Bienal do Livro: 5 dicas para curtir os dias no Rio de Janeiro




Por Redação

Entre os dias 31 de agosto e 10 de setembro, a Cidade Maravilhosa recebe a 18ª edição da Bienal do Livro, o maior evento do segmento no país. A feira acontece no Riocentro, localizado na Barra da Tijuca, com fácil acesso ao Aeroporto do Galeão e da Rodoviária Novo Rio. Há 36 anos, a Bienal abre espaço para escritores consagrados e novos nomes da literatura. Vai aterrissar no Rio de Janeiro nos próximos dias? Confira o roteiro que o ViajaNet preparou especialmente para os apaixonados por livros:
                             
        Estátuas Literárias
                    



Por muitos anos, o Rio foi polo intelectual do país por conta da mistura do ar boêmio com a arte. Em homenagem, estátuas de diversos artistas foram espalhadas pelos principais pontos: Carlos Drummond de Andrade em Copacabana, Manuel Bandeira, Machado de Assis na Academia Brasileira de Letras e, mais recentemente, o bairro do Leme ganhou a figura de Clarice Lispector, que atrai turistas e cariocas aficionados por suas obras.

 

    
Academia Brasileira de Letras

                                        



Criada em 1987 por Machado de Assis, a ABL tem como intuito manter viva “a cultura da língua e da literatura nacional”, como está escrito em seu estatuto. É ali que são discutidas novas ideias, definem-se publicações, além de abrigar um verdadeiro museu das palavras e poesias que nasceram em terras tropicanas. É lá também que o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (reformado recentemente em 2009) é elaborado.

 

     
Biblioteca Nacional

                                                   



Considerada a sétima maior biblioteca do mundo e a maior da América Latina pela UNESCO, a Fundação Biblioteca Nacional abriga cerca de 9 milhões de títulos. Em seu acervo estão raridades como um exemplar da Bíblia de Gutenberg de 1462 e a coleção iconográfica Teresa Cristina Maria. No estabelecimento existem laboratórios de restauração e conservação para manter as obras em bom estado ao longo dos anos.

                                                        

Real Gabinete Português de Leitura
                                  
Quando o Rio de Janeiro ainda era a capital do Brasil, um grupo de 43 portugueses se reuniu e dali saiu a ideia de criar um espaço onde os conhecimentos fossem ampliados. Aberta ao público desde 1837, a biblioteca chama atenção por sua arquitetura que carrega o neomanuelino, estilo romântico e que apresenta portas e janelas ricas em detalhes luxuosos. Na Sala de Leitura, por exemplo, podem ser vistos candelabros e claraboias, além de 350 mil de obras.

     
Sebos diversos
                                                     

Apesar das programações e atrações incríveis, nem sempre os preços dos livros nas Bienais são muito convidativos. Por isso, vale a pena dar uma chance para os sebos, que apesar de comercializar exemplares usados, guardam vários achados em bom estado. O Baratos da Ribeiro, em Botafogo, é um dos destaques. Aproveite para visitar também o Luzes da Cidade, o Sebo da Serra e a Casa da Cultura, que ficam na mesma região. Bons garimpos!

Livro resgata poemas escritos durante a ditadura militar




O livro retrata uma época de fortes transformações culturais entrelaçadas a um momento pessoal de um estudante de medicina no auge de sua vida poética

Por Redação

A Idea Editora acaba de lançar “Arqueologia de um poema romântico– anos 70”, o mais recente livro do médico José Antônio Garbino. O livro retrata uma época de fortes transformações culturais entrelaçadas a um momento pessoal de um estudante de medicina no auge de sua vida poética.
 
 
O autor trata da realidade coletiva ao narrar em versos a passagem da juventude para a idade adulta e abre espaço para outras vozes, explorando o sofrimento, os desejos e angústias. São experiências poéticas pessoais e coletivas, da época em que viveu em repúblicas e vagava pelas noites atrás de amores. Era um momento em que ainda estava tateando a vida, influenciado pelos filósofos existencialistas e pelo pensamento antiditadura.

As poesias descrevem esse período em quatro partes, a perplexidade, o romantismo desvairado, a melancolia e a cartase, esta última fase já na passagem para a década seguinte, onde mostra em seus versos um amadurecimento e uma postura mais realista.

“Arqueologia de um poema romântico– anos 70” também traz ilustrações e fotos do próprio autor. Segundo ele, essas representações eram uma maneira de participar da cultura estudantil da época e retratar as incertezas vividas.

Este livro revela muito bem “o poeta”, faceta de sua escrita, que foi mais forte nos anos 70, pois foi montado com os escritos que estavam perdidos. “Eu desenterrei peça a peça, limpei cuidadosamente e depois as estruturei em um corpo novo. Foi um trabalho de arqueologia”, explica o autor.

Resenha: 150 Miligramas




Por colaboradora Luci Cara

Uma médica francesa que trabalha num hospital de uma pequena cidade como pneumologista percebe, em conjunto com seus colegas, que os pacientes que usam um determinado medicamento (Mediator), têm uma tendência a desenvolver problemas sérios em suas válvulas cardíacas. Alguns precisam substituí-las por próteses, alguns morrem!

Foto: Divulgação

O mesmo laboratório já havia colocado no mercado um medicamento extremamente prejudicial. Como advertir os pacientes, e como lutar para que o próprio sistema nacional de saúde a ampare?

A batalha real, contada na sua autobiografia, prende nossa atenção do início ao fim e nos faz torcer por esse lado mais fraco (um pequeno grupo de médicos e profissionais de saúde, da cidade pequena, sem patrocínio, sem prestígio) que luta contra um laboratório rico, famoso, e que fará tudo que for possível para desacreditá-los.

Foto: Divulgação

Não é um filme cheio de efeitos especiais, e sim um filme europeu, “cabeça”, num ritmo mais lento, que agrada as pessoas mais sensíveis, que faz a gente refletir e se solidarizar. 

É bom para a nossa alma, não um entretenimento vazio. Super recomendado!

Médico lança livro gratuito que desmistifica o TDAH




Por Redação

O neuropediatra do Instituto NeuroSaber Dr. Clay Brites é o autor do e-book “Mitos e Verdades sobre o TDAH – Entendendo para incluir”. A obra esclarece dúvidas sobre o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). O livro pode ser baixado gratuitamente aqui.
Foto: Divulgação
Para o especialista, há muitas informações deturpadas e preconceituosas propagadas pelo senso comum sobre o assunto. Por exemplo, algumas pessoas falam que o transtorno é uma doença inventada. Porém, o TDAH é uma das condições médicas mais pesquisadas e posta à prova de evidências científicas. “Seus mecanismos neurobiológicos são conhecidos desde a década de 50”. Segundo Brites, outro erro discutido no e-book é sobre o conceito equivocado das pessoas em afirmar que TDAH é igual a hiperatividade. E não é verdade. “De 30 a 40% das crianças com TDAH só apresentam déficit de atenção, mas não são impulsivas nem hiperativas”.
Mais um equívoco muito falado é que o transtorno se trata de um problema de cunho social e culpa dos pais e educadores. Pelo contrário, o especialista explica que o TDAH não é resultado de má educação, falta de limites, perda de oportunidades, abandono afetivo nem lares desajustados. “Existem pesquisas recentes que mostram que a incidência de TDAH é mais ou menos igual em todo o planeta independente da cultura e nível social”.
foto: Divulgação
Por isso, Dr. Clay diz que é fundamental os pais e profissionais da educação pesquisarem bastante sobre o assunto para poder ajudar essas crianças. “Caso familiares e professores não se fiquem atentos ao problema, esse jovem pode ter grandes prejuízos e frustrações na aprendizagem escolar”.

8 passos para preparar o churrasco perfeito




Por Redação

O churrasco é, sem sombra de dúvidas, uma paixão nacional – símbolo da confraternização –, a comida perfeita para acompanhar o futebol com os amigos e os encontros de fim de semana com a família. Pilotar a grelha, porém, é assumir a responsabilidade do evento, e o primeiro passo é escolher a carne ideal para as altas temperaturas da churrasqueira. Os cortes maturados são ideais para o preparo na brasa e garantem o sucesso e a alegria de todos, independente das habilidades do churrasqueiro. 

Foto: Divulgação
A textura macia e a suculência da carne maturada são requisitos essenciais para apreciar o verdadeiro sabor do churrasco. Cada vez mais presente nos açougues e nos supermercados, a carne passa por um processo em que fica submetida, por um determinado tempo, a condições controladas de temperatura, que quebram as fibras através de uma atividade enzimática natural, sem a adição de qualquer conservante químico.

Após a escolha da carne, a manipulação, o armazenamento e o tempero são procedimentos importantes durante o preparo. Além disso, a forma de acender a churrasqueira e a melhor posição para o braseiro também fazem a diferença.

Confira abaixo os oito passos para garantir o churrasco perfeito:

1 – Armazenamento

Retire a carne da geladeira somente 30 minutos antes de levar para a brasa. Desse modo, a peça recupera suas características de cor e odor e absorve melhor o tempero.
2 – Manipulação

Para acabar com qualquer dúvida, a carne nunca deve ser lavada. A suculência dos cortes é garantida pelo suco da própria peça, que mantém a peça úmida. 

3 – Tempero

Sal e fogo! Quase sempre, essa é a premissa que deve valer, inclusive quando o assunto é nosso bom churrasco – nesse caso, deixe o refinado de lado e use o tipo grosso.

4 – Equipamento obrigatório

Uma faca boa é sempre bem-vinda. E todo churrasqueiro que se preze tem seu equipamento coringa! Saiba que, quando afiadas, precisam ser manuseadas com atenção e segurança. Além disso, é importante ter em mãos uma boa tábua de corte, pegadores e espetos para o manuseamento da carne na grelha. 

5 – Brasa

Escolha sempre carvão de boa qualidade, com pedaços grandes e secos. Assim, você vai acender a churrasqueira de maneira mais fácil, e o braseiro se formará rapidamente, fazendo com que o ar circule bem. É importante manter uma temperatura constante e controlada, sem labaredas. Todas as vezes que for preciso abastecer a churrasqueira novamente, a dica é colocar o novo carvão na lateral do equipamento e nunca em cima da brasa já formada. 

6 – Fogo

Estilo e intensidade mudam de acordo com o preparo desejado. Tome sempre cuidado com a distância da grelha e do braseiro, para obter o ponto perfeito. Para grelhar, use a parte mais baixa da churrasqueira e menos tempo de cada lado da carne. Com o braseiro forte, deixe, normalmente, a carne de cinco a oito minutos de cada lado. Se a ideia é assar, utilize a parte mais alta da churrasqueira, trabalhando com temperatura mais baixa e tempo maior de cocção – pode-se até usar espeto giratório, especialmente no caso de peças maiores de carne.

7 – Grelha

Aqueça a grelha antes de colocar a carne para assar. Além disso, as peças nunca devem ser colocadas na brasa em momentos de labareda. 

8 – Ponto

O tempo na churrasqueira não é o único fator importante para saber o momento em que o ponto do corte atinge a perfeição. A percepção do churrasqueiro é essencial! No momento em que o suco da carne fica aparente, significa que a carne já está pronta para virar. Repita o processo do outro lado do corte e o ponto estará perfeito.

*Informações da plataforma Academia da Carne Friboi

Quinta é dia de celebrar tradição e sabor da iguaria que conquista o mundo




Forno de Minas comemora o “Dia do Pão de Queijo” – 17 de agosto – com o orgulho de ser a pioneira na comercialização do produto

Por Redação

Dezessete de agosto. Dia de acordar com o cheirinho único que vem do forno, para lembrar que uma tradicional delícia de Minas Gerais – o Pão de Queijo – tem uma data dedicada a ela. 

Foto: Divulgação
A Forno de Minas se orgulha em ser a primeira empresa a comercializar pão de queijo congelado no mercado e, também, por ocupar o posto de líder na comercialização do produto no Brasil. Cada fornada é um motivo a mais para que a Forno de Minas continue produzindo o genuíno pão de queijo, seguindo à risca a receita de Dona Dalva, que sempre deixa no ar um gostinho de quero mais. As cerca de 1.500 toneladas de pão de queijo produzidas todos os meses na Forno de Minas levam o afeto e o cuidado de quem, há quase 30 anos, distribui o mesmo sabor e a mesma qualidade a seus clientes. 

E o pãozinho macio por dentro e crocante por fora quebrou barreiras e tem conquistado o mundo. Atualmente é exportado para Estados Unidos, Canadá, Portugal, Inglaterra, Chile, Peru, Uruguai, Emirados Árabes, Japão, Panamá, El Salvador e Costa Rica. A estratégia da empresa é exportar 15% da produção até 2020.
Os produtos Forno de Minas podem ser encontrados nas maiores redes supermercadistas e de food service do país. Mais informações no site www.fornodeminas.com.br e através do 0800 725 0808.