Cazuza, Pro Dia Nascer Feliz na Praça Cívica




Musical narra a “vida louca/vida breve” do cantor e compositor Cazuza, desde o início da sua meteórica carreira, em 1981 – com os shows no Circo Voador, à frente do Barão Vermelho– até a morte prematura, em 1990, aos 32 anos. Direção: João Fonseca. Direção musical: Daniel Rocha. Texto: Aloisio de Abreu. Baseado no livro “Só as mães são felizes”, de Lucinha Araújo (mãe de Cazuza). Elenco: 18 atores.

Serviço

26 de junho, sexta-feira, 21h
Praça Cívica.
Grátis.

Cazuza – Exagerado 3.0 Edição Re-Colour




“Exagerado 3.0” celebra o primeiro single da carreira solo de Cazuza, em uma produção musical de Liminha e programações de Kassin

Com a voz original do cantor, o projeto tem também a participação de João Barone e Dado Villa Lobos.

Em 1985, com o objetivo de ter maior liberdade para compor e se expressar, o cantor e compositor Cazuza, um dos maiores nomes da historia do rock nacional, deixou o Barão Vermelho e se lançou em carreira solo. Em novembro daquele ano, chegaria às lojas o álbum homônimo Exagerado. Seu primeiro single, a canção que deu título ao disco, composta por Cazuza, Leoni e Ezequiel Neves, tornou-se, não só um dos maiores sucessos da carreira do cantor, mas também sua marca registrada, sinônimo de um artista que se definia um “exagerado”, tanto em sua vida, quanto em sua arte.

Uma realização da Musickeria CORP, a produção reúne um time de peso, com artistas que são parte da  história do rock brasileiro e foram influenciados pela obra de Cazuza em suas trajetórias. Marco de uma geração e ainda tão atual quanto na época de seu lançamento, “Exagerado 3.0” terá os seus 30 anos de história celebrados por uma nova versão, um “re-colour” que promete trazer de volta às paradas um dos mais emblemáticos hinos do rock and roll nacional.

Luiz Calainho, sócio diretor da Musickeria CORP, diz “para nós é uma honra desenvolver essa ação com uma canção que marcou toda uma geração e de um dos maiores ícones da nossa música. Com essa edição “re-colour” abre-se uma nova oportunidade para todas as gerações voltarem a ouvir e se emocionar com esse grande sucesso!”


O processo de “re-colour” consiste em colocar uma nova roupagem na música, com trilhas e elementos instrumentais inéditos, para imprimir estética e “cores” mais contemporâneas, mantendo a voz de Cazuza e a essência original da canção.

“Exagerado 3.0” tem produção musical, baixo e violões de Liminha, bateria e pandeirola a cargo de João Barone (Paralamas do Sucesso), guitarras por Dado Villa Lobos (Legião Urbana), teclado e programações por Kassin e mixagem de Liminha e Daniel Alcoforado, mantendo a voz original de Cazuza.

Durante o processo de produção em estúdio, iniciado com a audição do fonograma original em trilhas abertas, cedido pela Som Livre, foram reveladas algumas curiosidades, como uma risada final  de Cazuza, que havia sido cortada na versão original, mas que acabou sendo aproveitada na íntegra em Exagerado 3.0.

“Quando chegou a voz do Cazuza, limpa, sem nenhum instrumento, eu senti uma emoção”, declara Liminha. “Como ele canta bem, como ele interpreta, como a versão é incrível”, completa Dado Villa Lobos. “Quando a gente ouve a voz solada de Cazuza, sente um arrepio”, garante Barone.

Relançar “Exagerado” com uma estética e linguagem sintonizadas com a juventude atual foi, segundo os artistas, uma grande responsabilidade, mas também muito emocionante. “O que a gente fez com essa versão foi trazer para 2015”, afirma Liminha. “A gente quis fazer uma estrutura meio enxuta, uma banda de rock mesmo, que possa até reproduzir isso ao vivo com muita fidelidade. Quem ouvir essa música no rádio vai sentir que é uma coisa nova”, garante ele, que promete surpresas. Programador musical, Kassin lembra: “viajei nesse negócio da música ter esses destinos na maternidade, esse negócio de exagero, fiquei imaginando a coisa do musical, que entra um coro, sinos, harpa. Está tudo lá”.

Baterista da banda Paralamas do Sucesso, que várias vezes dividiu o palco com Cazuza e o Barão Vermelho, João Barone afirma que “Exagerado“ é uma das músicas que mais sintetiza o Cazuza. Quando a gente começou, o Barão já tinha saído com um disco, já estava em outro patamar. A gente vinha em direções muito diferentes, mas a gente conhecia muito bem as virtudes do Barão, do Cazuza, e teve um convívio muito intenso e muito curto. Eu achei muito legal a ideia de pegar esses caras todos e fazer essa homenagem. Esse relançamento é uma grande homenagem”.

Guitarrista do Legião Urbana, Dado Villa Lobos relembra a primeira vez que viu Cazuza e o Barão se apresentando, no Autódromo, em Brasília, no começo dos anos 80. “Foi ali, naquele momento, que eu me dei conta do que estava acontecendo no país, no Rio de Janeiro, na música nacional. Por isso, regravar essa música, com novos arranjos, mas mantendo a voz do Cazuza, é algo instigante.”


“Exagerado 3.0” já está em todas as rádios do país. Parte dos direitos obtidos com a venda digital da nova versão da música será doada à Sociedade Viva Cazuza, que completa 25 anos em 2015 e foi criada por Lucinha Araújo, mãe do cantor e compositor, para dar assistência a crianças e adolescentes portadores do vírus HIV, assistência social a pacientes adultos em tratamento na rede pública na cidade do Rio de Janeiro e difundir informações científicas sobre a doença para profissionais de saúde e leigos.

Cazuza mostra sua cara em exposição




Cazuza mostra sua cara na exposição 30 anos de Redemocratização do Brasil

No final dos anos 80, a indignação e revolta ainda tomava conta do país, mesmo iniciado o processo de redemocratização. As músicas mostravam isso. Cazuza usava letras fortes, “Meu partido é um coração partido”, na canção Ideologia; e “Brasil! Mostra tua cara, quero ver quem paga pra gente ficar assim”, em Brasil. Por conta da sua influência, Cazuza é uma das personalidades presentes na mostra 30 anos de Redemocratização do Brasil, que está em cartaz na Avenida Paulista, como parte da comemoração do Dia do Trabalho promovida pela União Geral dos Trabalhadores (UGT). A exposição conta com 30 painéis de 4 metros de altura e permanece até o dia 25 de maio.

SERVIÇO

Exposição 30 anos de Redemocratização do Brasil
Quando: a partir do dia 1º de maio até o dia 25
Onde: Avenida Paulista – São Paulo

Cazuza Pro Dia Nascer Feliz, O Musical em Curitiba




MUSICAL CONTA BREVE E INTENSA TRAJETÓRIA DE CAZUZA

“Sucesso em todo o país, o espetáculo avassalador  ‘Cazuza  Pro Dia Nascer Feliz, O Musical´, retorna a Curitiba neste sábado, dia 10 de abril, com a turnê especial de apresentações gratuitas e encenadas em locais abertos ao público. A apresentação inédita acontece na Boca Maldita”.

Fotos Leo Aversa
Agenor de Miranda Araújo Neto (1958-1990), o Cazuza, um dos maiores compositores da música brasileira, com suas letras poéticas e recheadas de crítica, falou como ninguém da juventude dos anos 1980. A trajetória da sua vida breve e muito intensa, é retratada no espetáculo avassalador “Cazuza Pro Dia Nascer Feliz, O Musical”, protagonizado por Emílio Dantas, dirigido por João Fonseca e com texto de Aloísio de Abreu. A Rede, empresa do conglomerado Itaú Unibanco e uma das líderes no mercado nacional de meios de pagamento, patrocina com exclusividade o espetáculo em oito exibições gratuitas, que chega neste sábado, dia 10 de abril, em Curitiba. Com realização da Like Entretenimento, a apresentação acontece na Boca Maldita (R: XV de Novembro, s/n) às 19horas. A estreia da montagem neste modelo  foi em Vitória (ES) e depois, da capital paranaense, segue para Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ).
Grande sucesso de crítica e visto por mais de duzentos mil espectadores, a nova turnê de “Cazuza Pro Dia Nascer Feliz, O Musical” também passa a fazer parte da estratégia de apoio a projetos culturais da Rede, viabilizando o acesso a cultura e trazendo o teatro a espaços públicos, sempre com acesso gratuito. Essa estratégia começou em dezembro de 2013 com o musical “Gonzagão – A Lenda” e depois foi estendido com “Milton Nascimento – Nada Será Como Antes”. Ao todo, essa grande turnê, gratuita e inédita, passou por 13 cidades brasileiras e atraiu cerca de 65 mil pessoas.

“O projeto de palcos abertos, uma iniciativa exclusiva nos projetos apoiados pela Rede, tem por objetivo disseminar o acesso à cultura nas suas mais variadas formas”, afirma Fernando Amaral, diretor de Marketing de Varejo do Itaú Unibanco. “A iniciativa também esta alinhada ao posicionamento de marca da Rede, pois conecta pessoas por meio da cultura”. 

SOBRE O ESPETÁCULO

O espetáculo reúne alguns dos maiores clássicos de Cazuza em carreira solo ou no Barão Vermelho, como “Pro Dia Nascer Feliz” e “Codinome Beija Flor”. Canções como “Bete Balanço”, “Ideologia”, “OTempo não para”, “Exagerado”, “Brasil”, “Preciso dizer que te amo”, “Faz parte do meu show” estão presentes no roteiro, que reserva espaço também para composições de Cazuza que ele nunca chegou a gravar, como “Malandragem”, “Poema” e “Mais Feliz”.

 “Cazuza, Pro Dia Nascer Feliz, O Musica”, foi consagrado como melhor musical, melhor direção (João Fonseca) e melhor ator de Musical (Emílio Dantas). O elenco traz também Stella Rodrigues, Marcelo Várzea, André Dias, Fabiano Medeiros, Brenda Nadler, Arthur Ienzura, Igor Miranda, André Vieri, Marcelo Ferrari, Dezo Mota, Sheila Matos, Carol Dezani, Oscar Fabião, Osmar Silveira, Philipe Carneiro e Carlo Leça completam a escalação, dando vida a nomes como  Lucinha e João Araújo, Ney Matogrosso, Bebel Gilberto, Frejat, Caetano Veloso, Dé Palmeira, entre vários outros personagens que gravitaram no universo de Cazuza.

 Para a construção do texto, Aloisio de Abreu partiu das conversas com pessoas próximas a Cazuza e fez uma ampla pesquisa para a criação da estrutura dramática do espetáculo. “Apesar de frequentar os mesmos lugares, eu não conhecia o Cazuza. Entretanto, sempre tive uma profunda identificação com a obra dele, que tem um quê de crônica da nossa época, revelando de forma rasgada comportamentos típicos dos jovens que todos éramos nos anos oitenta”, explica Aloisio.

Como a vida do personagem foi curta e, ao mesmo tempo, muito intensa, o autor procurou contar a história de forma ágil, avançando sempre a partir dos momentos de virada na carreira e na vida dele: a descoberta do teatro, o gosto pelo rock, o momento em que resolve cantar, montar uma banda, se profissionalizar, o estouro, as brigas, a mudança no estilo de sua obra, o estrelato solo, a descoberta da doença, a urgência poética no fim das forças. Enfim, momentos que levam a história adiante. “As músicas se inserem quase como parte do texto. Estrutura de musical mesmo. Claro que tem momento show, mas a trajetória do Cazuza é contada através das letras e da poesia dele. Tudo no texto ‘faz parte do show’“, complementa.

A montagem dá continuidade à pesquisa desenvolvida por João Fonseca de uma cena musical brasileira mais despojada e teatral. “Este espetáculo é mais um passo do trabalho que comecei com ‘Gota d’água’ e que culminou no ‘Tim Maia’. É uma nova possibilidade de desenvolver e aperfeiçoar uma linguagem muito autoral de musical iniciada há alguns anos”. O diretor conta que os depoimentos de Lucinha Araújo foram fundamentais na estruturação cênica do espetáculo: “A partir das lembranças dela, vamos conhecendo a vida e a obra desse artista e, tal como sua obra, a peça alterna momentos exagerados e de puro rock’n’roll a mais intimistas e delicados”, finaliza.

Um amplo trabalho de pesquisa também foi essencial para a concepção musical espetáculo. Os diretores musicais Daniel Rocha e Carlos Bauzys conceituaram a sonoridade em quatro situações: Barão Vermelho não produzido; a gravação do primeiro disco; e depois do sucesso, já consolidados. A banda solo de Cazuza também será reproduzida com fidelidade.

A cenografia de Nello Marrese traz elementos fundamentais do universo de Cazuza.

Completando a ficha técnica, Paulo Nenem e Daniela Sanches (iluminação), Carol Lobato (figurinos) e Alex Neoral (coreografia).

FICHA TÉCNICA

Texto de  Aloísio de Abreu
Direção Geral João Fonseca
Produção Geral Sandro Chaim
Direção Musical Daniel Rocha 
Supervisão Musical Carlos Bauzys

Preparador Vocal Felipe Habib
Coreografias    Alex Neoral
Cenário Nello Marrese
Figurino  Carol Lobato
Visagismo Juliana Mendes
Design de luz Daniela Sanches e Paulo Nenem
Design de som Gabriel D´Angelo

Elenco: Emílio Dantas, Osmar Silveira ou Igor Miranda (Cazuza), Stella Rodrigues (Lucinha Araújo), Marcelo Várzea (João Araújo), André Dias (Ezequiel Neves), Fabiano Medeiros (Ney Matogrosso), Brenda  Nadler (Bebel Gilberto), Arthur Ienzura (Frejat), Igor Miranda (Maurício Barros e sub Cazuza), Oscar Fabião (Serginho e sub Frejat), André Vieri (Guto Goffi), Marcelo Ferrari (Dé Palmeira), Dezo Mota (Caetano Veloso), Carol Dezani (Yara Neiva / vizinha / médica/ feia / Swing feminino), Sheila Matos (Tereza / mãe / enfermeira / sub Lucinha), Philipe Carneiro (Zeca Camargo / traficante / repórter / swing masculino), João Fonseca (sub Ezequiel Neves) e Carlo Leça (swing masculino)

Apresentado pelo Ministério da Cultura e Rede

Realização: Miniatura 9, Chaim XYZ Produções

Sobre a Rede

Empresa do conglomerado Itaú Unibanco, a Rede é responsável pela captura de transações de crédito e débito das maiores bandeiras nacionais e internacionais. Oferece para seus clientes uma gama de produtos e serviços para aumentar o desempenho de seus negócios, como solução de meios de pagamento online, antecipação de recebíveis, disponibilização de terminais, entre outros. Para isso, trabalha em rede, conectada a tudo que interessa para mover o consumo. Esta é a força da Rede, que desenvolve o comércio, a economia e o Brasil.


Serviço:

Cazuza Pro Dia Nascer Feliz, o Musical
Data: 10 de abril de 2015 (Sábado)
Local: Boca Maldita (R: XV de Novembro, s/n – Centro)
Horário: 19hs
Entrada Gratuita

Entrevista com o ator e cantor Fabiano Medeiros




Por Andréia Bueno e Rodrigo Bueno

Fabiano Medeiros, intérprete de Ney Matogrosso, no musical ‘Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz‘ em cartaz no Rio de Janeiro, fala sobre sua carreira e os planos para 2015. Confira entrevista exclusiva para o Acesso Cultural!

Foto: Rodrigo Bueno

AC: Fabiano, é notável sua maravilhosa atuação em musicais. Como surgiu o interesse e ingresso no mundo dos artes?

FM: Meu pai foi cantor e ator e minha mãe tinha alma de artista…acho que veio de lá! As coisas começaram separadamente. As primeiras experiências foram com a música,  depois veio o teatro e por fim a junção dos dois.

AC: No espetáculo “Tropicália É Preciso” você interpreta sucessos consagrados na voz de Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Os Mutantes, entre outros. Além de “Tropicàlia” você realizou o espetáculo “Divino Maravilhoso”. É notório a sua admiração pelo movimento do Tropicalismo conhecido também como “Panis Et Circenses” e  a galera que curte o Acesso Cultural deseja saber como surgiu esta paixão?

FM: O inusitado, as coisas que me tiram da zona de conforto, me instigam e chamam a atenção.  O movimento tropicalista quebrou com as regras do que se fazia de música no Brasil. Propôs um rompimento de barreiras. Foi um movimento libertário no que diz respeito a arte. Fazer arte seguindo a intuição e não seguindo uma cartilha. E o que eu quero como artista, me expressar sem dizer que sou isso ou aquilo. Fazer música das mais variadas, teatro, teatro musical, cinema, televisão… tudo o que minha alma estiver pedindo.

Foto: Divulgação

AC: Qual balanço você faz da sua consagrada carreira?

FM: Sou grato! Já passei por várias experiências, fiz muita coisa bacana e quero fazer muito…mas muito mais! Acho que continuo num processo de aprendizado e não me sinto satisfeito. Quero ser sempre verdadeiro e vivo na minha arte.

AC: Existe algo que você desejou realizar no decorrer da carreira e que ainda não se concretizou? 

FM: Tanta coisa.  Somos eternos insatisfeitos. Levar os meus shows para fora do país, fazer cinema,  enfim…

AC: E para finalizar, quais são os projetos de Fabiano Medeiros para 2015?

FM: Continuarei em turnê com o musical “Cazuza – Pro dia nascer feliz”, farei nova temporada dos shows “Tropicália é preciso” e “Divino Maravilhoso” e mais algumas coisas que ainda não posso falar! rs 2015 promete ser bem movimentado!


Acompanhe Fabiano Medeiros:

Confira os musicais que se despedem de SP




Por Rodrigo Bueno

Com a chegada do fim do ano, os musicais começam a sair de cartaz e só alguns continuam com turnê pelo Brasil. Confira aqui os espetáculos que se despedem este mês dos palcos paulistanos, e programa-se para ver as últimas sessões:

Até 14/12

O Rei Leão

Baseado no desenho animado da Disney, o musical conta a história do filho do Rei Leão, Simba, que se envolve em artimanhas de seu maldoso tio e foge de sua terra.

Foto: João Caldas / T4F Divulgação

Graças a genialidade, visão criativa e artística de sua diretora, Julie Taymor, este musical supera todas as expectativas. Com sua presença marcante e colorida em cena, O Rei Leão transporta o espectador para o exotismo africano e é um marco no mundo do entretenimento. Sua inovação na concepção artística, especialmente no gênero musical, torna simplesmente impossível que alguém assista o espetáculo e fique indiferente.

Em cartaz no Teatro Renault.


Se Eu Fosse Você

A comédia musical mescla a trama dos dois filmes para contar a história de Helena e Claudio, casal em crise conjugal que, acidentalmente, troca de corpos e tem que aprender a lidar com as idiossincrasias do sexo oposto. Um repertório exclusivo de sucessos de Rita Lee.

Foto: Gabriela Andrade/Photorionews

Em cartaz no Teatro Cetip.


Até 21/12

Cazuza Pro Dia Nascer Feliz

O espetáculo reúne alguns dos maiores clássicos de Cazuza tanto em carreira solo quanto com a banda Barão Vermelho, como “Pro Dia Nascer Feliz” e “Codinome Beija Flor”. Também ‘Bete Balanço’, ‘Ideologia’, ‘O Tempo não para’, ‘Exagerado’, ‘Brasil’, ‘Preciso dizer que te amo’, ‘Faz parte do meu show’ estão presentes no roteiro, que reserva espaço também para composições de Cazuza que ele nunca chegou a gravar, como ‘Malandragem’, ‘Poema’ e ‘Mais Feliz’.

Foto: Divulgação

Em cartaz no Teatro Procópio Ferreira


O Homem de La Mancha

Um manicômio brasileiro no final dos anos 30. Um paciente é anunciado para internação. Apresenta-se como Miguel de Cervantes, poeta, ator de teatro e coletor de impostos. Chega na companhia de seu criado, Sancho.

Foto: Divulgação

Ele é abordado pelo Governador, louco que comanda os internos do hospital. O grupo ataca seus pertences e lhe subtraem suas poucas posses. Cervantes se preocupa apenas com um manuscrito, que é arremessado entre eles.  Para dar a Cervantes a oportunidade de reaver seu manuscrito, o Governador instala um julgamento.

O Duque faz a acusação. Cervantes organiza sua defesa convidando os loucos a encenarem com ele uma peça de teatro.

É a história de D. Alonso Quijana, um velho fazendeiro aposentado, ávido leitor, desgostoso com os maus-tratos dos homens para com seus semelhantes. Melancólico com as injustiças do mundo e tomado pela loucura, imagina ser D. Quixote Senhor de La Mancha, um Cavaleiro Errante, atrás de aventuras que lhe permitam combater o mal, assistir os indefesos e praticar o bem.

Em cartaz no Teatro do SESI.

Verificar ingressos na bilheteria do local.

O Acesso Cultural já conferiu todos da lista e super recomenda. Não percam!!