10 motivos para amar a Festa Junina




Por Redação

A Festa Junina é uma das maiores tradições culturais do Brasil, comemorada em todas as regiões do país. Diferente de outras festas celebradas em poucos dias, como Carnaval, Páscoa e Natal, a Festa Junina acontece durante todo o mês de junho, se estende muitas vezes até julho, e conta com muita comida, bebida, dança, brincadeiras e alegria! Por isso, separamos 10 motivos para amar essa data.

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1) Chance de encontrar um amor

Uma das brincadeiras mais famosas das festas, o Correio Elegante é uma oportunidade de se declarar a pessoa amada de maneira divertida e romântica.

2)  Dançar muito na Quadrilha

Um dos momentos mais esperados das festas juninas é a hora da quadrilha. Após o casamento, os noivos e convidados dançam as músicas típicas com passinhos sincronizados que deixam todos em um clima de festa e descontração.

3)  Doces maravilhosos

Sinônimo de muita comida gostosa, nas festas juninas você pode comer muita paçoca, pé de moleque, pipoca doce, canjica, frutas com chocolate, arroz doce, bolo e maçã do amor, sem sentir culpa, afinal, os docinhos fazem parte da festa.

4)  Brincadeiras com prêmios

Para quem gosta de jogo, os bingos nas festas juninas sorteiam prêmios variados e ainda toda a família pode brincar. Além disso, quem nunca se divertiu com a tradicional pescaria, com o jogo da argola e com o tomba lata?

5) Festa pra todo mundo

Idosos, crianças, jovens, casais, animais de estimação, todo mundo é bem-vindo na Festa Junina, a comemoração mais democrática de nossa cultura popular. Seja para dançar, comer ou brincar, todo mundo tem o seu espaço e atividade preferida para curtir a data.

6) Comer muitos salgados em várias formas

Tortas, pamonha, pipoca, churrasco, sopa, milho cozido, cuscuz, curau, pinhão, cachorro-quente… quer mais?

7) Beber muito quentão

A Festa Junina é a única data do ano em que é comum beber quentão, por isso, vale a pena aproveitar a bebida que é clássica nas quermesses e festas caseiras.
8) Ouvir muito sertanejo de raiz

Além do forró e músicas de festa junina, o sertanejo de raiz também é outro ritmo que embala o clima junino. Vale dançar com os amigos, a dois, e até extravasar a sofrência.

9) Fogueira com os amigos

No auge do inverno, nada mais gostoso do que se aquecer de forma divertida, seja brincando de pular a fogueira ou conversar em torno dela.

10)  Se vestir como caipira

Todo mundo pode entrar no clima da festa e investir em roupas e acessórios juninos sem gastar ou se preocupar muito. Basta tirar a camisa xadrez do armário, costumar os retalhos nas calças e paletós, colocar o chapéu de palha e investir na maquiagem, que costuma vir cheia de pintinhas na bochecha e bigodes desenhados a lápis preto.  

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Quer saber ainda mais sobre a festa junina? Acesse www.festajunina.com.br e veja dicas para fazer a sua festa, sô! 

Intensidade máxima: O limite é transposto!




Por colaboradora Monise Rigamonti

O livro Intensidade Máxima, é o terceiro livro da Série Hacker da escritora americana Meredith Wild, que foi publicado em 2015 no Brasil pela Editora Agir. Continuação do segundo e do primeiro livro da Série Hacker: Conexão Explosiva e Atração Magnética. A fluidez da escrita não deixa a desejar das publicações anteriores, ao mesmo tempo em que há um amadurecimento dos personagens no percurso do enredo. Devorei o livro em um dia, como os anteriores. 

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Relembrando um pouco a história da série: em Atração Magnética o casal se conhece e acontece uma atração mútua e intensa entre ambos, o maior desafio deles é alinhar suas personalidades intensas ao forte magnetismo que sentem um pelo outro. Já no livro Conexão Explosiva, os personagens tomam forma e uma redenção na entrega e confiança do casal acontece, superando alguns desafios e revelando mistérios do seus passados. 

Em sequência da história, em Intensidade Máxima, existem ainda algumas tensões e curiosidades na relação de Erica Hathaway e Blake Landon, que vão sendo desvendadas ao longo da trama.  
Erica Hathaway, lida com alguns desafios como ser agredida sexualmente novamente pelo Max (personagem que aparece nos livros anteriores como inimigo de Blake), obrigando ela a encarar de frente os acontecimentos do passado que tanto lhe atormentavam. Com isso, nos mostra que só curamos uma ferida quando nos permitimos a enfrentar de frente aquilo que mais nos machuca, primeiro respeitando nossos limites para depois transcende-los.

Acompanhamos o crescimento da sua empresa apesar do plágio e da traição sofrida ao descobrir que roubaram as suas ideias e clonaram um site exatamente igual o seu, para correr atrás do prejuízo ela tem que pensar em novas estratégias. Além de lidar com os altos e baixos do seu relacionamento com o Blake, no qual está totalmente entregue. 

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Blake Landon, o controlador e romântico magnata tecnológico, continua na sua obsessão por controlar todos os passos da sua amada, as vezes no intuito de protege-las, as vezes por que seu instinto selvagem dominador fala mais alto, ele a quer para si por inteira em todos os sentidos na sua vida. Nos surpreende quando coloca Erica como conselheira da empresa que é diretor por recompensa dela ter afastado um funcionário de sua equipe para satisfazer os seus caprichos e ciúmes, menciona que ela deixa ele absurdamente louco quando fala de negócios e argumenta contra as suas investidas, e não vê a hora dela fazer o mesmo com seus companheiros de equipe. Em alguns momentos ele age como um cafajeste forçando os limites dela, em outros sua atitude é completamente romântica e protetora. 

Nos emocionamos com a terceira parte da série: rimos, choramos, sentimos raiva, compaixão e curiosidade para que os mistérios sejam logo desvendados. Acredito que uma das formas como a autora tem de nos prender a leitura, é ao mesmo tempo que revela a história dos personagens, dando uma certa justificativa aos seus leitores, por outro lado é como se ela deixasse uma suposição para a próxima aventura, desvenda mas não revela completamente o destino dos seus personagens. Sempre fica aquele algo suspenso no ar. 

A sensação que Erica e Blake podem nos transmitir é que são velhos conhecidos, os problemas e as incertezas vividas pelos personagens podem ser compartilhadas de quem vive uma verdadeira e intensa história de amor nos dias de hoje. Existe uma empatia em torno dos personagens, deles com os leitores, dos leitores com eles. 

Top 5: filme com a Emma Watson para você assistir na Netflix




Por Leina Mara

Emma Watson, que atualmente está em cartaz com o clássico longa “A Bela e a Fera”, mostrou que Harry Potter ficou no passado. A atriz, que interpretou a querida bruxa Hermione Granger na saga, vem mostrando que seu talento vai além. Com alguns filmes no currículo – pós Harry Potter – ela mostra a versatilidade de seu talento e está consagrando cada vez mais seu nome no hall das celebridades de Hollywood. Por isso, selecionamos 5 filmes de Emma que está no catálogo da Netflix que comprova que ela é uma das melhores atrizes de sua geração. Vem conferir! 

 
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7 Dias com Marilyn (2011)
Neste longa, que mostra o período em que Marilyn Monroe passou em Londres para rodar um de seus filmes, Emma interpreta Lucy, uma assistente de figurino de Marilyn e que acaba se envolvendo com um jovem que mantém um caso com a celebridade.
 
 
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As Vantagens de Ser Invisível (2012)
O filme mostra sobre a vida do jovem Charles, um calouro depressivo que precisa lidar com o suicídio de seu melhor amigo e com a descoberta do primeiro amor, Sam (Emma Watson).
 
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É o Fim (2013)

Nesta comédia, Seth Rogen é um grupo de astros de Hollywood testemunha os prenúncios do apocalipse após ficarem presos em uma casa. Emma Watson faz participação no filme como ela.
 
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The Bling Ring (2013)
Baseado em fatos reais, Emma interpreta Nick, a líder de uma gangue de adolescentes de Hollywood que utilizam a Internet para programar seus roubos às casas das estrelas.
 
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Regressão (2015)
Em Minnesota, na década de 80, Bruce é preso acusando de estuprar sua própria filha, Angela (Watson). Auxiliado por um psicólogo, ele começa a desconfiar da existência de uma conspiração nacional. 

 
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Resenha: Na natureza selvagem – O filme




Por colaboradora Monise Rigamonti

Lançado em 2007 no Festival de Roma, o filme biográfico que tem como título original em inglês “Into the wild”, no Brasil foi traduzido como “Na natureza selvagem”, relata a história de vida do jovem Christopher McCandless. 

narrativa cinematográfica é baseada no livro de mesmo nome (Natureza Selvagem) escrito pelo jornalista e escritor americano Jon Krakauer em 1996. Dirigido e escrito pelo cinegrafista americano Sean Penn foi indicado, entre outros, em duas categorias do Oscar e entre as suas premiações venceu o Globo de Ouro de melhor canção. 

O filme conta a história do jovem Christopher McCandless, interpretado magnificamente pelo ator Emile Hirsch, que nos faz sentir as inquietações, dores e angústia do personagem ao mesmo tempo em que certos momentos consegue trazer uma leveza. 

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A história começa com o Christopher se formando em direito e em crise com a sua faculdade, profissão e família, ele tem um caráter comunista e suas principais referências literárias são Tolstoi e Thoreau que o fazem refletir sobre seus valores versus os valores que a sociedade americana prega. A partir destas inquietações começa a sua busca por descobrir a natureza selvagem do seu ser. 

Para começar a aventura ele decide doar a parte da fortuna que herdou dos seus pais para uma instituição de caridade, queima alguns de seus pertences e sua carteira de identidade, onde a partir deste momento passa assumir o nome de Alex (simplesmente Alex), abre mão da sua moradia e larga seu carro no meio da estrada e parte em rumo a descoberta da sua essência. 
Durante o enredo, ele conhece e se aventura por diversos lugares que tem a presença da natureza, onde também cria alguns vínculos ainda que temporários com pessoas “diferentes” como ele, e em uma dessas viagens toma a decisão de ir para o Alaska, a cena da decisão se passa em um bar bebendo com os amigos onde Alex diz com todo empenho: “Eu quero ir para o Alaska, eu vou para o Alaska, eu vou para o Alaska”, o que gera uma certa ironia. 

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Decidido a ir para o Alaska, começa a sua preparação para a sua peregrinação, passa a estudar e a se alimentar de flores e frutos, aprende a caçar onde desenvolve alguns instrumentos precários, estuda sobre o ambiente em que pretende viver, entra em uma espécie de ritual, de uma preparação para viver sua busca final.  
      
Saindo pelo mundo e com a ajuda de um caminhoneiro, finalmente chega a seu destino: a mata pura e selvagem. Alex talvez não esteja fisicamente e nem com os instrumentos adequados para enfrentar essa aventura, mesmo assim segue adiante em sua proposta, onde caminha mais de 30 quilômetros até encontrar o que descreve como “ônibus mágico” deixado por alguns viajantes como ele. 

Na mais pura solidão, aprende a lidar com o ambiente a sua volta, e passa adentrar fundo em seus pensamentos e sentimentos, busca ainda mais sua verdadeira essência, e um dos aprendizados que ele nos deixa é que “a felicidade só é verdadeira quando compartilhada”. 

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Recomenda-se assistir o filme e desligar-se do mundo, permitindo-se a entrar dentro do universo do personagem, e dentro do seu próprio universo, da sua própria natureza selvagem, daquilo que é a sua verdade interior …  Quem somos nós? Quais são nossos verdadeiros valores? São algumas das questões que após assistir esse filme certamente seremos tocados. 
Ficha técnica 
Filme: Na Natureza Selvagem (português); “Into the wild”(inglês)  
Duração: 2hrs 27mim  
Direção: Sean Penn 
Elenco: Emile Hirsch, Marcia Gay Harden, William Hurt e outros 
Gêneros: Não ficção, Drama, Aventura, Biográfico  
Nacionalidade: Estados Unidos da América (EUA)
Produtora: River Road Entertainment

Dicas para divar no Carnaval na Vila Madalena!




Por Kah Motoda

 Foto: Reprodução

Carnaval é época de deixar tudo de lado e aproveitar a folia, seja no sambódromo, nas baladas ou nos bloquinhos de rua. E, falando em bloquinho de rua, a Vila Madalena é um dos points para diversão na capital paulista.
Pra curtir os dias de festa divando nas ruas do bairro mais badalado do Carnaval, separamos algumas dicas para vocês!
  • Independente da fantasia escolhida, conforto é fundamental! Lembre-se que, provavelmente, você vai passar horas sambando e pulando pelas ruas!
  • Hidrate-se, sempre! Mesmo com os drinks que não saem das mãos dos foliões, beber água é extremamente importante. Afinal, ninguém quer correr o risco de passar mal e perder a festa!
  • Tenha cuidado com seus pertences e com você mesma! Apesar da diversão ser o principal objetivo nesses dias, nós bem sabemos que muita coisa pode acontecer no meio da festa.
E, claro, não podíamos deixar de falar sobre aquela make diva pra chamar a atenção por onde passar! Essa é a hora de soltar a criatividade e abusar das cores e brilhos, pra arrasar em qualquer lugar!

Super em alta, essa make de unicórnio, da Mamá Castilho, é simplesmente divina!
Foto: Mamá Castilho

Pra quem curte uma maquiagem “um pouco” mais discreta, esse olho super marcado é aposta certa pra atrair todos os olhares!
Foto: Camila Coelho
E, pra finalizar, essa make maravilhosa, da Segredos da Vovó!

Foto: Segredos da Vovó

Resenha: Nossa primeira vez num Escape Game…e saímos vivos da Mansão Esquecida




Estratégia, trabalho em equipe e raciocínio sob pressão são características fundamentais para conseguir sair da sala

Por Walace Toledo
       Foto: Divulgação
A convite da Fugativa Escape Games, fomos desafiados a encarar somente O MAIOR ESCAPE ROOM DO BRASIL! E como ‘missão dada é missão cumprida’, aliados à equipe do site Diversório, fomos solucionar os enigmas da “Mansão Esquecida”.

Diferente de outros Escapes, este game tem a duração de 90 minutos, ao contrário dos tradicionais 60, até porque são vários ambientes divididos em algumas fases (não vamos falar as quantidades para você ficar realmente curioso). Comporta até 15 jogadores, pode parecer muito, mas não se engane, todos serão de grande valia, a partir da entrada na mansão até o final é impossível alguém ficar parado sem ajudar.

A unidade da Fugativa que a Mansão Esquecida se localizada é na Av. São João, centro de São Paulo, ou seja, a brincadeira já começa aí! Os prédios antigos, histórias urbanas e macabras que todo centro velho proporciona se torna parte da atmosfera inicial do jogo. Eloy Machado, idealizador deste #MegaEscape, é quem nos recepciona, “Olá cobaias!”. Durante todo o tempo de jogo, ele acompanha os jogadores por câmeras e também responde dúvidas e solta dicas através de um rádio dado ao grupo.

Antes de sermos ‘trancados’, para entrar mais no clima assistimos ao vídeo da história de um grupo de estudantes que procurava a localização desta velha Mansão Esquecida para um trabalho da faculdade e acabaram… bem… parece que eles se deram bem mal por serem tão curiosos. Confira abaixo um teaser.





Se dá aquele nervoso antes de entrar na sala depois deste vídeo, imagina se ver preso num ambiente que parece saído das histórias de crime e mistério de Sherlock Holmes e Agatha Christie?! Ao avançar no jogo outra sensação: a de estar em primeira pessoa dentro de um clássico game de terror de videogame. Os detalhes da própria trama a ser construída, os puzzles (quebra-cabeças), o impecável cuidado cenográfico, tudo vai te deixar maravilhado, assustado e com a adrenalina lá em cima! 

Uma observação: é praticamente tudo à meia-luz e às vezes elas se apagam, consegue encarar? (socorro, aquele medo do escuro acabou de mandar um beijo e um boa sorte). Se vocês forem espertos talvez achem escondidas algumas lanterninhas para ajudar durante a jornada.

Crédito: Divulgação

Se pudermos listar três dicas para se dar bem no jogo, elas são:
1 – Anote tudo o que você achar, números, letras, palavras, desenhos; pode ter certeza que uma hora você vai usar
2 – Não deixe as pistas para trás, leve consigo até realmente ter certeza que dá pra descartar. Você com certeza não vai querer perder uma pista e ser obrigado a voltar numa sala escura
3 – Dividam-se. O lugar é grande e não há necessidade de toda a galera ficar presa em um enigma, sendo que ao mesmo tempo tem outros a serem desvendados. 

Conseguimos sair da sala faltando 1 minuto e 30 segundos! A reta final sem dúvida é a mais insana, a pressão da contagem regressiva com um alarme tocando alto deixa qualquer um louco, e isso abala o raciocínio lógico; é a hora de respirar fundo, tentar esquecer o que está acontecendo em volta e se concentrar 100% no último puzzle. 


Obviamente não descreveremos os ambientes ou citaremos enigmas porque perderia toda a graça de se surpreender ao jogar, por isso se você também for a um Escape, continue a guardar os segredos.

A experiência de jogar um Escape Game é incrível, e a imersão que a Fugativa propõe desde antes da chegada ao local, que acontece num lugar único, com cenário rico em detalhes inspirados nos melhores roteiros de filmes de suspense e mistério, é surreal. 


SERVIÇO
Fugativa (Un. São João): Avenida São João, 2.073, Santa Cecília – São Paulo/SP
Idade: Acima de 12 anos, acompanhados de um adulto
Duração: 90 minutos
Dias: Terça a domingo, das 12h às 21h
Jogadores: Até 15 (quinze)