David Silvah, faz apresentações em São Paulo com músicas do seu novo CD




O cantor, compositor e instrumentista paulistano David Silvah se apresenta em São Paulo com um show intimista no próximo dia 03, no Hotel Renaissance

Por Redação

Com um show eletrizante, o cantor apresenta ao público influências da música brasileira,black music, soul music e samba.

Foto: Filipe Nevares
Agora, em 2017, com o lançamento de seu primeiro álbum “Gratidão”, com canções alegres, dançantes e românticas. Todas as composições são autorais e revelam letras com bom humor trazendo temas como romance, esperança, homenagem às mulheres, a loucura da garotada pelo futebol…

Recentemente, com a cantora dinamarquesa Julie Degas, deram início ao projeto o “Café do Mundo”. Que consiste em composições da dupla misturando as influências da música brasileira com o jazz e com a soul music. O trabalho ainda está em fase de finalização e numa conexão artistisca intensa entre São Paulo e Londres.  Confira o Web Clipe da música Gratidão, que da nome ao CD, clicando aqui .
                                          Foto: Filipe Nevares

Confira a agenda completa :

Data:31/05/2017

Local: Bar Aurora  – Rua Atílio Inocente,277 – Vila Olímpia – São Paulo – SP

Horário: 20hs

Ingressos: R$ 12


Data: 01/06/2017

Local: Água Doce Granja Viana – Rua José Felix Oliveira – 764 – Granja Viana – Cotia – SP

Horário:20:30hs

Ingressos: R$ 10


Data: 02/06/2017

Local: Boteco do Urso – Rua Fradique Coutinho – 1064 – Vida Madalena – São Paulo – SP

Horário- 20hs

Ingressos: R$ 10


Data: 03/06/2017

Local: Do Leme ao Pontal – Av.Estácio de Sá,891 – São Paulo ll – Granja Viana – Cotia -SP

Horário: 14:30h

Ingressos: R$ 10


Data: 03/06/2017

Local: Hotel Renaissance – Alameda Santos,2233 – Cerqueira César – São Paulo – SP

 Horário: 20:30hs

 Entrada: Gratuito


 Data: 04/06/2017

 Local: Jerimum – Avenida Sapopemba,1311 – V. Rejente Feijó – São Paulo – SP

 Horário: 14:30h

 Entrada: R$10 

Festa Bombril estreia passando os anos 80 a limpo




Após tantos revivals, já era hora da década que ainda embala as pistas ser passada a limpo na Laundry Deluxe, a única lavanderia gourmet de São Paulo

Por Redação

Estreia no dia 3 de junho, sábado, a Festa Bombril. A primeira edição se propõe a passar a limpo quais são realmente os clássicos dos anos 80 que merecem entrar na play list de um revival da década. O local escolhido não poderia ser mais apropriado, uma lavanderia. Trata-se da Laundry Deluxe, que além de um espaço para, literalmente, lavar a roupa suja, também é um centro cultural, galeria de arte, bar e restaurante. O local inusitado fica nos Jardins, em São Paulo, e a festa começa às 16h, uma nova abordagem de horário para a diversão com boa música.

Foto: Divulgação
“A festa começa cedo pois a proposta é esquentar a noite para quem for madrugador e quiser esticar a noitada em outras festas ou ser a festa definitiva para quem só está afim de se divertir e não chegar tarde em casa”. Explica o DJ Tonyy, um dos DJs e criadores da Festa Bombril, um nome já conhecido na cena oitentista por ser um dos fundadores da aclamada Trash 80’s que lota sua pista de dança há 15 anos.

No comando da festa, ao lado de Tonyy, também está o DJ Zeezo, da festa Cherry Bomb Rocky Party. O conceito musical da Bombril é literalmente passa a limpo os anos 80, mostrando seus melhores momentos e suas releituras atuais. A edição de estreia ainda conta com DJs convidados, Omar Almeida Ramos, da Trash 80’s, e Vanessa Nobre.

Outro detalhe muito importante da Festa Bombril é que a entrada é livre, paga-se apenas o consumo, e não tem restrição etária, os menores acompanhados são muito bem vindos. Além disso, a Laundry Deluxe ainda é pet friendly.

Serviço
Festa Bombril
Data: sábado, 03 de junho, das 16h às 23h
DJs: Zeezo (Aluizio Fagundes), Tonyy (Antonio Luis Mota Moreira) e os convidados Omar Ramos (Trash 80’s) & Vanessa Nobre
Local: Laundry Deluxe
Endereço: Rua da Consolação, 2937 – Jardins – São Paulo
Entrada livre
Acessibilidade total para deficientes
Infos: (11) 9-9301-9390 ou djtonyy@gmail.com

Galeria Virgílio apresenta 3 exposições inéditas!




Por colaboradora Monise Rigamonti

Na Galeria Virgílio estão em cartaz 3 exposições inéditas: a individual da artista carioca Deborah Engel que tem como título “Plano Imaginário”, a mostra solo da artista paulista Suiá Ferlauto com o nome “Titular subterrâneo” e a exposição coletiva do Grupo Broca com o tema central “Re-trato”. A abertura da exposição ocorreu dia 10 de maio e visitação ao público vai até dia 10 de junho, a curadoria das exposições é da galerista Isabel Pinheiro.

Suiá Ferlauto – Foto: Monise Rigamonti

Plano Imaginário – Deborah Engel  

Um destaque que teremos nessas apresentações são os trabalhos da artista carioca Deborah Engel, que estão localizados na primeira sala. Inicialmente são apresentados dois trabalhos mais antigos da sua produção onde a artista explora a relação dos lugares com a fotografia, seus trabalhos são realizados em um plano tridimensional em que a artista sobrepõe várias camadas impressas da mesma foto, provocando uma ilusão de ótica no expectador, transmitindo a ilusão de que estamos em um filme 3D, é impossível olhar para os seus trabalhos e não ver algo enigmático, um movimento, uma ação. No mesmo pensamento da sua produção inicial são apresentadas outras telas com a constância da cor azul onde simula o movimento de um crepúsculo (anoitecer do dia). 

Em seus estudos mais recentes, Deborah Engel traz trechos de livros de autores clássicos como Simone de Beauvouir, Satre e outros na mesma intensão das obras mais antigas, porém explorando conceitos políticos-históricos que são recorrentes nessas peças e que traçam um diálogo com as nossas questões políticas e sociais atuais, a estética do trabalho é extremamente envolvente, pois o primeiro impacto é a curiosidade inicial de decifrar qual referência está sendo citada, depois somos seduzidos pela dimensionalidade dos trabalhos e nos envolvemos ainda mais quando permitimos trazer a nossa bagagem pessoal para interagir com o trabalho. Para finalizar, observamos um vídeo composto por uma cachoeira onde uma cascata sobe e a outra desce representando as energias masculinas e femininas, o ying e yang. 

Foto: Monise Rigamonti




Suiá Ferlauto – Subterrâneo 

Ao contemplarmos o trabalho da artista paulistana Suiá Ferlauto, observamos as várias esculturas espalhadas na sala remetendo a estrutura de cupinzeiros, proporcionando a mesma agonia (ou outras sensações dependendo de quem estiver contemplando a instalação) que sinto quando vejo esse feito da natureza na minha frente ao andar por um campo, geralmente gramados em sítios e fazendas, na mostra presenciei que ele estavam muito perto um dos outros gerando um impacto de apreensão ainda maior, fazendo com que o espaço ficasse menor do que ele aparenta ser. A exposição também era composta por pinturas de diversas cores que amenizavam um pouco a sensação de agonia dos cupinzeiros, como se estivéssemos em um campo apreciando uma paisagem natural, ou quando sentamos em um banco de museu para observar melhor os quadros. Havia também um vídeo onde a artista filmou de perto a pele de um animal, provavelmente uma vaca com seus tics nervosos e com as moscas sobrevoando, quem teve contato com animais deste gênero sabe que é exatamente isso que acontece. Mesmo que proporcione uma sensação de estranhamento e de inquietude, é uma trabalho que vale a pena ser visto. 

Foto: Monise Rigamonti



Grupo Broca: Re-tratos 

Formado por Clau Senna, Kika Rufino, Maria Alves de Lima, Marina Sheetikoff, Miriam Andraus Pappalardo, Miriam Korolkovas, Nicole Uurbanus, Renata Meirelles, Renata Porto, Samantha Ortiz, Silvia Beildeck e Thais Costa, mulheres que tem formações culturais e vivências distintas. A exposição coletiva foi o resultado de dois anos de pesquisa do projeto de arte joalheira que explora novas linguagens, aborda vivências, significados pessoais, tangenciando uma relação entre as artes plásticas e o universo da joalheria.

Ao visitarmos a exposição sentimos a peculiaridade, a individualidade em cada objetos plásticos apresentados, ao mesmo tempo, percebemos o cuidado que o grupo teve em harmonizar essas produções e criarem um diálogo bonito e constante – como se estivessem todas em um grande círculo de mulheres compartilhando suas experiências e percepções de vida e de mundo, que se complementam e dialogam entre si, proporcionando no visitante a sensação do coletivo ou do que possa ser o conceito de um trabalho coletivo. É como se fosse um grande corpo, uma grande molécula composta por vários átomos que compõe um elemento em si, ao mesmo tempo em que formam esse corpo central, preservam a peculiaridade de cada parte formando assim através das junções destas partes uma grande membrana. 

Vale a pena olhar atentamente para cada trabalho, pois contam um pouco sobre suas histórias de vida e percepções de mundo, fazendo com que o visitante possa se identificar e lembrar das suas próprias experiências, a relação da estética que criam com o corpo, o conceito – talvez ali desfragmentado ou questionado de joalheria se relacionando com as diversas possibilidades, suportes e matérias típicos das artes plásticas traz uma sensação de acolhimento ao universo feminino, de tantas possibilidades e papéis que a mulher contemporânea desempenha. 


Serviço: Exposição – Deborah Engel | Suiá Ferlauto | Grupo Broca
Visitação de 10 de Maio a 10 de Junho
Segunda a sexta-feira das 10hrs às 19hrs e sábado das 11hrs às 17hrs
Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 426, Pinheiros, São Paulo – SP
Telefone/email: +55 (11) 2373.2999/galeriavirgilio1@gmail.com

Cia Pessoal do Faroeste estreia espetáculo sobre empoderamento feminino




Estreia acontece dia 3 de junho na sede da Cia Pessoal do Faroeste

Por Redação

Uma ficção científica capaz de projetar e dilatar nossos desejos mais afetivos de um Brasil imaginado por muitos. O Pessoal do Faroeste, em seus 19 anos, escolheu a mulher como tema de Curare, peça que estreia em 03 de junho, sábado, às 20h – única apresentação neste dia, na sede da Companhia na Rua do Triunfo, no Centro de São Paulo.

Foto: Paulo Brazyl


A peça é uma ficção científica escrita por Paulo Faria, fundador e diretor da Cia, e se passa em 2084. Na trama, livremente inspirada no conto O Alienista, de Machado de Assis, o médico Simão ganha versão feminina e negra, a Dra. Joana Bacamarte, uma médica que se une a quatro Amazonas do Apocalipse – Peste, Fome, Guerra e Morte, para curar com o óleo da cannabis, todas as mulheres no Brasil das dores de amor causadas pelo patriarcado. Ao fim de 70 anos de tratamento, todas serão libertas da Casa Cannabis de Redução de Danos, em 2084. Neste Brasil ficcional, presidido por mulheres – elas governam há 70 anos – o empoderamento feminino protagoniza um período de ouro na história mundial, com a mulher plena em todos os seus direitos. O Brasil em 2084 é maior exportador de cannabis e petróleo do mundo e a medicina pública no Brasil é fitoterápica.

Inicialmente o trabalho teve como mote a questão do embate na cidade de Verona que fez com que as mãos de duas famílias se enchessem de sangue, uma questão não abordada na tragédia, Romeu e Julieta, uma das mais populares de W. Shakespeare. Ao longo de processo de construção da narrativa que levou em conta a intensa troca com os moradores e habitantes da região da Luz e em meio a questões políticas urgentes do país, Curare abarcou livremente a obra machadiana O Alienista para mais uma vez usar como fonte de pesquisa a vida social e política do povo brasileiro por meio de seu imaginário popular e de sua cultura, e com um olhar especial à cidade de São Paulo, especificamente o centro, onde atualmente tem a sua sede ‘Luz do Faroeste’, na Rua do Triunfo, 301/305. A peça se passa no endereço da Cia e começa no Largo General Osório, onde há um prólogo a partir do coro inicial de Romeu e Julieta. As composições musicais de Curare são inéditas e a cenografia e iluminação contam com efeitos em vídeo mapping.


O Processo de construção de Curare

Em março de 2016, Paulo Faria, diretor da Cia Pessoal do Faroeste ofereceu uma oficina gratuita para interessados em dialogar com a atual crise política brasileira. Isso se deu por meio de uma intervenção urbana, na qual se adaptou o prólogo do Romeu e Julieta, chegando a um primeiro formato. A partir de uma imersão em novembro e dezembro de 2016, para estudos, palestras, filmes, reflexões, seleção dos depoimentos, encontros e discussões sobre o momento político atual do Brasil e de São Paulo foi iniciada a construção da peça teatral.

O projeto “Cartografia Afetiva do Quadrilátero do Pecado” – um momento de escuta para as histórias dos atuais moradores, um inventário contemporâneo, uma acupuntura cultural, usando como recorte a área que foi conhecida como “quadrilátero do pecado”, a “boca do Lixo” entre as avenidas Ipiranga, São João, Duque de Caxias e Mauá – realizado também durante o ano de 2016 e que traçou um panorama sobre a vida dos moradores do entorno por meio de imersões, intervenções e encontros.

Todas as ações colaboraram para redefinir a trajetória da Companhia Pessoal do Faroeste ma busca de novos caminhos e estratégias para continuar ocupando a Boca do Lixo.

Mais informações: www.pesssoaldofaroeste.com.br
Serviço

Espetáculo Teatral “Curare”

Estreia 3/06, sábado às 20h.

Apresentações aos sábados em dois horários, às 20h e 22h30 e aos domingos, às 19h.

Duração: 70 minutos

Lotação: 40 pessoas

Faixa etária: aconselhável para maiores de 16 anos

Gênero: ficção científica

Preço: Sistema pague quanto puder

Local: Sede da Cia Pessoal do Faroeste
Endereço: Rua do Triunfo, 301, Luz, São Paulo (Metrô Luz).

Telefone para informações: (11) 3362 8883

Mostra de Filmes – A Vida em Israel no Centro Cultural FIESP




Por colaboradora Débora Blair

O Centro Cultural FIESP Ruth Cardoso está exibindo gratuitamente aos sábados uma série de filmes produzidos em Israel. Os gêneros dos longas são dos mais variados possíveis e estão sendo projetados no Auditório do Centro com retirada de ingressos 1h antes da sessão.

Reprodução / Internet
Ao contrário do que o público possa esperar da mostra, seu propósito não é retratar os conflitos envolvendo Israel e outros países do Oriente Médio, mas sim exibir o cotidiano do seu povo, seus hábitos, costumes e cultura de uma forma geral. Os premiados filmes possuem legenda em português. 
Confira abaixo a programação completa até 24/06:
· 27/05, 15h: Aviva, meu amor – Duração: 107 min
Filme vencedor do prêmio de melhor atriz no Festival de Jerusalém para Assi Levy, a produção de 2007 conta a história de Aviva, uma mulher imersa em problemas familiares: três filhos apáticos, um marido desempregado, uma irmã ambiciosa e uma mãe à beira da demência. Em vez de se entregar ao fardo de sua história, ela transforma seus dramas em contos e busca ajuda para publicá-los.
· 03/06, 15h: Dias Congelados – Duração: 90 min
Produzido em 2007, o drama foi o vencedor do prêmio de melhor filme israelense no Festival de Haifa. Uma jovem misteriosa, aparentemente sem origem e se destino, aventura-se dia após dia na vida noturna de TelAviv, até que, após um atentado terrorista, passa a morar no apartamento de uma vítima hospitalizada e começa a viver a vida dessa pessoa. A experiência intensifica sua crise existencial e traz muito suspense à história.

· 10/06, 15h: As Medusas – Duração: 78 min
O longa vencedor do prêmio Camera d’Or no Festival de Cannes envolve o público com a incrível história de três mulheres aleatórias cujos destinos se cruzam inesperadamente: uma garçonete de festas de casamentos que acolhe uma criança misteriosa em sua vida, uma noiva que tem sua lua de mel arruinada em sua própria cerimônia de casamento após um acidente acontecido na festa, e uma empregada doméstica filipina que não fala a língua local.
· 17/06, 15h: Delicada Relação – Duração: 65 min
A atuação de Ohad Knoller lhe rendeu o prêmio de melhor ator no Festival de Tribeca. O filme de 2002 conta a história de um comandante de um posto avançado do exército israelense que se apaixona pelo próprio subordinado. A alta patente do comandante os impede de declararem o romance abertamente.
· 24/06, 15h: A Missão do Gerente de Recursos Humanos – Duração: 103 min
No longa, o gerente de Recursos Humanos da maior empresa panificadora israelense vive um momento de intensa crise em sua vida: recém-separado da esposa, sem acesso à própria filha e odiando o próprio trabalho. Uma de suas funcionárias morre em um atentado terrorista e sua insensibilidade torna-se evidente no seu descaso com a situação. Na tentativa de reparar essa má reputação, ele embarca em uma jornada na qual envolve-se emocionalmente com a história da vítima e, pouco a pouco, torna-se mais humanizado. Filme Vencedor do prêmio do público no Festival Internacional de Locarno.

Projeto auxilia moradores de rua com espetáculo gratuito




Com entrada gratuita o espetáculo estreia dia 9 de junho 

Por colaboradora  Marcella Nascimento
O Projeto Jovem em Cena, projeto voluntário de apresentações teatrais
existente  deste de 2008 apresenta a peça “
Danielle para que serve Utopia?” Em São Paulo. Durante as apresentações será arrecadada doações para o Ubunrua, projeto
voluntário que vem auxiliando moradores de rua com alimentos, itens de higiene e roupas.



Foto: A 2 / Mastrangelo Reino



Danielle para
que serve a Utopia? conta a estória de Danielle a menina que após perder o pai e ficar sob os cuidados de sua madrasta vê sua
vida se transformar completamente, porém com 
muita força de vontade e um desejo muito forte enfrenta os desafios e prova que podemos vencer as dificuldades e desafios. O espetáculo promete
grandes emoções e aprendizado!! 
Imperdível!!

Serviço
Danielle para que serve a Utopia?
Endereço:E. E.
Prof. Antonio José Leite

Rua Dez de Maio, 271 – Vl. Nova Cachoeirinha

Entrada Gratuita
Classificação: Livre

Distribuição de ingressos uma hora antes do espetáculo



09/06 (sex) – 20h00

10/06 (sáb) – 14h00


17/06 (sáb) – 14h00



18/06 (dom) – 11h00



24/06 (sáb) – 14h00


25/06 (dom) – 11h00