Considerado um dos principais cartões postais da Cidade Maravilhosa, o Morro da Urca recebe o melhor do rock nacional no ápice do verão no Rio, com espaço também para uma pequena prévia do ritmo carnavalesco. Em “Pro Dia Nascer Feliz“, hoje, Frejat está de volta ao histórico local para a música brasileira, palco do projeto Noites Cariocas, de Nelson Motta, nos anos 1980, e faz do diálogo quase improvável entre o seu estilo musical e o carnaval do Bloco Exageradouma possibilidade surpreendente.
No evento, o cantor e compositor apresenta a turnê “Tudo Se Transforma” no alto do hotspot carioca, em show que comprova o seu nome como um dos maiores da cena do rock brasileiro. Para completar a noite, o Bloco Exagerado, já em compasso de carnaval com homenagem ao Cazuza, e o grande DJ Marcelinho da Lua, trazendo muita música brasileira e muitas novidades das pistas do mundo afora, garantem a diversão.
Serviço – Pro Dia Nascer Feliz
Data: 11 de janeiro
Horário: 22h
Ingressos: R$ 120 (meia entrada) – 2º lote
Local: Morro da Urca – Praça General Tibúrcio, Praia Vermelha – Urca
Após uma longa temporada de sucesso que estreou em 2013, e visto por mais de 200 mil espectadores, o musical Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz retornou à capital paulista na última sexta-feira (19), para uma curta temporada no Teatro Porto Seguro.
O espetáculo biográfico traz momentos importantes da vida de Cazuza. A relação com os pais, a entrada na banda Barão Vermelho, o temperamento impulsivo, sua linguagem poética e, ao mesmo tempo, libertadora, o sucesso, as relações amorosas e a descoberta da doença que o levou à morte. Com um elenco afiado e empolgado, o musical é recheado de momentos divertidos e emocionantes.
O elenco formado é quase o mesmo da temporada de 2013. O ator Osmar Silveira dá vida à Cazuza, trazendo todos os trejeitos do cantor e uma interpretação visceral que arrebata o público logo de primeira. Em algumas sessões, o protagonista também será interpretado por Bruno Narchi, que também vive o personagem Serginho Maciel. Marcelo Varzea e Susana Ribeiro repetem a parceria e transbordam cumplicidade como João e Lucinha Araújo, pais de Cazuza. Já Fabiano Medeiros impressiona como Ney Matogrosso. O elenco ainda é completado por André Dias, Fabiana Tolentino, Oscar Fabião, Igor Miranda, Dezo Mota, Rafaela Machado, André Viéri, Philipe Carneiro, Carol Dezani, Carlos Leça e Matheus Paiva.
O repertório do musical foi muito bem escolhido, trazendo sucessos da banda Barão Vermelho e músicas da carreira solo de Cazuza. Não podiam ficar de fora canções como “Pro Dia Nascer Feliz”, “Codinome Beija-Flor”, “Bete Balanço”, “Exagerado”, “Ideologia”, “Preciso Dizer Que Te Amo”, “Faz Parte do Meu Show”, além de composições de Cazuza que ele nunca chegou a gravar como “Malandragem”, “Poema” e “Mais Feliz”.
É praticamente impossível não sair do espetáculo extasiado e emocionado com toda a produção dirigida por João Fonseca. O musical Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz tem texto de Aloísio de Abreu e estará em cartaz até dia 25 de agosto, no Teatro Porto Seguro.
Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, musical que já foi visto por mais 200 mil espectadores volta aos palcos de São Paulo em curta temporada, 19 de julho a 25 de agosto, de sexta a domingo, no Teatro Porto Seguro. Texto de Aloísio de Abreu com direção de João Fonseca.
“Não quero que me imitem. Não quero ninguém atrás de mim. Tenho muito medo de ser porta-voz de qualquer coisa”. Nesta declaração de 1988, Cazuza já profetizava o inevitável. O talento instintivo e avassalador, o temperamento explosivo, a linguagem única e libertária, fizeram dele um ícone sem precedentes na cultura contemporânea produzida no Brasil. Muito mais do que isso: ainda que à revelia foi, mesmo sem pretender sê-lo, o grande cronista da juventude brasileira dos anos 80. Morto em 1990, aos 32 anos, no auge da carreira, foi alçado a precoce e definitivo mito no imaginário brasileiro.
O espetáculo reúne alguns dos maiores clássicos de Cazuza tanto em carreira solo quanto com a banda Barão Vermelho, como Pro Dia Nascer Feliz e Codinome Beija Flor. Também os hits Bete Balanço, Ideologia, O Tempo Não Para, Exagerado, Brasil, Preciso Dizer Que Te Amo e Faz Parte do Meu Show estão presentes no roteiro, que ainda reserva espaço para composições de Cazuza que ele nunca chegou a gravar, como Malandragem, Poema e Mais Feliz.
Para a construção do texto, Aloísio de Abreu partiu das conversas com pessoas próximas a Cazuza e fez uma ampla pesquisa para a criação da estrutura dramática do espetáculo. “Apesar de frequentar os mesmos lugares, eu não conhecia o Cazuza. Entretanto, sempre tive uma profunda identificação com a obra dele, que tem um quê de crônica da nossa época, revelando de forma rasgada comportamentos típicos dos jovens que todos éramos nos anos oitenta”, explica Aloísio.
Como a vida do personagem foi curta e ao mesmo tempo muito intensa, o autor procurou contar a história de forma ágil, avançando sempre a partir dos momentos de virada na carreira e na vida dele: a descoberta do teatro, o gosto pelo rock, o momento em que resolve cantar, montar uma banda, se profissionalizar, o estouro, as brigas, a mudança no estilo de sua obra, o estrelato solo, a descoberta da doença, a urgência poética no fim das forças. Enfim, momentos que levam a história adiante. “As músicas se inserem quase como parte do texto. Estrutura de musical mesmo. Claro que tem momento show, mas a trajetória do Cazuza é contada através das letras e da poesia dele. Tudo no texto ‘faz parte do show’“, complementa.
A montagem deu continuidade à pesquisa desenvolvida pelo diretor João Fonseca de uma cena musical brasileira mais despojada e teatral. “Este espetáculo é mais um passo do trabalho que comecei com ‘Gota d’água’ e que culminou no ‘Tim Maia’. É uma nova possibilidade de desenvolver e aperfeiçoar uma linguagem muito autoral de musical iniciada há alguns anos”. O diretor conta que os depoimentos de Lucinha Araújo foram fundamentais na estruturação cênica do espetáculo: “A partir das lembranças dela, vamos conhecendo a vida e a obra desse artista e, tal como sua obra, a peça alterna momentos exagerados e de puro rock’n’roll a momentos mais intimistas e delicados”, finaliza.
Um amplo trabalho de pesquisa também foi essencial para a concepção musical do espetáculo. Os diretores musicais Daniel Rocha e Carlos Bauzys conceituaram a sonoridade em diferentes situações: Barão Vermelho não produzido; a gravação do primeiro disco; e depois do sucesso, já consolidados. A banda solo de Cazuza também é reproduzida com fidelidade. “Adaptar a obra dele tornando-a cênica e, ao mesmo tempo empolgante e reconhecível ao público, foi nosso maior desafio”, define Daniel.
Serviço
De 19 de julho a 25 de agosto
Sextas, às 21h; sábados, às 17h e 21h.Domingos, às 19h.
Sessões duplas (17h e 21h) nos dias 27/07, 03 e 10/08.
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3226.7300.
Bilheteria: De terça a sábado, das 13h às 21h e domingos, das 12h às 19h.
Capacidade: 496 lugares.
Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).
Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) – Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.
Serviço de Vans: TRANSPORTE GRATUITO ESTAÇÃO LUZ – TEATRO PORTO SEGURO – ESTAÇÃO LUZ. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. COMO PEGAR: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro.
Bicicletário – grátis.
Gemma Restaurante: Terças a sextas-feiras das 11h às 17h; sábados das 11h às 18h e domingos das 11h às 16h. Happy hour quartas, quintas e sextas-feiras das 17h às 21h.
Tito teve uma epifania quando se apresentava como cantor em cruzeiros marítimos. Durante três anos ele rodou o mundo com shows a bordo, então percebeu que pela música ele conseguiria abrir o diálogo sobre assuntos com intuito transformador.
Sua estrada (e seus oceanos) na música completam 15 anos. Ele começou em 2008, com o seu álbum de estreia, “Bem-Vindo”, a cantora Claudia Leitte gravou a canção “Horizonte”. De lá pra cá lançou um single e dois EP’s, todos com músicas autorais, sempre com letras que convidam a pensar sobre o simplesmente “ser”, “estar”, “viver”, “sonhar” e principalmente “questionar”.
Não é à toa que ele lança neste conturbado 2019 uma versão no mínimo visceral de “O Tempo Não Para”, de Cazuza, primeiro single de um novo EP.
A ideia de manifestação contundente, porem, poética se deu primeiramente através da música “Eles Resistem”, com gravação na Av. Paulista tendo sua voz extra melódica acompanhada tão somente pela “percussão” do seu pisar.
Isso foi no auge da polarização que a eleição presidencial trouxe ao país. Tito soltou o vídeo no simbólico 7 de setembro de 2018. Ali estava a semente de “O Tempo Não Para”, que sai agora, em todas as plataformas digitais, com produção musical da Pparalelo e clipe dirigido pela C 38 Estúdio.
A proposta de Tito com a versão (e atingida à perfeição) é a de utilização da comunicação não-violenta. Mesmo que tudo indique um caminho natural para o contrário – a letra áspera e atual, o cenário político do Brasil.
Porém, Tito não tira o pé do peso ao conduzir a enfática melodia de “O Tempo Não Para”, incluindo em sua versão a citação incidental de Ideologia: “ Meus heróis morreram de overdose/meus inimigos estão no poder”.
Essa capacidade plural de brincar com a música está escrita em sua trajetória, desde que começou a fazer shows em caravanas artísticas de rádios da região de Campinas, para que sua música tocasse nas emissoras.
Tito, que iniciou sua trajetória na dança aos 9 anos, passou a compor aos 18 anos, com uma base de piano e solfejando melodias para acompanhar as letras que escrevia. Teve Banda de Bossa Nova, gravou álbum, EP, Single, embarcou em navios onde tudo começou, incluindo esse texto.
E Tito segue, com a certeza de quem sabe de seu propósito e de sua relação de amor, tão bem sucedida, com a música.
Sorte a nossa ter um artista assim tão engajado com a arte e tão generoso em compartilhá-la conosco.
Desde a última sexta-feira (31), o Teatro Porto Seguro iniciou as vendas de ingressos para o espetáculo musical Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, que volta em cartaz para temporada de 19 de julho a 25 de agosto.
O musical narra a “vida louca, vida breve” que marcou o percurso profissional e pessoal de Cazuza, do início da carreira, no Circo Voador em 1981, até a morte em 1990, aos 32 anos. Inspirado no livro Só As Mães São Felizes, de Lucinha Araújo, o musical conta com a direção de João Fonseca, direção musical de Roberto Frejat e iluminação de Ney Matogrosso.
O elenco traz mais de 15 atores e 8 músicos. Um espetáculo repleto de muita ação, emoção, humor, histórias e músicas. No repertório diversos sucessos entre eles: Codinome Beija-flor, Exagerado, Bete Balanço, Vida louca vida, Faz Parte do Meu Show, Pro Dia Nascer Feliz, Preciso Dizer que te Amo, Maior Abandonado, Brasil, entre outros.
SERVIÇO Gênero: Musical Duração: 150 minutos Classificação Etária: 14 anos Sexta, às 21h | Sábado, às 17h e 21h | Domingo, às 19h Dias 27/07, 03 e 10/08 terão sessões duplas, às 17h e 21h
TAÇA DE ESPUMANTE – GEMMA CAFÉ Contém: 1 taça de espumante Salton Brut.
Valor: R$ 13,50 (valor com desconto de 25% para compras antecipadas pelo site Tudus).
Validade: Apenas para a data da sessão adquirida, nos seguintes horários: Sextas, às 21h: das 18h às 20h30 Sábados, às 17h: das 15h às 16h30 Sábados, às 21h: das 18h às 20h30 Domingos, às 19h: das 16h às 18h30
Local: Gemma Café – localizado no foyer do Teatro Porto Seguro.
Orientação: Apresentar no Gemma Café o voucher impresso, no caso de compras efetuadas pelo site da Tudus, ou o ingresso, para compras realizadas na bilheteria do Teatro.
Na quinta, 11 de abril, às 22h, na Casa Natura Musical, os cantores Rogério Flausino e Wilson Sideral reverenciam a vida e a obra de um dos seus maiores ídolos, o cantor e poeta Cazuza, acompanhados pelos músicos Marcelinho Guerra (guitarra), Adriano Campagnani (baixo), Breno Mendonça (sax), Wagner Souza (trompete) e David Maciel (bateria).
Celebrando 35 anos de amor à música, os irmãos Rogério Flausino e Wilson Sideral, nascidos em Alfenas, no Sul de Minas, começaram cedo: Rogerinho aos 13 e Wilsinho aos 10. Apoiados por família musical, integraram sua primeira banda de rock, Contacto Imediato, em 1985, ano da histórica primeira edição do Rock in Rio. Com o grupo, ou em dupla, se jogaram na noite, se apresentando em bares, festas e clubes da cidade e região. Em 1993, mudaram-se para a capital, Belo Horizonte, de onde traçaram os rumos de suas carreiras: Rogério Flausino, ao lado da banda Jota Quest, uma das mais queridas do país; e Wilson Sideral, em carreira solo, como cantor, compositor, guitarrista e produtor musical.
“Este nosso feliz reencontro tem como propósito propagar ainda mais a música e a poesia de Cazuza, fundamentais na formação de toda uma geração”, explica Rogério Flausino. A direção musical, assinada por Sideral, preza pelos arranjos originais, em repertório que caminha pelas diversas fases da carreira do poeta-exagerado, dos anos de Barão Vermelho, aos hits da carreira solo. “Pra ser sincero, a gente não quis reinventar nada, estamos apenas matando a saudade desses fonogramas clássicos. É coisa de fã, de irmão, de amor mesmo! Nossos destinos foram traçados na maternidade”, acrescenta Wilson Sideral.
No repertório, o lado rock do poeta Cazuza aparece em canções como, Beth Balanço, Porque Que a Gente é Assim, Ideologia, O Tempo Não Pára e Pro Dia Nascer Feliz; a MPB e a bossa-nova mostram sua cara em Faz Parte do Meu Show, Todo Amor Que Houver Nesta Vida, Eu Preciso Dizer Que Te Amo e Codinome Beija-Flor; do blues, as clássicas Solidão, Que Nada e O Blues da Piedade; e do pop, os hits Exagerado, O Nosso Amor a Gente Inventa e Brasil, além de regravações eternizadas na voz de Cazuza como, Vida Louca Vida (Lobão e Bernardo Vilhena), Quase Um Segundo (Herbert Viana) e O Mundo é um Moinho (Cartola). A dupla interpreta, ainda, canção inédita intitulada Não Reclamo (Essas Canções de Amor), poema de Cazuza, musicado por Sideral em 2015, especialmente para o projeto.
O espetáculo Flausino e Sideral Cantam Cazuza já passou por diversas capitais brasileiras, em elogiadas apresentações, com destaque para a última edição do Rock in Rio (2017, onde estarão novamente em 2019), e pela histórica passagem pelo Circo Voador, no Rio, no evento comemorativo Cazuza 60, que teve as participações especiais de Caetano Veloso, Bebel Gilberto e Preta Gil.
Abril tem shows imperdíveis na Casa Natura Musical
Ao longo de todo o mês de abril, a Casa Natura Musical apresenta uma programação com grandes shows, todos já com ingressos à venda, como Gilsons, grupo com filho e netos de Gilberto Gil, e convidados (18 de abril), ÀTTØØXXÁ (12 de abril), Arnaldo Antunes no show Rstuvxz (26 de abril), Rincon Sapiência (27 de abril), o projeto Casinha, uma tarde cheia de atividades infantis com muitas brincadeiras, recreadores e o show Barbatuquices, com o Barbatuques (28 de abril), Flora Matos e convidados (30 de abril), entre outros.
Serviço Rogério Flausino e Wilson Sideral cantam Cazuza Quando: quinta, 11 de abril, às 22h Abertura da Casa: 20h30 Ingressos: Meia-entrada para todos os lotes e setores. Clientes Porto Seguro pagam meia. Pista: R$ 100 (lote 1), R$ 130 (lote 2), R$ 160 (lote 3) e R$ 190 (lote 4) Bistrô Superior: R$ 220 Camarote: R$ 250 Lotação para este show: 710 lugares Classificação etária: 12 anos (menor de 12 acompanhado pelos pais ou responsáveis)
Casa Natura Musical Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo, tel: (011) 3031-4143 Ingressos sem taxa de conveniência na bilheteria da Casa Horário da bilheteria: de terça a sábado, das 12h às 20h. Segundas e domingos, quando houver show. Em dias de espetáculo, a bilheteria fecha mais tarde, até uma hora após o início da apresentação. Venda de ingressos: http://www.casanaturamusical.com.br Venda para pessoas com deficiência: 4003-6860 Estacionamento conveniado: R$ 20 (Car Park, Rua Cunha Gago, 83, entrada pela rua Artur de Azevedo, ao lado da Casa)
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