Cauã Reymond é capa da GQ de janeiro




Publicação já está nas bancas com ensaio fotográfico e entrevista do ator

Foto: Divulgação

Cauã Reymond, que protagoniza a minissérie Dois Irmãos no início deste ano, na TV Globo, ilustra a capa da edição de janeiro da revista GQ. No quintal de uma produtora próxima de sua casa, no Joá, Zona Oeste do Rio de Janeiro, ele falou à GQ sobre os projetos para este ano e de sua trajetória até se tornar um dos atores mais famosos do país – e um dos mais bem pagos pela publicidade.

Cauã nasceu em uma família fragmentada: seus pais se separaram quando ele tinha dois anos. Foi o jiu-jitsu que imprimiu no ator a disciplina e um código perene de conduta. “Não gosto de parecer arrogante, mas tenho orgulho de ter chegado aonde cheguei sem ajuda”, diz.

Foto: Divulgação

O ator também falou sobre seu personagem na minissérie Dois Irmãos, dirigida por Luiz Fernando Carvalho. O carioca protagonizará os gêmeos Omar e Yaqub, dois irmãos de uma família de imigrantes libaneses que se odeiam. Nos últimos anos, Cauã fez uma novela de sucesso internacional – Avenida Brasil –, duas séries muito elogiadas – Amores Roubados e Justiça – e vários filmes. Neste ano começará a produzir e protagonizar um filme sobre dom Pedro I. É também o ator brasileiro mais solicitado para publicidade. Já disse que ele não discute contratos por menos de R$ 1 milhão.

Cauã Reymond namora desde março de 2016 a modelo Mariana Goldfarb, dez anos mais nova que ele. Os amigos dizem que está “praticamente casado”, algo que arranca dele um comentário sarcástico: “Dizem, é? Filhos da puta”. A própria Mariana não se compromete. “Estou namorando”, avisa, com uma gargalhada de menina.

Foto: Divulgação

Os dois moram juntos, recebem os amigos e as famílias, jogam cartas, cozinham e pedem comida no restaurante japonês do bairro. Vida de marido e mulher. Ela o descreve como um cara engraçado, muito preocupado com os outros, que abre a cabeça dela para um monte de coisas, sobretudo a respeito de cinema.

No elenco de Justiça, confira uma retrospectiva em fotos de Cauã Reymond na televisão




Por Leina Mara
Fotos Internet

Na série Justiça, que estreia hoje na rede globo, Cauã Reymond interpretará Mauricio, um homem casado e muito apaixonado pela esposa, a bailarina Beatriz (Marjorie Estiano). Porém, tem sua vida transformada após uma tragédia: ele é preso por cometer a eutanásia na sua esposa, a pedido da mesma, que fica tetraplégica após ser atropelada pelo político corrupto Antenor (Antonio Calloni). Após passar sete anos preso, Maurício arma um plano de vingança contra aquele que se negou a prestar ajuda a sua esposa após o atropelamento. O personagem é muito intenso e ao que tudo indica é diferente de tudo que Cauã já fez em sua carreira.

Por isso, a gente decidiu fazer uma retrospectiva em fotos de alguns trabalhos de Cauã na televisão para a gente começar bem a semana e ficar preparado para a estreia de Justiça. 

Malhação (2002) – Mau Mau
Da Cor do Pecado (2004) – Thor
Como Uma Onda (2004) – Floriano 
Belíssima (2005) – Mateus
A Favorita (2008) – Halley
Passione (2010) – Danilo
Cordel Encantado (2011) – Jesuíno

Avenida Brasil (2012) – Jorginho 
A Regra do Jogo (2015) – Juliano
Justiça (2016) – Mauricio
E não percam: hoje tem a estreia Justiça! Todos ligados! 

Quem é quem na minissérie Justiça




Estreia na próxima segunda-feira (22) Justiça,  a nova produção da Rede Globo

Por Andréia Bueno
Com direção de José Luiz Villamarim e escrita por Manuela Dias a produção terá 20 capítulos e já causa burburinho com as chamadas transmitidas durante a programação.

     Foto: Ellen Soares/ Gshow

Tendo como palco a cidade do Recife, Justiça contará quatro histórias diferentes que se interligam em determinados momentos, sendo cada dia da semana dedicado a uma delas.
A protagonista de segunda-feira pode ser uma coadjuvante na terça, uma figurante na quinta e ter uma aparição relâmpago na sexta. A trama não trata de leis ou processos jurídicos, mas sim do conceito de justo sob o ponto de vista ético e moral. Perdão, vingança e arrependimento são alguns dos assuntos em pauta. 

Em todas as histórias, um personagem comete algum crime e fica preso durante sete anos. A minissérie mostra, também, como essas pessoas reconstroem suas vidas após saírem da prisão.

     Foto: Gshow

Débora Bloch dá vida a professora Elisa que não é capaz de superar a morte da filha Isabela, interpretada por Marina Ruy Barbosa, assassinada brutalmente pelo noivo Vicente (Jesuíta Barbosa) após flagá-la nos braços do ex-namorado. Ainda que o relacionamento com Heitor (Cássio Gabus Mendes) lhe dê suporte para seguir a vida, o desejo de vingança arde em seu coração e ela persiste  na ideia em fazer justiça com as próprias mãos. Condenado pelo crime que praticou, Vicente fica sete anos enclausurado, arrependido e com culpa, tendo como objetivo obter o perdão de Elisa.

      Foto: Gshow

Adriana Esteves é Fátima trabalhadora que será vítima de armação do vizinho, o policial machista Douglas, interpretado por Enrique Diaz. Vivendo com o marido  Waldir (Angelo Antonio) e os filhos Mayara (Letícia Braga/Julia Dalavia) e Jesus (Bernardo Berruzo/Tobias Carrieres), em perfeita harmonia, sua vida tem uma reviravolta após a mudança do vizinho truculento, sua esposa Kellen (Leandra Leal)  e o cachorro, motivo de discussão e da ” plantação” de drogas que resulta na prisão de Fátima. Após a prisão, a família se dispersa e cada um segue o seu caminho. Fátima tentará reunir a família e refazer a vida após os sete anos que permaneceu presa.

Foto: Gshow

Jéssica Ellen é Rose , a filha da empregada da casa de Débora (Luisa Arraes), sua amiga desde sempre, e a distinção de cor ou classe social nunca existiu na relação das duas. Quando eram mais jovens, adoravam uma diversão e, em um luau de comemoração de aniversário de Rose, elas compram drogas no quiosque de Celso (Vladimir Brichta) para serem consumidas também pelos amigos. O problema é que uma batida policial as surpreende no meio da balada. Apenas Rose é revistada por Douglas. Enquanto ela vai presa, Débora passa impune, já que não tem coragem de dividir a culpa. Após sete anos atrás das grades, Rose resolve reencontrar a amiga sem cobrar nada, e descobre que ela se tornou uma mulher fragilizada após sofrer um estupro. Juntas, elas decidem encontrar o criminoso.

     Foto: Gshow

E por fim, temos o romance que termina em tragédia. Cauã Reymond é Maurício, casado e completamente apaixonado pela esposa, a bailarina Beatriz, interpretada por Marjorie Estiano. Atropelada por Antenor (Antonio Calloni) , político corrupto que enriquece ilicitamente após dar um golpe na empresa de ônibus do qual é sócio, Beatriz fica tetraplégica e implora ao marido que extingue seu sofrimento, realizando a eutanásia nela. Após realizar seu desejo, Maurício é preso e ao sair da cadeia após sete anos de clausura, pensa em colocar em prática seu plano de vingança contra o motorista que fugiu sem prestar socorro à sua amada após o atropelamento.

Anote na agenda: Dia 22 após Velho Chico estreia Justiça!

Aperte o play e assista a chamada que é de tirar o folego.




Cauã Reymond vive transexual vítima de agressão em videoclipe




Barbara Ohana aborda transfobia em vídeo do single “Your Armies”

Por Walace Toledo

(foto: reprodução/YouTube)

Dirigido por Allexia Galvão e Daniel Rezende, o novo videoclipe de Barbara Ohana traz o galã Cauã Reymond na pele de uma vingativa transexual agredida dentro de um bar. “Your Armies” é a nova música de trabalho da cantora dream pop.

Poucos dias após o atentado à boate LGBT norte-americana “Pulse”, a pertinente discussão sobre homofobia/transfobia é levantada novamente com o videoclipe de Barbara. 

No roteiro, a trans chega ao local que está rolando o show de Ohana e após se sentar começa a trocar olhares com um bonitão (Julio Machado) da mesa próxima. O suposto jogo de sedução é quebrado quando os amigos (Gustavo Merighi e Dudu Pelizzari) do estranho percebem o flerte, a partir daí começam a provocar a personagem de Cauã, que prefere sair do recinto.

(foto: reprodução/YouTube)

Ao chegar na escada de saída o sedutor a aborda, porém ao se entregar ao toque viril, ela é jogada no chão e recebe chutes do homem. No corte de cena vemos o cara amarrado a uma cama depois de achar que ‘se daria bem’ com a cantora (Ohana) que levou para o quarto. Cauã reaparece bela, poderosíssima de lingerie e disposta a tatuar ‘COWARD’ (covarde em inglês) na testa do agressor como vingança.

O sussurro vocal de Ohana aliado as imagens em preto e branco faz o espectador entrar em transe e embarcar na sensibilidade dos olhares intensos que contam a história.

(foto: reprodução/YouTube)

OHANA

Carioca – radicada em São Paulo – Barbara ficou conhecida nacionalmente ano passado, quando o single “Golden Hours”, do EP debut “Dreamers” (2015), entrou na trilha sonora da emblemática personagem Larissa (Grazi Massafera), de “Verdades Secretas” (Rede Globo). Vale lembrar que o sobrenome da cantora é marcante e artístico, ela é sobrinha da atriz Cláudia Ohana.


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YOUR ARMIES
(Barbara Ohana & Adriano Cintra)

This is the last time
I let you invade my heart
With your armies

This is the last time
I let you invade
My heart, my heart

Only the stains
Could overdrive
You like to feel vain
Dozens of miles

And you look great
Open the wine
Open the lies
You keep on guard

Meet me on a lake
You lie to fake
Another take
You are mine
Oh mine

Shoot another take
And I can fake a little break
You’re mine
Oh mine

Break another bed
And we can sing a little sad song
Why, oh why

Fate, you wanna hide
Still, you know
You can’t replace
My eyes, oh eyes, oh eyes

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Ai, ai, se a gente já ama facilmente o lindo sem pedir muito, imagina apoiando a diversidade, travestido, loiríssimo, no salto e dando aquela lição em um babaca?! Cauã divo <3. Assista ao clipe e conte para gente nos comentários abaixo o que achou.

Após Liberdade, Liberdade, Globo estreará Justiça




A nova série contará com um elenco de peso

Por Leina Mara

A Rede Globo está investindo cada vez mais em séries no horário das 23h. Sucessos de críticas e nas redes sociais, a emissora está satisfeita com a repercussão da trama anterior ‘Verdades Secretas’ e a atual ‘Liberdade, Liberdade’. Sem perder tempo, já tem a série que substituirá o folhetim que narra a história da filha de Tiradentes: vem aí, ‘Justiça’.

Foto: Divulgação

Escrita por Manuela Dias, que adaptou o sucesso ‘Ligações Perigosas’, e dirigida por José Luiz Villamarim, o folhetim terá em torno de 20 capítulos. 

As gravações começaram em maio em Recife e conta a história de quatro personagens que, em busca de justiça, terão seus destinos cruzados.

Foto: Divulgação

Com Adriana Esteves, Drica Moraes, Vladimir Brichta, Marina Ruy Barbosa, Cauã Reymond, Marjorie Estiano entre outros, ‘Justiça’ tem estreia prevista para agosto deste ano.

FÉ, SANGUE E MOTOS FURIOSAS MARCAM O SERTÃO NORDESTINO




Em clima de “Mad Max” tupiniquim, Cauã Reymond é o líder de um bando sobre duas rodas preparados para matar em “REZA A LENDA”
Por Walace Toledo
Fotos: Divulgação
Ambiente árido, motociclistas, perseguições e um protagonista de poucas palavras… Por acaso esses tópicos lembraram você do universo criado por George Miller? Pois bem, ‘REZA A LENDA’ bebe da fonte e está sendo chamado de ‘Mad Max brasileiro’ pela crítica especializada. Estrelado por Cauã Reymond, Sophie Charlotte e grande elenco, o longa-metragem estreia nesta quinta (21/01) nos cinemas.
Em sua primeira direção no cinema, Homero Olivetto conta que a história, na verdade um conto, foi escrita há 20 anos, quando estava na Faculdade de Filosofia de Salvador – “ouvindo mangue beat” – e adaptada em 2006. “Parte da minha família é de Sergipe, eu passei vários verões em Aracaju com meus avós contando histórias do cangaço, de Lampião. Tenho uma relação afetiva com esse tema”.
Dramaticamente, o universo do filme é todo construído na realidade, a seca existe mesmo, as estradas estão lá, as motos substituíram os cavalos, então o que eu fiz, o ‘lado pop da coisa’, é muito mais linguagem mesmo”, enfatiza o diretor durante a coletiva de imprensa em São Paulo. Rodado nos arredores das cidades nordestinas de Juazeiro e Petrolina, as referências estéticas do filme foram sendo criadas através da observação de acordo com as experiências e contato com as pessoas e ambientes da região.
Elenco e diretor reunidos em coletiva concedida dentro de um cinema em São Paulo (Dez/2015)
ESPERANÇA NA CAATINGA
Em uma terra sem lei, a sorte favorece apenas os mais fortes e corajosos. Ara (Cauã Reymond), um homem de ação e poucas palavras, é o líder do bando de Pai Nosso (Nanego Lira); motoqueiros armados que acreditam em uma antiga lenda capaz de devolver justiça, liberdade e prosperidade ao povo da região. Severina (Sophie Charlotte) e Pica-Pau (Jesuíta Barbosa) são dois dos companheiros mais dedicados e leais a Ara.
Quando realizam um ousado roubo, acabam despertando a fúria do poderoso Tenório (Humberto Martins). O ‘coroné’ então decide concentrar todas as suas forças em uma perseguição para destruir os motociclistas e recuperar aquilo que acredita ser seu por direito, a imagem de uma Santa.
Durante a perseguição, a jovem Laura (Luisa Arraes) é resgatada de um acidente e tem que seguir o bando contra a sua vontade. Em um clima crescente de tensão, Laura e Severina revelam o envolvimento em um intenso triângulo amoroso com Ara. O líder dos motociclistas conhece Galego Lorde (Julio Andrade), um homem tão sábio quanto perigoso, que pode revelar mais da profecia que pode mudar a vida de todos, mas não será tão fácil assim obter informações. Tudo isso intercalado com cenas de ação e perseguição pelas estradas do sertão nordestino.
Figuras brutas, entretanto com sentimentos cobertos pela poeira da estrada, e “essa humanidade é (perceptível) muito no entre ação, que tem vazio, luto, uma falta de palavras pra tanta coisa que tá acontecendo” – descreve Sophie – “Esse filme tem muito da situação limite que eles estão inseridos, da busca e do propósito deles. Você não vê tanto o antes e o depois dos personagens, é aquele momento limite da tomada de decisão, que não é nada fácil quando você tá no meio dos acontecimentos”.
O filme trata de opressão o tempo inteiro (…) e a religião é um dos instrumentos que algumas pessoas usam pra oprimir”, afirma Homero. Tenório é um deles, apesar de religioso, “há uma ironia muito grande, o cara comete atrocidades que nenhuma Santa aprovaria”, Humberto Martins acredita na natureza ignorante do personagem, ao se ver humilhado com o roubo da ‘sua’ Santa, ele pratica barbaridades “apenas pelo ego, pela vaidade de querer mostrar a força”.
Durante a jornada, Ara tem um percurso ligado à fé, conduzindo seu intérprete a lidar internamente com o tema, “foi um momento pessoal, eu comecei a ter uma relação diferente com a minha espiritualidade”, comenta Cauã. Menos falas, mais expressão corporal, “eu nunca fiz um personagem tão silencioso e ao mesmo tempo tendo essa comunicação de certa forma acontecendo através das sensações, dos acontecimentos e dos outros falando a minha volta”.


‘REZA A LENDA’ ainda conta com Aluan Smuck (Tristão), Herberth Vital (Cancão), Jonathan Azevedo (Zorro da Zorra), Nataly Rocha (Cira), Silvia Buarque (Tereza) e Zezita Matos (Deinha). O longa é uma produção de Ouro21 e Biônica Filmes, com coprodução da Globo Filmes, Sereno Filmes, Malagueta Filmes e Locall. A distribuição nacional é da Imagem Filmes, com codistribuição SP Cine.