O Maquinário Roots, em conjunto com Rogério Flausino, líder da banda Jota Quest, lançou na última sexta-feira, (15), o single “Tudo Que Vier”. A faixa é a música de estreia do primeiro álbum da dupla, homônimo, que deve ser lançado até o final do ano.
Composta por Renato Galozzi, Tibless e Play, influências da Soul Music e do groove marcante do Funk, “Tudo Que Vier” traz em sua essência uma mensagem positiva que no final o destino sempre encontra seu caminho. “Fizemos a letra em cima da frase ‘O destino encontrará seu caminho’. Nossas músicas tem sempre a mesma premissa, emanar boas energias”, conta Renato Galozzi.
Sobre o convite para participar do single do álbum de estreia do Maquinário Roots, Rogério conta que conheceu a dupla durante a produção do álbum no qual participa e que topou o convite na hora em que ouviu a música. “Conheci os meninos através do Paulinho Fonseca (baterista do Jota Quest), durante a produção do álbum deles e quando ouvi as primeiras músicas, pirei na hora. Quando me apresentaram “Tudo Que Vier” e senti aquele groove da pesada que a gente adora, topei na hora. O (Renato) Galozzi e o Guga são músicos experientes e bastante talentosos e me alegra muito estar com eles nesta empreitada”, afirmou o líder do Jota Quest.
Formado em 2017 por Renato Galozzi (guitarra e produtor) e Guga Machado (percussionista), o Maquinário Roots já gravou com nomes como Jair de Oliveira, Paulo Ricardo, Paula Lima, André Abujamra e Renato Godá. A dupla também já se apresentou ao lado de nomes Toquinho, Tiago Abravanel, Tiê e Funk Como Lê Gusta. Seu álbum de estreia tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2019.
Em janeiro deste ano, a Banda do ABC Paulista, Zé de Albuquerque estreou no mercado fonográfico, com nove canções, todas autorais, que confirmam o vigor artístico do trabalho – unindo pop, rock e MPB.
Zé de Albuquerque chegou às plataformas digitais, comemorando vinte anos do tradicional selo Astronauta Discos – que surgiu em 1999 na Universal Music e acaba de assinar novamente, quase duas décadas depois, com a companhia. Gravado no estúdio Toca da Cotia, em Niterói (RJ), com direção artística de Leonardo Rivera e produção de Igor Bilheri, foi masterizado por Pedro Garcia.
Criada e desenvolvida pelo cantor, compositor e guitarrista Vinicius Barreiras, que tem 28 anos, a banda ZE DE ALBUQUERQUE existe há três anos. Após as idas e vindas de integrantes, Vinicius se cercou de seu ex-aluno de guitarra, Joshua Carraro – de 16 anos, que o conheceu aos treze – e músicos convidados de São Caetano do Sul, São Paulo, formando a atual formação.
Entrevistamos o vocalista Vinicius Barreiras que contou detalhes e curiosidades sobre a banda. Confira!
Acesso Cultural – Quando foi o seu primeiro contato com a música?
Zé de Albuquerque: Meu primeiro contato consciente com a música começou no começo dos anos 90 quando assistia a todos os programas em que participavam Zezé de Camargo & Luciano que eram meus ídolos. Isso eu tinha de três para quatro anos.
Aos cinco, descobri Chitãozinho & Xororó e devo ter virado uma criança chata pra caramba porque sempre estava cantando a plenos pulmões as músicas dessas duplas.
A.C: Quando decidiu seguir carreira profissionalmente? Você teve apoio familiar?
Z.A : Desde criança soube que queria seguir carreira e jamais quis fazer outra coisa. Decidi algumas vezes, quando criança, adolescente e adulto até que as pessoas finalmente pareceram entender.
Não tive apoio familiar por um bom tempo e eu me sentia um lixo, tendo que fingir que tudo bem eu mudar meus sonhos pra agradar aos outros. Aí percebi que não fazia sentido tentar ser quem eu não era, e aqui estamos.
A.C : A banda lançou recentemente seu primeiro álbum. Conte-nos um pouco sobre como foi o processo de criação.
Z.A : A formação da banda não era essa. Fui sozinho pra Niterói e gravei o disco com o Igor Bilheri, produzindo, arranjando e tocando guitarra e Gabriel Calderón, Leandro Bronze e Eduardo Magliani fazendo a banda.
O disco originalmente contava com treze músicas e destas, oito eram antigas. Na seleção final acabou ficando bem equilibrado, de nove músicas, cinco eram mais novinhas. O que nos deu mais trabalho com certeza foi o arranjo.
Eram mensagens três, quatro da manhã meio malucas comigo mandando áudio para o Igor cantando uma ideia que tive prós metais ou ele me mandando um acorde de guitarra e dizendo “olha que maneiro pra parte x de Deixa Pra Lá”, mas a produção do disco foi basicamente dar vida concreta a algo que já existia muito vivamente dentro da minha cabeça.
A.C : Quem foi o responsável pela capa do disco? Consegue nos explicar a arte?
Z.A : Foram três responsáveis. Eu tive a ideia e criei o conceito, quem colocou no papel foi a Mayla Veríssimo e quem completou o tripé foi o Valder Valeirão. Foi ele quem sugeriu a foto meio envelhecida e as cores quentes da capa do disco.
Uma das idéias da arte era que remetesse ao estilo de capas de álbuns dos anos 90, que foi onde começou minha formação musical e de vida, por isso cores e flores e um desenho, ao invés de uma pessoa de carne e osso. O resto eu acho legal que as pessoas imaginem, acho que é a parte mais legal de uma capa de álbum na verdade.
A.C : A banda pretende gravar videoclipe de alguma música do álbum?
Z.A : Sim e escolhemos “Quiron”. Estamos animados com o roteiro e esperamos que as pessoas gostem do resultado. A previsão é que o videoclipe saia no segundo semestre, entre junho e julho.
A.C : O que podemos esperar da Zé de Albuquerque em 2019?
Z.A : Vocês podem esperar a Zé de Albuquerque chegando de vez. Até o lançamento estávamos em compasso de espera, mas este tempo já passou.
Em março teremos uns shows bem legais, o primeiro deles no Cervejazul em São Paulo no dia 15 ás 21h (anunciando em primeira mão hein), e os outros por enquanto ainda não posso revelar as datas. Mas jaja tem single novo, videoclipe e website que já já sai do forno.
Método, processo ou operação que consiste em reunir elementos diferentes, concretos ou abstratos, e fundi-los num todo coerente.
Esta é, sem mudar uma vírgula, a definição do verbete síntese encontrada na wikipedia.
Esta é, sem mudar uma vírgula, a descrição fiel e precisa do funcionamento interno do 5 a Seco ao longo de nossos quase oito anos de trajetória até o momento.
Num grupo que nasceu com o preceito de ser a união de cinco artistas com carreiras e formações singulares – um coletivo de compositores e não uma banda, reunir elementos diferentes e fundi-los num todo coerente é um processo contínuo: uma síntese por dia. Mas é mais do que isso.
Porque é possível emprestar as consagradas categorias da dialética hegeliana de tese, antítese e síntese, e traçar um imediato paralelo com nossa trajetória fonográfca.
Ao vivo no Auditório Ibirapuera (2012) é a tese: a potência do encontro dos cinco cantautores apresentada como ela nasceu, num espetáculo ao vivo. A ideia das trocas de formação instrumental, da ausência de uma formação fixa, com os cinco integrantes dispostos em linha na frente do palco: tudo isso está ali. Policromo (2014) é a antítese: um álbum de estúdio, cheio de overdubs e experimentações sonoras, com uma procura muito mais detalhada de timbres e texturas, um flerte com uma sonoridade de banda pop: um passo adiante, um contraponto.
Síntese é a integração desses dois mundos.
Do primeiro trabalho, retorna a ideia de experimentar longamente um show antes de registrá-lo em álbum; a noção de que é nas apresentações ao vivo que o 5 a Seco se mostra em sua forma essencial e o conceito da formação em linha, aqui radicalizado, retirando os instrumentos que ficavam ao fundo do palco e posicionando-os à frente.
Este tipo de encaminhamento não seria possível sem a vivência de gravação em estúdio de Policromo, de onde conservamos a inquietude de uma pesquisa timbrística cada vez mais detalhista; a procura de uma sonoridade singular presente na profusão de pedais de guitarras; a adoção cada vez mais clara de teclados e sintetizadores e o uso da tecnologia como ferramenta de criação. Pode saltar aos olhos e ouvidos, nesta nova etapa, a falta do violão, que é o instrumento de origem de cada um de nós e com o qual fomos tantas vezes associados.
Bem, isso não é uma ruptura: é apenas o comprometimento com a procura de uma sonoridade surpreendente-não só para os ouvintes, mas também para nós mesmos. O violão permanece como nossa matriz afetiva, a foto de nossa aldeia, onde vamos fabricar as canções para apresentar ao mundo.
Mas é mais do que isso. É a alegria de nós cinco (Leo Bianchini, Pedro Altério, Pedro Viáfora, Tó Brandileone e Vinicius Calderoni) de estarmos juntos e a crença compartilhada na importância do encontro. É a chance de olhar e considerar o outro num momento de crescimento da intolerância no mundo. E, na celebração deste encontro, a crença na força das canções e a sorte de poder tocá-las e cantá-las. E melhor: fazer isso junto.
Serviço 5 a Seco – Sintese Quinta às 21h00 21 de Fevereiro
Theatro NET SP Rua Olimpíadas, 360 – 5° Piso São Paulo / São Paulo
No final dos anos 1970, a juventude queria liberdade, paz e amor. No Rio de Janeiro, uma turma de amigos resolveu falar para essa galera de forma autêntica e divertida. De igual para igual. Surgia assim a Blitz. Evandro Mesquita, vocalista e um dos fundadores da banda, recorda a inspiração para a criação do grupo e das composições em trecho do trailer inédito de “Blitz — O filme”, documentário produzido pela Viralata Produções com exclusividade para o Curta! e estreia este ano.
— Não tinha muitas pessoas falando para a nossa galera. A gente falava da política da praia mesmo. De transar legal. A gente era invencível, imortal, invisível — conta Evandro.
Ricardo Barreto, também músico fundador da Blitz, faz coro com Evandro sobre o período de surgimento da banda:
— Parece que, naquela época, estava chegando (ao Brasil) o movimento que começou lá em Woodstock, das pessoas querendo ser livres e se divertir.
Para Fernanda Abreu, a alegria e a busca por liberdade, especialmente por liberdade de expressão, forjaram um novo e autêntico movimento cultural.
— A gente já vislumbrava uma juventude fazendo um movimento cultural, diferente, autêntico e novo — analisa Fernanda.
Dirigido por Paulo Fontenelle, “Blitz — O filme” conta com financiamento do Fundo Setorial do Audiovisual, FSA, da Ancine. O longa-metragem narra a história do surgimento do grupo, os encontros e desencontros de seus integrantes e alguns dos momentos mais emblemáticos dos mais de 30 anos de estrada. Além de apresentar a trajetória da banda, “Blitz — O filme” também relembra o rico cenário musical brasileiro da década de 1980.
O terceiro videoclipe da nova safra de canções do Leela, “Momento Presente”, trata de como as redes sociais nos condenam a um presente contínuo de perspectivas e decisões calcadas numa urgência cruel. É como se vivêssemos num coliseu de likes e dislikes tornando nossas subjetividades, nossos convívios sociais mais frágeis e perigosos do que jamais foram.
A música é uma parceria de Bianca Jhordão e Rodrigo O’Reilly Brandão com o escritor multimídia carioca Fausto Fawcett e a escritora paulistana Andrea Borges da Viagem de Letras.
O videoclipe foi gravado na cidade de São Francisco Xavier (SP), e mostra um ritual energético ao redor do fogo, um despertar espiritual em meio à força da Natureza, em noite de Lua Cheia. Desconectando-se, assim, dos dispositivos e das redes para atingir um outro nível de conexão com o momento presente.
Há um jogo de Tarô que revela três cartas:
A Lua – intuição, criatividade, a essência feminina. Um convite a caminharmos no presente, enfrentando as adversidades com fé e coragem;
A Roda Da Fortuna – a roleta da vida, do destino, e que avança de acordo com os nossos atos e pensamentos, as escolhas e apostas, a sorte em movimento.
A Morte – é a renovação. Não indica que seja uma morte física, mas sim a “morte” de tudo aquilo que já não serve e que a vida irá brevemente trazer uma mudança positiva. Libertar-se do passado e aceitar a transformação.
Participam do videoclipe o músico xamã norueguês e terapeuta do som, Kjell Sandvik, que também tocou Didgeridoo na gravação da faixa; a atriz, taróloga e make-up artist Carol Mendes e a terapeuta holística Eliana Correa da Sommaterapia, espaço de Terapias Integradas em São Francisco Xavier, onde foi filmado o clipe.
O vídeo foi dirigido pela fotógrafa Carol Righetti e editado por Gustavo Sabrá, com figurino de Fernanda Gununtzman, da Arara Criativa.
O single foi produzido por Rodrigo O’Reilly Brandão no estúdio Music Bunker (SP) e mixado e masterizado em Los Angeles pelo premiado produtor musical Lampadinha.
A faixa “Momento Presente” dá sequência aos singles anteriores “YouTube Mine” e “Fanáticos Online”, numa série de lançamentos para o quarto álbum da banda Leela, que reunirá 10 canções inéditas escritas e gravadas ao longo dos últimos cinco anos por Bianca Jhordão, Rodrigo O’Reilly Brandão e parceiros em seu estúdio Music Bunker (SP) e será lançado em 2019.
Os temas das músicas refletem o momento de profunda transformação por causa das interações dos humanos com os equipamentos, aparelhagens e as mídias digitais. É como se fôssemos, definitivamente, metade gente, metade mídia.
A atmosfera sonora do álbum é dançante com batidas eletrônicas e sintetizadores aliados a uma levada rock pulsante, trazendo uma sonoridade contemporânea, conectada aos tempos atuais.
A banda JOLT acaba de lançar um Feat com a atriz e cantora Ana Zimerman. Ana foi atriz na novela Carrossel do SBT e hoje se dedica a música.
Eles gravaram um Cover de ‘Billie Jean’, do cantor Michael Jackson. “Adorei ser convidada para cantar com a banda Jolt. Já conhecia o trabalho deles e fiquei muito feliz e, ainda mais, cantando um clássico desse”, comenta a atriz e cantora Ana Zimerman.
A banda lançou o projeto “Live Session Convidados” onde faz cover de músicas já consagradas ao lado de convidados.
“O Acústico Live Session surgiu para que pudéssemos oferecer ao público a diversidade de poderem ouvir aquela música que já amam de um jeito repaginado, do jeito brasileiro, nas vozes de artistas mais próximos. Pensando nisso, convidaremos artistas dos mais variados ritmos e faremos algo inovador”, declara Mariana, vocalista da banda.
Para o projeto eles já gravaram com as meninas da Ravena, a ex-factor Ariane Villa Lobos, a ex The Voice Kids e BFF Laura Castro, Apollo Costa e Manu Cabanas.
Formada em 2015 e nascida na cidade de São Bernardo do Campo, na grande São Paulo, a banda JOLT é composta por músicos jovens, entre 13 a 27 anos, e apresenta canções do gênero POP e com uma batida envolvente.
A banda faz parte do escritório do Produtor/compositor, Rick Bonadio, que é conhecido internacionalmente pelos grandes sucessos, como Mamonas Assassinas, Charles Brown Jr, Tihuana, CPM22. Bonadio conta com cinco Grammy Latinos, assina grandes produções, como a formação da banda pop feminina ROUGE, jurado do X Factor Brasil, o musical “Rebeldes” na versão brasileira, e agora responsável pelo direcionamento de carreira da banda pop sensação do momento.
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