Venha descobrir com o Acesso Cultural, porque IT é o filme do MOMENTO !




Por colaborador Jurandir Vicari


Em todos os sites, redes sociais e até nas mesas dos bares o assunto é um só: IT- A Coisa.

E porque esse sucesso? O que ele tem demais?

Foto: Divulgação
Para começar o filme é baseado no “best seller” mundial IT, ou como lançado em terras tupiniquins: A Coisa, publicado atualmente pela editora Suma De Letras e que tem como autor o mundialmente conhecido Stephen King, acostumado a ver suas criações transformadas em filmes como é o caso de Cemitério Maldito, Carrie a Estranha e até Torre Negra, em cartaz atualmente. Talvez seja um dos motivos do sucesso. A sua legião de fãs fieis e alucinados.

Podemos acrescentar a direção primorosa de Andy Muschietti, que foi muito elogiado pela crítica e claro pelo próprio criador, o já citado Stephen King.

E o elenco não ficou devendo em nada. Começando pelo protagonista. O ator sueco  Bill Skarsgard, está assustadoramente incorporado ao papel do palhaço Pennywise. Um espetáculo de atuação! E o elenco infantil está escandalosamente bem integrado. Faz parte dele sete crianças que tem um carisma brutal, e ao mesmo tempo que traz algo novo nos remete a sucessos como Goonies, Clube dos Cinco, ou até mesmo a outro filme do autor, Conta Comigo. Para não ficar muito extenso só vamos destacar a participação do ator: Finn Wolfhard e quem é fã de Stranger Things, não pode perder. 

Foto: Divulgação
Vale lembrar que apesar do longa possuir um dos trailers mais vistos da história, ele não reproduz a essência do filme, porque o terror é só a moldura em torno de um drama, sim um grande drama que são os traumas infantis, sejam ele: racismo, bullying, ou até mesmo abusos sexuais realizados por quem deveria zelar pela segurança da criança. Apesar do tom do filme ser pesado, em nada se compara com o que vemos na vida real. Realmente não é um filme recomendado para menores de 18 anos.

Mas como nem só de tons cinza segue a vida, podemos ver o colorido  com a valorização da amizade e a superação de medos e traumas, afinal são os dramas vividos por um casal que os une e atrai o palhaço demônio dançante Pennywise, mas também parece ser a solução dos problemas de todos. Num primeiro momento se focar apenas na infância das personagens o filme é tratado como o capítulo 1.

Trago boas novas ! Não teremos que esperar mais 27 anos para conferir o próximo filme como aconteceu com o filme clássico, IT – A Obra Prima do Medo, que foi lançado originalmente em 1990, porque o capítulo 2 já se encontra em produção e tem previsão para estreia em 2019.

Agora sabendo de tudo isso vá para o cinema mais próximo e se assuste, se emocione e até mesmo “shippe” qual deve ser o casal que deve ficar junto no final, porque se trata de um filme com uma aquarela bem diversa, não se fixando apenas no terror, pura e simplesmente. 

Aperte o play e confira o trailer.



ShakeCena Cia. de Pesquisa Teatral reestreia Sonho de Uma Noite de Verão




Com direção de Eliete Cigarrini e tradução e adaptação de Fernando Nuno, espetáculo reinicia temporada dia 05 de agosto no Teatro Irene Ravache

Por Redação

Após curta temporada no início deste ano –  na qual mais de 1000 espectadores assistiram a segunda montagem da ShaKeCena Cia. de Pesquisa Teatral,  Sonho de Uma Noite de Verão, de William Shakespeare, volta à cartaz.

Foto: Divulgação
Considerada peça-irmã de Romeu e Julieta, principalmente pela identificação imediata do público à tragédia dos Montéquio e Capuleto, ao se depararem à cômica encenação de Píramo e Tisbe, peça apresentada pela Trupe de atores, uma das cenas mais emblemáticas de O Sonho de Uma Noite Verão.

“A escolha pelo ‘Sonho …’ em 2017 deve-se ao fato de que não teria sentido montar o texto em outro momento senão imediatamente após a tão amada história de Romeu e Julieta. Em outro momento não faria sentido, já que a montagem de Romeu e Julieta ainda encontram-se na memória dos atores da nossa Cia e do público que a assistiu”, afirma Eliete Cigaarini”.

O intuito da SkakeCena é promover o estudo de todas as peças de W. Shakespeare, ainda que todas as 39 peças não possam ser encenadas.

Ficha técnica
Autor: William Shakespeare
Tradução e adaptação – Fernando Nuno
Direção e concepção – Eliete Cigaarini
Elenco por ordem de entrada:
Bryan Parasky (Teseu), Maira Natássia (Hipolita e Fada), Mônnica Rosa (Hérmia), Rodolfo Bellarosa (Egeu e Ordeiro), Pipo Belloni (Demétrio), Caio Gorzoni (Lisandro), Gabriela Mendes (Helena), Luccas Garcia (Nicolau Profundo), Lucas Saporetti (Marmelo), Zé Pina (Francisco Flauta), Ruan Pereira (Robin, o Duende), Guzy Zanetti (Oberon), Myrela Jatobá (Titânia)
Figurinos e visagismo – Armando Filho
Designer gráfico – Marcel Melfi
Fotografia –  Maria Esther Rinaldi
Trilha sonora – ShakeCena Cia de Pesquisa Teatral.
Assessoria de Comunicação – Parceria 6 Assessoria de Comunicação


Serviço
Espetáculo Sonho de Uma Noite de Verão, de William Shakespeare
Local: Teatro Irene Ravache  
Onde: Rua Capote Valente, 667 – Pinheiros – próximo ao metrô Clínicas – entre ruas Teodoro Sampaio e Cardeal Arcoverde
Estacionamento conveniado com desconto: Hotel Mercure – Rua Capote Valente, 500.
Telefone: (11) 3088.1258 – A bilheteria abre uma hora antes do espetáculo
Estreia: dia 05 de agosto às 21 horas
Temporada: de 05 de agosto a 1º de outubro.
Duração: 1h30
Espetáculos: aos sábados às 21h00 e domingos às 20h00
Ingressos: R$ 40,00 inteira – R$ 20,00 meia entrada
Capacidade: 80 lugares
Aceita cartão de débito.
Indicação etária – 12 anos

5 motivos para assistir o musical Cantando na Chuva




Prepare a capa e o guarda-chuva porque a previsão do tempo é de muita água!

Por Walace Toledo


Foto: Marcos Mesquita / Divulgação
Uma coisa é certa, quando Claudia Raia avisa: “estamos em pré-produção de um grande musical”, pode esperar porque o tiro é certo e é só aguardar o dia dele estrear. E mais uma vez fomos surpreendidos! Raia Produções em parceria com a produtora Stephanie Mayorkis, da Egg Entretenimento e IMM Esporte e Entretenimento trazem ao Teatro Santander o megaespetáculo “CANTANDO NA CHUVA”.

O clássico longa-metragem musical de 1952 ganha sua montagem brasileira no ano em que completa 65 anos da estreia no cinema. Papéis icônicos interpretados por Gene Kelly, Jean Hagen, Debbie Reynolds e Donald O’Connor agora ganham vida através de Jarbas Homem de Mello (Don Lockwood), Claudia Raia (Lina Lamont), Bruna Guerin (Kathy Selden) e Reiner Tenente (Cosmo Brown).

A ideia de trazer o musical para os palcos brasileiros surgiu após Claudia e Jarbas assistirem a montagem londrina em 2012, “foi ali que deu o clique para montar a peça”, fascinada a atriz correu para comprar os direitos da obra, “vamos fazer a nossa versão, não é a de Londres, nem a da Broadway, que vai estrear depois da gente. Acredito que a nossa será a mais bacana”, aposta Raia. A versão nacional conta com 15 canções versionadas para o português assinadas por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.


1 – O CLÁSSICO

“Cantando na Chuva” é um dos mais celebrados, cultuados e emblemáticos filmes musicais da história, tornou-se uma referência e por si só já é o maior motivo para levar você a viver esta experiência no teatro. Não só a história de comédia com romance que o público adora, mas também o carisma e genialidade de Gene Kelly conquista a todos até hoje. “Ele sempre foi o herói das minhas Sessões da Tarde”, relembra Jarbas entusiasmado, “fazer o Don é um sonho de infância que se realiza”.


2 – A CHUVA

“A chuva é a quinta protagonista!”, afirmou Raia durante a coletiva de imprensa realizada poucos dias antes da estreia. E obviamente o momento mais esperado pelos espectadores é a cena que Don sapateia na chuva cantando “Singin’ in The Rain”. Fred Hanson, diretor do espetáculo, garante a mesma emoção das telonas, “recriamos o mais fiel possível ao filme!”. A chuva no palco era algo desconhecido para toda produção, após algumas pesquisas encontraram a empresa responsável pela montagem londrina “e foi um grande acerto”, comemora a produtora Stephanie. 

COMO FUNCIONA: A logística da chuva envolve toda uma preparação de cenário para receber essa água. Para produzir o efeito o teatro ganhou dois tanques com capacidade total para mais de oito mil litros de água; o palco foi adaptado para receber um sistema de filtragem de água e outro de aquecimento, que mantém a temperatura em 29º C. Uma rede de drenagem com bombas faz a receptação para reutilização da água, evitando qualquer desperdício. 

Além da lendária cena, o espectador é presenteado com outro ‘momento molhado’ de bônus no final do espetáculo (vídeo abaixo). P.S.: A banda e o público das primeiras fileiras ganham capa de chuva amarela (parecida com a do elenco) para não saírem da sessão literalmente de banho tomado.



3 – O CASAL

Assistir Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello em cena é sempre um prazer. A entrega de ambos é admirável! Impecável, não haveria outro ator para viver Don Lockwood a não ser Jarbas, e a caricata Lina cai como uma luva para Raia, que sabe lidar com o humor muito bem.

Um bom profissional nunca para os estudos e o aprimoramento, enquanto o ator se entregava exaustivamente às aulas de sapateado e dança que o personagem pedia, Claudia se concentrava na desconstrução das suas técnicas… Por quê? Porque Lina Lamont é uma atriz que não dança e nem canta bem com sua voz esganiçada, a personagem sofre muito com a transição do cinema mudo para falado. 

Apesar das aulas de sapateado e balé para cenas específicas, Raia precisou aprimorar seus dons às avessas, “fiz aula de canto, porque é muito difícil cantar desafinado como a Lina (risos). A gente passa a vida inteira perseguindo a afinação e, de repente, você tem que criar uma voz horrorosa para falar e cantar. Mudar esse registro sem machucar as cordas vocais não foi nada fácil”.

4 – O ELENCO

Tecnologia e inovação podem ser muito bacana, porém não se faz um bom espetáculo sem um grande elenco. Além do fantástico quarteto protagonista, o musical está recheado de talentos conhecidos do público que frequenta o teatro musical paulistano, entre eles, Dagoberto Feliz, Julio Assad, Lázaro Menezes, Mariana Gallindo, Matheus Paiva, Thiago Machado e Sérgio Rufino. Trinta artistas escolhidos entre 1.200 currículos – e uma orquestra com 14 músicos – integram o time em cena.



5 – A COREOGRAFIA 

“Todas as coreografias são inéditas e desenvolvidas especialmente para a montagem. Tudo pensado especialmente para o talento dos nossos artistas”, conta Kátia Barros, uma das coreógrafas do musical. Excepcionalmente para este projeto foram contratadas duas renomadas coreógrafas; Chris Matallo está responsável pela excelência nos números de sapateado. 


Um espetáculo de encher os olhos, com motivos que não acabam.

Não perca “Cantando na Chuva”, no Teatro Santander!

Serviço

Local: Teatro Santander – Complexo do Shopping JK / Av. Juscelino Kubitschek, 2041 – Itaim Bibi / SP
Temporada: Até 26/11
Sessões: Qui e Sex às 21h | Sáb às 17h e 21h | Dom às 16h e 20h
Ingressos: Na bilheteria do teatro ou ingressorapido.com.br / entretix.com.br
Classificação Etária: livre (menores de 12 anos permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsáveis legais)
Duração: 2h30 em 2 atos (com 15 minutos de intervalo)