BABY & PEPEU apresentam sua nova turnê “140 graus” no Tokio Marine Hall


Créditos: Lèo Rocha


Pode parecer incrível, mas o Brasil precisou esperar décadas para finalmente ver e ouvir o primeiro show completo de Baby do Brasil e Pepeu Gomes juntos. Em 2022, nossos ícones da música brasileira completam 70 anos de idade em grande estilo, dando início à turnê “140 graus” e lançando o álbum “Baby & Pepeu ao vivo no Noites Cariocas”, gravado no Morro da Urca no Rio de Janeiro.

A Concha Acústica do Teatro Castro Alves de Salvador, local onde Baby e Pepeu se encontraram pela primeira vez na vida, foi o palco escolhido para o pontapé inicial da sequência de shows comemorativos que marca esta esperada reunião. Após a estreia da turnê na Bahia, os artistas passaram pelo Rio de Janeiro e aterrissam em São Paulo no dia 3 de setembro no Tokio Marine Hall.

A turnê, que pretende visitar várias cidades do Brasil, será a oportunidade histórica para os fãs presenciarem um encontro de gigantes, finalmente registrado no álbum “Baby & Pepeu ao vivo no Noites Cariocas”, que foi lançado em 22 de julho em todas as plataformas pela Musickeria em parceria com o selo Noites Cariocas Discos.

Créditos: Léo Rocha

Em palco ou disco, os eternos “Novos Baianos” dão um show de energia. A voz inconfundível de Baby e a guitarra eletrizante de Pepeu somam-se a uma banda de “feras”, para juntos desfilarem grandes hits de suas carreiras, como “Mil e uma Noites de Amor”, “Eu também quero beijar”, “Menino do Rio”, “Deusa do Amor”, “Sem Pecado e sem Juízo”, “A Menina dança”, “Tudo blue e “Telúrica”, entre muitos outros clássicos dessa parceria de sucesso, incluindo a nova versão de “Masculino e Feminino”, que vem sendo tocada em rádios de todo Brasil.

Lendas da música popular brasileira, Baby e Pepeu tiveram seis filhos, assinaram grandes canções e trilharam carreiras individuais de sucesso. Suas obras, carregadas de poesia, elementos da natureza, cenários mágicos e clima de paz & amor, transcenderam o tempo e atravessaram gerações.

“É um presente estarmos juntos com tudo a que temos direito, álbum, turnê… Tudo isso vem coroar o que a gente já fez e apresenta nosso legado. Esse encontro nunca aconteceu antes, quando excursionávamos pelo Brasil era cada um com seu show, agora é a vez de celebrar esse encontro único e feliz!”, diz Baby.

“Esse projeto vai representar muito para nossos fãs e para nossa história familiar. Ele começou no Rock in Rio quando o Zé Ricardo, através de meu filho Pedro, convidou a gente para fazer uma participação no show da Baby. A partir daí, começou uma relação familiar mais intensa, pois estávamos há mais de 20 anos sem trabalhar juntos. E acho que vai ser um reencontro maravilhoso que os fãs vão ganhar de presente, pois vamos fazer um show onde cantamos cada um sua música, faremos só com hits, abertura de novelas e temas de personagens”, finaliza Pepeu.

Donos de carreiras fantásticas, que somente quem ajudou a escrever a história de nossa música pode contar, Pepeu e Baby são como “máquinas do tempo”: ouvi-los e vê-los em plena atividade, fazendo o que sabem com maestria, é o que podemos chamar de presente para qualquer amante da música brasileira.

SERVIÇO

Datas: 03 de setembro (sábado)

Horário da sessão: 22h

Horário de abertura: 20h

Local: Tokio Marine Hall

Endereço: Rua Bragança Paulista, 1281 – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP

Ingressos:

Camarote – R$280,00

Frisa – R$200,00

Cadeira Alta – R$150,00

Setor Vip – R$240,00

Setor 01 – R$200,00

Setor 02 – R$150,00

Setor 03 – R$100,00

Informações e vendas:

Vendas:  https://www.eventim.com.br/  

Informações e compra de ingressos:

# BILHETERIAS  – Rua Bragança Paulista, 1281 / Chácara Santo Antônio

(Horário de atendimento: segunda a domingo, das 12h às 18h)

* Em dias de espetáculo a bilheteria terá seu horário estendido em 30 minutos após o início do show, ou o quanto for necessário.

(Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);

# COMPRA PELA INTERNET

www.tokiomarinehall.com.br

Para a compra de ingressos de estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e a legitimidade está condicionada à apresentação dos documentos que comprovem esta condição na entrada do espetáculo, conforme LEI Nº 7.844 DE 13 MAIO DE 1992.

Ar Condicionado

Estacionamento:  Hot Valet (com manobrista)

Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito (Visa, Mastercard, Credicard e Diners) Não aceitamos cheque.

A Turma do Balão Mágico tem três álbuns históricos lançados em streaming

A Turma do Balão Mágico tem três álbuns históricos lançados em streaming

Créditos: Divulgação


Quem foi criança na década de 1980 não pôde passar incólume à Turma do Balão Mágico, um dos maiores fenômenos infantis do Brasil – na música e na televisão. Com sete álbuns lançados, entre 1982 e 1990, três dos mais representativos que ainda não estavam nas plataformas de streaming, acabam de serem disponibilizados, em comemoração ao Dia da Criança. Trata-se de mais uma ação do marketing estratégico da Sony Music, dando prosseguimento ao projeto de digitalização do seu catálogo, incluindo a restauração de tapes analógicos e projetos gráficos originais. São eles os álbuns homônimos – “A Turma do Balão Mágico” – dos anos de 1983, 1984 e 1985, que trazem clássicos até hoje lembrados, cantados apenas por seus integrantes ou em parceria com ícones da música brasileira. Eram artistas, na maioria, contratados da CBS (hoje Sony Music) do porte de Roberto Carlos, Djavan, Fábio Júnior, Baby do Brasil, Pepeu Gomes, Erasmo Carlos, além dos grupos Metrô e Dominó.

Tudo começou em 1981, quando o então presidente da CBS, o visionário Thomas Muñoz, chegou de uma viagem à Europa e viu que em países como França, Espanha e Itália a música infantil estava prestes a explodir. Daí trouxe ao Brasil uma série de músicas e pediu a Cláudio Condé, diretor artístico da companhia na ocasião, que contatasse o compositor Edgard Poças para criar letras em português para tais canções. Muñoz tratou então de buscar as crianças que defenderiam esse repertório. A primeira que convidou foi a pequena Simony, de apenas cinco anos, após vê-la cantar no programa de TV do animador Raul Gil. A seguir, o segundo componente que faria par com ela foi selecionado por meio de um teste na gravadora. Era Tob, que também muito menino já se apresentava em shows de calouros, desfiles e comerciais. Ouça aqui!

A Turma do Balão Mágico tem três álbuns históricos lançados em streaming
Créditos: Divulgação

Quando o primeiro álbum, homônimo, de 1982 estava finalizado, com direito à cozinha instrumental comandada pelo mago dos teclados Lincoln Olivetti, um novo integrante foi agregado, Mike. Muñoz gostou do garoto e o contratou, tratando logo de tirar uma faixa do disco, para incluir “Oh! Suzanna” em sua voz, um clássico nos EUA, única canção que ele sabia de cor. O álbum, produzido por Mauro Motta e Roberto Costa, foi um êxito comercial tão impressionante, a bordo de sucessos como “A galinha magricela”, “Baile dos passarinhos (Tschip, tschip, tschip)” e “O trenzinho (Cin cin pon pon)”, que a TV Globo decidiu contratá-los e transformar o Balão Mágico num programa matinal diário, apresentado a princípio por Simony e pelos humoristas Castrinho e Orival Pessini na pele do alienígena adorável Fofão, que estreou em março de 1983.

Mais uma vez com repertório montado por Edgard Poças, o segundo álbum, homônimo, desta vez já trazia um som mais dançante, focando em temas como amigos, escola e os primeiros romances. Foram chamados grandes astros e estrelas do elenco da CBS para participar do projeto, como Djavan – na faixa “Superfantástico (Super Fantastico)”, que inicialmente apenas Poças acreditava, mas que se tornou uma gravação digna de qualquer antologia do gênero. Também foi recrutada Baby Consuelo (hoje, do Brasil) em “Juntos (Juntos)”, outro hit, além de “Ursinho pimpão (Mi osito pelón)” e “Ai meu nariz (Tengo un grano an la nariz)”. O disco foi recordista de vendas, chegando a 1 milhão de cópias, numa época que isso ainda não era tão comum, só na semana do Natal, motivando a TV Globo a ampliar a duração e as atrações de seu programa infantil.

A Turma do Balão Mágico tem três álbuns históricos lançados em streaming
Créditos: Divulgação

Em 1984 era preciso inovar. Agregar um novo integrante. O escolhido foi Jairzinho (hoje Jair Oliveira), filho do cantor Jair Rodrigues, que à época apresentavam-se juntos na Itália cantando o sucesso “Io e te”. Ao regressar ao Brasil, Jairzinho cantaria com o jogador Pelé num estádio. Com a falta do Rei do Futebol, que furou em cima da hora, o garoto soltou a voz e foi muito bem, chamando a atenção de Muñoz, que apostou suas fichas nele. Seu quarto álbum, lançado em 1984, bateu novo recorde de vendas, puxado pelas canções “É tão lindo (It’s no easy)”, “Mãe, me dá um dinheirinho (Mama, dáme 100 pesetas)” e “Amigos do peito (Somos amigos)”, com as participações de Roberto Carlos, Baby & Pepeu e Fábio Júnior, respectivamente – sucessos estrondosos. Também bem executadas foram “Tia Josefina (Mi tia Josefina)”, “Se enamora (E’l’amore)” e um raro medley de canções nacionais, “Dia de festa” e “Atirei o pau no gato”, com a participação de Fofão. O grupo ainda ganhou um especial na mesma TV Globo, onde seu programa subia cada vez mais no Ibope, A Turma do Balão Mágico em Amigos do Peito, dirigido por Augusto Cesar Vanucci.

A Turma do Balão Mágico tem três álbuns históricos lançados em streaming
Créditos: Divulgação

Em 1985, Tob, já com 14 anos, passava por uma mudança de voz, que logo engrossou, e em meados daquele ano ele foi afastado do grupo, substituído por Ricardinho, de 10 anos. O grande destaque do quarto álbum homônimo do grupo foi “Barato Bom é da Barata (De Cachibu de Cachivaca)” em parceria com Erasmo Carlos, além de “Tic Tac (Cuchichi)”, com Castrinho. Mas há participações interessantes da banda Metrô em “Não dá pra parar a música (No se puede parar la música)”, do grupo Dominó em “Fim de semana (Canta y baila)” e “Chega mais um pouco (Vente con nosotros)” e do casal Baby Consuelo (“do Brasil”) e Pepeu Gomes em “Um raio de sol (Um rayo de sol)”. A TV Globo, mais uma vez, exibiu um especial extra do quarteto, A Turma do Balão Mágico nº2.

O último ano da fase áurea da Turma do Balão Mágico foi 1986, quando Simony deixou a TV Globo, indo meses depois para a Rede Manchete, a fim de apresentar seu próprio programa infantil, Nave da Fantasia. O grupo se dissolveu logo depois do quinto e último álbum homônimo do grupo, lançado em setembro.

Apenas nos primeiros cinco anos, calcula-se que tenham vendido algo em torno de dez milhões de discos. O grupo teve ainda um revival, com novas formações, gravando álbuns em 1988 (“A Nova Turma do Balão Mágico, destacando o hit “Bruxinha” e “Meninos e meninas (Pippi longstocking)”) e 90 (“A Turma do Balão Mágico”, com “Quem não sabe assoviar (Just walkin’in the rain)”, em dueto com o cantor Sebastian), já disponibilizados no streaming. Com este lançamento, a Sony Music cumpre seu papel de eternizar uma das mais bem sucedidas páginas da história da música infantil brasileira.

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Em novos horários, musical sobre os anos 70 segue temporada no Theatro Net SP


Créditos: Robert Schwenck


Com Baby do Brasil, as Frenéticas Dhu Moraes, Leiloca Neves e Sandra Pêra, o espetáculo 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical segue temporada em novos horários no Theatro Net São Paulo. As sessões acontecem as sextas, 20h30, sábados, às 17h e 21h e aos domingos, 15h e 19h, até o dia 28 de julho.

Produção do idealizador, produtor e diretor Frederico Reder e do roteirista, dramaturgo e pesquisador Marcos Nauer, o musical recapitula momentos marcantes da década por meio de mais de 250 hits musicais. No setlist, canções dos Mutantes, Led Zeppelin, Donna Summer e Queen, entre outras.

Créditos: Allan Fernando

Baby do Brasil e as Frenéticas Dhu Moraes, Leiloca Neves e Sandra Pêra são as cerejas do musical. As Frenéticas estão no bloco dedicado à febre das discotecas, fenômeno nas pistas de todo o mundo há 40 anos. Para dar mais colorido ainda aos naos 70, a cantora Baby do Brasil canta sucessos gravados por ela na década de 70, como o chorinho Brasileirinho (Waldir Azevedo), Menino do Rio (Caetano Veloso), Lá vem o Brasil Descendo a Ladeira Moares Moreira) e Aquarela Brasileira (Ary Barroso), entre outros sucessos.

De forma cronológica, depoimentos, fotografias e vídeos desfilam num grande telão. A superprodução, apresentada pelo Circuito Cultural Bradesco Seguros, conta com 24 jovens talentos, uma orquestra de dez músicos, 20 cenários, 300 figurinos, toneladas de luz e som e mais de 100 profissionais.

Em cena, a montagem passa em revista os anos 1970 em diversas esferas: política, moda, comportamento, esportes e artes em geral são temas embalados por músicas brasileiras e internacionais, divididas em duas partes, como num disco de vinil, em lado A (1970-1976) e lado B (1977-1979) – muitas das músicas são apresentadas em pequenos fragmentos.

Serviço

Theatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar – Rua Olimpíadas, 360
Temporada: Até 28 de julho de 2019
Datas e horários: Sextas – 20h30. Sábados: 17 e 21h. Domingos: 15h e 19h

Classificação: 14 anos. Duração: Aproximadamente 180 minutos com intervalo de 15 min. Gênero: musical.

Ingressos

Sexta-feira:

Plateias Central e Lateral – R$ 220,00 (Inteira) – R$ 110,00 (Meia)

Balcão I – R$ 180,00 (Inteira) – R$ 90,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Sábados:

Plateias Central e Lateral – R$ 250,00 (Inteira) – R$ 125,00 (Meia)

Balcão I – R$ 220,00 (Inteira) – R$ 110,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Domingos:

Plateias Central e Lateral – R$ 250,00 (Inteira) – R$ 125,00 (Meia)

Balcão I – R$ 220,00 (Inteira) – R$ 110,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Resenha: 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical


Créditos: Robert Schwenck


Em cartaz no Theatro NET São Paulo, o espetáculo 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical é a continuação do grande sucesso 60! Década de Arromba – Doc.Musical, que trouxe a cantora Wanderléa à frente do elenco e faz parte da tetralogia que tem como responsáveis o idealizador, produtor e diretor geral Frederico Reder e do roteirista, dramaturgo e pesquisador Marcos Nauer.

Em “70”, são apresentados os momentos mais importantes da década de 70, histórica e musicalmente. Enquanto no palco vemos belíssimas apresentações de sucessos de ícones como Queen, Roberto Carlos, David Bowie, Frenéticas e Baby do Brasil, entre outros, nas laterais, com recursos de pequenas telas posicionadas próximas à banda, vemos os principais acontecimentos que marcaram a história do Brasil, cronologicamente.

Créditos: Robert Schwenck

Se a década de 70 foi marcada por muitas cores, coreografias bem ensaiadas além de, é claro, muito brilho, no musical também há momentos para o romantismo e homenagens merecidas a alguns dos ícones da época, como Elis Regina, que com sua inigualável voz, interpretou sucessos que até hoje fazem tanto sentido, como é o caso de “Como Nossos Pais”. Um dos momentos de grande reflexão que podem ser destacados é a Copa do Mundo, que aconteceu na mesma época em que a política também tinha bastante força sobre a população, com a chegada da Ditadura Militar, também bastante citada, inclusive por meio de fotografias de vítimas dessa época. O musical consegue fazer um paralelo perfeito entre os dois, ao mesmo tempo em que consegue ser sutil.

Outro destaque que podemos citar é o brilhante trabalho de coreografia, realizado pelo diretor de movimento e coreografia Victor Maia. Para além da interpretação impecável dos atores, o trabalho de sincronia no palco enche os olhos.

Créditos: Robert Schwenck

O espetáculo 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical fica em cartaz em São Paulo até o dia 30 de junho.

Serviço:

Theatro NET São Paulo

Shopping Vila Olímpia, 5º andar – Rua Olimpíadas, 360

Temporada: De 16 de março a 30 de junho de 2019

Datas e horários: Quintas e Sextas – 20h30. Sábados: 17 e 21h. Domingos: 17h

Classificação: 14 anos

Duração: Aproximadamente 180 minutos com intervalo de 15 min

Gênero: musical.

Ingressos

Quinta e Sextas-feiras:

Plateia Central – R$ 160,00 (Inteira) – R$ 80,00 (Meia)

Plateia Lateral – R$ 160,00 (Inteira) – R$ 80,00 (Meia)

Balcão I – R$ 120,00 (Inteira) – R$ 60,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Sábados:

Plateia Central – R$ 220,00 (Inteira) – R$ 110,00 (Meia)

Plateia Lateral – R$ 220,00 (Inteira) – R$ 110,00 (Meia)

Balcão I – R$ 180,00 (Inteira) – R$ 90,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Domingos:

Plateia Central – R$ 200,00 (Inteira) – R$ 100,00 (Meia)

Plateia Lateral – R$ 200,00 (Inteira) – R$ 100,00 (Meia)

Balcão I – R$ 160,00 (Inteira) – R$ 80,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Mais informações: http://www.theatronetsaopaulo.com.br

6 musicais que estreiam neste mês em SP


Créditos: Robert Schwenck


A cada ano que passa, o gênero de teatro musical se populariza mais em São Paulo. É cada vez mais frequente vermos novidades de ótima qualidade chegando na cidade. A seguir, daremos 6 sugestões do que assistir por aqui, seja você morador de São Paulo ou que esteja apenas a passeio. Confira!

Sunset Boulevard

Créditos: Pedro Dimitrow

O clássico de Andrew Lloyd Webber estreia em março no Teatro Santander. A obra, que terá Marisa Orth e Daniel Boaventura como protagonistas, é baseada no filme Créspusculo dos Deuses, em que Norma Desmond, uma atriz esquecida de cinema mudo, tenta retornar ao estrelato, quando encontra o roteirista Joe Gillis. O musical conta com a direção de Fred Hanson, direção musical de Carlos Bauzys e coreografia de Kátia Barros.

Billy Elliot – O Musical

Créditos: Valéria Gonçalvez/Estadão

O musical chega aos palcos do Teatro Alfa a partir do dia 15 de março, com produção assinada pelo Atelier de Cultura. O espetáculo é baseado no filme homônimo, de 2000, que acompanha a história do jovem Billy, filho de mineiros britânicos que sonha em ser um bailarino. O elenco é composto por Pedro Sousa, Tiago Fernandes e Richard Marques, que revezarão o papel de Billy, Tavinho Canalle, Felipe Costa e Paulo Gomes, que darão vida a Michael, melhor amigo de Billy, além de Sara Sarres, Carmo Dalla Vecchia, Beto Sargentelli, Inah de Carvalho e Vanessa Costa, entre outros.

70 ? Década do Divino Maravilhoso Doc. Musical

Créditos: Robert Schwenck

Após o grande sucesso de 60! Década de Arromba – Doc. Musical, é a vez de o Theatro NET receber, a partir do dia 14 de março, 70 ? Década do Divino Maravilhoso Doc. Musical, que trata-se da segunda parte da trilogia musical assinada por Frederico Reder e Marcos Nauer. O espetáculo busca retratar de forma cronológica, os momentos marcantes dos anos 1970, embalados por mais de 250 sucessos da época. A produção conta com a participação especial do grupo As Frenéticas Baby do Brasil durante este mês.

Bullying – O Musical

Créditos: Allan Oliver/Divulgação

Com data marcada para chegar a São Paulo este mês, Bullying – O Musical aborda temas importantes, como suicídio, sexualidade e cyberbullying, enquanto apresenta um grupo de amigos que tenta sobreviver no ensino médio. O musical tem direção de Allan Oliver e Breno Ganz, direção musical de André Cortada e letras de Rafael Oliveira.

Aparecida – Um Musical

Créditos: Divulgação / Blog do Arcanjo – UOL

O espetáculo, que tem a Padroeira do Brasil como inspiração, chega ao Teatro Bradesco também em março. Com texto de Walcyr Carrasco, Aparecida – Um Musical vai apresentar 20 canções inéditas, compostas por Carlos Bauzys que também atua como diretor musical, a direção e coreografia ficam por conta de Fernanda Chamma. O musical apresenta a história de Clara (Bruna Pazinato) e Caio (Leandro Luna), um casal sem crença e religião, que embarcam em uma jornada espiritual de fé e esperança, quando Caio é diagnosticado com câncer.

Meu Destino é ser Star

Créditos: Markos Fortes/Divulgação

O musical, que retrata o dia a dia nos bastidores de um espetáculo, chega a São Paulo após temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em cartaz no Teatro Frei Caneca. Atores, que levam seus próprios nomes, entram em cena apresentando canções de sucesso de Lulu Santos, como “Tudo bem”, “Um Certo Alguém”, “Apenas Mais Uma de Amor”, “Condição”, “Tempos Modernos”, entre outras.

Não perca a programação de espetáculos musicais em março!

Com As Frenéticas e Baby do Brasil, 70? Década do Divino Maravilhoso estreia em SP


Créditos: Allan Fernando


Depois de 60! Década de Arromba – Doc. Musical (2016 e 2017), com a participação de Wanderléa à frente do elenco, estreia em São Paulo o segundo espetáculo da quadrilogia sobre décadas explosivas. Agora com artistas ícones da época, Baby do Brasil e as Frenéticas Dhu Moraes, Leiloca Neves e Sandra Pêra, o espetáculo 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical entra em cartaz dia 16 de março, sábado, ás 21 horas, no Theatro Net São Paulo. Os anos 80 e 90 virão a seguir. Produção do idealizador, produtor e diretor Frederico Reder e do roteirista, dramaturgo e pesquisador Marcos Nauer, o musical recapitula momentos marcantes da década por meio de mais de 250 hits musicais. No setlist, canções dos Mutantes, Led Zeppelin, Donna Summer e Queen, entre outras.

Baby do Brasil e as Frenéticas Dhu Moraes, Leiloca Neves e Sandra Pêra são as cerejas do musical. As Frenéticas estão no bloco dedicado à febre das discotecas, fenômeno nas pistas de todo o mundo há 40 anos. Para dar mais colorido ainda aos naos 70, a cantora Baby do Brasil canta sucessos gravados por ela na década de 70, como o chorinho Brasileirinho (Waldir Azevedo), Menino do Rio (Caetano Veloso), Lá vem o Brasil Descendo a Ladeira Moares Moreira) e Aquarela Brasileira (Ary Barroso), entre outros sucessos.

De forma cronológica, depoimentos, fotografias e vídeos desfilam num grande telão. A superprodução, apresentada pelo Circuito Cultural Bradesco Seguros, conta com 24 jovens talentos, uma orquestra de dez músicos, 20 cenários, 300 figurinos, toneladas de luz e som e mais de 100 profissionais. Em cena, a montagem passa em revista os anos 1970 em diversas esferas: política, moda, comportamento, esportes e artes em geral são temas embalados por músicas brasileiras e internacionais, divididas em duas partes, como num disco de vinil, em lado A (1970-1976) e lado B (1977-1979) – muitas das músicas são apresentadas em pequenos fragmentos.

Créditos: Allan Fernando

Década de incertezas

O título do musical traz uma interrogação porque propõe questionamentos sobre as dualidades do período. “Uma década de incertezas”, como conceitua Cid Moreira em uma das retrospectivas apresentadas em projeção de vídeo. Com coreografia e direção de movimento de Victor Maia, o espetáculo tem figurino de Bruno Perlatto, iluminação de Césio Lima, direção musical de Jules Vandystadt, cenografia de Natália Lana e direção de produção de Maria Siman.

Na timeline do musical, o tropicalismo, o glam rock, o punk e o reggae são revisitados com suas emblemáticas canções. De Novos Baianos (A Menina Dança) a David Bowie (Starman), de Raul Seixas (Há Dez Mil Anos Atrás) a Led Zeppelin (Stairway to Heaven), de Mutantes (Top Top) a Queen (Bohemian Rapsody), de Caetano Veloso (Sampa) a Donna Summer (Last Dance) e de Bob Marley (No Woman, No Cry) a Sex Pistols (Anarchy in the UK). “Reunimos teatro, documentário e música. Este formato propõe um novo olhar para a forma de se fazer musical”, diz o diretor Frederico Reder. “O doc.musical não apresenta a biografia de nenhum artista, porque o olhar está no coletivo, numa época, portanto, é de fato, a música a protagonista”, explica Nauer, que assina pesquisa, texto e dramaturgia. “Em toda a América Latina, a ditadura apertava o cerco, a censura era intensa e a liberdade, cerceada. Os anos 70 mostraram caminhos possíveis por meio da arte, da música e da dança. E em todos eles era preciso ser forte para sonhar com um mundo novo e melhor”, pondera Nauer. “Foram anos de luta e força. Há canções que captam essa aura, e outras de muita beleza, com a explosão de alegria da disco music”, acrescenta Reder.

Serviço

Theatro NET São Paulo
Shopping Vila Olímpia, 5º andar – Rua Olimpíadas, 360
Estreia dia 16 de março, sábado, às 21 horas
Temporada: De 16 de março a 30 de junho de 2019
Datas e horários: Quintas e Sextas – 20h30. Sábados: 17 e 21h. Domingos: 17h
Classificação: 14 anos
Duração: Aproximadamente 180 minutos com intervalo de 15 min
Gênero: musical.

Ingressos

Quinta e Sextas-feiras:

Plateia Central – R$ 160,00 (Inteira) – R$ 80,00 (Meia)

Plateia Lateral – R$ 160,00 (Inteira) – R$ 80,00 (Meia)

Balcão I – R$ 120,00 (Inteira) – R$ 60,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Sábados:

Plateia Central – R$ 220,00 (Inteira) – R$ 110,00 (Meia)

Plateia Lateral – R$ 220,00 (Inteira) – R$ 110,00 (Meia)

Balcão I – R$ 180,00 (Inteira) – R$ 90,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Domingos:

Plateia Central – R$ 200,00 (Inteira) – R$ 100,00 (Meia)

Plateia Lateral – R$ 200,00 (Inteira) – R$ 100,00 (Meia)

Balcão I – R$ 160,00 (Inteira) – R$ 80,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Mais informações: http://www.theatronetsaopaulo.com.br