Espetáculo ‘Crime Cor de Rosa’ reestreia no Teatro West Plaza


Créditos: Divulgação


Devido ao grande sucesso e em comemoração aos dez anos da Cia dos Reis, a comédia suspense  ‘Crime Cor de Rosa’ retorna nas noites de sábado no Teatro West Plaza, localizado dentro do Shopping West Plaza, na zona oeste de São Paulo.

Com temática LGBTQIA+, o espetáculo traz comicidade, suspense e música no mesmo ambiente, além de um texto intrigante, cenário chamativo e figurinos extravagantes. A peça ainda traz outras surpresas oferecidas para quem vai assistir, incluindo brindes. O espetáculo promete envolver a plateia com música, charme, traição, vingança, ambição e mistério. Você também está sob suspeita; então não deixe de descobrir o ‘Crime Cor de Rosa’.

Créditos: Divulgação

Sinopse:

Durante um show na boate Cor de Rosa acontece um assassinato, os artistas que estavam no palco se tornam os principais suspeitos na visão de um policial e de um investigador que acabaram de chegar. As diferenças entre os colegas de profissão vêm à tona e o mistério aumenta quando eles desconfiam que os recém chegados podem não ser quem eles dizem que são. Em meio a um suspense cômico será difícil não se envolver para investigar o Crime Cor de Rosa. Você também está sob suspeita.

SERVIÇO
Cia dos Reis apresenta Crime Cor de Rosa
Temporada: Teatro West Plaza (Shopping West Plaza – próximo do metrô Barra Funda)
Av. Antártica, 408 – Água Branca, São Paulo – SP, 05003-900
De 19 de Fevereiro a 26 de Março, aos sábados às 21h30
Ingressos: Sampa Ingressos
Elenco: Diógenes Gonçalves, Dunda, Felipe Camelo, Gustavo Vierling, Ivo Ueter, Rafael Americo e Ryan Saraiva.
Direção: Ivo Ueter
Realização: Cia dos Reis
Apoio: Acesso Cultural

Musical ‘Silvio Santos Vem Aí’ reestreia no Teatro Raul Cortez


Créditos: Adriano Dória


Com texto de Marília Toledo e Emílio Boechat, direção de Fernanda Chamma (que também assina a coreografia) e Marília Toledo, além de direção musical de Marco França, a comédia musical Silvio Santos Vem Aí faz nova temporada no Teatro Raul Cortez, em São Paulo, de 18 de fevereiro a 10 de abril de 2022.

O espetáculo faz um recorte na vida do apresentador e empresário Senor Abravanel (vivido pelo ator Velson D’Souza) desde sua infância, quando era camelô no Rio de Janeiro, até a década de 90, logo após a consolidação do SBT. Com personagens icônicos como Gugu Liberato, Hebe, Elke Maravilha, Wagner Montes, Bozo, Pedro de Lara entre outros, a peça promete agradar todas as gerações.

O elenco é formado pelos atores Adriano Tunes (Velha da Praça / Nahim), Bianca Rinaldi (Íris Abravanel), Bruno Kimura (Anestesista / Bailarino Russo), Daniela Cury (Rebeca Abravanel / Hebe Camargo), Giselle Lima (Gretchen / Telemoça / Cantora de Rádio), Gustavo Daneluz (Silvio Jovem), Ivan Parente (Pedro de Lara), Ju Romano (Rosana / Telemoça), Juliana Bógus (Aracy de Almeida), Léo Rommano (Atrasildo / Manoel de Nóbrega Alternante), Lucas Colombo (Bozo), Mari Amaral (Mara Maravilha / Telemoça), Paula Flaibann (Elke Maravilha), Rafael Aragão (Alberto Abravanel / Luiz Caldas / Silvio Alternante), Roquildes Junior (Roque), Thiago Garça (Pablo / Bailarino Russo), Velson D’Souza (Silvio Santos), Verônica Goeldi (Boneca Bolinha de Sabão / Telemoça), Vinícius Loyola (Gugu Liberato / Gilliard / Sérgio Mallandro) e Yasmin Calbo (Boneca Bolinha de Sabão / Telemoça).

Para Marília Toledo, fazer um musical 100% nacional é um dos principais desafios deste trabalho e também o seu maior orgulho. “Falar de uma figura tão emblemática da nossa cultura popular, usando a música como fio condutor da história, nos permite uma boa liberdade estética. Isso se dá porque conhecemos bem os personagens ligados ao Silvio Santos, além dos ritmos e canções que acompanharam a trajetória do apresentador e empresário desde sua ascensão profissional até a década de 90, que é a linha cronológica da dramaturgia, escrita por mim e pelo Emilio Boechat”, comenta Marília.

Créditos: Adriano Dória

Já Emilio Boechat conta que a peça foi escrita ao longo de um ano e meio. “Investimos um bom tempo levantando uma timeline de eventos importantes na vida do Silvio. Depois jogamos esses eventos dentro da estrutura clássica de um musical. Foi quando decidimos contar a história do Sílvio por meio de um devaneio, como em ‘All That Jazz’. A partir daí, escrevemos poucas cenas juntos. Como era difícil coincidir nossas agendas de trabalho, eu escrevia algumas cenas quando podia e ela também. Pouco antes do início dos ensaios escrevemos juntos as cenas que faltavam. Mas sabíamos que com a entrada do Marco França muitas cenas com diálogos seriam transformadas em música. Era um desejo dos dois que o espetáculo fosse conduzido pelas canções”, comenta.

O ator Velson D’Souza, de 35 anos, foi o escolhido para interpretar Silvio Santos – ele trabalhou no SBT em novelas como ‘Cristal’, ‘Revelação’ e ‘Vende-se Um Véu de Noiva’, e com o próprio apresentador no Programa Sílvio Santos. Para se preparar para esse papel desafiador, ele conta que tem procurado fugir da caricatura do homenageado, que já foi imitado por tantas personalidades.

“Estou tentando partir da desconstrução. Minha abordagem é olhar as situações da vida dele com o máximo de verdade, da maneira mais próxima de mim, do que eu vivi e me colocar no lugar dele. Acho que a convivência com ele ajudou bastante, sobretudo para perceber que ele é daquela forma que conhecemos mesmo quando não está em cena. E trazer um pouco da voz do Silvio, sobretudo do timbre. Não para ficar aquela coisa carregada, mas para termos uma pequena diferenciação de quando é o showman e quando está conversando com outras pessoas fora de cena, como, por exemplo, com Manoel da Nóbrega. O grande lance é não ficar aquela caricatura do Silvio Santos que todo mundo faz. E isso também funciona para o gestual. Tem a questão da mão, que é muito presente, toda aquela postura altiva e elegante do Silvio. Eu acho que temos que entender isso e atravessar. Quando ele era jovem, provavelmente não era igual ao que é hoje. Mas temos que fazer algo que lembre como ele é hoje”, revela o ator.

Créditos: Adriano Dória

Antes do início do espetáculo, haverá um pré-show com diversas atrações do programa Silvio Santos ao longo de décadas no ar, como a “Porta da Esperança”, o “Foguete do sim ou não” e o “Roletrando”, além de um bar com comidas típicas do Domingo no Parque, como salgados, pipoca, refrigerante e algodão doce, entre outros.

É justamente a novidade e o ineditismo que pautam a direção de Fernanda Chamma. “O processo criativo do musical do Silvio está sendo bem bacana. Fechamos um elenco expressivo do teatro musical, então, estou trabalhando com uma liberdade de criação dos personagens de uma maneira bem inusitada e atemporal. Eu não quero rótulos – mesmo que estejamos trabalhando com personalidades bem conhecidas, acho que tudo o que não é previsível será bem aceito. E acho que estamos fazendo um espetáculo com muito ritmo, diversão e um formato diferente. Sempre quero ser diferente e não parar de criar nunca, pois é uma forma de respeito ao público e ao teatro musical. E o Silvio Santos é isto: uma persona única, jamais existiu e nem existirá outra similar. Acho que tem que ter esse ineditismo, humor, alegria e um estilo SBT de se fazer”, explica a diretora.

A trilha sonora é composta por músicas que marcaram a trajetória de Silvio Santos até a década de 1990 e animaram os programas de auditório. “Fazer esse projeto é inevitavelmente olhar para o passado e revisitar minha infância, na qual esse universo não só do programa, mas das músicas – sobretudo da década de 1980 – esteve tão presente. A minha função primeira é ser fiel aos arranjos originais, tentando mudar minimamente, colocando um pouco da minha personalidade, mas sem ferir a identidade dessas canções que estão nesse imaginário e que fizeram parte dessa época. E a outra parte compor canções novas que tenham a ver com a necessidade da dramaturgia. Dentro desse repertório popular que estava presente nas vinhetas do programa do Silvio tem um pouco do jingle publicitário. Para reforçar esse caráter, resolvi trabalhar com o Fernando Suassuna, um grande músico e amigo de infância. Ele escreveu as letras e eu compus todas as canções originais. Acho que todos estão bem felizes com o resultado”, acrescenta o diretor musical Marco França.

Para zelar pela segurança do público e funcionários, Silvio Santos Vem Aí está seguindo as regras determinadas pelas autoridades sanitárias para prevenção da covid-19. O uso de máscara é obrigatório.

SERVIÇO:
SILVIO SANTOS VEM AÍ

Temporada: 18 de fevereiro a 10 de abril de 2022

Sessões: sextas-feiras às 21h00, sábados às 16h00 e 20h00, domingos às 15h00 e 19h00

Duração do espetáculo: 2 horas e 15 minutos (com 15 minutos de intervalo)

Setores e preços: Setor I R$150,00 – Setor 2 R$120,00 – Setor 3 75,00

Link de vendas on-line: www.sympla.com.br

Formas de pagamento: Dinheiro, Cartão de débito e Cartão de crédito.

Endereço: R. Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01313-020

Naice estrela “CÊ TEM AMOR PRA EU? – A Comédia Musical” no Rio de Janeiro


Créditos: Divulgação/ Flash Lab – Lucas Miranda


No dia 4 de fevereiro, estreia “CÊ TEM AMOR PRA EU? – A Comédia Musical” no Teatro Cândido Mendes em Ipanema (RJ). Estrelada por Naice, conhecido por musicais como “60! Década de Arromba” e “70 a Década do Divino maravilhoso”, a peça foi idealizada pelo próprio durante a pandemia, em 2020, e terá temporada até 19 de fevereiro com sessões às sextas-feiras e sábados, às 22h.

Naice, que participou recentemente da competição “O Futuro Ex-Porta”, que escolheu um novo integrante para o Porta dos Fundos, estrela o monólogo que tem dramaturgia assinada por Agatha Duarte, direção geral de Rubens Lima Jr. e direção musical de Guilherme Borges. “CÊ TEM AMOR PRA EU? – A Comédia Musical” nasceu da necessidade de observar e tratar como o ser humano se relaciona, sobretudo na relação amorosa, através da visão de um jovem de 30 e poucos anos.

– Durante esse tempo observamos que muitas pessoas terminaram relações, resolveram viver juntas com seu parceiro ou tiveram que lidar com a distância e encarar a solidão/solitude. Fora os que continuaram buscando relações mesmo que virtuais. Com esse monólogo quero mostrar, através do humor e de canções, uma reflexão divertida sobre relacionamentos, a convivência a dois, relações complicadas, carência e como os seres humanos tratam os relacionamentos na era do imediatismo – ressalta Naice.

Créditos: Lucas Miranda

Contada através de relatos de uma única personagem e embalado com várias canções brasileiras (dos anos 80 até os anos 2000) que abordam esses temas, o espetáculo acontece em um bar fictício onde o personagem de Naice, um cantor com seus 30 e poucos anos, marca um encontro com uma pessoa em um desses aplicativos de namoro.

– Na pandemia, observamos como a internet ganhou protagonismo, quase exclusivo, em assuntos da atualidade como lutas antirracistas, questionamento de padrões estéticos, cuidado da saúde mental e a luta contra todo preconceito. Na peça, tratamos esses temas com muito bom humor e os interseccionalizamos através da visão de uma única personagem narrando suas vivências (baseadas em depoimentos de pessoas reais) – explica o ator.

Naice ainda fala sobre o quanto o tema de “CÊ TEM AMOR PRA EU? – A Comédia Musical” é plural.

– É um espetáculo leve e super divertido que tem presente características da nossa sociedade. Sempre com uma pitada de humor, as entrelinhas do texto carregam fortes discussões sobre temas que levam o espectador a pensar sobre o indivíduo e o meio em que ele está inserido. A todo tempo, somos submetidos a uma gama de informações que nos impõem ideias, desejos e “necessidades” e, muitas vezes, não paramos para refletir sobre o que vemos ou ouvimos. Simplesmente aceitamos o que nos é previamente imposto.

O espetáculo dialoga com todos os públicos, independentemente de gênero, classe social ou orientação sexual, pois comunica a qualquer pessoa que já se relacionou com outra pessoa – finaliza.

Durante a temporada, Naice receberá um convidado diferente em cada sessão. Nomes como Evelyn Castro, Julia Guerra, Maíra Garrido, Victor Maia, Tauã Delmiro e Thati Lopes são presenças confirmadas na temporada.

“CÊ TEM AMOR PRA EU? – A Comédia Musical” já está com ingressos à venda pela Sympla no link: https://bileto.sympla.com.br/event/70491/d/118130

Instagram do Naice: https://www.instagram.com/rodrigonaice/

SERVIÇO

“Cê Tem Amor Pra Eu? – A Comédia Musical”
Sessões: sextas e sábados às 22h
Temporada: de 4 de fevereiro à 19 de fevereiro
Teatro Cândido Mendes
Rua Joana Angélica, 63, Rio de Janeiro
Ingresso: a partir de R$ 30
Duração: 70 min
Classificação: 14 anos
Lugares: 100 lugares
Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/70491/d/118130

 

‘O Mistério de Irma Vap’ retorna com temporada no Teatro Sérgio Cardoso


Créditos: Priscila Prade


Sucesso de público e crítica, a comédia besteirol O Mistério de Irma Vap retorna a sua terceira temporada, interrompida por conta da pandemia do Covid 19, no Teatro Sérgio Cardoso, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerido pela Amigos da Arte, após turnê que passou por duas vezes pela capital paulista, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre e Uberlândia.

A temporada se inicia dia 27 de Janeiro, quinta-feira, às 20:30h, e tem como protagonistas a dupla Luis Miranda e Mateus Solano na montagem adaptada e dirigida pelo encenador Jorge Farjalla a partir do texto de Charles Ludlam. Em São Paulo, a peça é apresentada pelo Consórcio Nacional Volkswagen e conta com o patrocínio da Rede D’Or. A produção e realização são da Bricabraque Produções e Palco7 Produções.

A trama original se passa em um lugar remoto da Inglaterra e conta a história de Lady Enid, a nova esposa do excêntrico Lord Edgar. Ela tem que se adaptar a viver em uma mansão mal-assombrada pelo fantasma da primeira esposa de seu marido, Irma Vap – lugar onde o filho do casal foi morto por um lobisomem.

Na casa, há uma governanta que assume a posição de rival da recém-chegada. Para retomar o amor de seu marido, Lady Enid come o pão que o diabo amassou e pratica peripécias divertidas. Em cena, dois atores interpretam os vários personagens, entre humanos e assombrações.

Créditos: Priscila Prade

O texto foi montado pela primeira vez em 1984 em um pequeno teatro em Greenwich Village, em Nova York, nos Estados Unidos, pela companhia Ridiculous Theatrical Company, do próprio Charles Ludlam. Ele fez uma paródia dos clássicos e inspirou-se em um gênero da Inglaterra Vitoriana chamado “penny dreadful” (que pode ser traduzido como terror a tostão) para criar um novo tipo de comédias, o melodrama vitoriano.

Diferente da história original, a versão é situada em um trem fantasma de um parque de diversões macabro. “Usamos como referência os filmes de terror, como Pague para Entrar, Reze para Sair, de Tobe Hooper; Rebecca, de Alfred Hitchcock, e a estética dos anos 80. Mergulhamos também no universo do videoclipe de Thriller, de Michael Jackson, que foi dirigido pelo cineasta John Landis, uma referência do que é um filme de horror. Além disso, a obra também tem várias citações de Shakespeare, principalmente de Hamlet. Desfragmentamos todas as camadas do texto para ver o que estava por trás dele e ressignificar a obra”, conta o diretor e encenador Jorge Farjalla.

A primeira e icônica montagem brasileira do texto, com direção da saudosa atriz Marília Pêra e atuação de Ney Latorraca e Marco Nanini, estreou em 1986 e ficou em cartaz durante 11 anos consecutivos, o que garantiu ao texto o registro no livro Guiness World Records. A peça ficou marcada na história do teatro por uma espécie de gincana de troca de figurinos por Nanini e Latorraca.

O espetáculo, ainda segundo o diretor, tem a proposta de expor aos olhos do público essa troca de roupas e enfatizar ainda mais o texto e o trabalho do ator. “Nós teatralizamos a troca de roupas. Eu quero mostrar para o espectador o teatro como uma grande ilusão e o ator como um grande mago, que pode criar tudo na frente do público e fazê-lo acreditar naquela situação. Quero que a plateia sinta o trabalho do ator e como eles vão dividir esses personagens em um jogo de espelhos. O próprio texto de Ludlam sugere o jogo teatral e tentamos enfatizar ao máximo a questão dos atores como um duplo”, comenta.

Créditos: Priscila Prade

Essa encenação ousada só é possível graças ao talento de Luis Miranda e Mateus Solano. “Os dois são de uma genialidade, uma elegância artística. “Eles têm juntos uma energia maravilhosa. Estou muito grato por tê-los comigo e por partilhar algo tão sagrado para mim, que é o fazer teatral”, acrescenta.

Elementos cênicos de Irma Vap

O cenário de Marco Lima é um trem fantasma, com o carrinho utilizado de forma manual, artesanal e mecânica. Tudo construído com madeira, ferro e materiais simples. As luzes do cenário piscam e as portas abrem e fecham. Na montagem, os quatro atores “vodus contrarregras” fazem a movimentação do cenário. Todo palco está aberto, mostrando a caixa cênica, sem bambolinas, sem rotundas, revelando o maquinário do teatro e não escondendo nada. “O cenário foi inspirado no filme de terror dos anos 80, Pague para Entrar, Reze para Sair. É todo teatralizado”, detalha Marco Lima.

O figurino de Karen Brusttolin é todo feito à mão, por uma equipe composta por sapateiro, chapeleiro, costureira, bordadeira, designer de adereços e envelhecimento. O tecido utilizado foi o jeans, para dar um ar contemporâneo. São sete trocas de roupa, referências e universos diferentes que transitam desde a era medieval até David Bowie. “Temos trocas de roupas muito rápidas. O diretor optou por revelar essas mudanças ao público. Pensei que este figurino deveria ser feito em camadas, criei a roupa “base” como bonecos de vodu. Depois disso fui lapidando cada roupa pensando nas necessidades de cada ator, para que essas trocas pudessem acontecer com fluidez”, conta Karen.

A iluminação de César Pivetti é quase uma personagem. São vários efeitos, 300 movimentos de luz. “Procurei usar algumas tonalidades que remetessem ao clima de trem fantasma e escolhi dois tons de lavanda. Posicionei as máquinas de fumaça, criando um pântano. Com os refletores de chão e com toda a possibilidade de cenografia, conseguimos criar essa região pantanosa”, comenta César.

A trilha musical é quase cinematográfica, pontua as cenas e as ações dos atores. As escolhas foram feitas em cima da opção do diretor de ambientar a peça no trem fantasma. A referência, como já citada no release, foi o cinema de terror das décadas de 70/80. “Não é tão comum usar a música no teatro desta maneira. Eu bebi bastante a fonte do filme Pague para Entrar, Reze para Sair, por sugestão do Farjalla. Apesar do clima de terror, o humor está tanto na caricatura de cenário, figurino, atuação dos atores, quanto na música. Então essa caricatura do terror, da tensão, do suspense, traz consigo o humor, porque fica às vezes tão bizarro, que torna a coisa engraçada”, finaliza o diretor musical Gilson Fukushima.

Prêmios:

Prêmio Shell / Finalista em três categorias: Ator – Luis Miranda, Figurino – Karen Brustollin e Iluminação – César Pivetti. Os resultados serão anunciados em março de 2020. Prêmio do Humor 2020 / Finalista em duas categorias: Direção – Jorge Farjalla e Performance – Luis Miranda. Os resultados serão anunciados em março de 2020. Prêmio Guia da Folha / Finalista na categoria Melhor Estreia de Teatro 2019 / Prêmio Bibi Ferreira / Vencedor em cinco categorias: Direção – Jorge Farjalla, Atores – Mateus Solano e Luis Miranda, Cenografia – Marco Lima e Desenho de Luz – Cesar Pivetti. Finalista na categoria Melhor Espetáculo. Prêmio Aplauso Brasil / Finalista nas categorias Melhor Direção, Melhor Figurino e Melhor Ator – Mateus Solano. Prêmio Cenyn / Finalista nas categorias Melhor Cenário, Melhor Direção de Arte, Melhor Iluminação, Melhores Efeitos Sonoros, Melhor Sonoplastia, Melhor Figurino, Melhor Maquiagem e Melhor Adereço.

Serviço

O Mistério de Irma Vap

Local: Teatro Sérgio Cardoso (Rua Rui Barbosa 153 – Bela Vista – SP)

Temporada: De 27 de janeiro a 6 de março de 2022.

Quintas, sextas e sábados, 20:30h. Domingos, 17h

Duração: 100 minutos.

Ingressos:

Quintas, Sextas, sábados, às 20h30 e domingos, às 17h – Plateia central – R$ 150,00 (inteira) e R$ 75,00 (meia). Plateia lateral – R$ 120,00 (inteira) e R$ 60,00 (meia). Balcão I – R$ 90,00 (inteira) e R$ 45,00 (meia).

***Destaque para as duas primeiras semanas de peça, do dia 27 de janeiro a 10 de fevereiro, os ingressos referentes ao valor inteiro saem pela metade do preço***

Compras pelo site https://site.bileto.sympla.com.br/teatrosergiocardoso/

Teatro Sérgio Cardoso

Bilheteria – Horário de funcionamento: Terça e quarta-feira das 14h às 19h; de quinta a domingo, das 14h até o início do espetáculo. Abertura da casa: 1 hora antes de cada espetáculo.

● Não serão permitidos alimentos, câmeras fotográficas, e filmadoras no interior da sala.

Redes Sociais  – Espetáculo:

Facebook: facebook.com/omisteriodeirmavap

Instagram: @omisteriodeirmavap

Premiada peça teatral ‘Querido Amigo’ é atração no Teatro West Plaza


Créditos: Divulgação


Para iniciar a comemoração dos dez anos da Cia dos Reis, o grupo teatral traz para sexta temporada a comédia romântica mais apaixonante de todos os tempos ‘Querido Amigo’, o espetáculo que surgiu através de uma campanha de crowdfunding, estreou em 2015 e esteve em cartaz no teatro Commune, Parlapatões, Extra Itaim e também no teatro Augusta, onde permaneceu por nove meses, recebendo diversas indicações de prêmios incluindo Prêmio Papo Mix no ano de 2018. O espetáculo volta agora com novo elenco no Teatro West Plaza, após temporada de sucesso no ano anterior.

O espetáculo conta uma intrigante história de coincidências da vida, quando quatro rapazes cruzam suas trajetórias a partir da convivência diária, misturando diversos sentimentos como a amizade, o amor e o preconceito, em todas as suas formas.

Créditos: Divulgação

Bernardo e Cristiano são grandes amigos desde a infância. Quando adultos, decidem dividir o mesmo apartamento, ganhando assim mais intimidade e espaço na vida um do outro.

Em meio às confusões do dia a dia, Bernardo (gay) se declara ao amigo (hétero), colocando a amizade de anos à prova, surgindo assim sentimentos e inseguranças entre eles. Após a revelação, os personagens fazem questionamentos a amizade, tentando em meio de situações cômicas salvar a relação com a ajuda de outros dois amigos, Pedro e Kadu que revelarão outras respostas ao longo da trajetória.

Créditos: Divulgação

Escrita pelos autores Gustavo Vierling e Thiago Mantovani, com direção de Ivo Ueter, a peça é uma boa pedida para pensar em indagações sobre diversas situações de relacionamentos.

Serviço:
Teatro West Plaza
Temporada: De 15 de Janeiro à 26 de Fevereiro aos sábados às 20h30
Valores: R$ 50,00 (inteira) R$ 25,00 (meia entrada)
Ingressos: https://www.sampaingressos.com.br/querido+amigo+teatro+shopping+west+plaza+sala+nicette+bruno

 

Autores: Gustavo Vierling e Thiago Mantovani
Elenco: Gustavo Vierling, Ivo Ueter, Lucas Romão e Márcio Vidgoy
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos
Apoio: Acesso Cultural

 

‘Crime Cor de Rosa’ em curta temporada no Teatro West Plaza


Créditos: Divulgação


Fechando a trilogia de espetáculos premiados produzidos pela Cia dos Reis com temática LGBTQIA+ compostos por “Louca Terapia” e “Querido Amigo”, a nova aposta da Cia é “Crime Cor De Rosa” um espetáculo que traz comicidade, suspense e música no mesmo ambiente.

Com um texto intrigante, cenário chamativo e figurinos extravagantes a peça ainda traz outras surpresas oferecidas para quem vai assistir, incluindo brindes. O espetáculo promete envolver com música, charme, traição, vingança, ambição e mistério. Você também está sob suspeita, descubra o Crime Cor de Rosa.

Créditos: Divulgação

Sinopse:

Em um show na boate Cor de Rosa acontece um assassinato, os artistas que estavam no palco se tornam os principais suspeitos na visão de um policial e um investigador que acabaram de chegar. As diferenças entre os colegas de profissão vêm à tona e o mistério aumenta quando eles desconfiam que os recém-chegados podem não ser quem eles dizem que são. Em meio a um suspense cômico será difícil não se envolver para investigar o Crime Cor de Rosa. Você também está sob suspeita.

SERVIÇO
CRIME COR DE ROSA
Temporada: Teatro West Plaza
De 7 de Novembro até 19 de dezembro, aos domingos às 20h00
Elenco: Bruno Bianchi, Diógenes Gonçalves, Felipe Camelo, Gustavo Vierling Ivo Ueter e Rafa Américo.
Ingressos: Sampa Ingressos

Equipe de Produção:
Fernando Maia
Vic Vergamine

Músicas – Fernanda Ferigato e Renê Mendonça.

Criação e operação de Luz e Som: Kauan Silva

Texto de Ivo Ueter – Colaboração: Gustavo Vierling

Direção: Ivo Ueter

Realização: Cia dos Reis

Apoio: Acesso Cultural