Dia dos namorados: dicas de livros para não errar no presente




Títulos dos autores William Shakespeare e Emily Dickinson são opções diferentes e certeiras

Por Redação

O mês mais romântico do ano está chegando e o grande objetivo é agradar a pessoa amada. Embora muitos digam que não existe dia específico para se presentear quem se ama, a atmosfera que envolve o Dia dos Namorados com certeza se torna uma motivação para agradar. Mas, em tempos de economia apertada, como fazer para surpreender o companheiro ou companheira sem gastar muito?

Reprodução / Internet

Presentear com um livro é quase infalível. Ainda mais se os autores forem William Shakespeare e Emily Dickinson. E é fácil achar um destes no catálogo da Disal Editora, que tem mais de 350 obras especializadas. Confira dicas de livros que podem ser adquiridos pela internet e que não pesam no orçamento:


Romeo and Juliet- William Shakespeare

R$ 56,50

Edição especial de uma das maiores histórias de amor já contada. Esta versão adaptada (bilíngue) transporta a linguagem de Shakespeare para o inglês moderno, além da tradução para o português.

Othello- William Shakespeare

R$ 58,50

Edição bilíngue com tradução e comentários da história de ciúmes de Otelo em relação à esposa, Desdêmona. O clássico enredo gira em torno da traição, da inveja e da rivalidade entre os grandes personagens deste elenco.

Hamlet- William Shakespeare

R$ 52,00

Nesta edição bilíngue, o leitor é convidado a conhecer a história do Príncipe Hamlet, que tenta vingar a morte de seu pai, executado pelo irmão, Cláudio, que o envenenou para tomar seu lugar no trono. A peça já foi adaptada diversas vezes para o teatro e cinema.

Loucas Noites- Emily Dickinson

R$ 44,50

Edição especial em versão bilíngue com os 55 poemas mais representativos da poetisa Emily Dickinson, com o texto original em inglês e o significado em português ao lado. São 208 páginas enriquecidas por breves comentários de tradução e uma biografia da autora. A tradução e os comentários são de Isa Mara Lando.

Galeria Virgílio apresenta 3 exposições inéditas!




Por colaboradora Monise Rigamonti

Na Galeria Virgílio estão em cartaz 3 exposições inéditas: a individual da artista carioca Deborah Engel que tem como título “Plano Imaginário”, a mostra solo da artista paulista Suiá Ferlauto com o nome “Titular subterrâneo” e a exposição coletiva do Grupo Broca com o tema central “Re-trato”. A abertura da exposição ocorreu dia 10 de maio e visitação ao público vai até dia 10 de junho, a curadoria das exposições é da galerista Isabel Pinheiro.

Suiá Ferlauto – Foto: Monise Rigamonti

Plano Imaginário – Deborah Engel  

Um destaque que teremos nessas apresentações são os trabalhos da artista carioca Deborah Engel, que estão localizados na primeira sala. Inicialmente são apresentados dois trabalhos mais antigos da sua produção onde a artista explora a relação dos lugares com a fotografia, seus trabalhos são realizados em um plano tridimensional em que a artista sobrepõe várias camadas impressas da mesma foto, provocando uma ilusão de ótica no expectador, transmitindo a ilusão de que estamos em um filme 3D, é impossível olhar para os seus trabalhos e não ver algo enigmático, um movimento, uma ação. No mesmo pensamento da sua produção inicial são apresentadas outras telas com a constância da cor azul onde simula o movimento de um crepúsculo (anoitecer do dia). 

Em seus estudos mais recentes, Deborah Engel traz trechos de livros de autores clássicos como Simone de Beauvouir, Satre e outros na mesma intensão das obras mais antigas, porém explorando conceitos políticos-históricos que são recorrentes nessas peças e que traçam um diálogo com as nossas questões políticas e sociais atuais, a estética do trabalho é extremamente envolvente, pois o primeiro impacto é a curiosidade inicial de decifrar qual referência está sendo citada, depois somos seduzidos pela dimensionalidade dos trabalhos e nos envolvemos ainda mais quando permitimos trazer a nossa bagagem pessoal para interagir com o trabalho. Para finalizar, observamos um vídeo composto por uma cachoeira onde uma cascata sobe e a outra desce representando as energias masculinas e femininas, o ying e yang. 

Foto: Monise Rigamonti




Suiá Ferlauto – Subterrâneo 

Ao contemplarmos o trabalho da artista paulistana Suiá Ferlauto, observamos as várias esculturas espalhadas na sala remetendo a estrutura de cupinzeiros, proporcionando a mesma agonia (ou outras sensações dependendo de quem estiver contemplando a instalação) que sinto quando vejo esse feito da natureza na minha frente ao andar por um campo, geralmente gramados em sítios e fazendas, na mostra presenciei que ele estavam muito perto um dos outros gerando um impacto de apreensão ainda maior, fazendo com que o espaço ficasse menor do que ele aparenta ser. A exposição também era composta por pinturas de diversas cores que amenizavam um pouco a sensação de agonia dos cupinzeiros, como se estivéssemos em um campo apreciando uma paisagem natural, ou quando sentamos em um banco de museu para observar melhor os quadros. Havia também um vídeo onde a artista filmou de perto a pele de um animal, provavelmente uma vaca com seus tics nervosos e com as moscas sobrevoando, quem teve contato com animais deste gênero sabe que é exatamente isso que acontece. Mesmo que proporcione uma sensação de estranhamento e de inquietude, é uma trabalho que vale a pena ser visto. 

Foto: Monise Rigamonti



Grupo Broca: Re-tratos 

Formado por Clau Senna, Kika Rufino, Maria Alves de Lima, Marina Sheetikoff, Miriam Andraus Pappalardo, Miriam Korolkovas, Nicole Uurbanus, Renata Meirelles, Renata Porto, Samantha Ortiz, Silvia Beildeck e Thais Costa, mulheres que tem formações culturais e vivências distintas. A exposição coletiva foi o resultado de dois anos de pesquisa do projeto de arte joalheira que explora novas linguagens, aborda vivências, significados pessoais, tangenciando uma relação entre as artes plásticas e o universo da joalheria.

Ao visitarmos a exposição sentimos a peculiaridade, a individualidade em cada objetos plásticos apresentados, ao mesmo tempo, percebemos o cuidado que o grupo teve em harmonizar essas produções e criarem um diálogo bonito e constante – como se estivessem todas em um grande círculo de mulheres compartilhando suas experiências e percepções de vida e de mundo, que se complementam e dialogam entre si, proporcionando no visitante a sensação do coletivo ou do que possa ser o conceito de um trabalho coletivo. É como se fosse um grande corpo, uma grande molécula composta por vários átomos que compõe um elemento em si, ao mesmo tempo em que formam esse corpo central, preservam a peculiaridade de cada parte formando assim através das junções destas partes uma grande membrana. 

Vale a pena olhar atentamente para cada trabalho, pois contam um pouco sobre suas histórias de vida e percepções de mundo, fazendo com que o visitante possa se identificar e lembrar das suas próprias experiências, a relação da estética que criam com o corpo, o conceito – talvez ali desfragmentado ou questionado de joalheria se relacionando com as diversas possibilidades, suportes e matérias típicos das artes plásticas traz uma sensação de acolhimento ao universo feminino, de tantas possibilidades e papéis que a mulher contemporânea desempenha. 


Serviço: Exposição – Deborah Engel | Suiá Ferlauto | Grupo Broca
Visitação de 10 de Maio a 10 de Junho
Segunda a sexta-feira das 10hrs às 19hrs e sábado das 11hrs às 17hrs
Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 426, Pinheiros, São Paulo – SP
Telefone/email: +55 (11) 2373.2999/galeriavirgilio1@gmail.com

5 motivos para você não perder 60! Década de Arromba – Doc. Musical




Por Leina Mara

Após uma temporada de sucesso de público e crítica no Rio de Janeiro, “60! Década de Arromba – Doc. Musical” está repetindo o feito também em São Paulo, no Theatro Net SP.

Com uma superprodução contendo 20 cenários, 10 toneladas de material cênico e mais de 300 figurinos, o espetáculo nos leva a uma viagem no tempo direto aos anos 60, resgatando o melhor do período. E nós, do Acesso Cultural, preparamos para você que ainda não assistiu, cinco motivos que torna este musical imperdível! 

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1. Wanderléa

Pela primeira vez integrando um musical, a nossa eterna “ternurinha” esbanja talento e beleza no auge de seus 70 anos. No palco, canta alguns de seus sucessos como “Pare o Casamento”, “Foi Assim” e “Prova de Fogo”, abrilhantando ainda mais o espetáculo.

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2. Documentário Musical 

Um dos pontos fortes do espetáculo é a sua apresentação como documentário musical. Dirigido por Federico Reder com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer, “60! Década de Arromba” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais) somados a cenas e apresentações do elenco. De forma bem dinâmica, temos em três horas de espetáculo o melhor da década de 60. 

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3. Músicas 

Os anos 60 nos trouxe grandes nomes da música mundial. O espetáculo apresenta mais de cem canções de diferentes gêneros. Elvis Presley, Beatles, Edith Piaf, Bibi Ferreira, Roberto Carlos e Cauby Peixoto são alguns dos cantores homenageados. No repertório nacional tem os sucessos como “Banho de Lua”, “Biquíni de Bolinha Amarelinha”, Lata D’Água”, “Travessia” e “Era Um Garoto Que Como Eu Amava os Beatles e os Rollings Stones”, além das internacionais “Blue Moon”, “La Bamba”, “Non Je Ne Regrette Rien”, “Yellow Submarine”, “I Say a Little Prayer For You”, dentre outros. 

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4. Elenco 

Além da Wanderléa, o espetáculo conta com 24 atores/ cantores/ bailarinos que se alternam em três horas de apresentação. Vale ressaltar, além da vozes divinas, o trabalho corporal do elenco. É surpreendente! Monotonia não existe nesse espetáculo! 

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5. Temporada 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” estava previsto para encerrar neste domingo (28), mas devido ao grande sucesso, a temporada foi estendida até o final de junho. Então, não há mais desculpas. Compre o seu ingresso e venha viajar no tempo com esse elenco de arrepiar! 


Se você ainda não assistiu à visita que fizemos aos bastidores desse maravilhoso musical, clique aqui e confira!


Serviço
60! DÉCADA DE ARROMBA – DOC. MUSICAL

Theatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar – Rua Olimpíadas, 360.

Horários: 20h30 (quintas e sextas), 17h e 21h (sábados) e 17h (domingos)

Classificação: 12 anos

Duração: 180 minutos com intervalo

Ingressos:

Quintas e sextas:

R$ 180,00 (Plateia Central)

R$160,00 (Plateia Lateral)

R$ 120,00 (Balcão I)

R$ 50,00 (Balcão II)

Sábados, às 17h e domingos:

R$200,00 (Plateia Central)

R$180,00 (Plateia Lateral)

R$140 (Balcão I)

R$50 (Balcão II)

Sábados, às 21h:

R$ 220,00 (Plateia Central)

R$200,00 (Plateia Lateral)

R$ 160,00 (Balcão I)

R$ 50,00 (Balcão II)

Capacidade: 799 lugares

Site: www.theatronetsaopaulo.com.br

Vendas: www.ingressorapido.com.br / consulte os pontos de vendas no site/4003-1212

Vendas para grupos específicos: 11.94536-6682/ 21.96629-0012

Horário do funcionamento da bilheteria: segunda a sábado, das 10h às 22h; e domingo, das 10h às 20h30.

Formas de pagamento: Todos os cartões de crédito, débito e vale cultura. Não aceita cheques.

Clientes NET têm 50% de desconto na compra de até quatro ingressos.

Acessibilidade

Estacionamento no Shopping

Convencional: Até 2 horas – R$ 11,00 / Demais (por hora) + R$ 3,00

VIP: Até 1 hora – R$ 18,00 / Demais (por hora) + R$ 8,00

Motos: Até 2 horas – R$ 8,00 / Demais (por hora) + R$ 3,00


Mostra de Filmes – A Vida em Israel no Centro Cultural FIESP




Por colaboradora Débora Blair

O Centro Cultural FIESP Ruth Cardoso está exibindo gratuitamente aos sábados uma série de filmes produzidos em Israel. Os gêneros dos longas são dos mais variados possíveis e estão sendo projetados no Auditório do Centro com retirada de ingressos 1h antes da sessão.

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Ao contrário do que o público possa esperar da mostra, seu propósito não é retratar os conflitos envolvendo Israel e outros países do Oriente Médio, mas sim exibir o cotidiano do seu povo, seus hábitos, costumes e cultura de uma forma geral. Os premiados filmes possuem legenda em português. 
Confira abaixo a programação completa até 24/06:
· 27/05, 15h: Aviva, meu amor – Duração: 107 min
Filme vencedor do prêmio de melhor atriz no Festival de Jerusalém para Assi Levy, a produção de 2007 conta a história de Aviva, uma mulher imersa em problemas familiares: três filhos apáticos, um marido desempregado, uma irmã ambiciosa e uma mãe à beira da demência. Em vez de se entregar ao fardo de sua história, ela transforma seus dramas em contos e busca ajuda para publicá-los.
· 03/06, 15h: Dias Congelados – Duração: 90 min
Produzido em 2007, o drama foi o vencedor do prêmio de melhor filme israelense no Festival de Haifa. Uma jovem misteriosa, aparentemente sem origem e se destino, aventura-se dia após dia na vida noturna de TelAviv, até que, após um atentado terrorista, passa a morar no apartamento de uma vítima hospitalizada e começa a viver a vida dessa pessoa. A experiência intensifica sua crise existencial e traz muito suspense à história.

· 10/06, 15h: As Medusas – Duração: 78 min
O longa vencedor do prêmio Camera d’Or no Festival de Cannes envolve o público com a incrível história de três mulheres aleatórias cujos destinos se cruzam inesperadamente: uma garçonete de festas de casamentos que acolhe uma criança misteriosa em sua vida, uma noiva que tem sua lua de mel arruinada em sua própria cerimônia de casamento após um acidente acontecido na festa, e uma empregada doméstica filipina que não fala a língua local.
· 17/06, 15h: Delicada Relação – Duração: 65 min
A atuação de Ohad Knoller lhe rendeu o prêmio de melhor ator no Festival de Tribeca. O filme de 2002 conta a história de um comandante de um posto avançado do exército israelense que se apaixona pelo próprio subordinado. A alta patente do comandante os impede de declararem o romance abertamente.
· 24/06, 15h: A Missão do Gerente de Recursos Humanos – Duração: 103 min
No longa, o gerente de Recursos Humanos da maior empresa panificadora israelense vive um momento de intensa crise em sua vida: recém-separado da esposa, sem acesso à própria filha e odiando o próprio trabalho. Uma de suas funcionárias morre em um atentado terrorista e sua insensibilidade torna-se evidente no seu descaso com a situação. Na tentativa de reparar essa má reputação, ele embarca em uma jornada na qual envolve-se emocionalmente com a história da vítima e, pouco a pouco, torna-se mais humanizado. Filme Vencedor do prêmio do público no Festival Internacional de Locarno.

Dia do Orgulho Nerd: Conheça alguns artistas do mundo da música nos bastidores da vida




Deezer cria playlist temática para o Dia do Orgulho Nerd

Por Redação

Em homenagem ao Dia do Orgulho Nerd – também conhecida como Dia do Orgulho Geek – comemorado no dia 25 de maio, a Deezer, plataforma global de streaming de música, separou as melhores faixas de artistas considerados nerds. A lista inclui desde nomes do rock, como Greg Graffin, do Bad Religion, a até mesmo do MPB, como Chico Buarque

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O Dia do Orgulho Nerd, ou Dia do Orgulho Geek, é uma iniciativa que defende o direito de toda pessoa em ser um nerd ou um geek, e a data escolhida para celebrar esse universo foi a da première do primeiro filme da série Star Wars, o Episódio IV: Uma Nova Esperança, em 25 de maio de 1977.

Longe dos palcos e do som pesado do Bad Religion, Greg se formou em Antropologia e Geologia pela Universidade da Califórnia antes de ter seu mestrado e, então, PhD em Zoologia pela Cornell University. Assim como o roqueiro, Brian May, lendário guitarrista do Queen, tem PhD em Astrofísica e atua como reitor da Liverpool John Moores University. Mais recentemente, Dexter Holland, vocalista do Offspring, entrou para o hall de músicos com PhD ao ganhar o título em Biologia Molecular pela University of Southern California.

Na música pop o cenário nerd não fica atrás. Além de ser polêmica e ter uma biblioteca cheia de sucessos, Madonna é conhecida por ter 140 de Q.I., índice que já a classifica como gênio. Apenas um ponto atrás da voz de ‘Like a Virgin’, Shakira alcançou 139 pontos da métrica e fala seis idiomas: inglês, espanhol, português, italiano, francês e catalão.

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Em terras brasilis, os nerds também são conhecidos pelo alto Q.I. e participação na literatura. Roger Moreira, vocalista do Ultraje a Rigor, possui invejáveis 172 de Q.I., segundo o músico. Tão chamativo quanto esse número, são os livros, peças teatrais e filmes escritos por Chico Buarque. Além de músico, o cantor de ‘Roda Viva’ é escritor, ator e dramaturgo. A paixão de estudar também é uma característica de Sandy, ex-dupla de Junior. A cantora, que é formada em Psicologia pela PUC de Campinas, foi a 10ª colocada no vestibular do curso, um dos mais concorridos da instituição.

Veja abaixo a lista completa com esses e outros artistas que merecem reverência no Dia do Orgulho Nerd.  

Brian May – O lendário guitarrista do Queen, tem PhD em Astrofísica e atua como reitor da Liverpool John Moores University.

Chico Buarque – O artista é escritor, ator e dramaturgo brasileiro e já publicou diversos livros, filmes e peças teatrais. Dentre eles seus principais livros estão os clássicos Budapeste, Estorvo e O Irmão Alemão.

Dexter Holland – O vocalista do Offspring, entrou para o hall de músicos com PhD ao ganhar o título em Biologia Molecular pela University of Southern California.

Greg Graffin – O vocalista do Bad Religion é professor de biologia na universidade de Cornell, em Ithaca, Nova York.  Greg se formou em Antropologia e Geologia pela Universidade da Califórnia antes de ter seu mestrado e, então, PhD em Zoologia pela Cornell University.

Madonna – Além de ser polêmica e ter uma biblioteca cheia de sucessos, Madonna é conhecida por ter 140 de Q.I., índice que já a classifica como gênio.

Neil Peart – Além de músico, o baterista do Rush também é escritor e seus textos e livros falam sobre temas complexos, como filosofia, mitologia e ficção científica. É autor de livros como Masked Rider, Ghost Rider, entre outros.

Rivers Cuomo – O vocalista do Weezer se graduou em Inglês pela Universidade de Harvard.

Roger Moreira – O vocalista do Ultraje a Rigor, possui invejáveis 172 de Q.I., segundo o músico.

Sandy – A cantora, que é formada em Psicologia pela PUC de Campinas, foi a 10ª colocada no vestibular do curso, um dos mais concorridos da instituição.

Shakira – A cantora alcançou 139 pontos da métrica de Q.I. e fala seis idiomas: inglês, espanhol, português, italiano, francês e catalão.

Curta a playlist especial para o Dia do Orgulho Nerd!

Além de nossa playlist temática, a Deezer conta com listas voltadas para todos os estilos geek, como  Inspired by Life is Strange, 8-Bits Generation, Music From Classic Games (1980-1995), Geek Culture Heroines, Guardians of the Galaxy – The Complete Mixtape, Sounds of The Robots e muitas trilhas originais de filmes e jogos.  

Fause Haten encena novo espetáculo ao lado de Andre Cortada no Teatro Eva Herz




Com apresentações às terças e quartas , o espetáculo fica em cartaz até junho

Por Redação

“Lili Marlene” é um musical pop rock que utiliza a performance e as novas tecnologias para contar a história do Lili.
Crédito: Divulgação
“O” Lili, como gostava de ser chamado, é o neto de Marlene, uma atriz hollywoodiana dos anos 30. Rejeitado pelo pai na infância, foge de sua casa em Berlim aos 13 anos de idade. Aos 18, morando em Paris, fazia sucesso nos palcos dublando sua avó, sem que ninguém soubesse do seu parentesco. Aos 30 se tornou sacerdote de uma religião quando morava nos Estados Unidos. Anos mais tarde, já afastado da igreja ele nos faz um relato de sua saga.
 
Lili Marlene é o primeiro musical autoral da dupla Haten & Cortada. Com texto e letras de Fause Haten, música e arranjos de André Cortada, materializa um projeto antigo da dupla de escrever musicais.
 
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Durante o ano de 2016, Fause mergulhou num processo de pesquisa de material e múltiplas linguagens. Intensificou sua pesquisa de corpo onde o risco iminente e o desconforto corporal são usados pra potencializar as emoções do artista e dos personagens. Criando texto, personagens e performances a partir dos temas que rondavam seu imaginário, foi dando forma a um universo dramatúrgico.  
Numa primeira fase trabalhou os textos numa escrita tradicional.
 
Numa segunda fase, trabalhou naquilo que intitula “escrita em cena”, onde com os personagens na cabeça, fazia performances de improviso para recolher textos e sensações a partir da relação imediata com o público.
 
Algumas dessas performances aconteceram na Galeria Mezanino e na Fábrica do Dr. F. dentro do projeto #ForadaModa no Sesc Ipiranga. Com todo o material escrito e organizado, Fause reuniu sua banda sob o comando de André Cortada e partiram para as composições e os arranjos musicais.
 
Nesse momento surgia o roteiro e os personagens, que antes tinham casos isolados, passaram a se relacionar e as suas historias foram se interligando e criando um fio condutor. Nasceu Lili Marlene!
 
 
Serviço
LILI MARLENE
TEATRO EVA HERZ (168 lugares)
Livraria Cultura – Conjunto Nacional
Avenida Paulista, 2073 – Bela Vista
Bilheteria: 3170-4059 / www.teatroevaherz.com.br
Terça a sábado, das 14h às 21h. Domingos das 12h às 19h. Formas de Pagamento: Dinheiro / Cartões de débito – Visa Electron e Redeshop / Cartões de crédito – Amex, Visa, Mastercard, Dinners e Hipecard. Não aceita cheque.
Terça e Quarta às 21h
Ingressos:
R$ 60
Duração: 80 minutos
Recomendação: 14 anos
Estreia dia 16 de Maio de 2017
Curta Temporada: até 28 de Junho