“Bom Dia, Verônica” ganha trailer oficial. Assista!

Bom Dia, Verônica ganha trailer oficial

Créditos: Divulgação


A justiça pode até ser cega, mas Verônica não. E ela não vai parar, como mostra o trailer da série “Bom Dia, Verônica“, que a Netflix acaba de divulgar juntamente com novos pôsteres da produção. No vídeo, a escrivã da Delegacia de Homicídios de São Paulo – personagem que dá nome à série e é interpretada por Tainá Müller – mergulha em duas investigações repletas de suspense e ação para ajudar as vítimas da violência e da injustiça. Para isso, ela irá bater de frente com o delegado Carvana (Antônio Grassi) e com a delegada Anita (Elisa Volpatto).

Um dos casos que chama sua atenção é o de Tânia (Aline Borges), mulher enganada por um golpista que inicia o ataque através da internet. O outro é o de Janete (Camila Morgado), esposa de Brandão (Eduardo Moscovis), um serial killer inteligente e perigoso. Por detrás da fachada de marido carinhoso e profissional exemplar, ele revela uma mente cruel, capaz de aprisionar seus alvos tal como pássaros em uma gaiola.

Baseada no celebrado romance policial homônimo da criminóloga Ilana Casoy e do escritor Raphael Montes, “Bom Dia, Verônica” tem trilha sonora assinada por Dado Villa-Lobos e Roberto Schilling. A cantora Elza Soares, que embala o trailer com os versos da canção “Maria da Vila Matilde“, faz parte da afinada seleção musical da dupla.

Com estreia em 1º de outubro na Netflix, a série foi criada e adaptada para a TV por Raphael Montes, com roteiro do próprio Raphael junto com Ilana Casoy, Gustavo Bragança, Davi Kolb e Carol Garcia. Na direção geral está José Henrique Fonseca, que é ainda produtor-executivo da série ao lado de Eduardo Pop, Ilana Casoy e Raphael Montes. Izabel Jaguaribe e Rog de Souza também assinam a direção. A produção é da Zola Filmes.

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Cazuza – Exagerado 3.0 Edição Re-Colour




“Exagerado 3.0” celebra o primeiro single da carreira solo de Cazuza, em uma produção musical de Liminha e programações de Kassin

Com a voz original do cantor, o projeto tem também a participação de João Barone e Dado Villa Lobos.

Em 1985, com o objetivo de ter maior liberdade para compor e se expressar, o cantor e compositor Cazuza, um dos maiores nomes da historia do rock nacional, deixou o Barão Vermelho e se lançou em carreira solo. Em novembro daquele ano, chegaria às lojas o álbum homônimo Exagerado. Seu primeiro single, a canção que deu título ao disco, composta por Cazuza, Leoni e Ezequiel Neves, tornou-se, não só um dos maiores sucessos da carreira do cantor, mas também sua marca registrada, sinônimo de um artista que se definia um “exagerado”, tanto em sua vida, quanto em sua arte.

Uma realização da Musickeria CORP, a produção reúne um time de peso, com artistas que são parte da  história do rock brasileiro e foram influenciados pela obra de Cazuza em suas trajetórias. Marco de uma geração e ainda tão atual quanto na época de seu lançamento, “Exagerado 3.0” terá os seus 30 anos de história celebrados por uma nova versão, um “re-colour” que promete trazer de volta às paradas um dos mais emblemáticos hinos do rock and roll nacional.

Luiz Calainho, sócio diretor da Musickeria CORP, diz “para nós é uma honra desenvolver essa ação com uma canção que marcou toda uma geração e de um dos maiores ícones da nossa música. Com essa edição “re-colour” abre-se uma nova oportunidade para todas as gerações voltarem a ouvir e se emocionar com esse grande sucesso!”


O processo de “re-colour” consiste em colocar uma nova roupagem na música, com trilhas e elementos instrumentais inéditos, para imprimir estética e “cores” mais contemporâneas, mantendo a voz de Cazuza e a essência original da canção.

“Exagerado 3.0” tem produção musical, baixo e violões de Liminha, bateria e pandeirola a cargo de João Barone (Paralamas do Sucesso), guitarras por Dado Villa Lobos (Legião Urbana), teclado e programações por Kassin e mixagem de Liminha e Daniel Alcoforado, mantendo a voz original de Cazuza.

Durante o processo de produção em estúdio, iniciado com a audição do fonograma original em trilhas abertas, cedido pela Som Livre, foram reveladas algumas curiosidades, como uma risada final  de Cazuza, que havia sido cortada na versão original, mas que acabou sendo aproveitada na íntegra em Exagerado 3.0.

“Quando chegou a voz do Cazuza, limpa, sem nenhum instrumento, eu senti uma emoção”, declara Liminha. “Como ele canta bem, como ele interpreta, como a versão é incrível”, completa Dado Villa Lobos. “Quando a gente ouve a voz solada de Cazuza, sente um arrepio”, garante Barone.

Relançar “Exagerado” com uma estética e linguagem sintonizadas com a juventude atual foi, segundo os artistas, uma grande responsabilidade, mas também muito emocionante. “O que a gente fez com essa versão foi trazer para 2015”, afirma Liminha. “A gente quis fazer uma estrutura meio enxuta, uma banda de rock mesmo, que possa até reproduzir isso ao vivo com muita fidelidade. Quem ouvir essa música no rádio vai sentir que é uma coisa nova”, garante ele, que promete surpresas. Programador musical, Kassin lembra: “viajei nesse negócio da música ter esses destinos na maternidade, esse negócio de exagero, fiquei imaginando a coisa do musical, que entra um coro, sinos, harpa. Está tudo lá”.

Baterista da banda Paralamas do Sucesso, que várias vezes dividiu o palco com Cazuza e o Barão Vermelho, João Barone afirma que “Exagerado“ é uma das músicas que mais sintetiza o Cazuza. Quando a gente começou, o Barão já tinha saído com um disco, já estava em outro patamar. A gente vinha em direções muito diferentes, mas a gente conhecia muito bem as virtudes do Barão, do Cazuza, e teve um convívio muito intenso e muito curto. Eu achei muito legal a ideia de pegar esses caras todos e fazer essa homenagem. Esse relançamento é uma grande homenagem”.

Guitarrista do Legião Urbana, Dado Villa Lobos relembra a primeira vez que viu Cazuza e o Barão se apresentando, no Autódromo, em Brasília, no começo dos anos 80. “Foi ali, naquele momento, que eu me dei conta do que estava acontecendo no país, no Rio de Janeiro, na música nacional. Por isso, regravar essa música, com novos arranjos, mas mantendo a voz do Cazuza, é algo instigante.”


“Exagerado 3.0” já está em todas as rádios do país. Parte dos direitos obtidos com a venda digital da nova versão da música será doada à Sociedade Viva Cazuza, que completa 25 anos em 2015 e foi criada por Lucinha Araújo, mãe do cantor e compositor, para dar assistência a crianças e adolescentes portadores do vírus HIV, assistência social a pacientes adultos em tratamento na rede pública na cidade do Rio de Janeiro e difundir informações científicas sobre a doença para profissionais de saúde e leigos.

BB Covers homenageia The Beatles e Cazuza em SP




Com direção de Monique Gardenberg, aconteceu na quarta-feira (23) o show do projeto BB Covers – The Beatles, no Espaço das Américas em São Paulo. Contando com a participação de grandes nomes da música como Dado Villa-Lobos, João Barone, Leoni, Liminha, Toni Platão, Marjorie Estiano, André Frateschi, Paulo Miklos e Sandrá de Sá, tivemos a oportunidade de assistir a um show despojado, com novos arranjos de alguns dos grandes sucessos da banda inglesa.


Com 26 canções o roteiro embaralha músicas de todas as fases do quarteto de Liverpool. All my Loving (John Lennon e Paul McCartney, 1963), Eight Days A Week (John Lennon e Paul McCartney, 1964), Octopus Garden (Ringo Starr, 1969), Come Together (John Lennon e Paul McCartney, 1969), Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (John Lennon e Paul McCartney, 1967), With a Little Help Of My Friends (John Lennon e Paul McCartney, 1967), Lucy In The Sky With Diamonds (John Lennon e Paul McCartney, 1967) e Strawberry Fields Forever (John Lennon e Paul McCartney, 1967) são alguns dos clássicos. 

A cantora Maria Gadú relembrou sucessos de Cazuza na noite de sexta-feira (25). 

Em oito intensos anos de carreira, Cazuza deixou nada menos do que 234 músicas, sendo que uma parte ainda permanece inédita. É sobre essa vasta obra que Gadú se debruçou para selecionar o repertório do show. O roteiro mistura 20 músicas que passeiam pelo repertório do compositor como Todo amor que houver nessa vida (Roberto Frejat e Cazuza, 1982), O Nosso Amor a Gente Inventa (João Rebouças, Rogério Meanda e Cazuza, 1987), Mais Feliz (Dé Palmeira, Cazuza e Bebel Gilberto, 1986), Faz parte do meu show (Renato Ladeira e Cazuza, 1988), Blues da Piedade (Roberto Frejat e Cazuza, 1988) e Ideologia (Roberto Frejat e Cazuza, 1988). Essas homenagens já haviam tido uma primeira temporada e foi sucesso absoluto nas cidades em que passou. 

Agora, na capital paulista, comprovou que foi um projeto criado para brilhar. No palco, temos o privilégio de assistir essas belissimas interpretações, com um grupo totalmente entrosado, o público é capaz de perceber que além de talento, há muita diversão. E é nesse espírito que o BB Covers conquista seu lugar.

A próxima parada do projeto é em Curitiba, dia 11 de maio. O Acesso Cultural super recomenda!


Por Rodrigo Bueno e Lívia Maria
Fotos Rodrigo Bueno

Com elenco de peso, cantores fazem covers de The Beatles




Última apresentação do projeto BB Covers The Beatles aconteceu no Rio de Janeiro

Aconteceu nessa última sexta-feira, 29, no Vivo Rio, o show Banco do Brasil Covers The Beatles. Com direção geral de Monique Gardenberg e Liminha na direção musical, o projeto ainda contou com as participações de Sandra de Sá, Dado Villa-Lobos, Leoni, João Barone, Toni Platão, Paulo Miklos, André Frateschi e Marjorie Estiano.

Fotos: Rodrigo Bueno
Interpretando alguns dos grandes sucessos da banda inglesa, o projeto se apresentou em algumas capitais brasileiras, finalizando sua temporada no Rio de Janeiro.
Conhecida por dirigir peças teatrais com sucesso de público e crítica, Gardenberg teve seu êxito também no campo musical. Afinal, o projeto “Vanessa da Mata canta Tom Jobim” foi dirigido por ela em parceria com a marca Nivea. Já o BB Covers The Beatles foi bastante elogiado nas cidades em que se apresentou.
O show foi contemplado por famosos e anônimos admiradores da banda inglesa. 
Fotos: Rodrigo Bueno
Apesar de ser covers, o grupo não deixou em nada a desejar. Com uma roupagem nova e muito entusiasmo, o público foi agraciado por um ótimo espetáculo e de grande qualidade.
O revesamento dos músicos sobre o palco permitiu ao público admirar bons solos.

Fotos: Rodrigo Bueno
Um destaque para Paulo Miklos que fez o publico vibrar com a sua interpretação na música “Helter Stelker” ‘e Marjorie Estiano com “Come Together”. Essa provou que seu talento não está somente nas telas. Sem nenhum receio, Marjorie dividiu o palco com grandes nomes da música popular brasileira e fez bonito. Com sua voz particular, agradou a todos com a sua performance.

Fotos: Rodrigo Bueno
Outro grande momento da noite foi a apresentação de Leoni, Dado Villa-Lobos e Liminha. Com solos de guitarra, os veteranos da música brasileira mostraram que o tempo não passou e que talento é uma coisa que sempre permanece.

Fotos: Rodrigo Bueno
Com um repertório muito bem selecionado, a banda ainda canta versões convincentes de Standy by me, Hey Jude, Oh Darling, Carry that Weight, Twist and Shout, dentre outros.
Ainda não há confirmação de uma nova temporada do projeto BB Covers The Beatles. Quem assistiu se encantou, e quem não viu perdeu a oportunidade de admirar um maravilhoso espetáculo. Ficamos na expectativa por uma nova temporada!

Por Leina Mara
Fotos: Rodrigo Bueno

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Projeto Banco do Brasil Covers volta à cena com três shows inéditos no Vivo Rio!




Os ídolos também têm seus ídolos, artistas que os influenciaram e que são alvos de sua admiração. Criado para mostrar grandes nomes da música brasileira interpretando o repertório de seus compositores prediletos, o projeto Banco do Brasil Covers entra novamente em cena com três shows inéditos, idealizados e dirigidos por Monique Gardenberg. 

Na programação de 2013, Maria Gadú vai celebrar Cazuza (1958–1990), Zeca Baleiro reverenciará Zé Ramalho e quatro astros do rock brasileiro – Dado Villa-Lobos, João Barone, Leoni e Toni Platão – se unirão a Liminha, um dos maiores produtores musicais do país, para explicitar sua devoção ao grupo inglês The Beatles (1960–1970), com a participação de convidados especiais (André Frateschi, Marjorie Estiano, Paulo Miklos e Sandra de Sá). Liminha atuará como baixista e diretor musical do grupo. 

Os três shows vão percorrer cinco capitais do Brasil,

Com novo nome, o bem-sucedido projeto Banco do Brasil Covers volta à cena após eletrizar o público de 10 cidades do país, em 2011 e no ano passado, com concorridas apresentações dos shows em que Maria Bethânia interpretava músicas de Chico Buarque, Sandy recriava a obra de Michael Jackson (1958 – 2009) e Lulu Santos dava novo colorido às canções mais balançadas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos. Na ocasião, o projeto se chamava Circuito Cultural Banco do Brasil. 


O Banco do Brasil Covers tem como pilares preços acessíveis – o valor da inteira varia de R$ 40 a R$ 140 – e itinerância por várias capitais brasileiras.


Serviço:
Rio de Janeiro (RJ) – Vivo Rio

29/11 (sex), 21h – Dado Villa-Lobos, João Barone, Leoni e Toni Platão cantam e tocam Beatles


Convidados especiais: André Frateschi, Marjorie Estiano, Paulo Miklos e Sandra de Sá

Direção musical e baixo: Liminha

30/11 (sáb), 21h – Zeca Baleiro canta Zé Ramalho

01/12 (dom), 20h – Maria Gadú canta Cazuza

Quanto: de R$ 40 a R$ 140 (inteira)