ser visto na nova série jovem do SBT com Disney Channel, chamada “Z4”. Mais um vilão vindo por aí na carreira do ator, entretanto vamos deixar para falar dessa novidade mais perto da estreia, marcada para segunda quinzena de julho.
Fique ligado aqui no Acesso Cultural, porque ainda esta semana postaremos a segunda parte da entrevista, divertida e com perguntas bem inusitadas, assim como o “Topa Tudo Por Diego”!!
No elenco do espetáculo “A Noviça Rebelde”, a jovem atriz de 10 anos se mostra bem preparada para a carreira no teatro musical.
Por Walace Toledo
Foto: Arquivo Pessoal
Natural de Santo André (SP), aos 10 anos Bia Brumatti já tem em seu currículo duas peças teatrais, apresentações em quatro categorias no “Show de Talentos” da Agência Five, comerciais para TV e participação no programa “Humoristinhas”, do Multishow, com apresentação do ator Eduardo Sterblicht.
A preparação para o mundo artístico vem desde mais nova. Dedicada, Bia sabe que os estudos leva ao aprimoramento, por isso acumula experiências em workshops ministrados por profissionais renomados, cursos de interpretação para TV, aulas de canto, dança, ginástica artística, circo, violão e teclado.
Com toda essa bagagem, Bia encantou a bancada de audição da nova montagem do musical “A Noviça Rebelde”, entre eles a dupla de produtores/diretores Charles Moeller e Claudio Botelho, e foi escolhida para viver a personagem Brigitta, uma das sete crianças von Trapp. O papel é divido com outras duas atrizes.
Aproveitamos o convite para prestigiar Bia em cena e conversamos com a jovem pós-sessão. Confira abaixo o bate-papo em texto ou áudio.
A Noviça Rebelde: Bia Brumatti (à direita) com Lorena Queiroz e Malu Rodrigues em cena – Foto: Nina Vettá
Acesso Cultural: Seu primeiro musical… Como foram as audições e o que você acha que lhe fez ganhar o papel de uma das crianças von Trapp?
Bia Brumatti: Na primeira audição eu fiquei um pouco nervosa, só que depois eu fui me acostumando, fui gostando, aí quando eu estava na final eu falei “nossa que máximo né, se eu não passar tudo bem, só de chegar na final é maravilhoso”, aí quando passei eu chorei muito, muito. E agora eu estou aqui. É o meu primeiro musical e começando com a Noviça Rebelde, eu tô muito feliz com isso! Eu não sei, mas acho que foi mais o perfil austríaco e que eles gostaram bastante da minha interpretação.
AC: Vamos falar da Brigitta. Ela é do tipo sincera, que fala a verdade na cara. Você também é assim?
BB: Depende da ocasião, se eu estiver um pouco nervosa eu falo sem pensar, só que depois eu peço desculpa. Mas, tipo é bem de vez em quando que eu fico nervosa. A maioria das vezes estou sorrindo, mas aí quando eu incorporo a personagem é mais difícil.
AC: Você tem um irmão mais velho. Como é ter não só um, mas seis irmãos no musical?
BB: Olha é bem diferente, é legal e não é legal, porque tem que também dar uma controlada, e… mas é legal que a gente pode se divertir bastante!
AC: E sobre os bastidores. Qual a parte mais bacana antes de entrar em cena?
BB: O mais bacana dali é que os diretores vêm falar um pouco com a gente, daí começamos a rir, a contar piada. A gente vai lá, depois se concentra, entra em cena e adoramos isso!
AC: Quem do elenco é mais bagunceiro(a)? E quem é mais divertido(a)?
BB: Da galera do meu elenco eu acho que a mais bagunceira é a mais novinha, aquela lá é bem sapequinha, a Gretl (Danny Prince). Quem me faz rir muito eu acho que é a Beatriz Dalmolin, que faz a Louisa.
AC: E sabemos que você participou do programa “Humoristinhas” (Multishow), então você também é umas das mais engraçadas aí da galera hein (risos)…
BB: Exatamente, eu participei do Humoristinhas, foi superlegal, eu acho que tenho essa gracinha também, a gente se diverte muito.
AC: Qual seu próximo sonho profissional?
BB: Meu próximo sonho é fazer novela e continuar nessa vida de musicais e comerciais, é apaixonante.
Para saber quais sessões de “A Noviça Rebelde” terá a atriz, acompanhe as postagens no seu Instagram: @biabrumattioficial. O espetáculo segue em cartaz de quarta a domingo no Teatro Renault (São Paulo).
Após dez anos da primeira montagem, “A Noviça Rebelde“, espetáculo de Charles Möeller e Cláudio Botelho, está em cartaz na capital paulista, no Teatro Renault.
Foto: Daniel Teixeira/Estadão
A história se passa um pouco antes da Segunda Guerra Mundial e tem como protagonista a noviça Maria, uma jovem que ama cantar. Por não se adequar às regras do convento em que vive, ela é contratada para trabalhar como governanta na casa do Capitão Von Trapp e cuidar de seus sete filhos. Através da música, a noviça traz a alegria de volta à família.
O musical estreou em 1959 no Broadway e nos cinemas, em 1965, sendo protagonizado por Julie Andrews. No Brasil, a primeira montagem também foi assinada por Charles Moeller e Cláudio Botelho. A atriz Malu Rodrigues, que há dez anos interpretou Louisa, retorna ao espetáculo desta vez no papel principal: a noviça Maria. Linda, e com uma voz doce e marcante, Malu hipnotiza o público que mergulha de imediato no espetáculo. As clássicas canções ganharam um novo frescor na sua voz e a cumplicidade com o elenco infantil é construída durante o espetáculo com muita naturalidade.
O time de artistas é muito bem escalado. Gabriel Braga Nunes interpreta bem o rígido Capitão Von Tropp. Marcelo Serrado e Alessandra Verney fazem uma bela dupla. As cenas dos dois são sempre agradáveis e exaltam o talento cômico dos atores, principalmente de Verney, que está perfeita como Elsa Von Schraeder. O elenco infantil é encantador, as crianças são bem espertas e a sincronia dos números musicais surpreende. Larissa Manoela e Diego Montez convencem como Liesl e Rolf. A principal cena dos dois reflete bem a magia do primeiro amor. Nábia Villela, Roberto Arduin e Gottsha também merecem aplausos.
Produzido por Möeller & Botelho e Atelier de Cultura, “A Noviça Rebelde” fica em cartaz até 27 de maio. Vale muito a pena conferir!
Serviço:
Teatro Renault – Av. Brig. Luís Antônio, 411, Bela Vista, tel. 4003-5588. 1.500 lugares. Qua. a sex.: 21h. Sáb.: 16h e 21h. Dom.: 15h e 20h. Até 27/5.
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