Marieta Severo encabeça o elenco da versão brasileira do texto escrito pelo libanês Wajdi Mouawad, que conta a história de uma mulher árabe em busca do filho desaparecido em uma guerra civil. A montagem, que foi sucesso de público no Brasil e em outros países, agora tem exibição nesta quinta-feira (05), às 20h30, nos Canais Youtube do Sesc em Minas, Teatro Claro Rio e Pólobh Produtora e pelo Canal 264 da Claro TV.
Nawal Maruan é uma mulher que fugiu de seu país por causa da guerra civil e que ao morrer deixa uma tarefa intrigante aos filhos gêmeos, Jeanne (Keli Freitas) e Simon (Felipe de Carolis): encontrar o pai (que acreditam estar morto) e o irmão (que desconhecem), mas que a mãe revela estarem vivos e vivendo no país de origem. Esse é o enredo do espetáculo “Incêndios”, estrelado por Marieta Severo e dirigido por Aderbal Freire-Filho.
Grande sucesso de público no Brasil e em países como França, Bélgica e Canadá, “Incêndios” é uma trama envolvente que oferece ao público, além da carga dramática, um surpreendente final. Os irmãos investigam o passado da mãe, que foi presa e torturada, e a história presente é intercalada com o passado de Nawal, que em meio a uma guerra civil, busca o filho de quem foi separada. No desenrolar da trama, várias fases da vida de Narwal são apresentadas, até então desconhecidas pelos filhos.
A peça é baseada no texto do escritor libanês Wajdi Mouawad, que rendeu o filme com a mesma trama, do canadense Denis Villeneuve, que concorreu ao Oscar em 2011. O espetáculo, que integra a programação “Palco Instituto Unimed-BH em Casa”, em 2021, contará com tradução de libras e áudio descrição para garantir o acesso das pessoas com deficiências auditivas e visuais.
Durante as apresentações da primeira temporada do “Palco Instituto Unimed-BH em Casa”, realizada em 2020, o público pode fazer doações para o Mesa Brasil Sesc, programa de combate à fome e ao desperdício de alimentos promovido pelo Sesc. No total, foram arrecadados cerca de 50 mil reais que foram convertidos em cestas básicas que beneficiaram mais de 500 famílias. Nesta segunda temporada o público também poderá realizar as doações para o Mesa Brasil Sesc (por meio de QR Codes), mais uma vez em benefício aos profissionais do teatro, associados ao Sated MG, que permanecem impossibilitados de exercer integralmente as suas funções.
Serviço
“Palco Instituto Unimed-BH em Casa” – 2ª temporada
Espetáculo “Incêndios”, com Marieta Severo – 05 de agosto (quinta-feira), às 20h30.
Gratuito | Exibição pelos canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais), do Teatro Claro Rio (TeatroClaroRio) e da Pólobh (Polobhprodutora), e pelo Canal 264 da Claro TV.
“Sextou” na casa mais vigiada do país. Na noite de hoje (16), Simone e Simaria agitam a festa do Big Brother Brasil e estão pra lá de animadas para este show: “Estamos ansiosas demais para a noite de hoje. É uma alegria imensa poder levar a nossa música ao público e, também, aos brothers que tanto nos entretém e nos fazem companhia, ao longo desse período de pandemia” diz Simone, fã assumida do reality.
A dupla, que já se apresentou em 2017 no BBB, retornam a casa com um repertório selecionado especialmente para o programa. Entre as músicas selecionadas, “Foi Pá Pum” – música que já conquistou disco de diamante – “Regime Fechado”, “Loka” e muitos outros sucessos e clássicos na música sertaneja. “Coleguinhas, estamos prontas para agitar tudo nessa casa, vamos descer até o chão e levar muita diversão para todos vocês. Se preparem, arrastem o sofá que a noite vai ser animada”, conclui Simaria.
Um menino que redescobre seu poder de enxergar o invisível ao se imaginar como um herói deficiente visual em uma aventura de resgate ao que não se pode ver, só sentir: o amor. Essa é a essência presente no musical infantil “O Pescador e a Estrela”, que estreou no dia 5 de dezembro e segue até o dia 07 de fevereiro de 2021, no Centro Cultural Banco do Brasil.
No dia 26, sábado, o musical será transmitido às 16h pelo canal da Palavra Z, no Youtube, para todo o Brasil, com o formato de contribuição consciente e 50% do valor será doado para uma instituição que cuida de crianças com deficiência visual. Após o espetáculo, a direção e o elenco participarão de um bate-papo, ao vivo, para falar sobre a construção do musical em tempos de pandemia. O projeto tem patrocínio do Banco do Brasil.
O musical, com direção de Karen Acioly e texto de Thiago Marinho e Lucas Drummond, conta a história de Fabiandro, um menino solitário que não consegue mais enxergar a felicidade. Ele é, então, convidado por um mensageiro das estrelas a voltar seus olhos para dentro de si, a fim de entender que muito na vida não é visto, mas sentido. O mensageiro o convida a embarcar na história do jovem pescador deficiente visual, que é apaixonado por uma estrela, apesar de nunca tê-la visto.
O menino então mergulha em seu imaginário e vive as aventuras deste herói. Fabiandro e a estrela se encontram todas as noites à beira da praia, onde cantam, dançam e se divertem juntos. Um dia, porém, a estrela desaparece. Decidido a salvar o seu amor, ele parte em uma jornada até o céu, acompanhado de Hortênsia, uma menina que, superprotegida pelas tias, quer mais que tudo conhecer o mundo. O que ambos não sabem, é que, logo atrás deles, está o ganancioso casal Prattes , que planeja roubar a estrela para mudarem de vida.
O papel do mensageiro que guia o pescador Fabriando é encenado por Felipe Rodrigues. Negro, deficiente visual e morador da comunidade Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio de Janeiro, o ator foi escolhido numa audição que contou com mais de 30 participantes deficientes visuais de todo o Brasil. Além de ator, Felipe é cantor, tecladista e compositor. Cego já na infância, Felipe já atuou em peças como: O Auto da compadecida, O mágico de Oz, Volúpia da cegueira, do diretor Alexandre Lino, entre outras. Felipe Rodrigues é quem guiará através do seu personagem o ator Lucas Drummond que interpreta o personagem Fabiandro ao longo do espetáculo. Lucas, além de ator, é também coautor da peça.
“O processo de construção da peça tem sido bem enriquecedor porque tem me dado uma visão bastante ampla dos assuntos que são abordados. Diariamente esse processo tem me trazido diversas reflexões e algo que eu possa pesquisar dentro de mim a partir das muitas vivências que a peça pretende abordar. Tem sido muito revigorante porque o processo de refletir tudo o que está dentro da gente começa a ser externalizado na hora da encenação e das músicas ao longo do espetáculo”, reflete Felipe Black.
“O espetáculo traz uma mensagem de esperança e de superação. A peça fala sobre um reencontro com o que perdemos. E nos últimos meses, nós perdemos muito. Deixamos de ver nossos amigos e familiares. Perdemos aquele brilho que a esperança traz. Principalmente as crianças. Ao mesmo tempo, tivemos a oportunidade de descobrir esse brilho, essa luz dentro de nós, com o que temos de melhor. A peça expõe os caminhos para não deixar essa esperança se apagar, mesmo que esses caminhos sejam difíceis de enxergar”, ressaltam Lucas Drummond e Thiago Marinho, autores da peça.
A direção de movimento dos dois artistas é realizada pela atriz e bailarina Moira Braga, também deficiente visual.
“Participar desse projeto está sendo um presente nesse ano de 2020 que foi um ano tão esquisito e atípico. Um projeto novo e com essa qualidade no melhor sentido da palavra, que é a qualidade de afetos, qualidade de talentos, com uma configuração artística que foca na acessibilidade e inclusão, é um presente. Eu me sinto muito honrada de poder trabalhar nesse projeto onde meu trabalho é reconhecido”, celebra Moira Braga, diretora de movimento.
A proposta do espetáculo é a de dar protagonismo à deficiência visual ampliando a reflexão da acessibilidade dentro das artes cênicas, principalmente voltadas ao universo da infância tanto dentro da narrativa cênica, como também com a composição de sua equipe técnica e artística do espetáculo.
A cenografia, de Doris Rollemberg, transforma o Teatro III do CCBB num universo íntimo e simbólico do protagonista: o mundo esférico e a casa no centro desse espaço. O dentro e o fora. A casa se amplia na natureza – que está lá fora- quando o menino mergulha em seu imaginário entendendo que, por conta do confinamento, as crianças voltaram a usar o interior de casa como espaço lúdico, assim como acontece com o teatro. A peça marca a primeira parceria de Karen Acioly com o produtor Bruno Mariozz, que, há quatro anos, desenvolve um importante trabalho teatral voltado a temas profundos e sem subestimar a compreensão da criança. A produção é da Palavra Z, especializada em produzir musicais infantojuvenis, que assinou a produção de espetáculos, como os premiados. Vamos comprar um poeta, A Gaiola e Contos Partidos de Amor, com a diretora Duda Maia.
As músicas e direção musical são de Wladimir Pinheiro, atualmente premiado no Shell com o espetáculo “As Comadres”. Além da peça haverá também uma instalação artística com a exposição Estrelas criadas com os olhos das mãos, com o olhar do coração, da artista Rose Queiroz. A artista é deficiente visual desde os doze anos e trabalha com a memória visual e com a curiosidade natural.
No corredor que dá entrada à sala do teatro III, a partir de uma ambientação sonora do mar, o público irá imergir no universo do espetáculo através da representação de estrelas em formas, cheiros, sensações diferentes, ambientando as crianças com o tema de maneira lúdica. Rose Queiroz é ceramista há 15 anos, com mais de 30 exposições em diversos estados do Brasil. Participou de várias exposições coletivas junto à oficina e de várias mostras de suas obras. Ela desenvolveu uma técnica de modelagem de máscaras em cerâmica que permite tanto ao leigo quanto ao experiente, de olhos vendados, concluir em 30 minutos uma máscara. Dentre outras facetas, Rose Queiroz é atriz e monitora do Jardim Sensorial, do Jardim Botânico.”
A proposta da instalação na entrada do teatro é de que você viaje na imaginação e veja tudo com o olhar do seu coração.
Serviço – O Pescador e a Estrela
Sessão on-line: dia 26/12, sábado, às 16h: sessão on-line para todo o Brasil no Canal da Palavra Z.
Valor: contribuição consciente. 50% do valor será doado para uma instituição que cuida de crianças com deficiência visual.
Temporada: de 05/12 até 07/02.
Centro Cultural Banco do Brasil: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro. Teatro III.
Apresentações: sábados e domingos, às 16h
Tel: (21) 3808.2020
Capacidade: 30 lugares (capacidade de 30% devido à pandemia do CORONAVÍRUS)
Duração: 60 min
Ingressos: R$ 30, a inteira
Classificação indicativa: Livre – Indicado para maiores de 5 anos
O CCBB RJ está adaptado às novas medidas de segurança sanitária: entrada apenas com agendamento on line, controle da quantidade de pessoas no prédio, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento. No teatro a capacidade foi reduzida para 30%, com higienização completa antes de cada apresentação/sessão, além do distanciamento de 2 metros entre as poltronas.
O maestro João Carlos Martins fecha o ano com quatro concertos no Teatro Santander, nos dias 19 e 20 de dezembro, comemorando os números alcançados em 2020: cerca de 1,5 milhão de visualizações em mais de 30 lives, além de ter viralizado na internet um vídeo tocando Mozart ao piano com suas novas luvas biônicas, com a marca de 33 milhões de visualizações.
Para o encerramento do festival “Cortinas Abertas”, o Teatro Santander convidou o maestro João Carlos Martins e a Bachiana Filarmônica SESI-SP para uma série de quatro apresentações, realizadas através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério do Turismo e patrocínio do Santander, com os convidados Anna Beatriz Gomes (soprano) e Jean William (tenor) em um espetáculo natalino especialmente criado para a ocasião.
O tenor Jean William abre o concerto “a cappella”, com um Canto Gregoriano, também chamado de cantochão, gênero de música vocal monofônica, não acompanhada, utilizada pelo ritual da liturgia católica romana do século VI. Michael Praetorius – um dos compositores alemães mais versáteis de sua época com sua obra baseada nos hinos protestantes – e sua dança renascentista Bransle de la Torche, seguido por Johann Sebastian Bach em Jesus, alegria dos homens, décimo e último movimento da cantata Herz und Mund und Tat und Leben (Coração e Boca e Ações e Vida, em tradução livre), de 1716, dão sequência a este concerto especial.
A primeira participação da soprano Anna Beatriz Gomes acontece na oração celebrada no mundo todo: Ave Maria, que o compositor romântico francês Charles publicou em 1853 com o nome de Méditation sur le Premier Prélude de Piano de S. Bach, uma versão ligeiramente alterada do Prelúdio No.1 em Dó Maior, do compositor alemão Johann Sebastian Bach, de 1722. A orquestra interpreta, na sequência, uma das peças mais populares da suíte O Quebra-Nozes, composta por Piotr Illitch Tchaikovsky para balé e o maior hit do compositor, a Valsa das Flores.
Uma das mais populares canções do mundo ganha a interpretação do tenor Jean William: Amazing Grace. Eternizada na Broadway centenas de anos depois, retrata a história de John Newton, seu compositor, ex-rebelde e ex-traficante de escravos, que passou por situações difíceis até se tornar o pastor anglicano responsável pela composição de lindos hinos.
Anna Beatriz volta ao palco para Hallelujah, de Leonard Cohen. Incluída em programas de televisão e trilhas sonoras de filmes como Shrek, a obra originalmente composta em compasso 12/8 e em dó maior, traz em sua progressão harmônica na primeira estrofe de sua letra uma referência metamusical: goes like this, the fourth, the fifth, the minor fall, and the major liftI (segue com dó, fá, sol, lá menor e fá).
Temas populares de Natal dão continuidade ao programa, começando com Happy Xmas (War is Over), ou apenas So This is Xmas, canção de John Lennon lançada em 1971 como single do grupo Plastic Ono Band e que, originalmente uma canção de protesto sobre a Guerra no Vietnam, tornou-se um popular tema de Natal, em verão instrumental. White Christmas, canção de Irving Berlin que lembra um cenário natalino e que, segundo o Guinness Book, tem na versão cantada por Bing Crosby o single mais vendido de todos os tempos, com 50 milhões de cópias em todo o mundo e o primeiro lugar nas paradas dos EUA por 11 semanas. Finalmente, a música composta pela dupla Joe Carleton Beal e Jim Boothe na primeira metade da década de 1950, Jingle Bell Rock, que teve mais de 40 versões produzidas, como a primeira e mais famosa do cantor Bobby Helms, gravada em 1957, além de Billy Idol, Laura Pausini e a do elenco da série Glee, entre muitas outras.
Em uma versão piano e voz, João Carlos Martins e Anna Beatriz Gomes abrilhantam a apresentação com Imagine, canção do álbum de mesmo nome escrita por John Lennon e Yoko Ono, lançado em 1971 e o single mais vendido da carreira solo de Lennon, gravado ainda por diversos artistas como Madonna, Elton John e Stevie Wonder.
Continuando, Jean William se une à Anna Beatriz Gomes para reeditar o dueto de Celine Dion e Andrea Bocelli em The Prayer, canção de David Foster, Carole Bayer Sager, Alberto Testa e Tony Renis, parte da trilha sonora do longa A Espada Mágica – A Lenda de Camelot, premiada com o Golden Globe de Melhor Canção Original.
Encerrando um dos raros concertos presenciais da Bachiana Filarmônica SESI-SP em 2020, uma versão instrumental de Noite Feliz, um poema do padre Joseph Mohr musicado por Franz Gruber, no Natal de 1816 que, traduzida para mais de 300 idiomas, em 2011 foi incluída na lista do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), e, com João Carlos Martins ao piano, Em Algum Lugar do Passado, música de John Barry, compositor oficial dos filmes da franquia 007, para o filme de 1980, com direção de Jeannot Szwarc e estrelado por Christopher Reeve, Jane Seymour e Christopher Plummer.
Serviço
Teatro Santander
Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 – São Paulo – SP
Classificação etária: Livre – Menores de 15 anos de idade deverão estar acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Crianças até 2 anos que ficam no colo não pagam ingresso. Acima de 2 anos precisam de ingresso, mesmo ficando no colo.
O Teatro Santander seguirá todos os protocolos instituídos pelo Ministério da Saúde. Capacidade reduzida, distanciamento entre os assentos e o público deverá fazer o uso de máscara durante toda sua permanência no teatro.
Abençoada inicialmente por Chico César e Maria Bethânia, Vanessa da Mata continua fazendo a ponte perfeita entre regionalismo, vida urbana e mais do que nunca o amor. “Quando Deixamos Nossos Beijos na Esquina”, sétimo álbum de estúdio, prossegue seus achados poéticos e melodias intuitivas.
Com certeza, é seu disco mais autoral como um todo. Vanessa se aventurou pela primeira vez como produtora musical, propondo arranjos diretamente aos músicos, criando a dinâmica sonora do álbum como captação de voz, mixagem, acentuando ou reduzindo as intenções dos instrumentos em função de cada canção.
O repertório do show é composto pelo primeiro single lançado, a ensolarada “Só Você e Eu”, além de “Nossa Geração”, “Vá Com Deus”, “Dance Um Reggae Comigo”, “Tenha Dó de Mim” (part. Baco Exú do Blues), a emocionante “Hoje Eu Sei”, “Quando Deixamos Nossos Beijos Na Esquina”, a faixa título, e muitas outras.
“A história de todos nós, todos lutando pela sobrevivência de seus próprios sentimentos no dia a dia. Meu disco trata disso, com músicas leves e curtas letras. O pop romântico, a brasilidade, a canção, o reggae californiano, os ritmos dançantes. Fiz questão de juntá-los sem distinção. Intelectuais e populares”, define Vanessa.
Os grandes hits de Vanessa, que fizeram dessa cantora e compositora uma das maiores estrelas do mercado fonográfico brasileiro, também não poderiam ficar de fora da nova turnê. Entre elas: “Ai, Ai, Ai”, “Amado”, “Caixinha de Música”, “Gente Feliz”, “Boa Sorte/Good Luck”, “Não Me Deixe Só”, “Ainda Bem”, entre outras.
O Tom Brasil segue os protocolos internacionais de segurança e higienização. A ocupação da casa será reduzida a 40% de sua capacidade, conforme medidas da fase amarela, por isso os ingressos limitados para segurança e comodidade.
* A compra de ingressos das mesas de 02 lugares, 04 lugares ou camarotes de 06 lugares deverá ser feita por pessoas do mesmo núcleo familiar ou convívio social, conforme protocolo vigente.
(Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);
Compra em ponto-de-venda: 20% do valor do ingresso
Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei
Capacidade:845
Ar Condicionado
Estacionamento: Hot Valet (com manobrista)
Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito (Visa, Mastercard, Credicard e Diners) Não aceitamos cheque
O Núcleo de Dança da Fundação Lia Maria Aguiar, que completa 10 anos em 2019, realiza no mês de outubro três únicas apresentações do ballet “Baile dos Graduados”, que faz parte das atividades do ano letivo do curso e integra a programação cultural da cidade de Campos do Jordão. Em cena, alunos e alunas da Fundação colocam em prática todo seu conhecimento e recriam a atmosfera da aristocracia de Viena, capital da Áustria, no ano de 1840, e levam ao palco do Auditório Claudio Santoro nos dias 11, 12 e 13, às 20h, o divertido espetáculo de dança do coreógrafo russo David Lichine, criado 100 anos depois para o Original Ballets Russes.
No enredo, as estudantes de uma escola feminina convidam cadetes-graduados para um baile celebrando a formatura dos jovens. Marcam presença no evento todas as meninas da instituição, entre elas a arteira Menina das Tranças, a Menina Romântica, as competidoras de ballet e a La Sylphid, que representa o sonho das que desejam se tornar bailarinas.
Acompanhados pelo general, os meninos comparecem ao baile e se animam quando percebem que o militar está a galantear a diretora da escola, dando margem para o início de um alvoroço contagiante e até mesmo um encontro às escondidas, entre um cadete e uma aluna. Toda ação acontece ao som das melodias de Johann Strauss II, compositor austríaco de música ligeira, nascido em Viena e conhecido como o “rei da valsa”, somando na carreira mais de 500 composições.
“Para o espetáculo ‘Baile dos Graduados’ eu quis um ballet leve e engraçado para que os expectadores possam se deliciar. E também marcar a grande transição que estamos passando na escola, onde muitos alunos estão se formando e deixando o grupo e outros estão crescendo dentro da escola. É o nascimento de uma nova geração”, explica Fabiana Nemeth, coordenadora do Núcleo de Dança.
Criado com o propósito de levar arte por meio da dança para crianças e jovens de Campos do Jordão, o Núcleo de Dança da Fundação se fortalece a cada ano como uma das principais pontes de acesso à cultura para crianças e jovens, especialmente em uma cidade onde o acesso se faz mais limitado. A oportunidade do aprendizado cria novas expectativas quanto ao futuro, ao mesmo tempo em que transforma o presente por meio de todo o estímulo cultural.
“Com o passar do tempo, o projeto foi aperfeiçoando a qualidade técnica e o conteúdo oferecido, contribuindo para que os alunos também tivessem uma esplêndida formação profissional. Complementando o crescimento artístico, os alunos do Núcleo de Dança desenvolvem diversas habilidades, entre elas a disciplina, a fraternidade, a responsabilidade. Enfim, tornam-se cidadãos plenos”, avalia Dona Lia Maria Aguiar sobre os alunos que se dedicam às aulas e abrilhantam o novo espetáculo.
O “Baile dos Graduados” tem direção da coordenadora do Núcleo de Dança da Fundação Lia Maria Aguiar, Fabiana Nemeth, em conjunto com Raphael Panta e Flavia Cassiano, acompanhados na produção por Fabrício Fonseca e pelo Coletivo Proscênio.
SERVIÇO – Baile dos Graduados
Apresentações: 11, 12 e 13 de outubro, às 20h
Local: Auditório Claudio Santoro
Av. Dr. Arrobas Martins, 1800 – Alto da Boa Vista – Campos do Jordão – São Paulo
Duração: 50 minutos
Ingressos: 10,00 e meia entrada (R$ 5,00)
Vendas: Site Sympla ou na Sede da Fundação Lia Maria Aguiar (Av. Dr. Victor Godinho, 455 – Capivari)
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