Sandy, Bruna Marquezine e mais aderem a versões do corte bob


Créditos Reprodução: Instagram Flávia Alessandra, Bruna Marquezine, Sandy e Camila Pitanga


Quando pensamos em construção de imagem pessoal ou profissional para a mulher, talvez o primeiro passo que venha à mente seja a roupa, seguida de sapatos, acessórios e maquiagem. O cabelo nem sempre é lembrado, mas é parte igualmente importante da comunicação que cada pessoa gostaria de transmitir.

Nesse final de ano de altíssimas temperaturas em boa parte do país, por exemplo, Camile Stefano, consultora de moda e imagem, afirma que cabelos mais curtos estão em alta. Ela destaca o long bob, o short bob e, para este ano de 2024, um mini bob, versão ainda mais curtinha desse corte.

Além do corte contribuir para refrescar no calor, o cabelo contém mensagens essenciais sobre cada indivíduo. “O estilo do cabelo ajuda a transmitir a imagem que você está buscando. Imagem não é apenas um look. É um conjunto de coisas“, defende.

Por exemplo, a especialista cita que cabelos mais lisos podem trazer mais seriedade; cabelos cacheados, mais acessibilidade; curtos, modernidade e jovialidade; tudo, é claro, depende também do contexto.

Mas, independentemente do formato ou do tamanho das madeixas, é essencial ter a consciência de que um cabelo bem cuidado, com um bom corte, e com brilho constrói uma imagem positiva. “Da mesma forma, o contrário. Um cabelo sem corte, despenteado ou com aspecto de sujo, pode trazer uma imagem negativa, prejudicando a maneira como a pessoa é vista“, observa Camile.

Ainda que a personalidade e os outros elementos visuais contem na percepção final, o cabelo costuma ser uma marca registrada da pessoa, e merece bastante atenção na hora do corte, além da cor e penteado. A especialista explica que, com tantas opções, é possível alinhar o gosto pessoal com as tendências. “Se não estiver no corte, pode estar na cor ou até mesmo no penteado do momento“, pontua.

Seja qual for a escolha para o visual de 2024, Camile orienta sempre buscar bons profissionais, ver trabalhos já realizados e referências principalmente na mesma linha do tipo de corte ou cor que a pessoa deseja. Além disso, é importante conversar para entender quais os prós e contras sobre o que a pessoa está buscando. “Nem sempre nossas escolhas funcionam para o nosso tipo de cabelo, e é importante que o profissional saiba identificar e nos posicionar sobre isso“, observa.

‘Por que Não Vivemos?’ volta em formato digital

'Por que Não Vivemos?' volta em formato digital

O elenco é composto por Camila Pitanga, Cris Larin, Edson Rocha, Josy.Anne (na foto), Kauê Persona, Rodrigo Bolzan, Rodrigo Ferrarini e Rodrigo de Odé (na foto) | Créditos: Nana Moraes


Em março de 2020, a temporada de “Por Que Não Vivemos?“, da cia brasileira de teatro, corria com plateias cheias e filas. Originalmente programada para o CCBB SP, a reforma do teatro fez com que a estreia fosse realizada no Teatro Municipal Cacilda Becker, na Lapa, em São Paulo. Em virtude da pandemia da covid-19 e com o fechamento das casas de espetáculos, a peça interrompeu suas apresentações e os artistas entraram em quarentena.

O resguardo inquietou artistas e produtores em suas casas, e as pesquisas cênicas no âmbito digital começaram a virar realidade. Os estudos realizados começaram a dar frutos e um deles é a transposição do espetáculo para o universo digital.

A temporada no âmbito digital do “Por que não vivemos?“, da companhia brasileira de teatro, será dias 11, 12 e 13 de dezembro, gratuita, com reservas a partir de 1º de dezembro pelo Sympla. A peça está dividida em três atos, cada um deles apresentado em um único dia, em duas sessões, sempre às 18h e 21h. Dias 15 e 17 de dezembro também será oferecido gratuitamente um curso/palestra “Dramaturgia, Performance e Processos Criativos no Teatro Contemporâneo“, com Marcio Abreu, Nadja Naira e Giovana Soar.

A adaptação digital de Por que não vivemos?
Em junho de 2020, a cia brasileira de teatro iniciou uma pesquisa sobre a escuta, a manipulação e detalhe do som, em especial àquele aliado às palavras, às dramaturgias. Duas peças sonoras da série “Escutas Coletivas” foram realizadas pelo grupo: “Maré”, uma reação artística ao real sobre o Complexo da Maré, localizado no Rio de Janeiro, e “Luto”, um exercício sonoro a partir da peça “Rubricas”, de Israël Horovitz.

Dessa experiência da Escuta Coletiva nasceu o primeiro ato da transposição de Por que não vivemos? para a versão digital. Nesta adaptação de linguagem e meios da peça, a equipe criativa voltou ao trabalho dramatúrgico e reescreveu cenas, moldando cada ato do espetáculo a uma passagem individual. Isto manteve a dimensão e roteiro do texto em três episódios, esteticamente distintos como no espetáculo produzido presencialmente.

As partes da obra, realizadas em dias únicos, têm duas sessões, sempre às 18h e 21h. Dia 11 de dezembro será apresentado o primeiro ato. Neste episódio, o destaque é para o formato da ESCUTA COLETIVA, sem imagens e com a apresentação, pelo elenco, de suas personagens e relações na obra, além da “festa de reencontro”, proposta na dramaturgia de Tchekhov.

O segundo ato, dia 12 de dezembro, dá novo significado às imagens gravadas para o espetáculo presencial, com cenas executadas ao vivo pelos atores, o que torna mais próxima a experiência realizada digitalmente.

O terceiro e último ato, programado para dia 13 de dezembro, tem os atores e atrizes, a partir de suas casas, em super closes narrando as ações/cenas para o desfecho da peça.

Serviço
Por que não vivemos?
Temporada Digital: 11, 12 e 13 de dezembro de 2020

Dia 11 de Dezembro – Sexta – 1o. Episódio – sessões às 18h e 21h. Duração: 60 minutos
Dia 12 de Dezembro – Sábado – 2o. Episódio – sessões às 18h e 21h. Duração: 30 minutos
Dia 13 de Dezembro – Domingo – 3o. Episódio – sessões às 18h e 21h, seguidas de bate-papo com elenco, direção e produção sobre a obra e sua experiência digital. Duração: 90 minutos

Gênero: Comédia Dramática | Classificação indicativa: 16 anos | Grátis

Baixe do App da SYMPLA para Android ou IOS na App Store ou Google Play e adquira seu ingresso gratuitamente a partir de 1º de dezembro de 2020.

Ingressos individuais e limitados à capacidade da plataforma.
Em todas as sessões haverá Intérprete em Libras.

Curso Palestra
Dramaturgia, Performance e Processos Criativos no Teatro Contemporâneo
Com Marcio Abreu, Nadja Naira e Giovana Soar
Dias 15 e 17 de dezembro das 19h às 21h.
Inscrições gratuitas a partir do dia 1º de Dezembro. Vagas limitadas.
Inscrições pela Plataforma Sympla

Esta oficina parte do estudo de alguns exemplos de escrita de teatro contemporâneo, incluindo o repertório da companhia brasileira de teatro, especialmente da obra “Por que não vivemos? e do autor Anton Tchekhov. A partir da análise dos textos, das suas estruturas e suas ferramentas de escrita tentamos compreender seus desdobramentos na cena e no ator.

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“Mulheres Apaixonadas” estreia no Canal Viva em agosto

"Mulheres Apaixonadas" estreia no Canal Viva em agosto

Créditos: TV Globo


A novela de Manoel Carlos, “Mulheres Apaixonadas“, exibida pela primeira vez na Rede Globo em 2003 na faixa das 21h, volta ao ar no canal Viva a partir do dia 24 de agosto. A trama está escalada para substituir a novela “O Clone“, exibida de segunda a sábado às 13h30 e 23h.

Com elenco de grandes atores como Christiane Torloni, vivendo a protagonista Helena, Vanessa Gerbelli, Giulia Gam, Bruna Marquezine, Tony Ramos, Camila Pitanga, José Mayer, Carolina Dieckmann, Dan Stulbach, Helena Rinaldi, entre outros também completam o time da novela.

Entre polêmicas, erros e acertos no roteiro, a trama rendeu picos altíssimos de audiência no decorrer da exibição dos capítulos.

Prêmio de Melhor Novela no ano de 2003 e o Prêmio Revelação ao ator Dan Stullbach pelo Prêmio Extra de Televisão, são algumas das diversas premiações recebidas.

E neste clima de nostalgia, o Acesso cultural te convida e relembra a trilha sonora de algumas histórias dos personagens. Vem com a gente?

Pela luz dos olhos seu – Miucha e Tom Jobim

A abertura da novela contou com esta canção lançada no ano de 1977, no álbum “Miúcha e Antônio Carlos Jobim“, que traz diversas parcerias nas inconfundíveis vozes destes ícones na Musica Popular Brasileira.

Imbranato – Tizziano Ferro

Canção lançada no ano de 2002, faixa do álbum de estreia do cantor Tizziano Ferro intitulado “Rosso Relativo“, entrou na trilha da novela para embalar o romance proibido de Estela (Lavínia Vlasak) e Padre Pedro (Nicola Siri). A história da jovem “problemática” Estela com comportamento extravagante e fútil é apaixonada pelo padre desde muito nova. Apesar de relutar muito contra esse amor, Pedro acaba renunciando sua vocação religiosa para viver este grande amor.

The way you look tonight – Rod Stewart

Na versão de Rod Stewart, a canção marcou a trilha da personagem Helena (Christiane Torloni), uma mulher bem sucedida, cansada e entediada no casamento com o músico Téo (Tony Ramos), descobre um grande amor ao lado do médico César (José Mayer).

Velha Infância – Tribalhistas

Ao som desse hit, a jovem Edwiges (Carolina Dieckmann) vive um romance com Cláudio (Erik Marmo). Apesar de ter mais de 20 anos, a jovem sonha em ter a sua primeira vez com o amor da sua vida, mas o romance não é bem visto pela preconceituosa mãe do rapaz que não gosta nada da origem humilde da moça.

Avril Lavigne – I’m with you

Música lançada no ano de 2002, faixa do álbum de estreia da cantora intitulado “Let Go“. Uma das canções mais tocadas na rádio na época é tema do romance perigoso entre a professora Raquel e o seu jovem aluno Fred. Raquel (Helena Ranaldi), vítima de violência doméstica e sai fugida de São Paulo para tentar a vida no Rio de Janeiro, encontra em Fred (Pedro Furtado) o carinho e cuidado que precisa para seguir em frente. Mas a história muda de rumo quando o marido Marcos (Dan Stulbach) a encontra e faz da vida dela um pesadelo.

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Andrea Beltrão, Camila Pitanga e outras grandes atrizes estrelam serie sobre mulheres na literatura




“Palavras em Série”, apresenta cinco encontros entre o talento de uma atriz e de uma escritora

Por Andréia Bueno
Um diretor e uma atriz, sem efeitos especiais, num cenário vazio, em cena apenas o talento das atrizes e o trabalho de entendimento dos textos:  assim é o “Palavras em Série” que estreia sábado, dia 02 de dezembro, às 23h15 no Canal GNT.  

Foto: Divulgação
Dirigido, idealizado e conduzido por Alberto Renault, diretor da consagrada série “Casa Brasileira”, o novo programa mostra em cada episódio os encontros das atrizes Andrea Beltrão, Monica Iozzi, Lilia Cabral, Camila Pitanga e Regina Casé respectivamente com as obras das autoras Adélia Prado, Tati Bernardi, Ana Cássia Rebelo, Hilda Hilst e Clarice Lispector. 
A cada programa uma atriz interpreta e conversa com o diretor sobre algumas questões que as autoras apresentam em suas obras. No primeiro episódio Andrea Beltrão faz observações sobre Deus, morte e sexo – temas presentes na poesia de Adélia Prado. No segundo episódio Monica Iozzi faz relações entre suas próprias ansiedades e àquelas narradas no livro “Depois A Louca Sou Eu” de Tati Bernardi. Em seguida Lilia Cabral aborda a depressão narrada pela escritora portuguesa Ana Cássia Rebelo no seu livro “Ana de Amsterdam”. Camila Pitanga aborda a sua relação com a poesia a partir da obra da poeta Hilda Hilst, e encerrando a série, Regina Casé fala sobre a “descoberta do mundo” a partir da sua interpretação e leitura da famosa crônica de Clarice Lispector.

“Palavras em Série” oferece ao público uma preciosa visão do universo das autoras sob a ótica dessas atrizes. A série estreia dia 2 de dezembro, às 23h15 no GNT em 5 episódios.

Dica de Livro: Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios




Por Jaqueline Gomes

O triângulo amoroso formado pelos personagens é contado de forma sedutora e atraente 

Escrito pelo autor Marçal Aquino, o livro intitulado de “Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios” narra a história do fotógrafo Cauby, que está se recuperando de um trauma numa cidadezinha do Pará e de Lavínia esposa de Ernani, um Pastor evangélico. 

Foto: Internet
Lavínia é sedutora em sua essência, olhar e caminhar, atraindo olhares de todos, inclusive de Cauby que passa a se interessar cada vez mais pela esposa do Pastor. 

A trajetória do fotógrafo é explicada pouco a pouco por meio de pistas, que deixa o romance ainda mais interessante. Entre Cauby e Lavínia nasce uma paixão arrebatadora, porém a moça deve a vida ao marido Ernani, que no passado tirou-a das ruas das drogas. 

Sobre o filme:

O livro fez tanto sucesso que no ano de 2012, virou filme e teve a musa Camila Pitanga como protagonista no papel de Lavínia. 

Camila Pitanga canta “Morada Boa”, da trilha sonora de “Uma História de Amor e Fúria”




O Clipe mostra atriz durante a gravação para o filme de Luiz Bolognesi, em cartaz em circuito nacional desde 5 de Abril

A atriz Camila Pitanga mostra um lado menos conhecido de sua carreira – o de cantora – em um videoclipe recém-lançado, em que interpreta a canção “Morada Boa”, do grupo 3 na Massa. A música faz parte da trilha sonora da animação “Uma história de amor e fúria”, de Luiz Bolognesi, em cartaz em mais de 70 salas pelo Brasil desde o último dia 5. 
Para assistir ao vídeo completo, acesse o canal oficial do filme no YouTube: www.youtube.com/AmoreFuriaOfilme 
“Uma História de Amor e Fúria” narra o amor entre Janaína e um guerreiro indígena que, ao morrer, assume a forma de um pássaro. Durante seis séculos, a história do casal sobrevive, atravessando quatro fases da história do Brasil: a colonização, a escravidão, o regime militar e o futuro, em 2096, quando haverá uma guerra pela água. Em todos estes períodos, os dois lutam contra a opressão. 
Com traço e linguagem de HQ, o filme de Luiz Bolognesi – conhecido por obras como “Bicho de Sete Cabeças”, “As Melhores Coisas do Mundo” e “Chega de Saudade” – conta com participação de Camila, Selton Mello e Rodrigo Santoro interpretando os personagens principais. O longa, destinado a jovens e adultos, tem produção da Buriti Filmes e da Gullane. 
Ficha Técnica 
Direção: Luiz Bolognesi 
Roteiro: Luiz Bolognesi 
Empresa produtora: Buriti Filmes Ltda./Gullane Entretenimento S.A 
Produção: Fabiano Gullane; Caio Gullane; Luiz Bolognesi; Laís Bodanzky; Marcos Barreto; Debora Ivanov; Gabriel Lacerda 
Distribuição: Europa Filmes 
Fotografia: Anna Caiado e Daniel Greco
Montagem: Helena Maura 
Música: Rica Amabis/Tejo Damasceno/Pupillo 
Elenco 
Interpretação: Selton Mello e Camila Pitanga
Participação Especial: Rodrigo Santoro 
Mais informações: www.umahistoriadeamorefuria.com.br