Coletivo Impermanente reestreia “O Que Meu Corpo Nu Te Conta?” na Oficina Cultural Oswald de Andrade


Créditos: Bruna Massarelli


Após sucesso na temporada do Sesc Pinheiros com casas lotadas, sessões extras, excelentes críticas e “destaque do primeiro semestre de 2022”, o espetáculo, que conta com dramaturgia e direção de Marcelo Varzea, entra em cartaz dia 03/08 no Bom Retiro para cumprir apenas oito sessões gratuitas.

Dispostos em um grande tabuleiro de corpos, os artistas do Coletivo Impermanente, dirigido por Marcelo Varzea, se revezam a cada sessão e revelam histórias autobiográficas em “O Que Meu Corpo Nu Te Conta?”. A experiência imersiva e performativa transita por temas universais como assédio sexual, etarismo, gordofobia, racismo, infertilidade, compulsão, entre outros.

“OQMCNTC?” teve a primeira temporada bem-sucedida no Sesc Pinheiros entre maio e junho desse ano, realizando também uma sessão para a Virada Cultural Paulistana no mesmo local.

Créditos: Bruna Massarelli

O espetáculo foi indicado ao “Prêmio Deus Ateu de Teatro & Artes” nas categorias Melhor Direção e Melhor Elenco, e agraciado com o “Aplauso Especial” pela premiação. Também foi destaque no blog “E-Urbanidades”, do crítico Celso Faria, como um dos melhores espetáculos do primeiro semestre de 2022 em Dramaturgia, Peça e Elenco.

O trabalho do Coletivo Impermanente surgiu após um processo de investigação de narrativas íntimas iniciado em 2020, atravessando a pandemia, quando o coletivo foi criado com a junção de alguns atores e atrizes que já caminhavam com Varzea e estiveram em três espetáculos online de sucesso nesse período – “(In)Confessáveis” 1, 2 e 3.

“OQMCNTC?” é o primeiro mergulho da companhia em caráter presencial. “Escolhi reverenciar a oportunidade de encarar o público novamente de forma intimista apostando que a força do olho no olho transforma totalmente a experiência”, reflete Varzea.

Durante o processo de investigação e construção das cenas e da dramaturgia dessas épicas íntimas, o diretor se atentou que a maioria das histórias contadas por artistas de diversos estados brasileiros passava pela experiência de cicatrizes físicas e metafóricas. “A metáfora primária do desnudar-se pulou diante de mim. Aqui cabem, sim, os corpos nus e tudo o que envolve a vulnerabilidade dos artistas e também do público, que faz parte do espetáculo. Cabe aos espectadores algumas decisões das navegações por esses hiperlinks propostos. Nesse encontro de histórias se revela, em cada casa, a micropolítica. O tabuleiro representa parcialmente a sociedade, o macro”, explica o diretor.

Créditos: Bruna Massarelli

São doze espaços de 2,2 metros quadrados delimitando onde cada atuante ficará, formando um tabuleiro. O público escolhe em qual nicho assistirá cada rodada de quatro minutos, passeando pelo tabuleiro todas as vezes em que o sinal tocar.

Essa caminhada tem surpresas e faz cada pessoa construir seu quebra-cabeças. “Sem grandes partituras vocais e corporais, cenários, figurinos ou pirotecnias. Simples, olho no olho, coração com coração – e algumas ideias. O que é o teatro se não alguém diante de alguém?”, finaliza o diretor.

Serviço
O Que Meu Corpo Nu Te Conta?
Estreia 03/08. Até 13/08/2022.
Quartas, quintas e sextas às 20h. Sábados às 18h.
Com Coletivo Impermanente
Criação, dramaturgia e direção: Marcelo Varzea
Oficina Cultural Oswald de Andrade (Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro).
Quanto: evento gratuito – a Bilheteria abre uma hora antes do espetáculo. A distribuição de ingresso acontece respeitando a ordem de chegada.
Duração 60 minutos
Classificação indicativa: 16 anos

Baseado em signos do zodíaco, Couti lança “Caos” com videoclipe gravado em Portugal


Créditos: Divulgação


Quando ainda era ideia, Couti não sabia o que seria o que e nem que a canção teria o nome “Caos”. O que pra ele já é diferente, pois quando começa a compor sabe o que quer e como o som vai ficar. E disso surgiu a primeira característica da música: ela quebra a expectativas.

A faixa foi o primeiro resultado onde esteve fazendo uma produção ao contrário. O compositor buscou primeiro um beat no catálogo do produtor Nivi e depois escreveu a letra. “Queria experimentar produzir um som usando um beat 100% do produtor, sem nenhuma sugestão ou pedido de alteração meu.” – conta o artista. Aperte o play e confira o videoclipe que contou com a direção do próprio artista.

Quando se deu conta, estava fazendo um love song e ao reparar nas frases, lembrava bastante de um casal querido por ele: um primo e a namorada dele. O rapaz taurino teimoso (salgado), mas bonzinho, e a moça, uma libriana confeiteira (doce), mas malandra. “Ao olhar pra eles, a impressão que dá é que mesmo ele sendo dramático, ela que ganha às discussões; e mesmo ele sendo intenso, ela sempre acalma tudo.” – finaliza Couti, que no vídeo representa através do céu e inferno como é a vida deste casal.

Clint Eastwood fala sobre seu novo filme, A Mula


Créditos: Divulgação / Warner Bros. Pictures


A Warner Bros. Pictures divulga novo vídeo legendado de A Mula, recém-lançado filme dirigido e estrelado por Clint Eastwood. O material traz entrevista com Eastwood, que fala sobre a história real que inspirou o longa. Além de Eastwood, o elenco do filme ainda conta com Bradley Cooper, Laurence Fishburne, Michael Peña, Dianne Wiest, Alison Eastwood, Taissa Farmiga e Ignacio Serricchio.

No longa, Eastwood é Earl Stone, um homem de cerca de 80 anos que está falido, sozinho e prestes a perder seu negócio, até lhe oferecerem um trabalho no qual tudo o que tem que fazer é dirigir. Parece fácil, mas, sem saber, Earl aceita se tornar transportador de um cartel mexicano e acaba fazendo um bom trabalho – tão bom, na verdade, que sua carga cresce exponencialmente e um receptador é designado para trabalhar com ele. Contudo, ele não é o único de olho em Earl, que também entra no radar do agente Colin Bates, do órgão de combate às drogas (DEA). Porém, embora seus problemas financeiros tenham se tornado coisa do passado, os erros cometidos por Earl começam a pesar sobre ele e não se sabe se ele conseguirá corrigi-los antes que as autoridades ou os membros do cartel consigam pegá-lo.

Créditos: Divulgação / Warner Bros. Pictures

A Mula marca a primeira vez que o vencedor do Oscar Eastwood assume papéis dos dois lados da câmera desde que estrelou o aclamado “Gran Torino”, de 2009.

Clint Eastwood dirigiu o filme a partir de um roteiro assinado por Nick Schenk, inspirado no artigo da New York Times Magazine “The Sinaloa Cartel’s 90-Year-Old Drug Mule”, de Sam Dolnick. Eastwood também produziu o filme, através de sua produtora, Malpaso, com Tim Moore, Kristina Rivera e Jessica Meier, além de Dan Friedkin e Bradley Thomas da Imperative Entertainment. Os produtores executivos são Dave Bernad, Ruben Fleischer, Todd Hoffman e Aaron L. Gilbert. Jillian Apfelbaum e David M. Bernstein foram coprodutores.

Nos bastidores, a equipe de Eastwood incluiu o diretor de fotografia Yves Bélanger e o desenhista de produção Kevin Ishioka, além da figurinista Deborah Hopper e do editor vencedor do Oscar Joel Cox (“Os Imperdoáveis”), que já trabalharam com Eastwood em diversos projetos. A música é de Arturo Sandoval.

Uma apresentação da Warner Bros. Pictures, em associação com a Imperative Entertainment e a BRON Creative, uma produção da Malpaso, A Mula é distribuído pela Warner Bros. Pictures.

Aperte o play e confira o making of :

Princípios básicos para a Realização de um Espetáculo Teatral




O projeto ensina técnicas de direção, dramaturgia, produção e assessoria de imprensa

Dan Rosseto | Foto: Caio Gallucci


O curso oferece um panorama teórico com noções práticas das funções primordiais para a elaboração de um produto cultural, através de cases e experiências profissionais e pessoais vividas pelos produtores Dan Rosseto e Fábio Camara em mais de uma década trabalhando com arte em São Paulo, pelo Brasil e até mesmo em países da América Latina. Confira abaixo o cronograma de atividades!

Fabio Camara | Foto: Caio Gallucci

DURAÇÃO
08 horas (com parada para almoço)
PÚBLICO ALVO
Atores, Estudantes, Produtores, Empresários e pessoas com interesses em artes. 

CONTEÚDO

·DRAMATURGIA

Estrutura 
Gêneros 
Sobre Títulos
Argumento
Pesquisa
Decupagem
Registro FBN – Fundação Biblioteca Nacional
·DIREÇÃO

Planejamento
Produto X Criação Artística
O papel do Diretor / Encenador
Direção de Atores
Direção Cênica
Estilos de Encenação
Grandes Mestres
·PRODUÇÃO

Produtos Culturais
Como financiar o projeto (Leis, Recursos, Patrocínio)
Pré-Produção
Pós-Produção
Ficha Técnica / Equipe
Marketing Cultural
Cases de Sucesso / Curiosos
Formatação de Projeto Cultural 
Orçamento
Por que Investir em Cultura?
·ASSESSORIA DE IMPRENSA

Relação com Imprensa
Clipping
Release
Fotografias 
Diferentes Tipos de Veículos 
Redes Sociais 
A CULTURA NÃO SE HERDA, CONQUISTA-SE! (André Malrau)

Serviço:

LOCAL: Applauzo & Lugibi, Rua Arujá, 118 – Paraíso. (200 m do metrô Paraíso)
DATA: 13 e 15/ (terça e quinta das 19h às 23h) e 17/12 (Sábado das 09h às 18h) 
INFORMAÇÕES: (11) 2640 0278 e fabio@lugibi.com.br
INVESTIMENTO: R$ 100,00 
DURAÇÃO: 08 horas
CLASSIFICAÇÃO: Livre

Confira lista de indicados para o prêmio APCA




Por Andréia Bueno

A APCA ( Associação Paulista de Críticos de Artes) definiu na noite de ontem, os indicados ao prêmio referente ao primeiro semestre de 2016.

Até o momento, ” Não Contém Glúten”  é a peça com maior número de indicações, sendo três no total: dramaturgia, atriz e direção.  

Em dezembro será realizada a votação referente ao segundo semestre e a lista completa será definida na tradicional reunião anual da APCA. E por falar em prêmio, ontem foram definidos os  nomes para receberem o Grande Prêmio da Crítica e o Prêmio Especial, categorias a serem conhecidas do público apenas na votação final, em dezembro.

Veja, abaixo, a lista completa de indicados!

“Sobre Ratos e Homens” – Crédito: Luciano Alves

Melhor ator

Bruce Gomlevsky por “Uma Ilíada”
Eric Lenate por “Fim de Partida”
Rodrigo Bolzan por “Projeto Brasil”

Melhor atriz

Bárbara Paz por “Gata em Telhado de Zinco Quente”
Bia Seidl por “Não Contém Glúten”
Denise Weinberg por “O Testamento de Maria”

Melhor dramaturgia

Leonardo Cortez por “Sala dos Professores”
Luís Alberto de Abreu por “Cabras – Cabeças que Voam, Cabeças que Rolam”
Sérgio Roveri por “Não Contém Glúten”

Melhor direção

Leonardo Moreira por “Amadores”
João Falcão por “Gabriela, um Musical”
José Roberto Jardim por “Não Contém Glúten”

Melhor espetáculo

“A Tragédia Latino-americana”
“Projeto Brasil”
“Sobre Ratos e Homens”