Relembre os 10 melhores momentos de Marcos Mion na época da MTV




Por Nicole Gomez




O apresentador Marcos Mion, hoje no ar no comando no reality show “A Fazenda”, já fez diversos trabalhos na televisão. Você sabia que ele começou no seriado Sandy & Junior? Mas depois disso, o artista se consagrou, com sua linguagem jovem, na MTV Brasil. Na época, Mion foi pioneiro em coisas que hoje em dia são comuns de serem assistidas, além de ter cometido várias “loucuras”, que fizeram com que o nome dele fosse tão forte entre adolescentes. Vamos relembrar alguns deles em uma lista, feita especialmente para você matar as saudades!




Foto: Divulgação






O icônico beijo em Cazé Peçanha






No VMB de 2006 foi um marco na história da premiação, graças ao beijo que Mion encenou em Cazé Peçanha, ao vivo.








“Pérola MTV” com Michael Jackson
Mion analisou, em seu programa, o clipe Beat It, de Michael Jackson, do jeito Mion de ser, que todos conhecemos!
Mion zoa um vídeo aleatório da internet
No quadro “Sem Comentários”, Mion zoava algum vídeo encontrado de forma aleatória na internet, geralmente os virais. Nesse, o apresentador analisou a produção caseira de uma mulher que dizia imitar um macaco.
Micón em homenagem ao Jackson 5
Mion fez, em 2009, sua própria versão, quase idêntica, do clipe dos Jackson 5, em homenagem ao Michael Jackson, que faleceu no mesmo ano. Ali começava mais um de seus quadros de sucesso, que depois, na Record TV, passou a se chamar Micover.
Mion faz de vídeo da internet, a nova trilha sonora de seu programa
No Descarga MTV, após descobrir um vídeo onde bichinhos dançavam ao som de uma música que grudava na cabeça, resolveu que essa seria a nova trilha sonora do programa. Convocando sua produção e Mionzinho, ele até dançou a música! 
Two Descarga Boys dublando Scatman’s World
No Two Descarga Boys, Mion e Mionzinho sempre dublavam algum artista ou banda. Foi a vez de Scatman John ser homenageado!
Quinta Categoria – Mion imita Jô Soares
No programa Quinta Categoria, Mion imitou o apresentador Jô Soares em um dos quadros da competição, que acontecia às quintas-feiras.
Abertura do VMB 2008
Dá para acreditar que, há dez anos, Mion fazia sua entrada na premiação VMB, completamente carregado por balões? Isso aconteceu e foi inesquecível! Além disso, em uma performance incrível, o apresentador fez paródias de canções que estavam em alta na época, como as de Vanessa da Mata, Mallu Magalhães e NX Zero!
Mion analisa saia-justa de Caetano Veloso no VMB 2004
Em uma série de especiais antes do VMB de 2008, Mion relembrou alguns dos grandes momentos da premiação. Entre eles, uma saia-justa que fez com que Caetano Veloso ficasse bem nervoso, dando bronca na produção.
Mion fala sobre Britney Spears e acaba virando meme
Em um desabafo espontâneo, Mion “elogiou” a cantora Britney Spears, o que fez com que a frase virasse meme!
Gostou de relembrar alguns dos momentos de Marcos Mion na MTV Brasil? Acha que faltou algum? Comente!

Teresa Cristina no Theatro NET SP




Por Andréia Bueno

O Theatro NET São Paulo recebe, no dia 20 de outubro, sábado, às 21 horas, a cantora Teresa Cristina no show Teresa Cristina canta Noel: Batuque é um Privilégio, com direção de Caetano Veloso.
Foto: Fernando Young

O show faz uma homenagem a um dos maiores e mais importantes artistas da música popular brasileira: Noel Rosa. O eterno poeta da Vila Isabel é o segundo, na trilogia proposta em homenagem aos grandes sambistas do Brasil, em que Teresa dá voz à obra do grande compositor acompanhada por Carlinhos sete cordas – o primeiro sambista homenageado foi Cartola.
Premiada e reconhecida entre as vozes de maior destaque no samba do Rio de Janeiro, Teresa retorna aos palcos com um repertório de vários sucessos do sambista, entre eles: “Com que Roupa”, “Feitio de Oração” e “Gago Apaixonado”. “Nesse repertório escolhi músicas que têm a ver comigo, com as quais me identifico. Me chamou atenção: O Rio de Janeiro, os cabarés, a malandragem, a mulher, a relação homem x mulher, a maneira como ele via as coisas. O Brasil apontado em suas músicas detalha as situações sociais e políticas de uma época, ainda muito real, mas que fez diferença e deu a cara do que é o samba hoje”, conclui Teresa.
Apresentada por Caetano Veloso em seu último trabalho, a turnê “Teresa canta Cartola” percorreu pelo Brasil, América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, em mais de cinquenta apresentações, batendo recorde de bilheteria, lotando teatros e resgatando o que há de melhor no samba: a alegria e o sentimento. O álbum foi lançado internacionalmente pelo selo norte-americano “Nonesuch”, recebeu críticas internacionais, como no The New York Times, e foi indicado ao prêmio da Música Brasileira 2017, na categoria de Melhor Cantora de Samba, somando as diversas outras premiações da artista, que hoje consagrada, desafia levar aos palcos a poesia e a arte de um sambista que fez da música, a identidade de um gênero musical. 
Serviço
20 de outubro, às 21h
Ingressos: De R$50,00 à R$140,00
Classificação: 12 anos 
Capacidade: 799 lugares
Consulte os pontos de vendas no site/4003-1212
Vendas para grupos específicos: 11.94536-6682/ 21.96629-0012
Horário do funcionamento da bilheteria: segunda a sábado, das 10h às 22h; e domingo, das 10h às 20h30.
Formas de pagamento: Todos os cartões de crédito, débito e vale cultura. Não aceita cheques.

Naiá Camargo faz releitura da canção Tigresa de Caetano Veloso




Por colaboradora Jéssica Silva
Naiá Camargo é a nova voz do pop rock eletrônico. A cantora independente está trabalhando no primeiro EP da carreira, porém já possui um histórico de músicas regravadas, sendo elas “Ideologia” canção de protesto do Cazuza lançada em 1988, “Odara” de Caetano Veloso, “Essa noite não” de Lobão e “Refrão de Bolero” de Engenheiros do Hawaii. Agora, Naiá faz releitura da canção Tigresa de Caetano Veloso lançada em 1977 que foi inspirada na atriz Sônia Braga após vê-la em performance no musical Hair.


Foto: Reprodução / Twitter



A cantora possui um estilo mais erudito, aos 16 anos entrou na Oficina Teca localizada na região da Pompéia em São Paulo onde foi completamente cativada pela música. Na sequência, morou na Inglaterra e aperfeiçoou as técnicas com aulas de canto e estudou piano e saxofone. A partir daí descobriu-se como artista contemporânea encontrando a originalidade musical, exibindo uma roupagem reformulada apresentando um estilo próprio dentro do rock pop eletrônico.





Enquanto não chega o novo álbum, ela segue com a turnê “Vozes em mim” que transmite repertório de registros gravados em estúdio, junto com covers já conhecidas pelo público. Além dos fãs, recebe apoio de artistas, em páginas do Instagram, como por exemplo, de Monique Evans que apoia o sucesso da cantora e divulga seus shows.

O novo EP está recheado de canções que transparece a miscigenação cultural da artista, a paixão pela arte e bossa nova. A música Tigresa fará parte do álbum da cantora que tem previsão de lançamento até o final do ano Assista ao vídeo oficial: 

Buzz editora lança livro, misto de ensaio e depoimento afetivo sobre Caetano Veloso




Por Andréia Bueno

A Buzz Editora, em parceria com a Editora Nós, lança Caminhando contra o vento, misto de ensaio e depoimento afetivo sobre Caetano Veloso. A autora é a italiana com ascendência somali Igiaba Scego. “Este homem Salvou a minha vida”, diz ela na apresentação da obra. Nem sempre é fácil emprestar o que é nosso. E Caetano Veloso é um tesouro do Brasil. Por que então uma italiana escreve sobre Caetano? Porque já é o momento: é preciso olhá-lo de fora. 

Foto: Divulgação
É possível que Igiaba Scego não saiba, ou talvez saiba tanto a ponto de não se importar: a biografia de Caetano está distante de ser festiva. Em retrospecto, Caetano se defendeu desde o início da carreira. Houve a forte reação ao movimento tropicalista, houve a vaia história no Festival Internacional da Canção de 1968 (e o pito igualmente histórico do próprio Caetano), a prisão, o exílio, a violenta crítica ao experimental Araçá Azul, a capa censurada de Joia, os intempestivos debates nos programas de TV, nos artigos de jornal, o rompimento com alguns veículos de comunicação, a nova repulsa dos doutos quando Caetano, no começo dos anos 2000, abraçou o funk, certa invasão de sua vida pessoal, as críticas às opiniões, opiniões, opiniões. Caetano é tão amado porque ele é quem é mas, sem dúvida, porque ele se propôs a interceder pelo próprio destino, respondendo a tudo e a todos uma vida inteira.
E aqui os olhos se voltam a Igiaba Scego. Uma mulher italiana, nascida em Roma em 1974 – quase a tempo de pisar o mesmo solo de Caetano no exílio europeu –, alheia a todas essas polêmicas, ou muito desinteressada nessas polêmicas, que escreve um livro, às vezes uma carta, uma pulsão amorosa explicando por que Caetano salvou a sua vida. 

Quando, em “Reconvexo”, Caetano anuncia Eu sou a chuva que lança areia do Saara / Sobre os automóveis de Roma, ele entende, diz Igiaba Scego, a vida dos imigrantes e da família dela na Itália; apesar de não serem dali, há um “profundo sentido de pertencimento”. 

Igiaba Scego – Foto: Divulgação
No livro não há nenhum porém, não há mas nem talvez. O Caetano de Igiaba Scego já é cânone, mito, um Joyce, um Pessoa, um Picasso. Ele está vivo, mas é como se já fosse, há muito, atemporal. Embrenhando-se nas músicas, a autora mistura sua biografia romana e somaliana à do baiano brasileiro, reflete-se em Santo Amaro, coloca-se à mesa de almoço dos Velosos, como se puxasse a cadeira e fosse mais uma convidada daquilo que – imagina ou leu – era um momento especial para a família. 

Quem pode contar essas histórias, algumas delas talvez já conhecidas, quem pode contá-las com o fulgor da primeira vez senão alguém de fora? “Isso é o que peço que façam comigo: uma peregrinação. Não daquelas clássicas com bastão e túnica. Não esse tipo de peregrinação. Como no Caminho de Santiago, não prometo percorrer todas as etapas, todas as canções, cada anedota. Não vou ser exaustiva, não posso sê-lo. O que vou lhes contar é um percurso, falaz e incompleto, pela música de Caetano Veloso. Um itinerário meu. O meu Caminho de Caetano pessoal.” 

O pedido de Igiaba Scego já é também senha de como encarar seu guia sentimental: por meio de uma nova voz, é hora de ouvir velhas e novas histórias de quem conhecemos tão bem, guiados pela escrita ora lírica, ora certeira da italiana. E cabe o questionamento: será que conhecemos tão bem Caetano? Sob que ponto de vista? Afinal, não foi o próprio Caetano, falando de dentro a fora, de fora a dentro, de Santo Amaro ao mundo e depois sempre de volta a Santo Amaro, não foi Caetano, num giro antropofágico difícil de acompanhar, um daqueles que criaram um Brasil para o mundo e um mundo para o Brasil? “Ouça-me daqui de fora”, parece gentilmente pedir Igiaba Scego. Ela traduz, ela explica todas as belezas de novo: uma amiga que lembra, quantas vezes forem necessárias, por que o Sol é bonito, por que “o Sol é tão bonito.  Caminhando contra o vento está à venda nas livrarias do Brasil.

Capa: Divulgação /Buzz Editora

Livro reúne nomes que vão de Caetano a Mário de Andrade




Por Nicole Gomez

O livro Canção de Ninar Brasileira, de autoria da psicóloga Sílvia de Ambrosis Pinheiro Machado, traz à tona a tradição de cantar para crianças, desde canções famosas que a gente já nasce conhecendo, até sucessos de Caetano Veloso, Chico Buarque e Dorival Caymmi, compostos especialmente para essa fase da vida de qualquer família, a de receber um filho e cantar para ele adormecer.
Capa: Divulgação
O livro divide-se em três partes: O Boi, a Coruja e o Sapo, subdivididos em seis capítulos. Os três têm significado folclórico com desdobramento histórico e sociológico na obra, pois remetem a lembranças da infância, quando eram citados nas canções de ninar como figuras intimidadoras para as crianças que não queriam adormecer. 

Serviço
Canção de Ninar Brasileira
Autora: Sílvia de Ambrosis Pinheiro Machado
Editora: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo
312 Páginas

Caetano Veloso apresenta show Ofertório com seus filhos em São Paulo




O lindo show familiar acontecerá no Espaço das Américas, em 25 e 26 de maio e, no repertório, trarão grandes sucessos consagrados da música popular brasileira e composições inéditas.

Por Andréia Bueno

O Espaço das Américas será palco de uma das mais importantes e esperadas reuniões familiares da música popular Brasileira. No dia 25 e 26 maio, sexta e sábado, comemorando o lançamento do CD e DVD da turnê, Caetano Veloso apresentará juntamente com seus filhos Moreno, Zeca e Tom o show “Ofertório” da turnê “Caetano Moreno Zeca Tom Veloso”.

Foto: Marcos Hermes
Caetano Veloso e sua família sempre foram seres abençoados. Não só por conta de sua prole. Mas também Bethânia e dona Canô também somam valores inenarráveis à cultura popular brasileira. Mas, o show “Ofertório”, é um dos capítulos a ser exaltado no curso da MPB. “Há muito tempo tenho vontade de fazer música junto a meus filhos publicamente. Desde a infância de cada um deles gosto de ficar perto. Cada um é um. Sempre cantei para eles dormirem. Moreno e Zeca gostavam. Tom me pedia para parar de cantar. Indo por caminhos diferentes, todos se aproximaram da música a partir de um momento da vida. Quero cantar com eles pelo que isso representa de celebração e alegria, sem dar importância ao sentido social da herança”, detalha Caetano. 

No repertório, o quarteto não economiza em grandes canções. “O Leãozinho”, que os filhos de tanta gente pedem, os meus não deixaram de pedir. E coisas como “Reconvexo” têm de estar ali confirmando a linhagem. Há clássicos de Moreno e canções novas de todos (inclusive minhas). Nas primeiras conversas, imaginamos chamar um pequeno grupo de músicos para enriquecerem os arranjos. Mas, ensaiando, decidimos ficar só os quatro no palco. O som será mais para o acústico e muito singelo. Eu sou o único que só toca violão. Os outros podem se revezar em alguns instrumentos. É um show familiar, nascido da minha vontade de ser feliz” explica.  

Serviço – Show “Ofertório” com Caetano Veloso e seu filhos Moreno, Zeca e Tom

Show: Ofertório

• 25 de maio de 2018 (sexta)
20h30 – Abertura da casa
22h30 – Início do show

• 26 de maio de 2018 (sábado)
20h30 – Abertura da casa
22h30 – Início do show

Censura: 14 anos
Local: Espaço das Américas (Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP)
Capacidade da casa para este evento: 3.170
Acesso para deficientes: sim
Ingressos: Setor Platinum: R$ 190,00 (meia) e R$ 380,00 (inteira) | Setor Azul Premium: R$ 160,00 (meia) e R$ 320,00 (inteira) | Setor Azul: R$ 140,00 (meia) e R$ 280,00 (inteira) | Setor A, B, C e D: R$ 110,00 (meia) e R$ 220,00 (inteira) | Setor E, F, G e H: R$ 70,00 (meia) e R$ 140,00 (inteira)
Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h – sem taxa de conveniência ) ou Online pelo site Ticket360 https://goo.gl/xgibPV  
Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Credito e Debito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.
Call center Ticket360: (11) 2027-0777

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de audio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.