Conheça os bailarinos premiados que desembarcam em São Paulo com o Kiev Ballet, em agosto




A turnê mundial celebra os 150 anos de história do maior balé da Ucrânia

Por Redação

Balé da Ópera Nacional da Ucrânia, mundialmente conhecido como Kiev Ballet traz ao país duas apresentações compostas por obras de Piotr Ilitch Tchaikovsky: O Lago dos Cisnes e A Bela Adormecida. A turnê mundial comemora os 150 anos da companhia – consagrada uma das maiores do mundo. São Paulo recebe o espetáculo no próximo dia 16 de agosto, no Teatro Bradesco (Bourbon Plaza), a partir das 21h. No palco, 33 bailarinos integram o corpo de baile, entre os destaques estão os solistas, igualmente premiados, Kateryna Kozachenko, Tatiana Golyakova, Jan Vaña, Stanislav Olshansky e Anastasiya Shevchenko.

Foto: Divulgação
Presença confirmada no Brasil, Anastasiya Shevchenko já passou com o Ballet Kiev em turnês pelo Canadá, Japão, Alemanha e Itália, entre outros. Com seis anos de carreira, a solista já interpretou peças de compositores como M. Skorulskyi, M.Fokina, Alexander Glazunov, H. Levensholda e Tchaikovsky.
O Kiev Ballet é consagrado como uma das maiores companhias de dança do mundo. Entre as principais menções e reconhecimentos ao grupo, está a Estrela de Ouro, maior prêmio da Academia Francesa de Dança. O tour comemorativo de 2017 contará com a formação completa e passará por vários países como: México, Japão, China, Canadá e Holanda. O Brasil ficará com a segunda quinzena de agosto e início de setembro. Antes de chegar na capital federal, a turnê passa ainda pelas cidades de São Paulo, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Belo Horizonte, Fortaleza e Sobral. Depois de Brasília, o balé segue para Cuiabá, última cidade brasileira a receber Kiev.

Foto: Divulgação

Serviço

Dia: 16 de agosto de 2017.
Horário: QUARTA, a partir das 21h.
Local: Teatro Bradesco – Bourbon Plaza (R. Palestra Itália, 500 – Loja 263 – Perdizes, São Paulo – SP).
Obras: A Bela Adormecida e O Lago dos Cisnes.
Duração: 60 minutos, cada suíte, com intervalo de 15 minutos entre elas.
Abertura dos portões: 20h. 
Classificação indicativa: livre. Menores de 10 anos, apenas acompanhados dos pais ou responsáveis.

Ingressos: de R$80,00 a R$220,00.

Ponto de venda sem taxa de conveniência:

– Bilheteria local: 3º Piso do Bourbon Shopping São Paulo Rua Palestra Itália, nº 500 • Loja 263 • 3° Piso Perdizes • São Paulo • SP

Horário de Funcionamento: Domingo a Quinta das 12h às 20h / Sexta e Sábado das 12h às 22h.*

Ponto de venda com taxa de conveniência

– Vendas on-line: www.ingressorapido.com.br.

David Silvah apresenta clássicos da música popular brasileira e canções do do seu primeiro álbum Gratidão




Por Redação


O cantor e compositor David Silvah leva clássicos da música popular brasileira ao bar Água Doce Granja Viana. No repertório estarão músicas que marcaram época, como canções de Djavan, Caetano Veloso, Tim Maia, Jorge Ben Jorge, Seu Jorge e músicas do seu primeiro disco “Gratidão”,entre eles o single “Canção da Pretinha”,tudo num clima intimista de violão e voz.
Foto: Filipe Nevares
David Silvah desponta na nova safra da MPB, trazendo em suas composições, muita brasilidade, canções dançantes e românticas. O cd Gratidão produzido por Thiago Beatriz, tem agradado críticos e a imprensa nacional.
A apresentação acontece nesta quinta,20 de julho, no Água Doce, na Granja Viana, Cotia, às 20:30.
Aperte o play e confira o Web Clipe da música “Canção da Pretinha”:
Serviço
David Silva – Gratidão
Data: 20/07/2017
Horário:20:30hs
Ingressos: R$ 10
Àgua Doce – Rua: José Félix de Oliveira,764, Granja Viana – Cotia – SP

Leila Pinheiro é a próxima convidada no Sarau da Leda




Por Leina Mara

Com encontro semanal sempre às segundas-feiras, o “SARAU DA LEDA”, comandado pela jornalista Leda Nagle, receberá no próximo dia 17 de julho, no Theatro Net Rio, a cantora Leila Pinheiro


Foto: Reprodução / Internet



Em toda a sua carreira, Leila fez parceria com grandes nomes da música como Ivan Lins e Bebel Gilberto e já realizou tributos a Gonzaguinha e Tom Jobim. Dentre os seus sucessos, estão as canções “Serra do Luar”, “Uma Voz no Vento”, “Coisas do Brasil”, “Onde Deus Possa Me Ouvir” e “Um Dia, Um Adeus”

No “Sarau da Leda”, os encontros serão em formato televisivo, gravados, com a presença de plateia e muita música.


Foto: Reprodução / Internet


Serviço
Sarau da Leda com Leila Pinheiro
17 de Julho às 16h00
Classificação: 12 anos

Theatro NET Rio
Rua Siqueira Campos, 143 – Copacabana
Rio de Janeiro-Rio de Janeiro

Descontos:
Cliente NET: Limitado a 4 ingressos por sessão.
Assinante CARAS: Limitado a 2 ingressos por sessão.
Associados DRT: Limitado a 1 ingresso por sessão somente na Bilheteria.

Associados AMAVE: Limitados a 2 ingressos por sessão somente na Bilheteria
Aplicativo APONTADOR: Limitado a 2 ingressos por sessão, para clientes que possuem app no celular.
Meia-Entrada: Estudantes, Idosos com 60 anos ou mais, Jovens pertencentes a Família de Baixa Renda, Pessoas com Deficiência, Professores e Prossionais da Rede Pública Municipal de Ensino.

Ponto de Venda Sem Taxa de Conveniência

Theatro NET Rio
Endereço: Rua Siqueira Campos – N° 143 – 2º Piso. Copacabana
Funcionamento da Bilheteria: De 2ª a domingo, das 10 às 22h. inclusive feriados
Funcionamento para vendas e retiradas de ingressos de outros
locais: De 2° a domingo das 10 às 18h

Formas de Pagamento: Aceitamos todos os cartões de crédito e débito; e dinheiro. Não aceitamos cheques.

Ponto de Venda Com Taxa de Conveniência







Emanuelle Araújo apresenta primeiro álbum solo em show inédito no Teatro J. Safra




Teatro J. Safra recebe, no dia 07 de julho, a estreia paulistana do show “O Problema é a Velocidade”, primeiro álbum solo da cantora Emanuelle Araújo

Por Redação

Com arranjos minimalistas inspirados no som dos discos franceses da década de 60, o show “O Problema é a Velocidade” chega a São Paulo no dia 07 de julho, em única apresentação.

Reprodução / Internet
O álbum traduz exatamente o caminho percorrido pela artista baiana que, há 13 anos, vive no Rio de Janeiro. Consequência natural disso, as canções escolhidas para essa estreia foram todas escritas por baianos ou cariocas – e o paulista Arnaldo Antunes é a exceção que confirma essa regra, assinando a letra Se For para Mentir para a melodia de Cezar Mendes, esse sim, baianíssimo. 

Seguindo o mesmo rumo, a banda que acompanha a cantora traz nomes fundamentais da nova geração de músicos cariocas, sob a direção de Kassin, grande responsável por conseguir imprimir uma aura nostálgica ao som, similar aos discos franceses dos anos 60. Nada de programações eletrônicas, mas sim o “cheiro de música de antigamente”, explorando apenas os timbres dos instrumentos – sem bateria, com baixos sem muito grave e arranjos de clarinete, flautas e metais.

O público pode esperar um show potentemente brasileiro, com um repertório recheado de belas canções como Flor de Laranjeira, Lua Cheia de Janeiro, Uma Mulher, Na Imensidão e O Problema É a Velocidade, escrita pelos cariocas Alberto Continentino e Domenico Lancelotti. Curiosamente, a frase pescada para o título – e que depois batizaria o álbum inteiro – não existe em nenhum verso da música. Outra curiosidade: Zeca Veloso, baiano de nascença e carioca de criação, escreveu a canção Baby Love. Antes de aparecer com a música, o filho de Caetano esteve no estúdio e assistiu a todas as sessões de gravação. Sua presença, segundo Emanuelle, já fazia parte do álbum sem que ele tocasse nenhum instrumento. Mas, já na beira de terminar as gravações, Zeca, tímido, gravou a canção e enviou à cantora por e-mail. O disco, que teria 11 faixas, ganhou sua inevitável 12ª. 

“Esse show é um grande marco para minha carreira. Foi feito com muito carinho e tive toda a liberdade de criar, desde as escolhas das canções para o álbum até as cores do cenário.”, completa Emanuelle.

SERVIÇO

Show Emanuelle Araújo – O Problema é a Velocidade 

Data: 07 de julho, sexta-feira
Horário: 21h30
Classificação: 14 anos 
Duração: 70 minutos

Valores 
Plateia Premium: R$ 70,00
Plateia Vip: R$ 60,00
Mezanino: R$ 50,00
Mezanino com visão parcial: R$ 25,00

Teatro J. Safra 
Endereço: Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda – São Paulo – SP 
Telefone: (11) 3611-3042 
Abertura da Casa: 2 horas antes de cada horário de espetáculo, com serviço de lounge-bar no saguão do Teatro. 
Capacidade da casa: 627 lugares 
Acessibilidade para deficiente físico
Estacionamento:
Valet Service (Estacionamento próprio do Teatro) – R$ 25,00 
Horário de Funcionamento da bilheteria 
Quartas e quintas – 14h às 21h  
Sextas, Sábados e Domingos – 14h até o horário dos espetáculos 
Vendas on-line: Teatro J. Safra ou Compre Ingressos
Aceita os cartões de crédito: Amex, Dinners, Elo, Mastercard, Visa e Hipercard. 
Não aceita cheques.

Sesc Pompeia recebe Dubsessions, que traz três noites de dub music




Por Redação
Nos dias 13, 14 e 15, quinta a sábado, sempre às 21h30, a Comedoria do Sesc Pompeia recebe coletivos, cantores, produtores e sound systems para apresentar as diversas formas de mixagens e apresentações da dub music. Entre os nomes do line-up, estão o nova-iorquino Victor Rice, influente produtor da cena do dub, e Vitrola Adubada, projeto do engenheiro de som e produtor musical Buguinha Dub, referências do gênero musical.

Foto: Miguel de Castro
Surgido na Jamaica no final da década de 1960, o dub é uma das ramificações do reggae e está ao lado de vertentes como ska, steppa, dancehall e roots – o mais conhecido por ter Bob Marley como seu precursor. Com a comercialização de discos de reggae, vendedores colocavam caixas de som e o equipamento ao lado de fora da loja para que os compradores conhecessem novos sons. 

A prática se tornou um evento e, dela, começaram a surgir disputas entre produtores, que remixavam os tunes (ou singles) dando-o uma nova versão. Geralmente são retiradas as vozes e são ressaltados o baixo e a bateria; além de serem adicionados efeitos especiais, como tiro, sirenes, sons de animais e etc. As batalhas de sound system também podem trazer rimas ao vivo por toasters (como são chamados os rappers no dub). 

Quando o dub migrou para os Estados Unidos, foi usado como base para freestylers e para a música eletrônica. No Brasil, vendedores de discos adotaram a prática de forma menos sofisticada: o esquema de divulgação era o mesmo, mas apenas com radiolas.

O gênero se propagou e ganhou as ruas da capital paulista e agora chega ao Sesc Pompeia. A primeira noite do projeto Dubsessions, 13, traz as caixas de som da equipe Dubversão Sistema de Som, que dispensa o palco e toca com seus equipamentos no chão da Comedoria. Comandado pelo selector e operador Yellow-P, o projeto surgiu há 15 anos e foi o primeiro sound system em São Paulo a seguir o formato original jamaicano, com equipamento próprio e bailes abertos em diversos pontos da cidade – e com durações extensas. Além da periferia, áreas priorizadas pelo Dubversão, já levaram incursões para destinos internacionais, como Reino Unido, Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai.

O singjay da noite será o cantor e compositor Monkey Jhayam, que conquistou o cenário independente nacional com sua vocalização versátil e suas letras com fortes críticas políticas e sociais. Sua mixtape ‘Independência ou Morte’ o levou a todo o Brasil para apresentar seu trabalho no formato de sistemas de som jamaicanos. A parceria industrial entre Monkey e Yellow-P vem desde 2011, quando o selector mixou seu trabalho em ‘DOIZMILEDUB’. 

Além de ‘DOIZMILEDUB’, o repertório da apresentação no Dubsessions traz músicas do disco ‘Nascente’, também de Monkey Jhaya, e canções inéditas de seu próximo trabalho, produzido por Victor Rice (que toca no terceiro dia do festival) e ‘Dubplates’, músicas exclusivas da coleção do Dubversão.

As apresentações do dia 14 focam na representatividade feminina no dub e sound system – espaço ocupado, em sua maioria, por homens. O primeiro show da noite traz o projeto Feminine Hi-Fi, formado e com seleções organizadas inteiramente por mulheres. As seleções do grupo são feitas 100% em vinis que vêm de coleções pessoais das convidadas, passando pelas eras da música jamaicana. O projeto já reuniu mais de 40 mulheres em menos de um ano de existência e já conta com um selo intitulado Feminine Tunes, dedicado à gravação, promoção e distribuição musical, focando nas vozes femininas do reggae.

Além do Feminine Hi-Fi, a cantora Laylah Arruda se reúne com o projeto Dubdubom para promover uma fusão sonora envolvendo o dub: serão misturadas outras vertentes do reggae, como rockers e steppa, além de gêneros correlacionados, como música brasileira e hip-hop. Além de seu projeto solo, Laylah usualmente colabora como singjay no projeto da Feminine Hi-Fi.

No ano passado, Laylah Arruda lançou ‘Amalgama’, seu primeiro álbum, vinculado ao selo italiano Strato Dischi. O título do álbum significa mistura de elementos diferentes que formam um todo. Os vocais foram gravados em São Paulo, enquanto a parte instrumental do trabalho foi produzida, mixada e masterizada pelo grupo I Neurologici, que mistura o dub e o reggae ao eletrônico e ao folk.

Com o Dubdubom, a artista apresenta uma experiência do digital com o orgânico, em que o repertório consiste em dubs autorais e mixados ao vivo, com Laylah nos vocais e composições. 

Para fechar o Dubsessions, a apresentação do sábado (15) une o produtor nova-iorquino Victor Rice com o projeto Vitrola Adubada, do produtor musical e engenheiro de som Buguinha Dub. Ambos são considerados influências para o universo da dub music. 

O pernambucano Buguinha Dub tem 30 anos de estrada como P.A. ao lado de bandas e músicos como Racionais MC, Nação Zumbi, Mundo Livre S/A, N’Zambi, Natiruts, Manu Chao e muito mais. Começou a produzir discos em 2002, sendo o primeiro deles ‘O Palhaço do Circo sem Futuro’, do grupo Cordel do Fogo Encantado, e ‘Circo da Rocha’, de Eder Rocha, percussionista parceiro do Mestre Ambrósio.

O produtor define o som do projeto como uma “mistura científica cósmica”, apresentando uma versão mais legítima do dub, com sons e batidas marcantes de graves e ecos hipnotizantes. Já levou o Vitrola Adubada para diversas localidades do Brasil e da Europa (Portugal, Espanha e Dinamarca). A apresentação no Sesc Pompeia conta com mixagem de trilhas em parceria com Rice, enquanto os MCs Mestre Nico, Joana Botelho, Lei Di Daí e Negudemundo fazem rimas improvisadas. 

Fascinado pelas vertentes surgidas entre as décadas de 1960 e 1970 na Jamaica, Rice, hoje radicado em São Paulo, já tocou em bandas de ska que foram importantes na história do gênero, como New York Ska-Jazz Ensemble, Stubborn All-Stars e The Scofflaws. Como produtor, trabalhou com nomes como Slackers, Pietasters, Articles, Skavoovie & The Epitomes e Dub Side Of The Moon – esse último traz versões remixadas do álbum ‘Dark Side of The Moon’, clássico do Pink Floyd. O repertório do show inclui também musicas do Radiodread, que traz músicas do ‘Ok Computer’, álbum do Radiohead.

Serviço
Dubsessions
De 13 a 15 de julho, quinta a sábado – 21h30

Comedoria
*A capacidade do espaço é de 800 pessoas. Assentos limitados: 150. A compra do ingresso não garante a reserva de assentos. Abertura da casa às 20h30.

Ingressos: R$6,00 (credencial plena/trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes), R$10,00 (pessoas com +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e  R$20,00 (inteira).

Venda online a partir de 4 de julho, terça-feira, às 17h30.
Venda presencial nas unidades do Sesc SP a partir de 5 de julho, quarta-feira, às 17h30.
Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 18 anos.

Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93.
Não temos estacionamento. 
Para informações sobre outras programações, acesse o portal sescsp.org.br/pompeia

Nos acompanhe!

Sandy canta na semi-final do Dancing Brasil




Cantora canta Elis e apresenta dueto com Tiago Iorc. Jade Barbosa, Leo Miggiorin e Maytê Piragibe estão na final!

Por Walace Toledo

Reprodução / Facebook

Na última segunda (19), Sandy cantou e encantou o público ao participar do “Dancing Brasil“, reality de dança da Record TV, apresentado pela rainha Xuxa.

A cantora abriu sua apresentação com “Desperdiçou”, sucesso da época da dupla com o irmão Junior Lima, para alegria dos antigos fãs.
Admiradora assumida de Elis Regina, Sandy embalou o samba do casal de competidores Leo Miggiorin e Dani com o clássico “Madalena”.
Em seguida foi a vez do novo single “Respirar” emocionar a plateia e os telespectadores do Dancing Brasil.
E não é que teve dueto sim! Sandy convidou o amigo Tiago Iorc para apresentarem ao vivo o hit “Me Espera”.

Para fechar: Técnicos e competidores fizeram a última dança ao som de “Ponto Final”, um dos sucessos do segundo álbum solo da cantora.

FINAL

A participação de Sandy e Tiago Iorc marcaram brilhantemente a semi-final do “Dancing Brasil”. 

Ao final do programa uma surpresa: não teve eliminação! Assim, Jade, Leo, Maytê e os pares correspondentes estão na final, que o ocorre nesta segunda (26). 



BÔNUS
Quer mais um vídeo? Então tome um vídeo de bastidores sobre o que os cantores acharam da participação. Foi uma noite mágica com certeza! s2