AGENDA DE SHOWS: CENTRAL DAS ARTES




Dia 22 de junho – segunda –21h – couvert $ 20,00: ORQUESTRA ARRUDA BRASIL (BIG BAND DO MOVIMENTO ELEFANTES)

Integrante do coletivo Movimento Elefantes desde 2012, A Orquestra Arruda Brasil existe desde 1992 e é formada por dezoito músicos paulistanos especialistas em seus instrumentos: saxofone, trompete, trombone, piano, guitarra, contrabaixo, bateria. Em seus shows a orquestra apresenta a obra do maestro Antonio Arruda – um dos mais destacados arranjadores do Brasil. Entre os vários sucessos do maestro estão duas músicas campeãs dos festivais da TV RECORD (Pra não dizer que não falei das flores- música Geraldo Vandré, arranjo maestro Antonio Arruda e São Paulo- música de Tom Zé, arranjo Maestro Antonio Arruda).

O maestro Antonio Arruda também foi arranjador e músico de diversas emissoras de televisão e gravadoras, foi diretor musical e arranjador de programas como Fino da bossa, Almoço com as estrelas, Imagens do Japão, Bolinha, Flávio Cavalcanti, Chacrinha, Show em Sí-(monal) entre outros programas de rádio e televisão.

Seu trabalho resultou na configuração de um mosaico musical com diferentes ritmos, melodias e harmonias da musica brasileira em um mesmo acervo. O arrojo técnico-artístico e a forma refinada com que foi desenvolvida são marcas da obra do maestro.

Dário Arruda – saxofonista e diretor artístico da Orquestra Urbana Arruda Brasil – é filho do maestro e começou sua carreira acompanhando artista coma Serginho Leite, Bola Sete, Arakem Peixoto, Sabá (Jongo Trio ), Luis Chaves ( Zimbo trio ) e atores em peças de teatro com música ao vivo como Jairo Atos, Rosi Campos, Bia Azevedo entre outros. A Orquestra Urbana Arruda Brasil já tocou com Angela Maria, Cauby Peixoto, Zimbo Trio, Soundscape, Black Rio entre outros.

César Pines – piano, Fábio Oriente – guitarra, Evaldo Guedes – contrabaixo, Edson Ghilardi – bateria, Ilker Ezaki – percussão, Claudinho Oliveira – percussão, Walter Pinheiro – sax alto, Alexander Zabele – sax-alto, Esteban Pascoal – sax-alto, Célio Brant – sax-tenor Dário Arruda – sax-tenor, Ronalde Monezzi – sax-barítono, João Hony – 1º trompete Edy Preto – 2º trompete, Marcos Carbone – 3º trompete, Wagner Godoy – 4º trompete Dico Las Casas – 1º trombone, Fernando Pereira (Mumu) – 2º trombone Itamar de Souza – 3º trombone, Renato Farias – trombone baixo, arranjos: maestro Antonio Arruda (Cangaceiro) co-arranjador: Dário Arruda, direção musical: Dário Arruda (sujeito a alterações).

Dia 23 de junho – terça – 21h – couvert: $20,00 – YANIEL MATOS – SOLO

Apresentação solo, onde Yaniel interpretará, músicas autorais e alguns clássicos da música cubana. 

Yaniel entrou para o Conservatório Esteban Salas de Santiago de Cuba, aos oito anos, para estudar Violoncelo e piano. Participou de concursos estaduais e nacionais e fez parte da Orquestra Juvenil de Santiago de Cuba, como violoncelista. Aos 19 anos, foi estudar Licenciatura em Violoncelo e Composição, no Instituto Superior de Arte (ISA ) de Havana. Entre seus professores, expoentes da música cubana: no violoncelo Amparo Del Riego, e na arte da composição, Harold  Gramatges, Carlos Fariña, Jose Loyola. Neste período, atuou fez como primeiro violoncelo da Orquestra Juvenil de Havana. E  integrou o Quarteto de Cordas da Universidade.

Dia 24 de junho – quarta – 21h – couvert: $20,00 –– CORDAS DO JAZZ

Fundado por três músicos apaixonados por Jazz e com notável curriculum musical, o trio “Cordas do Jazz”, é um projeto musical que visa repropor grandes clássicos do Jazz em versão acústica (violino, guitarra, contrabaixo), explorando sonoridades e arranjos entre o clássico, o romântico e o moderno.

No show são apresentadas peças como The days of wine and roses, Softly as in a morning sunrise, All the things you are, A Night in Tunísia, Summertime, All of me, Bye bye blackbird, Just a Gigoló, Triste, Autumn Leaves e muitas outras.

Músicos: Florian Cristea, violino, Claudio Martini, guitarra, Pedro Gadelha, contrabaixo
Dia 25 de junho – quinta – 21h – couvert: $20,00 – ORQUESTRA DE  CONTRABAIXOS TROPICAL “CARRANCAS BRASILEIRAS”

Carrancas Brasileiras é um espetáculo cênico musical apresentado pela Orquestra de Contrabaixos Tropical e tem em seu repertório musicas exclusivamente nacionais escritas e ou arranjadas para a inédita formação de 5 Contrabaixos utilizados e forma não tradicional  em seu uso orquestral, como aprimoramento não só das técnicas de arco e pizzicato, mas também usufruindo amplamente dos recursos percussivos e elementos cênicos, ficando por vezes de cabeça pra baixo, percutidos como grandes alfaias travestidos de Guerreiros do Maculelê ou Bonecões de Olinda.

São abordadas várias vertentes da música brasileira desde ritmos marcantes como o maracatu, Congada e Côco até a mais melódica como “Beatriz” de Edu Lobo e Chico Buarque, além da erudita “Choros n 3” de Villas Lobos, escrita originalmente para orquestra de sopros e coro masculino, com os contrabaixos interpretando a parte instrumental, cantada pelos próprios músicos interpretando a parte do coral. O espetáculo, muito apreciado por pessoas de todas as idades, se caracteriza não apenas por sua técnica transparente, mas também por seus elementos cênicos e lúdicos, que vão aflorando durante o show. Essa formação curiosa e inusitada de 5 contrabaixos não encontra paralelo na musica brasileira, o que torna a Orquestra de Contrabaixos Tropical um grupo único vanguardista na américa Latina.

No repertório: A nota filosofal, Thibault Delor, Choros N°3, Heitor Villa Lobos, Carrancas brasileiras, Thibault Delor/Ivan Gomes, Baixolelê, entre outras.

Direção técnica e musical, Thibault Delor, Músicos: Thibault Delor, Ivan Gomes, Tiago Pallone, Léonard Delor, Beto Vianna.
Dia 27 de junho – sábado – 21h – couvert $20,00 – MARCO VILANE

O show de Marco Vilane é o “Varal Diverso” título do seu terceiro disco. Esse varal que abriga suas andanças e experiências transformadas em músicas, pendura também uma diversidade de ritmos, pensamentos, fusões musicais e letras que são verdadeiras poesias cantadas.

Apresentando uma sonoridade contemporânea e ao mesmo tempo com pitadas da poesia nordestina clássica, revelam sua origem. Vilane faz de seus shows um verdadeiro convite a todos a embarcar em sua pluralidade musical, ora swingada e dançante, ora mais poética e reflexiva. Porém sempre surpreendente. Sempre acompanhado respeitados músicos e renomados músicos, teve na gravação desse disco as participações de artistas como: Beto Angerosa, Bocato, Simone Sou, Fernando Nunes, e Banda Saravah Soul. 

Marco Vilane é cantor, compositor e poeta. Nasceu em Jequié, na Bahia, onde cresceu cercado por uma diversidade musical e literária. Logo se envolveu com a música unindo grande diversidade de ritmos, pensamentos, fusões musicais e letras que são verdadeiras poesias cantadas, transformando suas composições em caminhos de lindas descobertas sonoras.

Com 3 CDs lançados já tocou ao lado de nomes como Dominguinhos, Flávio Venturini, Milton Nascimento, Paulinho Moska e Gabriel, o Pensador. Faz parte da nova geração de talentos da música brasileira.
                 
SERVIÇO:
CENTRAL DAS ARTES
Rua Apinajés, 1081 – Sumaré –  São Paulo – SP
Dia 22/06 – segunda – Teatro Central das Artes – Sub 3
Dia 23/06 – terça – Teatro Central das Artes – Sub 3
Dia 24/06  – quarta – Teatro central das Artes – sub3
Dia 25/06 – quinta – Teatro Central das Artes  sub 3
Dia 27/06 – sábado – Teatro Central das Artes – sub 3
Informações pelo telefone: 11- 3865 4165
Capacidade: até 70 lugares
Ar Condicionado
Recebem todos os cartões
Idade mínima: 12 anos
Estacionamento para bicicletas
Desconto especial de 10% para ciclistas

AGENDA DE SHOWS: CENTRAL DAS ARTES




Dia 27 de abril – segunda –21h – couvert $ 20,00: Mario Campos e Coletivo Orquestral (Big Band convidada pelo Movimento Elefantes)

Com sua big band formada por 22 músicos, o maestro e compositor une música popular brasileira, jazz e música erudita. A união do jazz com a música erudita tem sido uma busca de vários músicos ao redor do mundo. E foi o compositor e trompista norte-americano Gunther Schuller, em 1957, quem, durante uma conferência na Brandeis University, batizou pela primeira vez essa união dos universos jazzístico e erudito como “Third Stream”, ou “Terceira Via”.

Mario criou em 2007 o Coletivo Orquestral, uma big band com 22 integrantes, e com eles lançou em 2010 pelo selo Kalamata o CD “Compacto”. São 7 faixas instrumentais, compostas e orquestradas pelo maestro, que trazem essa fusão de MPB e Jazz com tratamentos composicionais vindos do universo da música clássica.

A big band reúne músicos com extensa atividade no cenário da música instrumental contemporânea. Muitos dos integrantes do Coletivo vêm se destacando em suas carreiras individuais e/ou com seus grupos próprios. É, no entanto, com o Coletivo Orquestral que esses excelentes músicos atuam juntos explorando novas sonoridades, e confirmam sua reputação de ousados e originais. O enorme potencial expressivo dessa formação instrumental é tratado pelo maestro de modo a produzir músicas que transitam com naturalidade por efeitos potentes e vigorosos em alguns momentos, e delicados e sutis em outros.

Essa “Terceira Via Brasileira” que na obra de Mário Campos ganha personalidade e estilo bastante marcantes, mistura de maneira orgânica (e não apenas como colagem) vertentes tradicionais da MPB com sonoridades que remetem a Bartók, Stravinsky ou Debussy. 

Irrequieto, Mário Campos é um músico com trajetória tão eclética e multifacetada quanto sua obra. Nos anos 80, participou do movimento artístico “Vanguarda Paulista”, quando atuou ao lado de nomes como Língua de Trapo, Premê (ex-Premeditando Breque), Itamar Assumpção, Arrigo Barnabé, Tetê Espíndola, Vânia Bastos, e outros.

Também atuou como baixista acompanhando o cantor Fábio Jr, e produziu gravações com grupos da periferia paulistana como Detentos do Rap, RZO, e outros. Destacam-se ainda suas atuações como regente de big band em apresentações ao lado de Arrigo Barnabé, Branford Marsalis e Hermeto Paschoal. Desde 1989 Mario Campos tem se destacado em sua atividade de ensino de música popular, sendo um dos criadores do curso de MPB/JAZZ do Conservatório de Tatuí, onde foi professor ao longo de 14 anos, até se transferir para o Departamento de Música da Unicamp onde é docente na atualidade. Mario Campos e Coletivo Orquestral.

REPERTÓRIO

Todas as músicas foram compostas e orquestradas por Mario Campos: 1. Cromates, 2. Abertura Metropolitana, 3. Sobre os Tamanhos, 4. Incelença, 5. Indício, 6. Linha, 7. Zabumba 8. Avuadeira
Dia  28 de abril ––quarta – 21h – couvert: $20,00  – SÃO PAULO SKA JAZZ

Idealizada e liderada pelo músico e compositor Marcelo Calderazzo, a São Paulo Ska Jazzmistura a vibração e o balanço do ritmo do ska com a liberdade criativa e a improvisação do jazz para criar grooves contagiantes.

A banda apresenta músicas de seu 1º Cd (lançado) e do 2º, com lançamento previsto para Maio 2015.

No repertório, clássicos de Nino Rota e Bob Marley se misturam a novidades da música pop (Daft Punk) e com as autorais, marca registrada da banda, tais como “A Onda”, “Chemical” e “Saludo” (Marcelo Calderazzo), “Hora do Rush” (Renato Guizelini), “Skazz” (Ramon Montagner), incluindo um dos maiores nomes da música portenha, Astor Piazzola, autor de “Adios Nonino”.
FORMAÇÃO: Marcelo Calderazzo – baixo elétrico e acústico; Manu Falleiros – sax tenor, alto e soprano; Marcelo Pereira – sax barítono, alto e flauta; Douglas Freitas – trombone; Reynaldo Izeppi – trompete e flugel horn; Ramon Montagner – bateria e programação eletrônica; Sidney Ferraz – teclado e piano; Aquiles Faneco – guitarra.
Repertório: Hora do Rush (Renato Guizelini), Get Luck (Daft Punk), The Godfather (Nino Rota), Saludo (Marcelo Calderazzo), I Shot the Sheriff (Bob Marley), Chemical (Marcelo Calderazzo/Manu Falleiros), Adios Nonino (Astor Piazzola), Amarcord (Nino Rota), Tree Little Birds (Bob Marley), A Onda (Marcelo Calderazzo), Summertime (Gershwin), Sampa (Caetano Veloso), Take Five (Paul Desmond), Periferia (Marcelo Calderazzo), entre outras.
Dia 29 de abril – quarta – 22h – couvert: $20,00 – ESCUALO ENSEMBLE

Escualo Ensemble é um quarteto instrumental que tem como proposta interpretar o tango sob um olhar “culto” ou “erudito”, unindo o vigor e a expressividade ao refinamento e a elaboração que este gênero propicia. O grupo conta com o uso inusitado do vibrafone (Rubén Zúñiga), acrescido do contrabaixo (Claudio Torezan), violino (Amanda Martins) e piano (Daniel Grajew), sendo os três primeiros integrantes da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo).

Segundo Esteban Buch “o interesse dos compositores eruditos pelo tango se baseava na ideia não só de que os gêneros (erudito e popular) eram diferentes ao ponto de constituir dois universos separados, mas também por uma relação de hierarquia, onde a música ‘séria’ acabava levando dignidade de um produto artístico a esses materiais ‘populares. No entanto, essa atitude foi desaparecendo nas últimas décadas, desde os anos 1970, por causa da mistura das práticas musicais e da difusão de uma ideia mais pluralista da cultura”, sustenta o especialista em música.

Sob esse ponto de vista, a proposta do grupo é criar uma roupagem que una elementos da música erudita e popular presentes na música dos consagrados compositores de tango como Horacio Salgan, Osvaldo Pugliese e Astor Piazzolla.

A los Amigos – Armando Portier, Cabulero – Leopoldo Federico, El Choclo – Ángel Villoldo, Negracha – Osvaldo Pugliese, Condorito – Juan Alevare, A Fuego Lento – Horacio Salgán, Canaro en Paris – Juan Scarpino, Escualo – Astor Piazzolla, Fuga Y Misterio – Astor Piazzolla, Libertango – Astor Piazzolla, Michelangelo 70 – Astor Piazzolla, Zum – Astor Piazzolla Adios Nonino – Astor Piazzolla, Oblivion – Astor Piazzolla, Cafe 1930 – Astor Piazzolla, 4 Estaciones Porteñas – Astor Piazzolla.
Dia 30 de abril – quinta – 22h – couvert: $20,00 –SWIMBÁ

Swimbá, palavra originária da mistura do samba e seu próprio swing, mescla com o funk, a batucada, brasilidade em forma de som, somos zabumba triângulo e sanfona, atabaques agogôs e pandeiro. Nosso grupo busca nas misturas esse acento brasileiro com a universalidade musical, flertando com o som latino, africano, enfim, unindo as correntes da música do mundo com o nosso vasto quintal multicultural. Influenciado por Hermetto Pascoal, Egberto Gismonti, Sivuca, Moacir Santos, Luiz Gonzaga, Jackson do pandeiro entre outros… O show do Swimbá é construído de suingue e melodias, mas também dando aos músicos a liberdade para a improvisação.

SERVIÇO:

CENTRAL DAS ARTES
Rua Apinajés, 1081 – Sumaré –  São Paulo – SP
Dia 27/04 – segunda – Teatro Central das artes – Sub3
Dia 28/04 – terça – Teatro Central das Artes – Sub 3
Dia 29/04 – quarta – Teatro Central das Artes – Sub 3
Dia 30/04  – quinta – Sub
Informações pelo telefone: 11 3670-4040
Capacidade: até 70 lugares
Ar Condicionado
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Idade mínima: 12 anos
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Baile ‘Bem Balanço’ no Central das Artes!




O Baile “Bem Balanço” é um projeto desenvolvido com o intuito de promover a energia e alegria dessa dança urbana e genuinamente paulistana, o Samba-rock!

Cultura dançante que cresce e se desenvolve a partir de momentos leves e descontraídos, promovidos pela magia da dança a dois!

O Baile será uma ótima opção para quem gosta de dançar, escutar música e encontrar os amigos!
Para os que ainda não se arriscam na pista ou querem aprimorar os passos de dança, será oferecido uma aula de dança gratuita das 18h às 19h com os professores Marquinhos e Camila.
O Baile acontecerá na Central das Artes, um antigo casarão do Sumaré, estilo anos 50. Um bar e restaurante especializado em crepes, petiscos e chope! A casa já é conhecida pela belíssima programação de shows musicais que acontecem durante a semana.

Swing, Samba-rock e gafieira
Data: 12 de março – Domingo
Horário: 19h
Valor: R$15,00
Rua: Apinagés, 1081 – Perdizes – SP

AGENDA DE SHOWS: CENTRAL DAS ARTES




Confira a agenda de shows do Teatro Central das Artes!

Dia 06 de abril – Segunda –21h – couvert $ 20,00: BANDA CARAMBOLÁ (CONVIDADA PELO MOVIMENTO ELEFANTES)

O Carambolá iniciou suas atividades em 2007 após uma troca de ideias entre João Nepomuceno com Tiago Rocha em uma apresentação da Gafieira São Paulo. Os dois amigos músicos pensaram em montar um grupo de gafieira mas com um enfoque mais jazzístico e autoral. A ideia foi amadurecendo e no final de 2007 montaram o grupo com 2 Vozes, 2 Trompetes, 1 Trombone, 3 Saxofones, Piano, Baixo, Guitarra, Bateria e Percussão. Gravaram uma demo em dezembro de 2007 e em 2008 marcaram uma série de apresentações sendo um sucesso de público e aceitação. Após várias apresentações, o grupo decide fazer o que gosta que é a Música Instrumental Brasileira transformando se em 2009 na formação que é hoje, um octeto com 5 saxofones, guitarra, baixo e bateria que toca música autoral com arranjos de grandes mestres da música mundial. Nesta nova formação o grupo fez de início uma grande homenagem ao Maestro Moacir Santos adaptando as 10 coisas de seu disco Coisas, para a formação do Octeto, sendo um desafio achar sonoridades e instrumentações semelhantes deixando o quinteto de saxofones com uma cara e sonoridade mais orquestral, então o quinteto de saxofones não soa como um quinteto e sim como uma orquestra.
Dia 07 de abril – Terça – 21h – couvert: $20,00  – SÃO PAULO SKA JAZZ

Idealizada e liderada pelo músico e compositor Marcelo Calderazzo, a São Paulo Ska Jazz mistura a vibração e o balanço do ritmo do ska com a liberdade criativa e a improvisação do jazz para criar grooves contagiantes.

A banda apresenta músicas de seu 1º Cd (lançado) e do 2º, com lançamento previsto para Maio 2015.

No repertório, clássicos de Nino Rota e Bob Marley se misturam a novidades da música pop (Daft Punk) e com as autorais, marca registrada da banda, tais como “A Onda”, “Chemical” e “Saludo” (Marcelo Calderazzo), “Hora do Rush” (Renato Guizelini), “Skazz” (Ramon Montagner), incluindo um dos maiores nomes da música portenha, Astor Piazzola, autor de “Adios Nonino”.
FORMAÇÃO: Marcelo Calderazzo – baixo elétrico e acústico; Manu Falleiros – sax tenor, alto e soprano; Marcelo Pereira – sax barítono, alto e flauta; Douglas Freitas – trombone; Reynaldo Izeppi – trompete e flugel horn; Ramon Montagner – bateria e programação eletrônica; Sidney Ferraz – teclado e piano; Aquiles Faneco – guitarra.
Repertório: Hora do Rush (Renato Guizelini), Get Luck (Daft Punk), The Godfather (Nino Rota), Saludo (Marcelo Calderazzo), I Shot the Sheriff (Bob Marley), Chemical (Marcelo Calderazzo/Manu Falleiros), Adios Nonino (Astor Piazzola), Amarcord (Nino Rota), Tree Little Birds (Bob Marley), A Onda (Marcelo Calderazzo), Summertime (Gershwin), Sampa (Caetano Veloso), Take Five (Paul Desmond), Periferia (Marcelo Calderazzo), entre outras.
Dia 08  de abril – quarta – 21h – couvert: $20,00 –  FRANÇOIS DE LIMA QUARTETO 

François de Lima começou a tocar trombone aos 10 anos de idade, e aos 16 já tocava profissionalmente. Na década de 80 fez parte das bandas de Fabio Jr, Roberto Carlos, Jorge Benjor, Ney Matogrosso e Djavan (com quem toca até hoje), fazendo shows em clubes e festivais ao redor do mundo. Com Gal Costa apresentou-se no lendário templo de jazz e show business americano o Carnegie Hall.

Paralelamente desenvolveu seu trabalho de músico em estúdio, participando de discos de artistas como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Milton Nascimento, Guinga e Júlio Iglesias, entro outros.

Em sua carreira, esteve em palcos ao lado de alguns dos maiores nomes da música brasileira: Leny Andrade, Leila Pinheiro, Hermeto Pascoal, Flora Purim e Airto Moreira, César Camargo Mariano, Raul de Souza, Paulo Moura, Wagner Tiso, Amilson Godoy, Nelson Ayres, Laércio de Freitas, Maestro Branco, Dominguinhos, além de músicos internacionais como Paquito D’Rivera, Randy Brecker, George Benson e Gonzalo Rubalcaba.

Em 1991 formou juntamente com Nailor Proveta e Walmir Gil a Sambop Brass; por volta de 1992, junto com esses amigos, dava início ao projeto de formação da Banda Mantiqueira, que permanece até hoje como referência no cenário musical instrumental brasileiro.

François de Lima – trombone, João Cristal – piano, Robertinho Carvalho – baixo elétrico, Daniel de Paula – bateria.
Dia 09 de abril – quinta – 21h – couvert:$20,00 –  QUITO PEDROSA QUARTETO

O compositor, violonista e saxofonista Quito Pedrosa se apresenta na Central da Artes na quinta feira 9 de abril, acompanhado de Marco Tommaso no teclado, Bruno Migliari no baixo e Michel Nascimento na percussão. O quarteto instrumental apresenta algumas novas composições de Pedrosa com influências ibéricas, africanas e de diversos gêneros da música do continente americano. 

Quito Pedrosa nasceu no Rio de Janeiro em 1964. Morou e estudou em Brasília, Madrid, Lima e Paris.  Com quatro cds gravados Panamericana (independente), Luz e Pedra (Biscoito Fino), Noite Rasa (Biscoito Fino) e Vozes da Rua (independente), Pedrosa se apresentou em diversos espaços do circuito de musica instrumental do Rio, entre os quais o Mistura Fina, Sesc Copacabana, Sala Baden Powell, Rio Scenarium e no Café do Cine Odeon. Em setembro de 2002 se apresentou no Festival de Arhus na Dinamarca com seu quarteto. Em Maio de 2004 se apresentou no Babel Café de El Escorial, no Teatro Pradillo en Madrid e no auditório do Jardim Botânico de Valência, Espanha.

Em 2013 fez duas apresentações em duo com Marco Tommaso em Colombo, Sri Lanka. Além de seu trabalho instrumental compõe trilhas sonoras para teatro e cinema.
Dia 10 de abril – sexta  – 21h – couvert: $20,00  –  VICTOR BERTRAMI – “Similar – A Obra de José Roberto Bertrami” (Azymuth)

Victor Bertrami é baterista renomado no Rio de Janeiro, já tocou com grandes artistas da MPB e música instrumental como João Nogueira, Leila Pinheiro, Elza Soares, João Donato, Danilo Caymmi, Toninho Horta, Leo Gandelman, entre outros. Nascido em família de músicos, é filho do grande pianista, compositor e arranjador José Roberto Bertrami (1946-2012), líder do mitológico grupo brasileiro de jazz fusion e sambalanço: Azymuth, grupo que fez sucesso durante quatro décadas, apresentando-se em todo o mundo. Victor gravou ao vivo uma merecida homenagem a seu pai, que resultou no seu primeiro CD solo intitulado “Similar, a obra de José Roberto Bertrami”. O talentoso baterista capturou com perfeição o espírito das composições acertando no suingue, em um tributo emocionante. O está sendo lançado pela Rob Digital, e inclui composições consagradas do maestro como “Last Summer in Rio” e “Partido Alto 3”, grandes temas que ganharam novos arranjos e participações especiais de Robertinho Silva, Ney Conceição, Victor Biglione e Leonardo Amuedo.
Dia 11 de abril – sábado – 21h – couvert: $20,00 – GLAUCIA NASSER

Glaucia Nasser faz show na Central das Artes onde reúne o repertório de vários CDs e músicas que ainda não foram gravadas. Esses shows são preparatórios para o DVD da cantora que será gravado no final desse ano. Em show acústico, intimista a cantora fará canções que encantaram o público em diversas capitais do Brasil e mais  recentemente nos EUA. A cantora e compositora acumula elogiosas críticas de grandes nomes da música brasileira e da critica americana com seu mais novo trabalho em parceira com Sammy Figueroa, Talisman.
SERVIÇO:

CENTRAL DAS ARTES
Rua Apinajés, 1081 – Sumaré –  São Paulo – SP
Dia 06/04 – segunda – Teatro Central das Artes – Sub 3
Dia 07/04  – terça – Teatro Central das Artes – Sub 3
Dia 08/04 – quarta – Teatro Central das Artes – sub3
Dia 09/04 – quinta –Teatro Central das Artes – sub 3
Dia 10/04 – sexta – Teatro Central das Artes – sub 3
Dia 11/04 – sábado – Teatro Central das Artes – sub 3
Informações pelo telefone: 11 3670-4040
Capacidade: até 70 lugares
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