Furacão Anitta: Veja a Capa da Biografia não autorizada da poderosa, escrita por Léo Dias


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Foi revelada recentemente, após muito mistério, a capa da biografia não autorizada da cantora Anitta, escrita pelo jornalista Léo Dias. Com lançamento previsto para o dia do aniversário da poderosa, 30 de março, a obra será publicada pela editora Agir, que integra o Grupo Ediouro.

Finalizada em janeiro deste ano, após árduo trabalho por parte do jornalista e integrante do Fofocalizando, a biografia já causa curiosidade por parte das pessoas, pois promete trazer revelações sobre a cantora, acerca das polêmicas que sempre a rodearam.

A pré-venda de Furacão Anitta já começou em algumas livrarias do Brasil, para você que está curioso a respeito da biografia que promete parar o país, esta é a oportunidade de conferir em primeira mão.

Veja a capa de Furacão Anitta:

Créditos: Agir/Divulgação

Expedição S.O.S Terra 2019 a Groenlândia e a Amazônia


Créditos: Equipe S.O.S Terra, Patrícia Alves/Fujocka Creative Images


O projeto S.O.S Terra completa 10 anos – uma ação artística e ambiental liderada por Thiago Cóstackz, um dos artistas plásticos mais ativos de sua geração. A iniciativa usa o poder instigador da arte para chamar atenção às consequências da ação humana à vida no planeta.

Thiago Cóstackz acaba de chegar da jornada “Tupiland Goes to Greenland” – Expedição 2019 a Groenlândia e Amazônia. O artista e sua equipe percorreram mais de 43 mil quilômetros durante 38 dias, passando por regiões do Ártico como Groenlândia, Islândia e Dinamarca, e áreas da Floresta Amazônica. “O objetivo foi mostrar o avanço dos problemas ambientais encontrados nas primeiras viagens e fortalecer a ideia da interconexão entre esses problemas e as regiões visitadas”, afirma Cóstackz.

Para a comprovação dessas realidades, foram captadas imagens fortes e provocativas, muitas vezes beirando o “bizarro”, com o intuito de incentivar o debate acerca dessas questões, além de entrevistas com cientistas que apresentam tristes índices de um retrato nada agradável sobre a situação do planeta.

Créditos: Equipe S.O.S Terra, Patrícia Alves/Fujocka Creative Images

“Espécies têm se extinguido a um ritmo até duas mil vezes maior do que é considerado normal. Tudo isso está relacionado ao que pode ser uma nova extinção em massa. Mas, dessa vez, com o gatilho humano”, aponta o artista. A expedição tem como objetivo mostrar que não existem “eles” ou “nós” quando nos referimos a mudanças climáticas e problemas ambientais, e que mesmo acontecimentos em locais isolados podem contribuir com catástrofes em diferentes regiões do planeta.

Performances artísticas – Entre as ousadas intervenções artísticas da viagem, Cóstackz realizou a dança performática “The Great Tupi Mother on Ice” sobre um iceberg em pleno Oceano Glacial Ártico. “Um grande risco em nome da arte e da causa”, comenta. E em visita a uma tribo Tuiúca, no meio da Floresta Amazônica, o artista executou a performance “The Great Artic Mother in Amazon”, uma dança cerimonial com os índios da aldeia. “Foram alguns dos feitos mais importantes da minha carreira. Uma especial satisfação pelas realizações de um lado, mas de outro, uma pesada consciência por denunciar tantas ações humanas contra o meio ambiente e extermínio dos povos originais”.

Intervenção na Avenida Paulista

O lixo mais comum encontrado durante a expedição foi o plástico, acumulado mesmo em locais de natureza vasta e intocável. Para chamar a atenção para o problema, no dia 24 de fevereiro, Cóstackz realizará mais uma de suas impactantes intervenções urbanas. Será instalada em plena Avenida Paulista o “Oceano Plástico” – um enorme balão no formato de uma baleia cachalote gigante, com cerca de 7 metros de comprimento.

A estrutura será alimentada por gás hélio doado pela empresa Air Liquide, principal patrocinadora da ação no Brasil e no exterior, juntamente com o aplicativo Rhapidus. “A ideia é conscientizar e alertar a população sobre o grave problema do plástico nos oceanos”, afirma. Voluntários já pré-selecionados vão juntar plástico reciclável durante uma semana de suas vidas para “alimentarem” a enorme baleia, o que deverá causar estranhamento e debate na mais famosa avenida da cidade.

E por que a Avenida Paulista?

“Como o objetivo é chamar a atenção, não poderia ser outro o lugar escolhido. A Avenida Paulista é um cenário muito especial no coração dos paulistanos, é um lugar extremamente importante para as lutas que acontecem na cidade e fazer a intervenção num domingo, quando ela fica cheia e quando as pessoas estão sem pressa, é uma oportunidade para que elas parem, ouçam o que a gente tem a dizer, absorvam um pouco da nossa causa (que é de todos nós) e quem sabe levem um pouquinho do que ouviram para o dia a dia delas, diminuindo seu impacto sobre o planeta”, diz Thiago.

Em sua última intervenção na metrópole paulistana, o artista instalou um balão de polvo gigante que fazia alusão à vida marinha severamente ameaçada pelo aquecimento das águas dos oceanos. A intervenção pode ser vista abaixo:

Expedições

Na Groenlândia, Cóstackz e sua equipe enfrentaram as piores condições climáticas possíveis. Desceram em um dos aeroportos mais perigosos do mundo. Foram dias de fortes tempestades no verão ártico, acompanhadas de rajadas de ventos que os impediam de caminhar e buscar alimento, em uma área de ursos polares (cada vez mais famintos, eles têm migrado em direção ao sul). Escaladas mortais e até escassez de comida os obrigaram a racionar comida e a pescar. Porém, nada disso os impediram de realizar ambiciosas captações de imagens e ousadas intervenções artísticas, como a dança performática: “The Great Tupi Mother on Ice”, feita sobre um iceberg em pleno Oceano Glacial Ártico.

Créditos: Equipe S.O.S Terra, Patrícia Alves/Fujocka Creative Images

Além dessa performance, o artista realizou instalações como: “Cactus in Artic”, em que instalou grandes esculturas de acrílico translúcido reciclado que sumiam em meio à paisagem gélida e apocalíptica da região. Outra obra foi instalada na Baía de Narsarsuaq, ao sul da ilha, lotada de icebergs que se desprendem da Grande Capa de Gelo da Groenlândia, a segunda maior massa de gelo da Terra, hoje a mais ameaçada pelo aquecimento global. Além disso, a turma registrou o avanço do degelo e escurecimento do gelo, que tem sido coberto com poeira cada vez mais seca e com resíduos poluentes provenientes de diversas partes do mundo, um grave e desconhecido problema.

Floresta Amazônica

Cóstackz e sua equipe visitaram regiões de devastação na maior floresta tropical do mundo, regiões de impacto do agronegócio e do crescimento desordenado de uma grande cidade como Manaus. Visitaram também os grandes rios. Quilômetros percorridos de barco, horas de caminhada dentro da selva tropical, sempre carregando quilos de equipamentos de filmagem e grandes obras a serem instaladas, em meio ao calor e ao risco do encontro com animais selvagens, entre outros perigos relacionados aos donos das terras, cujas devastações foram registradas. Mas nada os fez parar. Em cada local colheram dados, conversaram com moradores afetados por problemas atuais, tudo para entender melhor os conflitos e o desmatamento que voltou a crescer fortemente na região.

Créditos: Equipe S.O.S Terra, Patrícia Alves/Fujocka Creative Images

O artista instalou obras no Rio Negro, como a escultura “Estrada para lugar nenhum”, e a obra “Dead in Amazon” em áreas de desertificação que um dia estiveram cobertas pela mata. Ambas as esculturas feitas em vidro e espelhos, refletindo os ambientes, se fundindo com eles. Em visita a uma tribo Tuiúca, no meio da floresta, Cóstackz realizou a performance “The Great Artic Mother – visita a Amazônia” juntamente com os índios, que executaram uma dança cerimonial com o artista.

Todas as roupas das performances foram produzidas sem o uso de peles ou quaisquer outros produtos de grande impacto. A maioria dos tecidos foi proveniente dos restos de confecções do Brás, achados em lixos – cortes finais de rolos de tecidos, geralmente com defeitos – e de materiais certificados em sua maioria. Cóstackz procurou ao máximo evitar agressões ao planeta, tendo até o transporte e compra do material sido feito de bicicleta.

Islândia

No gélido país europeu, o artista entrevistou vários cientistas e especialistas em mudanças climáticas, como a biologista ártica Ingibjörg Svala Jónsdóttir e o prestigiado pesquisador de geologia glacial e geomorfologia Olafur Ingolfsson, ambos importantes professores das Universidades da Islândia e de Svalbard, na Noruega. Além dessas conversas, Cóstackz visitou e realizou uma performance nos campos devastados por lava e desertificação no sul do país, a 300 km da capital, Reykjavík.

Antes, o local era o lar de uma grande floresta boreal, que foi completamente destruída pelos primeiros colonos vikings, há cerca de mil anos, e que até hoje não conseguiu se recuperar, mesmo com todos os esforços do país em reflorestar a área. Com a destruição das florestas, os solos sofrem enormemente e sua recuperação é difícil. Situação que pode ser vista como exemplo para o Brasil.

Créditos: Equipe S.O.S Terra, Patrícia Alves/Fujocka Creative Images

Thiago Cóstackz é artista plástico brasileiro multimídia, documentarista e ativista ambiental. Nos últimos 10 anos, esteve envolvido em mais de 50 ações pelo Brasil e em países como Rússia, Islândia, Holanda, EUA, Inglaterra, Groenlândia e Itália, além de intervenções em lugares como o Oceano Glacial Ártico, Atlântico Sul, Caatinga e Florestas tropicais. Colaborou com astros internacionais, como Roger Waters (ex-Pink Floyd), que o escolheu para realizar uma intervenção invocando questões ambientais e de Direitos Humanos no show The Wall, realizado no Brasil em 2012.

Seu engajamento ambiental lhe rendeu uma homenagem do Ranking Benchmarking Sustentável, entregue no MASP, em 2012, onde também fez uma exposição. Foi durante seis anos Embaixador Nacional de Sustentabilidade da marca alemã Puma Sports e realizou, de forma pioneira, em 2014, a 1º expedição artístico-científica já registrada por 10 lugares ameaçados no “Planeta”, que percorreu mais de 62 mil km instalando obras que faziam conexão com problemas ambientais nestes locais.

Esta expedição originou o livro e o documentário  Caminhando sobre a Terra, com direção de Cóstackz, neto de uma índia potiguar e de imigrantes do leste europeu.

Patrocinado pelo aplicativo Rhapidus e Air Liquide, o projeto S.O.S Terra foi realizado com apoio da Secretaria de Estado da Cultura, por intermédio do Programa de Ação Cultural – PROAC do Governo do Estado de São Paulo.

Serviço

Data: 24 de fevereiro de 2019

Horário: 10h às 18h

Local: Avenida Paulista

Mais informações : http://www.costackz.com

costackz@yahoo.com.br

Verve Galeria exibe trabalho inédito de Luiz Martins


Créditos: Divulgação


A Verve Galeria exibe “Silêncio Negro”, do artista visual Luiz Martins, com curadoria de Ian Duarte Lucas. Em sua segunda individual na galeria, o artista apresenta 14 obras – pinturas, desenhos, e uma instalação – abordando temas recorrentes em sua pesquisa, ligada às suas origens e a construção de sua linguagem.

O trabalho de Luiz Martins recorre a elementos gráficos, sobrepostos a páginas escritas em diversos meios – como folhas de dicionário, bíblias ou tabloides – cânones que carregam, em diferentes tempos, o discurso dominante e normativo do homem branco europeu, nos dizeres do curador: “palavras que por tantas vezes se transformam em instrumentos de violência literal e simbólica”. Os materiais, texturas e superfícies que fazem parte do universo do artista carregam todo este simbolismo.

Créditos: Divulgação

Para esta última série, Luiz Martins trabalha suas formas não só sobre páginas de dicionários, acrescentando sua releitura a cadernos de viagem de Debret e Rugendas, típicos registros históricos que categorizavam e atribuíam características e funções às diferentes raças. Desta forma, faz referência a processos persistentes na estruturação da sociedade, e ainda uma crítica sutil a um mercado que até hoje premia e destaca estereótipos políticos e culturais. “Antes de mais nada, é o lugar do corpo e a ancestralidade deste corpo – que neste caso nenhuma figuração poderia representar em seu todo – que interessa ao artista, contundente expressão de sua complexa e fascinante história de vida”, conclui Ian Duarte Lucas.

Como evento complementar à exposição, em uma parceria entre a Verve Galeria e a Auá, estarão expostas, neste segundo espaço, joias de autoria do artista versando sobre o mesmo tema.

Serviço

Exposição: “Silêncio Negro”

Artista: Luiz Martins

Curadoria: Ian Duarte Lucas

Coordenação: Allann Seabra

Abertura: 14 de fevereiro de 2019, quinta-feira, às 19h

Período: 15 de fevereiro a 23 de março de 2019

Local: Verve Galeria – http://www.vervegaleria.com

Endereço: Rua Lisboa, 285 – Jardim Paulista, São Paulo – SP

Telefone: (11) 2737-1249

Horários: Terça a sexta-feira, das 11 às 19h / Sábado, das 11 às 17h

Exposição Jean-Michel Basquiat encerra turnê itinerante no país

Créditos: Julio Donoso / Sygma

11 Jan 1988, Paris, Donoso/Sygma/Corbis


Depois de oito meses em cartaz, a exposição itinerante “Jean-Michel Basquiat – obras da Coleção Mugrabi” chega ao fim com um número surpreende de público. Nas quatro praças em que as mais de 80 obras do artista foram exibidas, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, a exposição alcançou o número de 932.353 visitações, sendo mais de 378 mil somente no Rio de Janeiro, maior público da mostra.

Dentre as exposições patrocinadas pela BB Seguros, Basquiat ocupa a 3ª posição em maior visitação pública, ficando apenas atrás de “Salvador Dalí” (2015), com 1.517.754 visitantes nas praças onde esteve em cartaz (CCBB Rio de Janeiro e Instituto Tomie Otake, em São Paulo), e da exposição “ComCiência”, da artista australiana Patricia Piccinini (2016), com 1.085.307 visitantes (CCBBs Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte).

“Jean-Michel Basquiat – obras da Coleção Mugrabi” também conquistou posição relevante entre os melhores eventos de 2018 no ranking selecionado pelo Guia Folha, do jornal Folha de S.Paulo. A mostra foi escolhida como melhor exposição do ano pela votação popular.

Créditos: Divulgação / CCBB

“O enorme sucesso de público e as indicações aos prêmios demonstram a relevância dos projetos que patrocinamos para a sociedade. A gratuidade, acessibilidade e inclusão, presentes em nossos patrocínios, ratificam a nossa vontade de garantir o acesso à cultura a todos”, afirma Fábio Mourão, superintendente executivo de Marketing, Clientes e Planejamento Comercial da Brasilseg, uma empresa BB Seguros.

Silvero Pereira apresenta espetáculo em Fortaleza




Por Leina Mara

Atualmente no ar no Show dos Famosos, quadro do Domingão do Faustão, na Rede Globo, Silvero Pereira apresenta o espetáculo “SILVERSHOW”, nos dias 13 e 14 de julho, no Theatro Via Sul Fortaleza.

Foto: Divulgação
O espetáculo surge como a possibilidade de reproduzir os números apresentados no programa, ao vivo em um grande show. O repertório conta ainda com canções e interpretações do conterrâneo Belchior, da rainha Carmem Miranda, e do icônico Jair Rodrigues construindo um repertório completo das atuações de Silvero no programa e também na novela da Glória Perez, “A Força do Querer”, no qual interpretou o motorista Nonato.

Silvero Pereira foi uma das grandes revelações nacionais de 2017. Nos últimos anos, através do seu Coletivo Artístico “As Travestidas”, produziu diversos shows musicais, tais como “Yes, Nós Temos Banana” (2010), “Três Travestis” (2016), “Androgismo” (2016) e “Levianas” (2017).

Serviço: 
Dias 13 e 14 de julho às 21h
Classificação: Livre 
Local: Theatro Via Sul Fortaleza – Av. Washington Soares, 4335 – Edson Queiroz
Horário de funcionamento da bilheteria: De segunda a domingo, das 10 às 22h, inclusive feriados.

Exposição inédita Ismaïl Bahri acontece em São Paulo




Apresentada pela primeira vez no Jeu de Paume, de Paris, exposição Instrumentos traz seleção de nove vídeos do artista visual franco-tunisiano

Por Andréia Bueno

Tomar o particular para refletir sobre o todo. Voltar-se para uma gotícula de água sobre a pele e chamar atenção para o tempo que nos cerca. Tomá-la como uma ferramenta de auscultação, que revela e amplia a força vital pulsante para, no fim, explicitar o desejo por um ritmo orgânico, avesso à agitação do mundo contemporâneo e da vida nas grandes metrópoles. É este o norte de Ligne [Linha], obra que sintetiza e abre Instrumentos, exposição do franco-tunisiano Ismaïl Bahri que o Espaço Cultural Porto Seguro recebe entre 22 de maio e 22 de julho.

Foto: Divulgação
Assinada por Marie Bertran, curadora independente, e por Marta Gili, diretora do Jeu de Paume, de Paris, a exposição reúne nove vídeo-instalações do artista visual, a maior parte delas apresentada no centro de arte contemporânea parisiense entre junho e setembro de 2017. Em São Paulo, a mostra – primeira individual do artista na América Latina – conta com a correalização de Expomus Exposições, Museus, Projetos Culturais Ltda.
Os vídeos da exposição voltam-se para movimentos e elementos singelos: a veia pulsa, a linha separa, a mão amassa, o vento sopra, o fogo queima. Água, papel e tinta transformam-se de objetos a sujeitos protagonistas. “Na maioria das obras de Ismaïl Bahri, os instrumentos atuam como meio de intersecção entre o mundo físico e o mundo das ideias, liberando sutilmente uma série de hipóteses, cujos vereditos parecem ser indefinidamente adiados”, afirma Marta Gili.
Os trabalhos ganham força pelo enredo que se estabelece entre eles – diálogos acerca de temas como memória, território, pertencimento e envolvimento, sempre mediante a exploração de uma cartografia afetiva pessoal. A sobriedade da exposição surpreende o interlocutor e pode causar certo estranhamento. “Um dos pontos fortes de seu trabalho é que ele prende a atenção. O olho procura por pistas ou sinais e se esforça para encontrar uma maneira de compreender a imagem, enxerga-a como um enigma a ser resolvido”, diz Marie Bertran.
Serviço

Instrumentos, individual de Ismaïl Bahri no Espaço Cultural Porto Seguro

Endereço: Alameda Barão de Piracicaba, 610. Campos Elíseos – São Paulo

Abertura: 22 de maio, a partir das 19h

Período expositivo: 23 de maio até 22 de julho

Visitação: de terça a sábado, das 10h às 19h; domingos e feriados, das 10h às 17h

Entrada gratuita
Serviço de vans:

O Complexo Cultural Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro Porto Seguro e do Espaço Cultural Porto Seguro. Na Estação da Luz, o ponto de encontro das vans é na saída Rua José Paulino / Praça da Luz / Pinacoteca, em frente ao Parque Jardim da Luz. Há instrutores no local para orientar o embarque. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (11) 3226-7361.

Horário de funcionamento do serviço de vans:

Terça a sábado das 9h à 0h. Domingo das 9h às 22h.