São Paulo recebe maior evento de tatuagem do mundo




Por Redação
A 7ª edição da Tattoo Week traz para São Paulo a maior convenção de tatuagem e body piercing do mundo. Somam 3 mil tatuadores, body piercers e body painters nacionais e estrangeiros, 660 stands em 19 mil metros quadrados do Expo Center Norte, com um público estimado de 70 mil pessoas.

Reprodução / Internet
Muitas atrações estão programadas como o concurso Miss Tattoo (que escolherá a mulher tatuada mais bonita do Brasil), workshops, competições de tatuagem em 25 categorias, campeonato de body paint (pintura corporal), lançamento de filmes, exposição de carros e motos, dança, sorteios, duelo de raps, pinturas infantis, pista de skate etc. Estão confirmados shows de Os racionais e do grupo Oitão, de Henrique Fogaça.

A infraestrutura de ponta garante atendimento de qualidade e segurança ao público, com 4 mil vagas de estacionamento, praça de alimentação e espaço kids com fraldário.

Segundo Enio Conte, idealizador e promotor do evento, a Tattoo Week vem popularizando a arte da tatuagem no país, promovendo intercâmbio internacional entre os profissionais e integrando o público apreciador da arte na pele às mais novas tendências de estilos e produtos da tattoo. “ É uma forma gigante de mostrar está arte, quebrar preconceitos ainda existentes e movimentar esse imenso mercado de negócios”, enfatiza Conte.

Reprodução / Internet
Arte, cultura, negócios, intercâmbio e entretenimento. Está é a tônica do evento que, segundo Esther Gawendo, coordenadora do evento, vem sendo cada vez mais frequentado por famílias. “ Na última edição, recebemos 400 crianças menores de 12 anos. E por este motivo, estamos também pensando nesse público mirim. Nessa edição, traremos os personagens de cosplay, pinturas e muita brincadeira”, destaca.

Serviço
Datas: 14 (sexta) 15 (sábado) e 16 (domingo) de Julho
Horário: 12h00 às 22h00
Local : Expo Center Norte / São Paulo
Ingressos: Tatoo Week

Teatro do Incêndio promove oficina cênica grátis com Kleber Montanheiro




Por Redação
Até o dia 15 de julho, estão abertas as inscrições (grátis) para Iluminar – oficina criativa de cenografia, figurino e iluminação cênica com o diretor Kleber Montanheiro. Esta atividade é promovida pelo Teatro do Incêndio, cuja primeira edição aconteceu no primeiro semestre deste ano.

Crédito: Divulgação
Os interessados devem enviar breve currículo, carta de interesse e contatos para o e-mail produção.teatrodoincendio@hotmail.com. A oficina será realizada no período de 1º de agosto a 28 de novembro, sempre às terças-feiras, às 19h30, na sede do teatro.
Os selecionados participam de aulas teóricas e práticas, além de uma vivência mensal (durante um dia) no processo de criação do primeiro espetáculo do projeto A Gente Submersa da Companhia Teatro do Incêndio, que tem estreia prevista para o dia 2 de setembro. A oficina oferece aos alunos a oportunidade de conhecer fundamentos de criação das três áreas abordadas, exercitando-se e debatendo conceitos ao longo dos encontros.
Esta iniciativa integra as atividades do projeto A Gente Submersa, contemplado pela 29ª edição da Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.

Serviço
Oficina: Iluminar
Ministrante: Kleber Montanheiro
Local: Teatro do Incêndio
Rua Treze de Maio, 48 – Bela Vista. SP/SP
Inscrições grátis até 15/07/17 – 20 vagas
Enviar carta de interesse e breve currículo: producao.teatrodoincendio@hotmail.com
Aulas: de 01/08 a 28/11 – Terças-feiras, das 19h30 às 22h30
Público-alvo: artistas de teatro em geral.
Os contemplados serão comunicados por e-mail.

Resquícios Brutos, do Núcleo Mirada, traz coreografias contaminadas pelo caos e hábitos de São Paulo




As três bailarinas que compõem o Núcleo Mirada dançam estimuladas por trilha que recria diversos ambientes urbanos

Por Redação

O que a cidade produz no corpo dos seus moradores? Essa é uma das questões propostas pelas bailarinas do Núcleo Mirada – formado por Christiana Sarasidou, Karime Nivoloni e Liana Zakia – no espetáculo Resquícios Brutos, contemplado pelo Proac 2016 de Criação em Dança e com estreia programada para o dia 27 de junho, terça-feira, às 20h, no Teatro Sérgio Cardoso. Os ingressos custam R$10 (inteira) e R$5 (meia).

Foto: Roni Diniz
Resquícios Brutos é um desdobramento de uma série de intervenções urbanas realizadas pelo Núcleo no ano de 2016 em espaços públicos de São Paulo. As atividades contavam com participação de artistas de diversos segmentos, como música, literatura e artes visuais.
A última dessas ações, denominada PIKAPE, consistia em movimentos de dança estimulados por músicas geradas por dois DJs. “PIKAPE foi a base para a investigação de Resquícios Brutos. A partir dali pesquisamos algumas possibilidades de relações físicas entre corpos”, conta Liana.
O espetáculo é composto por diferentes qualidades de movimento. Em alguns trechos, a pesquisa corporal se deu a partir da observação de corpos de pessoas em situação de rua. Em outros, assume camadas mais abstratas, referentes às percepções singulares das artistas sobre o centro da cidade. Neste trabalho, buscam construir uma relação com o espectador na qual se estabeleça uma sensação de deslocamento pelos espaços em que diversas paisagens e situações são reveladas: “criamos um discurso corporal que busca elaborar, dentre outros aspectos, o estado de instabilidade que vivemos como artistas no atual contexto político”, explica Karime.
Segundo as artistas, Resquícios Brutos tem a ver com corpos que se desmontam e que são sobras deles mesmos. O trabalho ressalta os hiper-estímulos da cidade de São Paulo e também a sua banalização. “Acontece tanto que nós começamos a encarar tudo como se fosse absolutamente normal. É como se parássemos de enxergar para poder cumprir as metas diárias”, conta Karime.
Para ressaltar os diferentes universos da cidade, as bailarinas optaram por dar força aos estímulos musicais. Na trilha de Danilo Pera, há sons instrumentais e outros com letras se alternam e também marcam as diferentes cenas trazidas pelas artistas. Nas letras cantadas, o Núcleo pesquisou sonoridades brasileiras distintas, partindo desde o universo do cantor Belchior até o forro do Pé de Mulambo e o clássico da MPB, Vapor Barato, letra de Jards Macalé e Waly Salomão.
Foto: Roni Diniz
A iluminação de Rodrigo Galdino também recria os ambientes em contato com a trilha sonora e as bailarinas em cena. O figurino de Emília Reily traz elementos bem presentes em roupas do cotidiano, explorando neste contexto uma série de cores e texturas que se veem na cidade.
Na equipe de criação, o Núcleo Mirada também conta com assistência coreográfica da artista Ângela Nolf. “Ela nos indica para qual direção estão indo os movimentos sem impor dramaturgias,  com uma postura de diálogo e de provocadora, nos fazendo entender melhor sobre o material que estamos produzindo”, relata Christiana.
Após as sessões no Teatro Sérgio Cardoso, o espetáculo passará ainda por Campinas e Araras.


Ficha Técnica
Núcleo Mirada: Christiana Sarasidou, Karime Nivoloni e Liana Zakia. 
Trilha Sonora: Danilo Pêra. 
Figurino: Emília Reily. 
Iluminação: Rodrigo Galdino. 
Registro e Material Gráfico: Roni Diniz. 
Assistência Artística e Coreográfica: Ângela Nolf. 
Produção: Cais Produção Cultural. 
Direção de Produção: José Renato Fonseca de Almeida. 
Assessoria de Imprensa: Arteplural Assessoria de Comunicação.
Serviço
Núcleo Mirada – Resquícios Brutos
De 27 a 30 de junho, terça a sexta-feira, 20h
Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno (Rua Rui Barbosa, 153 – Centro – São Paulo). 
Telefone: (11) 3251-5122. 
Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). 
Capacidade: 144 lugares.  
Classificação Indicativa: Livre. 
Duração: 60 minutos.

*Grupos interessados em pré-agendar ida ao espetáculo podem conseguir ingressos gratuitos. Basta enviar e-mail para nucleomirada@gmail.com até o dia 25 de junho, especificando nome, data e número de ingressos desejados.

Crítica: A última imperatriz e os mistérios ocultos!




Por colaboradora Monise Rigamonti

O livro “A última imperatriz” foi escrito pelo chinês erradicado nos Estados Unidos chamado Da Chen, é um romance que se passa na China do século XIX. Considerado como um dos best sellers internacionais, sua primeira publicação foi em 2012, chegou ao Brasil em 2015 pela Editora Nova Fronteira. 

Crédito: Divulgação

Segundo a sinopse o enredo pode ser descrito como: “Quando a amada esposa de Samuel Pickens morre tragicamente, ele decide viajar pelo mundo, sempre com Annabelle nos pensamentos. Um dia, ele se vê frente a frente com o reflexo de sua obsessão, no último lugar que ele esperava. Precisa descobrir os segredos por trás desse mistério e até onde está disposto a ir pela mulher que ama. Nos leva para o mundo secreto e suntuoso do palácio imperial da China, com seus fantasmas e suas perdas, onde concubinas sedutoras, eunucos maquiavélicos e senhores de guerra se dividem em uma desenfreada luta pelo poder. É uma saga épica da China do século XIX, em que a jornada de um homem atrás de seu destino acaba se tornando uma viagem desvairada em busca de um amor proibido.“

Sabe aqueles livros que te seduzem pela capa? No qual a história parece ser interessante, mas quando você começa a ler dá aquela desanimada bonita? Me deu vontade de largar ele na minha incontestável lista dos livros começados e não terminados, e não saberia responder se algum dia eu terminaria de ler, ou se viraria um mero objeto de decoração na minha estante. Á propósito comprei porque estava em promoção na FNAC.  

Crédito: Divulgação

Confesso que insisti na leitura, especialmente no meio do livro até o final só para ter aquele gostinho mágico de criticar. Um livro pesado, robusto, com um tipo de escrita e de história que não estamos acostumados a ler. Me senti enganada por sua aparência bonita e sedutora, e ao ler a resenha me chamou a atenção de que a história vivida se passava na China, sendo um universo desconhecido para mim, resolvi embarcar na viagem da leitura. E me decepcionei um pouco, ao finalizar a história confesso que ainda fiquei cheia de dúvidas como se um ponto não conectasse direito com o outro. Diferente da Série Hacker da Meredith Wild não proporciona uma abertura para querer saber mais da narrativa e suas nuances, ao contrário, dá aquela sensação de “Ufa! Terminou”. 

Não existe uma construção de relação com os personagens como na maioria das histórias consideradas best-sellers. Você não é envolvida pelo enredo ao entrar dentro da vida do personagem e não sente que está andando naquele cenário descrito pelo autor, dificilmente eles transmitem alguma emoção intensa, uma identificação seja através do ódio ou do amor. São mornos, há um marasmo em torno dos indivíduos e dos cenários, transmite a sensação de eles tocam o barco, mas não criam uma intimidade. 

Os sentimentos não são explorados de forma intensa, subentendesse a melancolia e a nostalgia no ar, porém o autor não explora e adentra mais as particularidades transpondo em formas, cores, texturas, cheiros aguçando os cinco sentidos do leitor. Não teve toque, pele, envolvimento, aquele gosto de quero ver mais essa cena, me conte mais sobre isso, não teve. Tudo fica um grande vácuo, chegando a ser um incomodo, uma sensação de vazio, de durante a leitura estar naquele mundo sem pertencer e sem percorrer de verdade ele. 

Crédito: Divulgação
O livro tem uma forma de se desenvolver tão sinistra, que chega até um estilo barroco, cheio de lirismo. Porém sinto falta dele desenvolver melhor alguns conceitos, por exemplo, faz referência ao Budismo mas não explica e nem exemplifica melhor os conceitos desta religião. Quando descreve uma cena não enfatiza alguns detalhes que fariam o leitor se sentir mais curioso, deixa tudo ofuscado, preso, submerso. 

Talvez o que me tenha feito chegar até o final além do gosto de criticar, fosse uma esperança remota de que o escritor me desse mais satisfações e desenvolvesse melhor algumas coisas subentendidas. Sabe aquela teimosia que fica para quem gosta de ler: será que é isso mesmo? Vou insistir mais um pouco para ver se melhora. Ah, terminou assim? É só isso? Provavelmente será doado ou passado adiante para algum curioso que se atreva a adentrar a história. 

Conheça o Sonder, app de viagens feito para o público gay




Nova plataforma promove curadoria de conteúdo e oferta de serviços focados na experiência gay

Por Redação

Tornar a experiência de viagem do público gay mais rica em opções e simples de organizar. E ainda ajudar o público gay a se conectar. Com estes objetivos, nasce o Sonder, um aplicativo de viagens feito sob medida para os gays.

Crédito: Divulgação

  

Ao utilizar o Sonder, o usuário conta uma experiência completa de viagem. Por meio de conteúdo feito sob medida e serviços de turismo, Sonder informa e empodera seu usuário para conhecer o mundo com orgulho.
“O público gay encontra dificuldades em programar suas próprias atividades de entretenimento. O acesso à informações e programações relevantes fica restrito a quem conhece muito bem a cidade. São dúvidas, por exemplo, se o hotel escolhido não será hostil frente sua orientação sexual ou como encontrar um guia de sugestões culturais da cidade atualizado e relevante. Com o Sonder, a busca por estas informações será mais rápida e cheia de opções de qualidade”, afirma Rangel Vilas Boas, um dos líderes dos projeto.
Sonder facilita e dá poder à vivência turística do público gay ao promover uma curadoria de atividades e estabelecimentos do mundo inteiro por meio dos guias de cidades. Dentro da plataforma é possível programar viagens por completo: reservas em hotel friendly, compra de passagens, obter ingressos e, obviamente, interagir com outras pessoas, como toda boa rede social.
Crédito: Divulgação

ISSO É MUITO ‘BLACK MIRROR’

A interatividade do usuário vai além da publicação de conteúdo de fotos e resenhas. Em breve será possível pontuar os companheiros de viagens a partir de vivências compartilhadas, como no seriado Black Mirror. “O enriquecimento completo da experiência vem do contato, até mesmo diário, entre os usuários”, avalia Vilas Boas, que teve a ideia muito antes de ser lançada a terceira temporada do seriado É por meio de seu sistema colaborativo de avaliação que o Sonder irá trazer as melhores opções de turismo gay no mundo”, completa.
  
Todas as publicações de conteúdo do usuário, avaliações de estabelecimento e atividades no aplicativo resultarão em pontos semelhante às milhagens. Cada usuário tem potencial de se tornar um Embaixador Sonder, adquirindo vantagens de serviços na plataforma.
 SÃO PAULO, MADRI E MYKONOS
São Paulo é o foco da primeira ativação do Sonder, que será lançado durante as comemorações da Parada do Orgulho Gay da cidade.  Mas o aplicativo já tem demanda global e está disponível também em inglês. Madri e Mykonos serão os próximos destinos que receberão eventos promocionais. Quem baixar o aplicativo já pode acessar os roteiros especiais para o World Pride 2017, que acontece na capital espanhola, com curadoria feita por jornalistas locais. Cidades como Buenos Aires, Barcelona, Londres, Berlim, Nova Iorque, Miami, Rio de Janeiro desde já possuem roteiro definido também.
Todas as funcionalidades, desenvolvidas com caráter de serviço premium, não têm custo algum para o usuário e tampouco se vale de assinaturas pagas para adquirir funções extras do aplicativo. “Queremos que todos se orgulhem de suas experiências”, finaliza Vilas Boas.
PARA BAIXAR
Site: Sonder

Exposições gratuitas em galerias para visitar em São Paulo!




Por colaboradora Monise Rigamonti
Sem programação para o feriado? Veja dicas de exposições gratuitas para visitar na capital da cultura.

Andrei Thomaz – Luz Inscrita – Divulgação 

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Adelina Galeria
A
mostra individual “Luz inscrita” do artista multimídia Andrei Thomaz conta com
a curadoria da Giselle Beiguelman. A exposição, exibe as imagens que nunca
existiram, feitas a partir de paisagens urbanas capturadas por uma câmera
fotográfica, modificadas em tempo real por softwares desenvolvidos pelo autor.
Elementos como a escolha da paisagem, o enquadramento, a luz e outros são
definidos pelo artista. Mas, a partir daí, perde-se qualquer previsibilidade
sobre o que poderá acontecer com essa imagem, transgredindo os limites entre a
ação humana e a ação algorítmica.

Rua Cardoso de Almeida, 1285, Perdizes,
São Paulo. Terça a sexta das 10 ás 19hrs, sábado das 10 ás 17hrs. Até 22/07.
Grátis. Site:
www.adelinagaleria.com.br
     Felipe Mujica – !Sombras Imaginarias Vienen por el Camino Imaginario” – Divulgação 

>>>
Casa Triângulo
A Casa
Triângulo apresenta a primeira individual do artista chileno radicado em New
York Felipe Mujica no Brasil. A mostra leva o título de: “Sombras Imaginarias
Vienen por el Camino Imaginario”
, em que evidência um trecho do poema “El
Hombre Imaginário”, do poeta e matemático chileno Nicanor Parra – auto-descrito
um “anti-poeta”, para exibir um conjunto de novas cortinas, uma grande
instalação é criada com serigrafias e um livro de artista sobre suas ações
colaborativas escultóricas.

Rua Estados Unidos, 1324, Jd Europa, São
Paulo. Terça à sábado das 11 às 19hrs. Até 24/06. 
Grátis. Site: www.casatriangulo.com
Sofia Borges – Paisagem, homem e Aletheia – Divulgação 
>>>
Central Galeria
Com
organização de Leda Catunda, a exposição coletiva “A Bela e a Fera”, conta com
a presença de oito artistas: Bruno Dunley, Edgard de Souza, Erika Verzutti,
Luiz Roque
, Mano Penalva, Paulo Monteiro, Pedro França e Sofia Borges.
Revela
como os autores, partindo de sua visão subjetiva, lidam com os atuais conceitos
do belo e do feio através de pinturas, fotografias, desenhos, objetos e vídeo.
Os trabalhos são divididos em dois eixos, na primeira sala estão os considerados,
de acordo com os critérios adotados por cada indivíduo, como belos e numa outra
sala, estão os denominados feios.

R. Mourato Coelho, 751, Vl Madalena, São
Paulo. Segunda a sexta das 11 às 19hrs, sábado das 11 às 17hrs. Até 05/08.
Grátis. Site:
www.centralgaleria.com

José Rufino – Divulgação 
 >>> Galeria Base
A
mostra coletiva que leva o nome de “[co]existências”, tem curadoria de Douglas
de Freitas
. Reúne 24 trabalhos dos artistas Anna Bella Geiger, Anna Maria
Maiolino
, Antonio Dias, Eduardo Climachauska, José Rufino, Lygia Pape, Mira
Schendel
e Montez Magno. Essas obras compreendem um recorte da década de 1960
aos dias de hoje de artistas de gerações distintas em que de modo geral, e à
primeira vista, têm questões ligadas ao desenho, como a linha e a geometria.
Características próprias da produção de cada um estão presentes nas poéticas,
configurando novos recortes e abordagens possíveis.

Av 9 de julho, 5593, Jd. Paulista, São
Paulo. Segunda a sexta das 10 às 19hrs, sábado das 11 às 14hrs. Até 01/07.
Grátis. Site: www.galeriabase.com

Ricardo Basbaum – Corte-Contaminação-Contato – Fotografia Ding Musa 
>>>
Galeria Jaqueline Martins
Pensada
a partir de um percurso não-cronológico sobre uma produção extensa e pouco
vista do artista carioca Ricardo Basbaum, a exposição que leva o título de
“Corte-Contaminação-Contato” tem a curadoria de Marta Mestre. Reflete em torno
de alguns dos núcleos mais consolidados seu trabalho dos anos 80 e início dos
anos 90, tais como, uma série de Pinturas e experiências em espaço público
(1985-87), a série Cabelo (1985-86), o projeto “Olho” (1984-1990) e o projeto
“NBP – Novas Bases para a Personalidade” (iniciado 1989/90).

Rua Doutor Cesário Mota Júnior, 443,
Vila Buarque, São Paulo. Terça à sexta das 10 às 19hrs, sábados das 12 às
17hrs. Até 22/07. Grátis. Site: www.galeriajaquelinemartins.com.br