Conhecida dos musicais, Thais Piza entra para a 10ª edição do The Voice Brasil


Créditos: Thiago Almeida


Ela é a cara do Rock’n’roll e este fato não está ligado apenas a alguns personagens nos palcos. A piracicabana Thais Piza tem uma conexão antiga e direta com a música, caminho que já trilha há muito tempo em paralelo ao gênero que lhe trouxe maior reconhecimento nos últimos anos: os musicais. Sempre conciliando a vida de atriz com a de cantora, entre uma personagem e outra, a artista já liderou bandas, lançou singles, gravou clipes, e agora pode ser vista entre as candidatas do programa ‘The Voice Brasil’, que chega à sua 10ª edição, em formato especial.

Escolhida por Lulu Santos, o famoso hitmaker será o responsável por orientar e acompanhar de perto a jornada da artista no reality, e que deve ser embalada por muito pop-rock, nacional e internacional, seguindo o estilo pessoal e profissional já conhecido de Thais, que não deixa faltar em sua playlist o rock clássico e a pop disco, representados em sucessos internacionais de Alanis Morissette, Blondie, Pink, David Bowie, Lady Gaga, Aerosmith, Jon Bon Jovi, Paramore, The Interrupters, Miley Cyrus entre outros.

Influenciada pelos pais, extremamente culturais, a candidata do “Time Lulu” é filha de professora de Arte e Música, com quem aprendeu um pouco da magia da teoria, para além da prática, e de um pai ‘elvismaníaco’ e amante do Show do Rod Stewart. Juntos, o casal despertou nela, ainda criança, as melhores afinidades com bandas como Beatles, Creedence Clearwater, Bee Gees, The Rolling Stones, Abba, e uma série de outras estrelas da música que hoje fazem parte do seu repertório, com espaço ainda para vozes femininas como Kelly Clarkson, Mariah Carey e Whitney Houston.

Créditos: Thiago Almeida

Profissionalmente Thais viajou pelo Brasil em turnê com a Banda Viva Noite e há alguns anos vem se dedicando a trabalhos autorais, lançando canções que caracterizam seu estilo rocker e com uma pitada de POP, com letras reais que falam de decepções amorosas, medo das angústias da vida e do próprio cotidiano, a exemplo de ‘Nightmare’, que virou clipe, e de ‘Afraid of Love’, lançadas em 2019 e disponíveis no Spotify. Mais recentemente, a artista lançou seu novo single, ‘Falling’, criado durante o isolamento social, e que pode ser ouvido em seu canal do YouTube.

Além do Som

Junto com a paixão pela música, Thais alimenta também uma paixão pela dança e pelo teatro, universo este que adentrou cedo, de forma amadora, e que a levou a buscar por um maior aperfeiçoamento aos 19 anos, ao se mudar para São Paulo, matriculada no curso de Teatro da Faculdade Paulista de Artes, e ser aprovada em seu primeiro musical profissional, ‘Aida’, produção que ficou em cartaz no Teatro Cultura Artística e se tornou uma porta de entrada para outros trabalhos no gênero como ‘Into the Woods’, ‘New York, New York’, ‘O Primeiro Musical A Gente Nunca Esquece’ e ‘Cinderella – O Musical da Broadway’.

Mas foi em duas superproduções, bem ‘rock’n’roll’, consideradas pontos altos em sua carreira, que Thais conquistou seu espaço, além de muitos elogios, dentro do teatro musical: ‘We Will Rock You’, com canções da banda Queen, onde interpretou a personagem Oz, e ‘Escola do Rock’, onde deu vida à Patty Di Marco, ambas personagens que lhe renderam importantes indicações ao Prêmio Bibi Ferreira, na categoria Melhor Atriz Coadjuvante, sendo a mais recente celebrada há poucos meses, servindo como um alento em meio à pandemia, e como um combustível poderoso para essa retomada.

HERÓIS, episódio “Música” da “Trilogia Solo” volta em únicas sessões online


Créditos: Vitor Vieira


Ele é um astro do rock no auge da fama. Está esgotado pelas demandas de ser um mito. Precisa apenas de um respiro. No caminho para mais um compromisso com sua banda, Ele se depara com uma formiga. Esse encontro inesperado provoca uma jornada interna. Nisso, resgata questões deixadas para trás na correria da vida. Exposto ao seu próprio cansaço nos bastidores, Ele se pergunta: “Por que eu levo esse tempo?”; “Em que momento eu crio? “; “Por que as pessoas admiram um artista? “; e “Vale a pena ser um herói? “.

Nesse mergulho, busca as razões mais íntimas para seguir em frente, rumo a um novo lugar. Escrito, encenado e com atuação de Paulo Azevedo, “HERÓIS” é inspirado livremente pelas músicas e vidas de David Bowie, Lou Reed e outros rock stars dos anos 60 e 70. A montagem parte dos mitos em torno do artista para abordar a relação com o tempo e os valores do mundo contemporâneo, além de revelar como somos todos um pouco heróis.

Espetáculo que estreou em versão online e ao vivo em novembro de 2020 e cumpriu curta temporada em fevereiro deste ano, volta em únicas sessões nos dias 23 e 24 de outubro. David Bowie foi a principal inspiração do personagem. Porém, outros astros do rock britânico e americano dos anos 60 e 70, como Lou Reed, Jim Morrison, Bob Dylan e The Rolling Stones, além do lendário fotógrafo Mick Rock, também estão entre as influências da montagem. Inclusive, referência a autores, como Clarice Lispector, Guimarães Rosa e Samuel Beckett; e filmes como “SHOT! O Mantra Psico-Espiritual do Rock”, de Barney Clay; e “Encontros e Desencontros”, de Sofia Coppola, também estão presentes.

Créditos: Vitor Vieira

“Esse espetáculo fala sobre um individuo só (mesmo cercado de muitos), tomado de questões acumuladas ao longo de uma vida. Esse momento da vida, em que se abre uma fresta (como que estamos passando em escala mundial!), e podemos acompanhar os minutos de extrema potência em que tudo pode ser visto de “um novo lugar. Seguir, fazer, reinventar a própria vocação por meio de novas e antigas companhias”, comenta Paulo Azevedo.

A encenação se apropria do conceito de que o protagonista é o agente da cena. Acompanhamos o seu fluxo de pensamento no trânsito intenso entre os espaços de “fora” (realidade, o cotidiano) e o de “dentro” (o imaginário, o desejo, onde suas ideias e pensamentos se realizam com extrema liberdade). Como na performance, o jogo cênico é revelado a todo instante, temos um intérprete que, por vezes, canta, dubla ou apenas acompanha a tradução projetada em vídeo das canções e das rubricas (como uma ordem suprema para o performer, numa metáfora da presença do autor/diretor) – reflexões focadas no ser humano por trás do “artista/herói”. O desvelar dos bastidores de uma criação aponta para um relato formado por muitas vozes. Os limites entre o que é real e o que é imaginário enriquecem o essencial: compor uma obra cênica compartilhada “com” e construída “para” o espectador.

Mais que escrever uma peça teatral, o autor buscou criar algo como uma entrevista com um artista. Por isso, a audiência assume um papel: a de jornalistas em uma coletiva de imprensa com o astro do rock, criando um jogo entre a ator e o espectador.

A trilha sonora traz composições originais e releituras de clássicos do rock, criadas por Barulhista, a partir da seleção musical de Paulo Azevedo. As cenas foram pensadas como faixas de um álbum, com títulos e minutagem, na qual as letras das músicas pontuam determinados momentos da narrativa. Alguns dos títulos vieram de nomes de canções de rock stars que inspiraram a obra. “Atravesse para o outro lado”; “Onde Estamos Agora?”; e “Voltando à Vida” são alguns deles. As letras das canções são também dramaturgia. Foram escolhidas a dedo. Por isso, a tradução em português é projetada pra que a audiência possa solfejar em inglês. Para que ao mesmo tempo, possa senti-la em nossa jovem língua mãe.

A trilogia

A “Trilogia Solo” é idealizada, escrita e dirigida por Paulo Azevedo sobre a relação entre o teatro e outras áreas afins – a música (“HERÓIS”), as artes plásticas (“PASSE-PARTOUT”) e o rádio/masculinidades (“FORA DO (M)AR”). Compõe a cena como um reflexo do impacto das questões contemporâneas nos indivíduos com uma linguagem baseada na confluência do teatro com a música, a literatura, as artes plásticas, o audiovisual e o rádio. Em comum, personagens que tornam o espectador cúmplice da própria condição universal do ser humano de estar em constante adaptação e vulnerabilidade diante das transformações da sociedade. Além disso, trazem um olhar aguçado e poético sobre o cotidiano, as contradições do ser urbano e seus conflitos, sem perder de vista um humor refinado e a poesia.

O caminho de Heróis até aqui

“HERÓIS” marcou o início do coletivo, fundado em 2014 por Paulo Azevedo e baseado em São Paulo, com a colaboração de antigos parceiros de diversos estados brasileiros. A primeira versão do texto escrito em 2014 tinha o título “HERÓIS: UMA PAUSA PARA DAVID”.

Créditos: Vitor Vieira

Foi contemplada com o 1º lugar no Prêmio Funarte Myrian Muniz e cumpriu estreia e temporadas no SESC Palladium (2015) e CCBB BH (2016), sendo interpretada pela atriz Samira Ávila. Reestreia em novembro de 2020, em versão online e ao vivo, com o diretor e autor Paulo Azevedo como intérprete, voltando em curta temporada em 2021 por meio do edital PROAC EXPRESSO LAN No 36/2020 – Produção de Teatro (PJ) – Estado de São Paulo.

Serviço:

Duração aproximada: 55 minutos

Classificação etária recomendada: 12 anos

Gênero e modalidade: Drama cômico

Link para acessar ingresso:

https://www.sympla.com.br/suacompanhia

Valor: R$ 10 a R$ 50

Únicas sessões online: dias 23 e 24 de outubro, sábado, às 20h (seguida de bate papo); e domingo, às 19h

“HERÓIS” volta em cartaz para curta temporada online

HERÓIS volta em cartaz para curta temporada online

Créditos: Vitor Vieira Fotografia


Espetáculo que estreou em versão online e ao vivo em novembro de 2020 volta ao cartaz em 2021, de 13 a 28 de fevereiro. David Bowie foi a principal inspiração do personagem. Porém, outros astros do rock britânico e americano dos anos 60 e 70, como Lou Reed, Jim Morrison, Bob Dylan e The Rolling Stones, além do lendário fotógrafo Mick Rock, também estão entre as influências da montagem. Inclusive, referência a autores, como Clarice Lispector, Guimarães Rosa e Samuel Beckett; e filmes como “SHOT! O Mantra Psico-Espiritual do Rock“, de Barney Clay; e “Encontros e Desencontros“, de Sofia Coppola, também estão presentes. “Esse espetáculo fala sobre um individuo só (mesmo cercado de muitos), tomado de questões acumuladas ao longo de uma vida. Esse momento da vida, em que se abre uma fresta (como que estamos passando em escala mundial!), e podemos acompanhar os minutos de extrema potência em que tudo pode ser visto de “um novo lugar”. Seguir, fazer, reinventar a própria vocação por meio de novas e antigas companhias“, comenta Paulo Azevedo.

Sobre a encenação

A encenação se apropria do conceito de que o protagonista é o agente da cena. Acompanhamos o seu fluxo de pensamento no trânsito intenso entre os espaços de “fora” (realidade, o cotidiano) e o de “dentro” (o imaginário, o desejo, onde suas ideias e pensamentos se realizam com extrema liberdade). Como na performance, o jogo cênico é revelado a todo instante, temos um intérprete que, por vezes, canta, dubla ou apenas acompanha a tradução projetada em vídeo das canções e das rubricas (como uma ordem suprema para o performer, numa metáfora da presença do autor/diretor) – reflexões focadas no ser humano por trás do “artista/herói”. O desvelar dos bastidores de uma criação aponta para um relato formado por muitas vozes. Os limites entre o que é real e o que é imaginário enriquecem o essencial: compor uma obra cênica compartilhada “com” e construída “para” o espectador.

Mais que escrever uma peça teatral, o autor buscou criar algo como uma entrevista com um artista. Por isso, a audiência assume um papel: a de jornalistas em uma coletiva de imprensa com o astro do rock, criando um jogo entre o ator e o espectador.

A trilha sonora traz composições originais e releituras de clássicos do rock, criadas por Barulhista, a partir da seleção musical de Paulo Azevedo. As cenas foram pensadas como faixas de um álbum, com títulos e minutagem, na qual as letras das músicas pontuam determinados momentos da narrativa. Alguns dos títulos vieram de nomes de canções de rock stars que inspiraram a obra. “Atravesse para o outro lado”; “Onde Estamos Agora?”; e “Voltando à Vida” são alguns deles. As letras das canções são também dramaturgia. Foram escolhidas a dedo. Por isso, a tradução em português é projetada pra que a audiência possa solfejar em inglês. Para que ao mesmo tempo, possa senti-la em nossa jovem língua mãe.

A trilogia

A “Trilogia Solo” é idealizada, escrita e dirigida por Paulo Azevedo sobre a relação entre o teatro e outras áreas afins – a música (“HERÓIS”), as artes plásticas (“PASSE-PARTOUT”) e o rádio (“FORA DO (M)AR”). Compõe a cena como um reflexo do impacto das questões contemporâneas nos indivíduos com uma linguagem baseada na confluência do teatro com a música, a literatura, as artes plásticas, o audiovisual e o rádio. Em comum, personagens que tornam o espectador cúmplice da própria condição universal do ser humano de estar em constante adaptação e vulnerabilidade diante das transformações da sociedade. Além disso, trazem um olhar aguçado e poético sobre o cotidiano, as contradições do ser urbano e seus conflitos, sem perder de vista um humor refinado e a poesia.

O blog Suacompanhia traz vídeos, entrevistas e clipes que inspiraram a montagem, além de impressões sobre o processo de criação.

HERÓIS volta em cartaz para curta temporada online
Créditos: Vitor Vieira Fotografia

Sinopse

Ele é um astro do rock no auge da fama. Está esgotado pelas demandas de ser um mito.

Precisa apenas de um respiro. No caminho para mais um compromisso com sua banda, Ele se depara com uma formiga. Esse encontro inesperado provoca uma jornada interna. Nisso, resgata questões deixadas para trás na correria da vida.

Exposto ao seu próprio cansaço nos bastidores, Ele se pergunta: “Por que eu levo esse tempo?”; “Em que momento eu crio? “; “Por que as pessoas admiram um artista? “; e “Vale a pena ser um herói? “. Nesse mergulho, busca as razões mais íntimas para seguir em frente, rumo a um novo lugar.

Escrito, encenado e com atuação de Paulo Azevedo, “HERÓIS” é inspirado livremente pelas músicas e vidas de David Bowie, Lou Reed e outros rock stars dos anos 60 e 70. O roteiro original cria um panorama do rock dos anos 60 e 70, com lendárias canções de David Bowie, Elton John, Lou Reed, Pink Floyd, The Rolling Stones, The Doors, entre outros.

A montagem parte dos mitos em torno do artista para abordar a relação com o tempo e os valores do mundo contemporâneo, além de revelar como somos todos um pouco heróis.

O caminho de Heróis até aqui

HERÓIS marcou o início do coletivo, fundado em 2014 por Paulo Azevedo e baseado em São Paulo, com a colaboração de antigos parceiros de diversos estados brasileiros. A primeira versão do texto escrito em 2014 tinha o título “HERÓIS: UMA PAUSA PARA DAVID”. Foi contemplada com o 1º lugar no Prêmio Funarte Myrian Muniz e cumpriu estreia e temporadas no SESC Palladium (2015) e CCBB BH (2016), sendo interpretada pela atriz Samira Ávila.

Serviço:
Duração aproximada: 55 minutos
Classificação etária recomendada: 12 anos
Gênero e modalidade: Drama cômico
Ingressos: Sympla
Valor: até R$40,00
De 13 a 28 de fevereiro, sábados, às 21h; e domingos, às 17h

Miley Cyrus lança novo álbum, “Plastic Hearts”

Miley Cyrus lança novo álbum, "Plastic Hearts"

Créditos: Divulgação


O aguardado novo disco de Miley Cyrus, “Plastic Hearts”, chega às plataformas digitais. O sétimo álbum de estúdio da artista apresenta colaborações com Billy Idol, Joan Jett e Dua Lipa. Miley já havia liberado dois singles – “Prisoner“, com participação de Dua Lipa, que foi acompanhada por um vídeo de rock descaradamente exagerado, com direção de Alana Oherlihy e Miley; além do hit “Midnight Sky“. Ouça aqui!

O fotógrafo icônico do Rock and Roll Mick Rock é o responsável pela a arte da capa de Miley, que incorpora a música e simboliza seu som, adicionando-a à lista de lendas que Mick fotografou ao longo dos anos, incluindo David Bowie, Lou Reed, Iggy Pop, Joan Jett e Debbie Harry.

Miley Cyrus lança novo álbum, "Plastic Hearts"
Créditos: Divulgação

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Canal BIS exibe programação especial no Dia do Rock

Canal BIS exibe programação especial no Dia do Rock

Créditos: Divulgação/Canal BIS


Na segunda-feira (dia 13 de julho), é comemorado o Dia do Rock. E para celebrar a data, o Canal BIS preparou uma programação especial com alguns dos maiores nomes do gênero. A partir das 7h, o canal exibe apresentações clássicas, programas, documentários, além de dois grandes shows inéditos: Roger Waters e U2.

Abaixo, alguns destaques da programação:

7h – Chuck Berry: Rock ‘N Roll – Um dos pioneiros no Rock’n’Roll, Chuck Berry marcou a história com hits que atravessaram o tempo. O ícone abre o Especial do Dia do Rock com seu show em Toronto, em 1969. No setlist, faixas como “Rock and Roll Music”, “Johnny B. Good” e “Maybellene”, dentre outras.

8h – Como Nossos Ídolos – Legião Urbana – Uma das mais respeitadas bandas brasileiras. No episódio selecionado da série “Como Nossos Ídolos”, um tributo é prestado à obra de Renato Russo, Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e Renato Rocha. Além de performances musicais, o episódio reúne depoimentos sobre esse legado.

9h – Elvis Presley: ’56 Special – Esse documentário especial revisita a vida e a obra de Elvis Presley. O filme reúne entrevistas e imagens de arquivo jamais vistas antes, reveladas apenas na ocasião dos 40 anos de morte do Rei do Rock.

10h – David Bowie – Ziggy Stardust: Re-Mastered – Nesse lendário filme-concerto, David Bowie se despede do seu alter ego Ziggy Stardust. Em um repertório emblemático, o cantor apresenta performances para sucessos como “Space Oddity”, “Time”, “Changes” e “Rock’N’Roll Suicide”, além da canção que dá título ao registro.

12h – Musicares 2012: Paul McCartney – Junto a um time de astros, Paul McCartney toca seus maiores hits, como “Blackbird”, “Yesterday”, “Oh! Darling” e muito mais. Dentre os participantes, destacam-se Coldplay, Dave Grohl, Alicia Keys, Neil Young, James Taylor, Diana Krall, Norah Jones e Sergio Mendes.

13h30 – Rock Estúdio – Titãs – Dinossauros do Rock Nacional, os Titãs reinventam as marcas da música brasileira desde os Anos 80. Nesse episódio do programa Rock Estúdio, Tony Belloto, Branco Mello e Sérgio Britto apresentam versões acústicas para “Sonífera Ilha”, “Epitáfio” e “Homem Primata” e outros sucessos.

14h – The Doors: Live at The Isle of Wight – Show histórico da banda The Doors no icônico festival Isle of Wight. No dia 30 de agosto de 1970, Jim Morrison, Ray Manzarek, John Densmore e Robby Krieger subiram juntos ao palco pela antepenúltima vez na história, naquele que seria seu último registro ao vivo.

15h – Arctic Monkeys – Austin City Limits – Uma das principais bandas de rock de sua geração, o Arctic Monkeys reuniu grandes sucessos de seu repertório em uma performance emblemática. O setlist conta com faixas como “One Point Perspective”, “Knee Socks”, “The Ultracheese”, “Star”, “Treatment” e “R U
Mine?”.

15h30 – Eric Clapton: Live in San Diego – Eric Clapton é considerado um dos maiores guitarristas da história do Rock e do Blues pela Revista Rolling Stone. Nesse show, o músico faz um passeio por sua trajetória e apresenta alguns de seus sucessos, como “Cocaine”, “Layla” e “Wonderful Tonight”, dentre outros.

16h30 – Iron Maiden: En Vivo Live – O Iron Maiden reuniu uma legião de mais de 50 mil fãs no Estádio Nacional de Santiago, no Chile, para apresentar a histórica turnê Round The World in 66 Days. No setlist do show, a banda tocou alguns de seus sucessos, como “Fear of The Dark”, “The Trooper” e “The Number of The Beast”.

17h30 – The Day the Rock Star Died: Janis Joplin – Janis Joplin se destacou no fim dos Anos 1960 pelos seu talento e pela personalidade irreverente e libertária. Nesse episódio, a série biográfica revisita a vida e a obra da cantora, desde sua primeira aparição pública até o dia de sua morte.

18h – Queen – Hungarian Rhapsody – Live In Budapest – Em 1986, o Queen se apresentou em uma noite histórica em Budapeste, na Hungria. Nesse registro, Freddie Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor tocam alguns de seus grandes sucessos frente a um público apaixonado. No repertório, destacam-se hits como “Bohemian Rhapsody” e “Love of My Life”.

19h – The Song Remains the Same – O Madison Square Garden, em Nova York, recebeu o Led Zeppelin para um concerto lendário, que marcou época. Na performance de 1973, a banda apresenta alguns de seus maiores sucessos, como “Stairway To Heaven”, “Black Dog”, “Rock And Roll” e “Whole Lotta Love”.

20h – The Rolling Stones – Havana Moon – Uma das principais bandas de rock de todos os tempos, os Rolling Stones sempre quebram paradigmas e deixam sua marca na história. Nesse show em Cuba, eles apresentam seus maiores sucessos, como “Gimme Shelter”, “Sympathy For The Devil” e “(I Can’t Get No) Satisfaction”.

21h – Roger Waters: Us + Them – INÉDITO – Registro da mais recente turnê de Roger Waters. Gravado na Inglaterra, o show reúne clássicos e alguns hits mais novos. “Speak To Me”, clássico do álbum The Darkside Of The Moon, abre o show, seguindo com outras músicas do Pink Floyd em sua maioria, como “Breathe”, “One Of These Days” e “Welcome To The Machine”. O rock progressivo dita as mais de duas horas de duração do espetáculo. Destaque para os sucessos “Another Brick in The Wall” e “Pigs”. *O show também estará disponível no BIS Play.

23h – U2 eXPERIENCE + iNNOCENCE – Live in Berlin – INÉDITO – A última noite da turnê eXPERIENCE + iNNOCENCE, do U2, rendeu um registro lendário, repleto de apresentações emocionantes e muito rock ‘n roll. Lançado em 2020, o registro traz uma variedade de efeitos visuais para mostrar um Bono Vox teatral, inspirado em Chaplin, à frente de uma banda impecável. O repertório reúne hits como “Beautiful Day”, “Sunday Bloody Sunday”, “Vertigo” e a recente “You’re the Best Thing About Me”. Destaque para a emocionante performance do clássico “One”, entoada pela multidão presente na arena. *O show também estará disponível no BIS Play.

0h20 – Landmarks Live in Concert: Foo Fighters – Em um show histórico, o Foo Fighters vai à Grécia para apresentar seus grandes sucessos no palco do Odeão de Herodes Ático, um antigo teatro localizado na Acrópole de Atenas. O repertório reúne hits como “Times Like Theses”, “Walk”, “Best of You” e “Everlong”.

1h30 – Versões – Raimundos cantam Ramones – Na primeira temporada do programa Versões, do Canal BIS, o Raimundos fez uma homenagem à banda Ramones, apresentando covers de alguns dos sucessos de seus ídolos. No repertório, destacam-se músicas como “Do You Remember Rock ‘N Roll Radio?”, “Sheena Is a Punk Rocker”e “Rockaway Beach”.

2h30 – Rock Estúdio – CPM 22 – Sucesso desde os Anos 90, a banda CPM 22 é a convidada do Jimmy London e China nesse episódio do Rock Estúdio. Num estúdio de gravação, os artistas apresentam sucessos, como “Regina Let’s Go” e “Mentiras Novas”, além do cover de “Man With a Mission” do Bad Religion.

3h – Bon Jovi at Madison Square Garden, Giant Stadium and O2 Arena – Com um repertório lotado de hits, esse registro reúne três megashows de Bon Jovi nos estádios Madison Square Garden (Nova York), Giant Stadium (New Jersey) e O2 Arena (Londres). No setlist estão clássicos como “It’s My Life” e “You Give Love a Bad Name”.

4h30 – Vamos Tocar – Frejat – No estúdio do Leo Gandelman, Frejat conversa e toca alguns de seus sucessos nesse episódio de Vamos Tocar. O músico está na estrada dede os Anos 80, acumulando hits. No programa, o cantor apresenta novos arranjos para clássicos como “Puro Êxtase” e “Por Você”.

5h – Rock Legends – Patti Smith – A carreira da Patti Smith é revisitada nesse episódio selecionado da série Rock Legends. Com seu álbum de estreia, em 1975, a cantora se tornou um dos principais nomes do movimento punk. Com diversos livros lançados, a Poetisa do Punk deu seu toque feminista ao gênero.

5h30 – Guns N’ Roses Live at O2 Arena 2013 – Um dos grandes nomes do Rock dos Anos 80, o Guns N’ Roses arrasta multidões em seus shows. Em 2013, a banda se apresentou na O2 Arena, em Londres, mostrando um setlist repleto de sucessos, como “Welcome To The Jungle”, “Chinese Democracy” e “Sweet Child O’ Mine”.

CANAL BIS – DIA DO ROCK
Segunda-feira, dia 13 de julho, a partir das 7h

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Conheça a história que deu origem ao Dia Mundial do Rock


Créditos: Shutterstock


No dia 13 de julho, é celebrado o Dia Mundial do Rock, pois nessa data, em 1985, foi realizado o concerto beneficente Live Aid, que ocorreu simultaneamente nos estádios Wembley, em Londres, e John F. Kennedy, na Filadélfia. O megaevento, que este ano completa 34 anos, foi organizado pelos cantores e compositores Bob Geldof e Midge Ure, com objetivo de levantar fundos para combate à crise humanitária na Etiópia.

Em cada cidade, mais de 20 atrações que se apresentaram tiveram grande simbologia e importância. “Dada a grandeza do evento, os dois shows foram importantes para chamar a atenção da mídia para o problema de fome no país africano. Em Londres, o público foi de 72 mil pessoas, já na Filadélfia foi de 100 mil”, conta Ciro Visconti, coordenador da primeira e única pós-graduação em Rock do Brasil pela Faculdade Santa Marcelina.

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As performances dos artistas demoraram cerca de 10 horas em cada um dos dois palcos e foram transmitidas via satélite para cerca de 150 países, alcançando aproximadamente 1,5 bilhão de espectadores. “O show de 21 minutos do Queen no Live Aid foi eleito como a melhor performance de um artista na história do Rock em uma votação entre artistas, produtores e jornalistas da indústria fonográfica, que ocorreu em 2005, batendo outras consagradas apresentações de artistas, como a de Jimi Hendrix (1969), Sex Pistols (1976), David Bowie (1973) e Rolling Stones (1969)”, comenta Visconti.

Ainda de acordo com o professor, o show da banda Queen, no Live Aid, é considerado o grande destaque, visto que o evento também contava também com bandas clássicas, como Led Zeppelin, Black Sabbath e The Who. “Na época, haviam artistas que estavam liderando as paradas, como Dire Straits (com Money For Nothing) e U2 (com Sunday Bloody Sunday). Além disso, a icônica performance da banda Queen foi reproduzida quase integralmente no filme Bohemian Rhapsody (2018)”, complementa.

As bandas e artistas que se apresentaram no estádio Wembley, em Londres, foram: Status Quo, The Style Council, The Boomtown Rats, Adam Ant, Ultravox, Spandau Ballet, Elvid Costello, Nik Kershaw, Sade, Sting (participação de Phill Collins), Howard Jones, Bryan Ferry (participação de David Gilmour), Paul Young, U2, Dire Straits, Queen, David Bowie, The Who, Elton John, Paul MacCartney e Band Aid.

Já no estádio John F. Kennedy, na Filadélfia, se apresentaram: Bernard Watson, Joan Baez, The Hooters, Four Tops, Billy Ocean, Black Sabbath, Run-D.M.C, Rick Springfield, REO Speedwagon, Crosby, Stills and Nash, Judas Priest, Bryan Adams, The Beach Boys, George Thorogood and The Destroyers, Simple Minds, Pretenders, Santana, Ashford & Simpsons, Madonna, Tom Petty and the Heartbreakers, Kenny Loggins, The Cars, Neil Young, The Power Station, Thompson Twins, Eric Clapton, PhillCollins, Led Zeppelin, Crosby, Stills, Nash & Young, Duran Duran, Patti LaBelle, Hall & Oates, Mick Jagger, Tina Turner, Bob Dylan e USA for Africa.

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