Maria Luiza, a Mari de ‘Malhação’, faz show gratuito




Na próxima terça-feira, dia 9 de junho, os fãs  poderão assistir a um show gratuito da “cantriz” Maria Luiza, no palco do New York City Center, na Barra da Tijuca, das 19h às 20h. 

A atriz, que tem se destacado como a doce Mari de “Malhação”, também é cantora na vida real, e acaba de lançar seu primeiro CD, “Pequena”. Em abril, ela estreou sua turnê com show no Solar de Botafogo, no Rio, com participação especial da companheira de cena Emanuelle Araújo. Na ocasião, também apresentou em primeira mão o videoclipe de Victimless Crime, que em breve estará disponível no Youtube. Será uma comemoração antecipada ao dia dos namorados, com hits românticos e músicas autorais da artista.

Sua parada seguinte aconteceu em Florianópolis, sua terra natal, onde tocou em 24 de maio, no Teatro Pedro Ivo. Além disso, fará shows em São Paulo e Brasília, e, em 27 de setembro, será uma das atrações na Rock Street do Rock in Rio. “Estou ansiosa. Nem podia imaginar que isso fosse acontecer tão cedo”, diz.

A história de Maria Luiza com música começou antes da carreira de atriz, e hoje ela já é considera como talentosa artista da boa safra da nova geração da música popular brasileira. Cantora e compositora, gosta de experimentar e o faz com maestria: experimenta sons, letras em diferentes idiomas e mistura tudo com naturalidade.

Aos 13 anos, Maria Luiza fez seu primeiro show em Florianópolis, sua terra natal, e surpreendeu o público com sua voz madura e a ousadia do repertório. Nos anos seguintes, se apresentou nas melhores casas de Florianópolis em shows próprios ou abrindo para artistas renomados como Ed Motta, Andrew Bird, Fernanda Takai, Andy Summers & Roberto Menescal e Selah Sue.

Em 2012, ela  gravou a música “Assim Como um Amor”, com Roberto Menescal; e em 2013, participou do concerto “30 anos sem Elis”, brilhando na interpretação de “Águas de Março”. A partir de 2014, em sua atuação em Malhação, interpretou músicas de diferentes estilos na novela, conquistando uma legião de fãs em todo o país.

O CD Pequena

“Pequena” é seu disco de estreia, lançado pela Coqueiro Verde em março de 2015, e nasceu muito antes de começar a ser produzido, entre rascunhos, aulas de canto e piano, e muitas experimentações.

Maria Luiza abre o disco com a faixa Doze, composta por ela. A canção relata a dúzia de caminhos que toda pessoa encontra como opção quando se é jovem. Versos como “uma dúzia de amores … doze vidas e doze mortes mais doze caminhos a seguir” conceituam a canção embalada por uma melodia “malemolente”.

Na sequência, duas composições que trazem letras em inglês: Victimless Crime, que está na trilha sonora do filme “Confissões de Adolescente”, de Daniel Filho, e fala de ações que são consideradas ilegais, porém passíveis de discussão para não violar os direitos do outro (Maria Luiza – Confissões de Adolescente); e Old Love Stories, que fala de histórias de amor.

Na faixa Pequena, Maria Luiza tem a companhia de Rogério Flausino, do Jota Quest, nos vocais, e fala sobre novos ares, novas possibilidades. É uma canção solar, que além de pincelar as singelezas da vida, fala da ‘espera’ quando a ânsia de querer viver tudo ao mesmo tempo toma conta do corpo e da alma.

A quinta faixa do álbum traz uma regravação da canção de Arnaldo Antunes Busy Man. Na releitura de Maria Luiza, uma versão mais suingada e jovial bem marcada pela bateria do músico João Vianna. Look of Mercy, ou na tradução literal, ‘olhar de misericórdia’ é dançante e com uma pegada bastante soul . Já Struggling segue uma linha mais balada.

A nona faixa traz outra releitura de Arnaldo Antunes, referência importante para Maria Luiza. Se Tudo Pode Acontecer ganha uma versão mais jazzística permitindo que a voz da artista case perfeitamente com cada palavra.

Vozes, canção autoral, vem na sequência e assim como em outras letras, fala das incertezas dos voos da vida – “já não há respostas que possam se encaixar” – temática presente na vida de todo jovem com 17 anos. Sim, esta era a idade de Maria Luiza quando da gravação do CD.

O clássico Sonífera Ilha, dos Titãs, foi revisitado por Maria Luiza numa versão surpreendente ‘meio bossa nova , meio rock’n’roll’. Fechando o álbum, Believe it or Not, que inova com uma harpa chinesa em seu arranjo.

No disco, Maria Luiza é acompanhada pelos músicos João Viana (bateria), André Rodrigues (baixo), Sacha Amback (órgão, fender Rhodes, teclados, sinth e acordeon), Nicolas Krassik (violino), Jr Tostoi (guitarras), Marlon Sette (trombone), Humberto Araújo (arranjo de metais, sax alto, barítono e tenor), Diogo Gomes (trompete e flugelhorn), Reinaldo Seabra (trompa e trombone), Andrea Dutra e Ana Zinger (vocais).

Show

Maria Luiza estreou a turnê de lançamento do CD Pequena com show no Solar de Botafogo, no Rio. Ela apresenta músicas do CD, autorais e releituras, e traz novidades com arranjos inéditos e surpreendentes, e composições de Katy Perry, Criolo, ACDC e Ed Motta. Todas as canções são “repaginadas” e em alguns momentos combinadas em mashups criativos.

O repertório é bastante diversificado e original:

Aonde quer que eu vá
Brave & Roar
Busy man
Debaixo dos caracóis dos seus cabelos
Dog days are over
Doze
Highway to hell
I kissed a girl
Look of mercy
Não existe amor em SP
Old love stories
Palpite
Pequena
Quase sem querer
Resposta
Ai que saudade docê & Por você
Se tudo pode acontecer
Só hoje
Só sei dançar com você
Something & Three little birds
Sonífera ilha
Still Alive
Struggling
Toxic
Valerie & Gostava tanto de você
Victimless crime
Vozes

Serviço

Quando: terça-feira, dia 9/6, às 19h

Onde: New York City Center

Local: Av. das Américas, 5000 – Barra da Tijuca, RJ, tel.: (21) 4003-4131

GRATUITO/LIVRE

Grupo Dilei agita o Na Mata Café




No dia 28 de abril, o Dilei se apresenta no Na Mata Café às 21h. O grupo formado por Fabio Massa (bateria), Guga Pine (vocal e bandolim), Guilherme Marcello (baixo), João Victor (guitarra) e Raphael Evangelista (programação eletrônica e cello) faz um passeio pela música disco, eletrônica e pelo rock’n’roll. A entrada é gratuita.

Formada em meados de 2004 e radicada na capital paulista, as letras do Dilei abordam temas como a nostalgia e experiência de andanças e os timbres são construídos com guitarras, programações eletrônicas, baixo, bateria e, em alguns momentos, até com violoncelo e bandolim. A banda lançou seu primeiro disco em 2007, intitulado “Olhar o mundo com os pés”. Em 2009 gravou o DVD “Registro ao vivo” e agora se prepara para lançar seu novo trabalho em 2015. 

Ao longo de sua carreira, a banda acumulou diversos prêmios e destaques. Em setembro de 2007 foi considerada uma das três melhores revelações musicais do Brasil pelo Festival Mente Aberta, organizado pela Revista Época e a gravadora Trama, que contou com um júri composto por grandes nomes do meio artístico nacional como Tom Zé, Lúcio Maia da Nação Zumbi, João Marcelo Boscoli e o produtor musical Miranda.

NA MATA CAFÉ
Dilei

28 de abril às 21h
Endereço: Rua da Mata, 70 – Itaim Bibi – São Paulo – SP
Telefone: (11) 3079 0300
Aceita os cartões de débito e crédito Amex, Diners, Mastercard e Visa.
ENTRADA FRANCA – sujeito à capacidade da casa.
Site da casa: www.namata.com.br 

Pedro Bosnich em cartaz com ‘Renasce Uma Estrela’




O ator Pedro Bosnich volta aos palcos de São Paulo, desta vez interpretando Antonio, na comédia dramática “Renasce Uma Estrela“, ao lado de Rita Ivanoff, Mariana Hein e Kleber Di Lázzare –  também diretor da montagem.

Fotos: Divulgação

“Renasce Uma Estrela” é uma história edificante, que vai do fundo do poço de uma artista decadente a seu ressurgimento para o mundo, tal qual uma fênix ao se apaixonar por um homem mais jovem.

Antonio é um jovem que traz de volta a vontade de viver, a alegria e a juventude de Helena,  “Esse relacionamento, iniciado pelo acaso, levou uma mulher grisalha vestida com andrajos, ir sendo substituída por outra, rejuvenescida, que retorna a alegria, até chegar ao auge de seu vigor feminino e pessoal”. Como descrito na sinopse.

Com patrocínio do Bradesco, a montagem estreou no CEU Paraisópolis, onde cumprirá mais duas apresentações gratuitas para a comunidade nos dias 23 às 14h e 24 de Abril às 19:30.


SERVIÇO:

CEU Paraisópolis
Rua Dr. José Augusto Souza e Silva, s/nº
Jardim Parque Morumbi, São Paulo – SP

Vem Aí: Virada Cultural 2013




Criada para refletir o espírito tipicamente paulistano de uma cidade
que “nunca para”, a Virada Cultural é um evento promovido pela
Prefeitura de São Paulo, com duração de 24 horas, que oferece atrações
culturais para pessoas de todas as faixas etárias, classes sociais,
gostos e tribos que ocupam, ao mesmo tempo, a mesma região da cidade.
Inspirada na “Nuit Blanche” francesa, que se baseia na inversão de
expectativas, como, por exemplo, museus abrindo de madrugada, em São
Paulo, o evento traz programação diversa distribuída por todo o centro.
Aqui, a Virada Cultural busca, antes de tudo, promover a convivência em
espaço público, convidando a população a se apropriar do Centro da
cidade por meio da arte, da música, da dança, das manifestações
populares.
Os organizadores do evento anunciaram nesta semana,
as atrações de sua edição 2013, que acontece em São Paulo nos dias 18 e
19 deste mês.

Entre os destaques, está uma apresentação de Daniela Mercury no Palco Júlio Prestes e uma homenagem ao músico Chorão, do Charlie Brown Jr. A homenagem será feita pelo grupo A Banca, formado por ex-integrantes do Charlie Brown Jr, na Avenida São João.
Além dos palcos, vão ter atrações espalhadas pela cidade.


Com o slogan “Venha Ver a Virada”, o evento contará com cerca de 900 atrações, e teve investimento de R$ 10 milhões.  
Confira a programação completa no site oficial da Virada Cultural: http://viradacultural.org/programacao

Filmes Brasileiros lançados em 2012 em cartaz na Cinemateca.




Parceria da Cinemateca com a Associação Brasileira de Cinematografia (ABC), quarta edição da MOSTRA PRÊMIO ABC exibe filmes brasileiros lançados em 2012. Produções concorrem ao Prêmio concedido pela entidade em diversas categorias.Obras autorais como Febre do rato, de Cláudio Assis, e Sudoeste, de Eduardo Nunes, integram a programação. Todas as sessões são gratuitas. 
A Cinemateca Brasileira e a Associação Brasileira de Cinematografia (ABC) promovem a quarta edição da MOSTRA PRÊMIO ABC. A retrospectiva antecede a realização da SEMANA ABC 2013, programada na Cinemateca entre os dias 08 e 11 de maio. 
Um dos principais eventos do calendário de celebrações do audiovisual brasileiro, a SEMANA ABC reúne a cada ano profissionais, associados e estudantes numa programação intensa de palestras, debates e workshops. 
A SEMANA ABC se encerra no dia 11 de maio com a entrega do Prêmio ABC 2013, concedido aos melhores trabalhos em direção de fotografia, montagem, som e direção de arte para longas-metragens e em cinematografia para curta-metragem, filmes publicitários, programas de televisão e filmes estudantis. 
Composta pelos 21 longas que concorrem ao prêmio, a MOSTRA PRÊMIO ABC é uma ótima oportunidade para o espectador conferir parte significativa da produção audiovisual brasileira lançada em 2012, captando a diversidade de suas manifestações estéticas e suas principais linhas de pesquisa e linguagem. 
A programação reúne desde recordistas de bilheteria a filmes independentes, incluindo também realizações de perfil mais autoral, premiadas em festivais dentro e fora do Brasil. A mostra exibe ainda ficções e documentários que tiveram carreira restrita no circuito comercial. Todas as sessões são gratuitas. 

PROGRAMAÇÃO
17.04 | QUARTA
SALA CINEMATECA BNDES
19h00 FEBRE DO RATO
21h00 EU RECEBERIA AS PIORES NOTÍCIAS DOS SEUS LINDOS LÁBIOS
18.04 | QUINTA
SALA CINEMATECA BNDES
18h30 CORAÇÕES SUJOS
19.04 | SEXTA
SALA CINEMATECA BNDES
18h00 À BEIRA DO CAMINHO
20.04 | SÁBADO
SALA CINEMATECA BNDES
17h00 EU RECEBERIA AS PIORES NOTÍCIAS DOS SEUS LINDOS LÁBIOS
19h00 LUZ NAS TREVAS – A VOLTA DO BANDIDO DA LUZ VERMELHA
21h00 FEBRE DO RATO
21.04 | DOMINGO
SALA CINEMATECA BNDES
15h30 GONZAGA, DE PAI PARA FILHO
20h30 PORTO DOS MORTOS
24.04 | QUARTA
SALA CINEMATECA BNDES
19h00 HELENO
21h00 LUZ NAS TREVAS – A VOLTA DO BANDIDO DA LUZ VERMELHA
25.04 | QUINTA
SALA CINEMATECA BNDES
19h00 CARA OU COROA
21h00 UMA LONGA VIAGEM
26.04 | SEXTA
SALA CINEMATECA BNDES
18h30 OS PENETRAS
27.04 | SÁBADO
SALA CINEMATECA BNDES
16h30 XICO STOCKINGER
18h30 SUDOESTE
21h00 CIRCULAR
28.04 | DOMINGO
SALA CINEMATECA BNDES
16h00 O CONTESTADO – RESTOS MORTAIS
18h00 PARAÍSOS ARTIFICIAIS
20h00 DISPAROS
01.05 | QUARTA
SALA CINEMATECA BNDES
16h00 FUTURO DO PRETÉRITO: TROPICALISMO NOW!
18h00 RINHA
20h30 SUDOESTE
02.05 | QUINTA
SALA CINEMATECA BNDES
19h00 XINGU
21h00 2 COELHOS
FICHAS TÉCNICAS E SINOPSES
2 coelhos, de Afonso Poyart
São Paulo, 2012, 35mm, cor, 120’
Fernando Alves Pinto, Alessandra Negrini, Caco Ciocler, Robert Marchese
Direção de Fotografia: Carlos Zalasik
Depois de se envolver num acidente, um homem é indiciado pela morte da mulher e do filho. Graças à influência de um deputado, que lhe cobra pelo serviço, ele consegue escapar da prisão, viajando para Miami. De volta ao Brasil, tentará colocar em prática um elaborado plano para prender o político corrupto. Filme policial que retrabalha as convenções do gênero através de animações e efeitos visuais. Em 2012, os direitos de refilmagem de 2 coelhos foram comprados por uma produtora de Hollywood. Estreia do cineasta Afonso Poyart na direção de longa-metragem.
Não indicado para menores de 16 anos / Sáb 02.05 21h00

À beira do caminho, de Breno Silveira
Rio de Janeiro, 2012, 35mm, cor 120’
João Miguel, Vinicius Nascimento, Ângelo Antônio, Dira Paes
Direção de Fotografia: Lula Carvalho
Fugindo de traumas do passado, um caminhoneiro deixa sua cidade natal para cruzar o país. Dirige solitário até descobrir que um menino se escondeu na caçamba do veículo. Órfão, ele está à procura do pai, que fugiu para São Paulo antes dele nascer. Prêmio de Melhor filme no Festival Cine PE de 2012.
Não indicado para menores de 14 ano / sex 19  / 18h00
Cara ou coroa, de Ugo Giorgetti
São Paulo, 2012, vídeo digital, cor, 110’ | Exibição em DCP
Emílio de Mello, Geraldo Rodrigues, Júlia Ianina, Walmor Chagas, Otávio Augusto
Direção de Fotografia: Walter Carvalho, ABC
Em 1971, diretor teatral prepara espetáculo financiado pelo Partido Comunista. Em seus dias de folga, ele recebe a visita de um amigo, integrante do PC, que não compreende suas opções estéticas. Enquanto isso, um rapaz e uma moça decidem colaborar com a resistência à ditadura, abrigando dois fugitivos na casa do avô dela, um general da reserva. Contrariando o tradicional viés heróico que marca muitos filmes brasileiros sobre a ditadura, Ugo Giorgetti opta em Cara ou coroa por um enfoque realista centrado na vida cotidiana e nas relações familiares.
Não indicado para menores de 14 anos / qui 25 /19h00
Circular, de Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino e

Fábio Allon
São Paulo, 2012, 35mm, cor, 85’
Letícia Sabatella, Cesar Trancoso, Santos Chagas, Marcel Szymanski
Direção de Fotografia: Carlos Ebert, ABC
Cinco histórias se cruzam no interior de um ônibus: um uruguaio que vive no Brasil tenta saldar uma dívida; um policial evangélico batalha para sustentar a filha; uma artista plástica tenta controlar o vício por remédios; um cobrador de ônibus luta boxe clandestinamente; integrantes de uma banda de punk estão prestes a embarcar para São Paulo. Experiência bem-sucedida de direção colaborativa, Circular é o resultado do trabalho de cinco novos realizadores oriundos da primeira escola de cinema do Paraná.
Não indicado para menores de 14 anos /sáb 27  / 21h00
O Contestado – restos mortais, de Sylvio Back
Rio de Janeiro, 2010, vídeo digital, cor, 118’ | Exibição em DCP
Direção de Fotografia: Antonio Luiz Mendes, ABC
Documentário sobre a Guerra do Contestado, ocorrida entre 1912 e 1916, numa região localizada entre os estados do Paraná e de Santa Catarina. O conflito envolveu civis e militares nas disputas por uma floresta e por uma região dedicada à plantação de erva-mate. Composto por registros históricos, dramatizações e depoimentos de especialistas, o filme conta com a participação de médiuns que incorporam o espírito de mortos da guerra. Nesse filme, Back dialoga de maneira original com uma vertente do cinema brasileiro dos anos 1980 e 2000, o filme espírita, representada por, entre outros títulos,Joelma 23º andar (1980), de Clery Cunha, e Chico Xavier (2010), de Daniel Filho.
Livre / dom 28  / 16h00
Corações sujos, de Vicente Amorim
Rio de Janeiro, 2011, 35mm, cor, 110’ | Exibição em HD Cam
Tsuyoshi Ihara, Eiji Okuda, Takako Tokiwa, Eduardo Moscovis
Direção de Fotografia: Rodrigo Monte, ABC
Em 1945, os japoneses assinaram o tratado de rendição aos Estados Unidos, episódio que marcou o fim da Segunda Guerra Mundial. Depois de receber a notícia, imigrantes japoneses de uma colônia no interior de São Paulo dividem-se. Os que acreditam nela são considerados traidores da pátria pelos que ainda creem na vitória do Japão. Apelidados de “corações sujos”, serão alvos de uma sanguinária vingança. Baseado na obra de Fernando Morais.
Não indicado para menores de 16 anos /qua 18 / 18h30
Disparos, de Juliana Reis
Rio de Janeiro, 2012, 35mm, cor, 90’
Gustavo Machado, Caco Ciocler, Julio Adrião, Dedina Bernardelli
Direção de Fotografia: Gustavo Hadba, ABC
Fotógrafo é assaltado por dois motoqueiros que são atropelados no mesmo instante por um caminhão. O rapaz foge mas retorna à cena do crime para recuperar o cartão de memória de sua câmera. É surpreendido por policiais e levado para a delegacia, sob a acusação de não ter dado socorro às vítimas. Inspirado em caso real, Disparos é o longa-metragem de estreia da diretora Juliana Reis. Recebeu os prêmios de Melhor fotografia, montagem e ator coadjuvante (Caco Ciocler) no Festival do Rio de 2012.
Não indicado para menores de 14 anos / dom 28  / 20h00
Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios, de Beto Brant e Renato Ciasca
São Paulo, 2011, 35mm, cor, 104’
Camila Pitanga, Gustavo Machado, Gero Camilo, Zecarlos Machado
Direção de Fotografia: Lula Araujo
Fotógrafo de uma revista muda-se para o interior do Pará. Lá encontra um exuberante cenário e se envolve com uma bela mulher, esposa de um pastor local. A partir daí, se torna peça de um imprevisível triângulo amoroso, cujas intrigas são alimentadas por um jornalista. “Thriller amazônico” baseado no romance homônimo de Marçal Aquino. Prêmio de Melhor atriz para Camila Pitanga no Festival do Rio de 2011.
Não indicado para menores de 16 anos / qua 17 21h00 | sáb 20 17h00
Febre do rato, de Cláudio Assis
Rio de Janeiro, 2011, 35mm, pb, 110’
Irandhir Santos, Nanda Costa, Matheus Nachtergaele, Maria Gladys
Direção de Fotografia: Walter Carvalho, ABC
Poeta inconformado edita com seus próprios recursos um tablóide chamado “Febre do rato”, expressão popular de Recife que descreve o estado de descontrole de uma pessoa. Vivendo entre a poesia, o sexo e a liberdade, passará por uma forte transformação depois de conhecer uma jovem de 18 anos. Um dos mais ousados diretores do cinema brasileiro contemporâneo, autor de Amarelo manga (2002), Cláudio Assis volta a desconcertar crítica e público com Febre do rato.
Não indicado para menores de 18 anos / qua 17 19h00 | sáb 20 21h00
Futuro do pretérito: Tropicalismo now!, de Ninho Moraes e Francisco Cesar Filho

São Paulo, 2012, vídeo digital, cor, 76′ | Exibição em Blu-ray
Direção de Fotografia: Lucas Barreto 
Contando com esquetes interpretados pelos atores Gero Camilo, Helena Albergaria, Alice Braga e Carlos Meceni, e com imagens de um show atual de André Abujamra no Teatro Oficina, palco de luta do Tropicalismo nos anos 1960, o documentário procura identificar as pontes entre o movimento e os dias de hoje, iluminando a maneira como a herança tropicalista é vista atualmente.
Não indicado para menores de 14 anos / qua 01.05 / 16h00
Gonzaga, de pai para filho, de Breno Silveira
São Paulo, 2012, 35mm, cor, 120’
Nivaldo Expedito de Carvalho, Júlio Andrade, Nanda Costa, Adelio Lima
Direção de Fotografia: Adrian Tejido, ABC
A história de vida do cantor, sanfoneiro e compositor Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. O filme mostra o trajeto de Gonzaga desde sua viagem do sertão pernambucano para o Rio de Janeiro, em busca de novos horizontes para sua carreira musical. A narrativa do longa foi inspirada na relação do artista com o filho, o também compositor Gonzaguinha.
Não indicado para menores de 14 ano / dom 21 /  15h30
Heleno, de José Henrique Fonseca
Rio de Janeiro, 2010, 35mm, pb, 100′
Rodrigo Santoro, Alinne Moraes, Othon Bastos, Herson Capri
Direção de Fotografia: de Walter Carvalho, ABC
A trajetória do craque Heleno de Freitas. Boêmio e galã, Heleno foi um ícone do futebol brasileiro nos anos 1940. Jogando pelo Botafogo, construiu uma conturbada carreira vivida entre o campo e a boemia carioca.
Não indicado para menores de 14 anos / qua 24 / 19h00
Uma longa viagem, de Lucia Murat
Rio de Janeiro, 2011, vídeo digital, cor, 97’ | Exibição em DCP
Direção de Fotografia: Dudu Miranda
Documentário sobre a história de três irmãos que chegaram à adolescência no final dos anos 1960. Reunindo sequências ficcionais protagonizadas pelo ator Caio Blat, a principal linha narrativa do filme é dada pela história do caçula Heitor, enviado pela família a Londres em 1969, para que não entrasse na luta armada contra a ditadura. Mas Heitor se junta à juventude hippie, vivendo intensas aventuras pelo mundo. Uma longa viagem reúne depoimentos do caçula e textos tirados das várias cartas que escreveu na época. Seus testemunhos são contrapostos aos comentários da irmã, Lúcia Murat, diretora do documentário, e à história do terceiro irmão, que se tornou um importante cientista. A partir dessas experiências,Uma longa viagem trata de um tempo de intensas transformações e de temas como loucura, política e fundamentalismo. Prêmio de Melhor filme, ator (Caio Blat), e direção de arte no Festival de Gramado de 2011.
Não indicado para menores de 14 anos / qui 25 21h00
Luz nas trevas – A volta do Bandido da Luz Vermelha, Helena Ignez e Ícaro Martins

São Paulo, 2010, 35mm, cor, 83’
Ney Matogrosso, André Guerreiro Lopes, Djin Sganzerla, Sandra Corveloni
Direção de Fotografia: José Roberto Eliezer, ABC
Filho do lendário Bandido da Luz Vermelha, personagem das páginas policiais, o assaltante Tudo-ou-nada segue os passos do pai, apavorando a alta roda paulistana. Enquanto isso, o velho Luz amarga dias de pena no cárcere. Filmado a partir de um roteiro deixado por Rogério Sganzerla, diretor de O Bandido da Luz Vermelha (1968), Luz nas trevas preserva a poesia e a liberdade de forma do material original. Viúva do cineasta e atriz do filme de 1968, Helena Ignez dialoga com o espírito de invenção do cinema dos anos 1960 e com a própria radicalidade da obra de Sganzerla. O cantor Ney Matogrosso encarna a personagem vivida pelo ator Paulo Villaça em 1968. Prêmio Boccalino D’Ouro no Festival de Locarno de 2010.
Não indicado para menores de 14 anos / sáb 20 19h00 | qua 24 21h00
Paraísos artificiais, de Marcos Prado
Rio de Janeiro, 2012, 35mm, cor, 96’
Nathalia Dill, Luca Bianchi, Lívia Bueno, Bernardo Melo Barreto
Direção de Fotografia: Lula Carvalho
A história de três personagens – duas garotas e um rapaz – tendo como pano de fundo a cena da música eletrônica no Brasil de meados dos anos 1990. A narrativa costura épocas diversas, mostrando o romance vivido entre eles, as viagens alucinógenas e a prisão do rapaz por tráfico de drogas. Radiografia da juventude brasileira a partir de uma cena cultural pouco focalizada nos filmes de ficção feitos no país: a da música eletrônica. Paraísos artificiais é a primeira parte de uma trilogia que o cineasta Marcos Prado, diretor do documentário Estamira (2004) e produtor de Tropa de elite e 2 (2007 e 2010), quer dedicar ao jovem brasileiro dos dias de hoje.
Não indicado para menores de 16 anos / dom 28 / 18h00
Os penetras, de Andrucha Waddington
Rio de Janeiro, 2012, 35mm, cor, 100’
Marcelo Adnet, Mariana Ximenes, Eduardo Sterblitch, Stephan Nercessian
Direção de Fotografia: Ricardo Della Rosa, ABC
Comédia sobre um malandro sedutor que vive dando golpes. Certo dia, conhece um homem tímido e inseguro, que acaba de ser rejeitado pela amada. O golpista tenta convencê-la a voltar para os braços do novo amigo, tirando proveito financeiro da situação, mas acaba enredado pela própria mulher, tão sedutora e manipuladora quanto ele.
Livre / sex 26  /18h30
Porto dos mortos, de Davi de Oliveira Pinheiro
Rio Grande do Sul, 2010, vídeo digital, cor, 88’ | Exibição em Blu-ray
Rafael Tombini, Álvaro Rosa Costa, Ricardo Seffner, Amanda Lerias
Direção de Fotografia: Melissandro Bittencourt
Num mundo devastado, policial vingativo caça um serial killer que está possuído pelo demônio. Em sua jornada, encontra diversas personagens que sobreviveram ao matador. Filme de terror que, ao lado de produções como Mangue negro,Mystérios, O fim da picada, Encarnação do demônio, entre outras, demonstra a vitalidade do gênero dentro do cinema brasileiro atual.
Não indicado para menores de 18 anos / dom 21 / 20h30
Rinha, de Marcelo Galvão
São Paulo, 2008, vídeo digital, cor, 132’ | Legendas em português | Exibição em HD Cam
Leonardo Miggiorin, Maytê Piragibe, Paola Oliveira, Felipe Solari
Direção de Fotografia: Rodrigo Tavares
Em São Paulo, playboys de um colégio norte-americano promovem festas secretas em que lutadores se debatem numa piscina vazia. Filhos de políticos e de ricaços, eles se divertem apostando fortunas nas disputas. Rodado com baixo orçamento, e de olho no mercado externo, Rinha é todo falado em inglês. Do mesmo diretor de Colegas (2012).
Não indicado para menores de 18 anos / qua 01.05 / 18h00
Sudoeste, de Eduardo Nunes
Rio de Janeiro, 2011, 35mm, pb, 128’
Simone Spoladore, Julio Adrião, Dira Paes, Mariana Lima
Direção de Fotografia: Mauro Pinheiro Jr., ABC
Numa remota aldeia do litoral, nasce uma menina que vive as idades de sua existência num único dia – da morte ao nascimento, da maternidade à velhice. Em tom de fábula, Sudoeste constrói uma atmosfera poética pouco comum no cinema brasileiro contemporâneo. Filmado em preto e branco, contando com longos planos e diálogos reduzidos ao essencial, Sudoeste é o longa-metragem de estreia de Eduardo Nunes.
Não indicado para menores de 14 anos / sáb 27 18h30 | qua 01.05 20h30
Xico Stockinger, de Frederico Medina
Rio Grande do Sul, 2011, vídeo digital, cor, 86’ | Exibição em Blu-ray
Direção de Fotografia: Eduardo N. Rosa
Documentário sobre um dos principais nomes da escultura moderna brasileira, Francisco Alexandre Stockinger, artista de origem austríaca que migrou para o Brasil depois da Primeira Guerra Mundial. Finalizado depois de sua morte em 2009, o filme é conduzido pelo próprio escultor, que fala sobre seu processo de criação e as técnicas aplicadas em sua obra. Cruzando a trajetória de Stockinger com diversos fatos históricos, o documentário também mostra sua relação com movimentos políticos e culturais de Porto Alegre.
Livre / sáb 27 /16h30
 Xingu, de Cao Hamburguer
Rio de Janeiro, 2012, 35mm, cor, 100’
João Miguel, Caio Blat, Felipe Camargo, Fábio Lago
Direção de Fotografia: Adriano Goldman, ABC
Em meados dos anos 1940, os irmãos Orlando, Cláudio e Leonardo Villas-Bôas decidem ingressar numa expedição patrocinada pelo governo Vargas rumo à selva amazônica. Ainda que sem formação específica, eles se tornam interlocutores dos índios, de quem aprendem as línguas e os costumes. Percorrendo matas, enfrentam as dificuldades do contato com os índios e, ao mesmo tempo, o assédio de latifundiários e posseiros. O resultado histórica de sua ação foi a fundação do Parque Nacional do Xingu, em 1961.
Não indicado para menores de 14 anos / sáb 02.05 / 19h00 
Cena do filme “Luz nas Trevas –  A volta do Bandido da Luz Vermelha”

Serviço:  

MOSTRA PRÊMIO ABC 2013 (17 de abril a 02 de maio) 
CINEMATECA BRASILEIRA
Largo Senador Raul Cardoso, 207 (próximo ao Metrô Vila Mariana)
Outras informações: (11) 3512-6111 (ramal 215)
Entrada franca

Confira mais informações sobre a mostra e a SEMANA ABC nos sites www.abcine.org.br ewww.cinemateca.gov.br

Escambau – Festa Bazar na Vila Madalena




No próximo dia 24 de fevereiro, acontece a 1ª edição da “Escambau”, uma festa-bazar pra reunir gente interessada em arte. O Hostel Alice, próximo a Estação Vila Madalena do Metrô, foi o lugar escolhido para a estreia do evento.

Estão confirmados cerca de 10 expositores, que irão comercializar seus trabalhos (fotografias, ilustrações, camisetas, etc.) durante o evento. Alguns expositores são da região de São Paulo e outros  contatos estabelecidos via redes sociais.

Discotecagem com sucessos nacionais e internacionais promete animar o ambiente. Bebidas e comidinhas (salgados e petiscos) serão vendidos durante todo o evento.

Alguns expositores disponibilizarão também peças para troca. A intenção do projeto é reunir pessoas para trocar ideias e referências sobre produção artística mensalmente e impulsionar parcerias entre os interessados.

Os cartazes de divulgação do evento são arte de Hugo Bachiega, um dos expositores).

SERVIÇO:

Escambau – Festa-Bazar

Domingo, dia 24 de fevereiro, das 15h às 20h
Local: Hostel Alice – Rua Harmonia, 1275, Vila Madalena – (11) 2594-3676
Entrada gratuita.
*Obs.: Pagamento das peças em exposição somente em dinheiro.
Informações com Amauri Terto /(11) 98923-8669