Livro “Formigas & Rabanetes” é uma reflexão sobre a loucura e a lucidez


Créditos: Gustavo Oliveira


A designer e escritora Mikha, fará o lançamento de sua primeira obra literária individual no dia 03 de agosto, às 16h na Casa Plana, em São Paulo, com entrada gratuita. O livro, que é a primeira parte de uma trilogia, reúne treze contos elaborados ao longo de dez anos em uma oficina de escrita criativa, e promete ao leitor uma profunda imersão pelas 100 páginas de seu enredo. Com riqueza de detalhes e palavras que podem soar um tanto quanto incômodas, “Formigas & Rabanetes” conta, em primeira pessoa, pequenas histórias de situações normais do cotidiano, onde nos questionamos sobre pensamentos, relações e a lucidez que as envolve. Sem uma ordem cronológica ou conexões entre os contos, o livro apresenta uma fluidez que permite mais liberdade para quem o lê.

A produção foi feita em parceria com a editora independente “Raiz”, do Rio de Janeiro, e conta com a tradução para o inglês de um dos contos por Alison Entrekin, conhecida pela translação de grandes obras como “Cidade de Deus”, de Paulo Lins, “Perto do coração selvagem”, de Clarice Lispector e “Budapeste”, de Chico Buarque. “Todos os meus contos foram separados e organizados em três partes. Essa é a primeira e, apesar das histórias não serem diretamente interligadas, todas têm como assunto principal uma certa loucura nas situações apresentadas. Dois deles são traduzidos para o inglês, um por mim e outro por ela, pois admiro muito a Alison e acho interessante disponibilizá-los em outro idioma também“, conta a autora. Os dois próximos livros, que completam a trilogia, também terão, cada um, dois contos traduzidos pela Alison. O conto “Nó na Garganta”, já foi roteirizado e está em processo de produção para um curta-metragem a ser lançado ainda este ano.

O local para o lançamento foi escolhido com muito cuidado. A Casa Plana, um espaço múltiplo de atividades e livraria de publicações independentes, preserva o contexto que Mikha deseja propor para o evento. A autora escolheu seis artistas, que acompanhou durante dois anos na escola de atores do INDAC (Instituto de Arte e Ciência de São Paulo) para fazer uma performance imersiva com o intuito de apresentar o livro para os convidados.

Segundo a autora, o livro não é indicado apenas para um único público. Apesar de ter uma linguagem jovem, ela acredita que a obra é para qualquer pessoa que goste de ler textos com estas características. “A escolha do título, além de ser também o de um dos contos, é o que mais me parece uma alusão à loucura e lucidez, já que na história me questiono sobre os dois estados de espírito“, diz Mikha.

A autora é formada em Design Gráfico pelo Rochester Institute of Technology – RIT, nos EUA e anteriormente participou de outras produções importantes na carreira. Foi responsável pelo projeto gráfico do livro feito sobre a produção do filme “Ensaio Sobre a Cegueira”, direção de Fernando Meirelles e inspirado no livro homônimo de José Saramago, chamado “Cegueira, Um Ensaio”, relatando todo o processo de produção do filme. Foi co-autora dos livros “Livro das Crendices”,”O Livro das Ervas, Especiaria e Pimentas” e “O Livro Dos Amuletos”, todos da Editora PubliFolha, além de ter sido Editora de Arte na revista Elle, no início dos anos 2000. Também desenvolveu diversos livros didáticos nacionais pela OUP, editora da Universidade de Oxford.

Serviço:

Lançamento do Livro “Formigas & Rabanetes”, de Mikha

Editora: Raiz

Preço: R$45

Páginas: 109

Data: 03 de agosto (sábado)

Horário: 16h

Local: Casa Plana (R. Fradique Coutinho, 1139 – Pinheiros, São Paulo – SP, 05416-011)

Entrada: Gratuita

Classificação indicativa: Livre

Informações: (19) 3324-2357 // http://mikha.com.br/escrita/livro-formigas/

São Paulo dá boas vindas ao Ano do Porco


Créditos: Divulgação


Entre os dias 09 e 10 de fevereiro ( sábado e domingo) a cidade de São Paulo dará  boas-vindas a mais uma edição do Ano Novo Chinês na Praça da Liberdade, em São Paulo. O evento é gratuito e conta com a coordenação da Associação de Amizade Brasil-China juntamente com a Prefeitura de São Paulo .

Milhares de pessoas irão comemorar a chegada do ano do Porco da Terra, um período regido pela abundância e pela felicidade que, de acordo com a previsão, promoverá mudanças significativas para todo o mundo. A passagem do Ano do Coelho para o Ano do Porco contará com a presença dos respectivos animais para demonstrar de forma mais real o significado da simbologia e a importância dos animais durante durantes as festividades do Ano Novo Chinês

A tradicional festa já faz parte do calendário cultural da cidade e reunirá em dois dias de evento apresentações especiais de música, lutas marciais, danças como as do Leão e do Dragão, workshops de origami e de caligrafia chinesa além de barracas de artesanato e de comidas típicas.

Outra atração confirmada e inédita é o casamento tradicional chinês que irá acontecer no palco durante a programação e promete atrair a bastante a atenção dos visitantes e participantes das comemorações.

Ano Novo Chinês

Popularmente conhecido como “Festival da Primavera” e “Ano Novo Lunar”, o Ano Novo Chinês acontece originalmente na primavera e é datado com base no calendário lunar chinês. Cada ano é dedicado a um animal do zodíaco chinês e a comemoração só termina no 15º dia do mês, quando acontece a Festa das Lanternas.

O evento é organizado pela Associação de Amizade Brasil-China pela segunda vez consecutiva com muito sucesso. “Nosso intuito é fortalecer o intercâmbio cultural com atividades coletivas de integração entre os dois países e comemorar a chegada do Ano Novo Chinês com muita festa e alegria!” disse Heida Li, presidente-executiva da entidade e coordenadora geral do evento.

Participe da nova edição do Ano Novo Chinês na Liberdade e venha conferir a nossa programação repleta atrações culturais e gratuitas!

Confira a programação:

09/02 – SÁBADO

Atividades Culturais – 10h às 20h
Dança do Dragão e do Leão
Barracas com comidas e bebidas típicas
Apresentações musicais
Lutas marciais
Massagem
Acupuntura
Artesanato
Caligrafia

DIA 10/02 – DOMINGO

Atividades Culturais – 10h às 20h
Dança do Dragão e do Leão
Barracas com comidas e bebidas típicas
Apresentações musicais
Lutas marciais
Massagem
Acupuntura
Artesanato
Caligrafia

Encerramento
20h

Endereço: Praça da Liberdade s/nº ( estação Liberdade – Linha azul do metrô)

7 Mirantes para conhecer em São Paulo




Por Nicole Gomez

Em São Paulo, existem várias opções de entretenimento, desde parques ao ar livre, até mesmo casas de shows para quem gosta mais de uma balada. Mas se você quer unir uma boa vista da linda cidade de São Paulo com entretenimento, veja a seguir 7 sugestões de mirantes para visitar!

Praça Pôr do Sol

Foto: Divulgação
Localizada no Alto de Pinheiros, é o ponto preferido de quem gosta de apreciar o pôr do sol, com vista privilegiada. Combinada com os prédios no entorno, a visão fica ainda mais especial! Endereço: Praça Cel. Custódio Fernandes Pinheiro – Alto de Pinheiros, São Paulo – SP

Mirante 9 de julho
Foto: Divulgação
O Mirante 9 de Julho, além de uma ótima localização e vista para um dos pontos mais lindos da cidade, que é a região da Bela Vista, conta com gastronomia e opções de shows para todos os gostos. Endereço: R. Carlos Comenale, s/n – Bela Vista, São Paulo – SP
Farol Santander

Foto: Divulgação
O Farol Santander, inspirado no famoso Empire State, é um dos mais altos do país e é considerado um dos cartões postais da cidade de São Paulo. Conta com exposições, gastronomia e um mirante no topo do prédio, com vista para a cidade. Endereço: R. João Brícola, 24 – Centro, São Paulo – SP
Mirante do Vale

Foto: Divulgação
O Mirante do Vale (chamado popularmente de Edifício Mirante do Vale, cujo nome oficial é Condomínio Edifício Mirante do Vale, tendo como nome fantasia Edifício W. Zarzur), foi, por 48 anos considerado o maior edifício do país. Pode ser visto de perto no Vale do Anhangabaú, Viaduto do Chá e no Viaduto Santa Ifigênia. Endereço: R. Dr. Miguel Couto – Centro, São Paulo – SP 
Mirante do Jaguaré

Foto: Divulgação
Inaugurado em 1943, foi projetado pelo engenheiro Henrique Dumont Villares, sobrinho de Santos Dumont. Supõe-se que a torre, de 28 metros de altura, tenha sido erguida para orientar os navegantes do Rio Pinheiros, mas nunca serviu para esse fim. A estrutura é tombada pelo conselho municipal de patrimônio histórico (Conpresp) desde 1999. Endereço: R. Salatiel de Campos, 28-166 – Jaguaré, São Paulo – SP
Mirante da Lapa

Foto: Divulgação
A Praça Waldir Azevedo, mais conhecida como Mirante da Lapa, é local obrigatório para você que quer fazer um passeio diferente. Localizada na Zona Oeste, na altura do número 1223 da Rua Cerro Corá, a praça tem playground, pista de corrida, quadras poliesportivas e vista privilegiada para da cidade, sobretudo no pôr do sol. Endereço: Vila Ida, São Paulo – SP
Edifício Copan

Foto: Divulgação
É um dos principais cartões postais da cidade, projetado na década de 1950 por Oscar Niemeyer. Através da cobertura do prédio, o visitante tem uma visão privilegiada da região central da cidade. Endereço: Av. Ipiranga, 200 – Centro, São Paulo – SP
Aproveite os dias de folga no final de ano para visitar esses pontos turísticos lindos de São Paulo!

No auge dos seus 52 anos, Olho Vivo estreia novo espetáculo sobre o Bom Retiro




União e Olho Vivo estreia obra que homenageia o Bom Retiro e toda sua diversidade 

Por Andréia Bueno
No dia 16 de dezembro, às 16h30, o Teatro Popular União e Olho Vivo – também conhecido como TUOV – abre as portas de sua sede para apresentar o seu mais novo espetáculo “Bom Retiro Meu Amor Ópera Samba”, fruto de uma ampla pesquisa coletiva sobre o Bom Retiro, bairro popular da cidade de São Paulo que acolhe o grupo há mais de 35 anos. Com esta apresentação o grupo inicia uma temporada que será retomada de 12 a 20 de janeiro de 2019, às sextas às 21h / Sábados e Domingos às 16h30 e 19h30.
Foto: Graciela Rodriguez

“O Bom Retiro é um bairro sui generis que recebeu levas de refugiados políticos e sociais desde sua fundação até os dias de hoje. Por ali passaram italianos, judeus, coreanos, bolivianos e paraguaios. O espetáculo aborda temas de acontecimentos importantes que ocorreram durante a sua existência e resistência, como a fundação do Sport Clube Corinthians Paulista e o trabalho escravo nas “Oficinas de Suor”, explica César Vieira (Idibal Pivetta), coordenador geral do grupo. 
Seguindo o método de trabalho coletivo de criação do grupo, a dramaturgia do espetáculo é resultado de um processo colaborativo realizado durante mais de dois anos por membros históricos e novos membros que se uniram ao Olho Vivo nos últimos anos. A equipe de criação foi a campo para uma imersão na história e nas sutilezas do cotidiano do Bairro Bom Retiro, um território tradicionalmente fabril, que por conta da imigração vinda de diversos países, abarca uma imensa diversidade cultural. 
Pesquisas bibliográficas, levantamento documental de registros históricos (jornais, fotografias recentes e antigas, livros, teses e dissertações a respeito do bairro, de sua cultura, sua história e possíveis problemáticas) serviram de base para ciclos de conversas, oficinas, debates e reflexões envolvendo o público, trabalhadores, moradores do bairro, estudantes, desempregados, pessoas comuns, artistas. 
Foto: Graciela Rodriguez
A partir de diferentes assuntos que se revelaram importantes junto ao público para o qual historicamente o grupo se reporta com seu teatro popular, alguns temas foram ganhando destaque nas vivências. São exemplos de episódios e temas geradores o incêndio ocorrido na Estação da Luz, dois dias antes do término da concessão para a companhia inglesa São Paulo Railway, em 1946; as mulheres em situação de prostituição na Rua Aimorés (no século passado) e atualmente no Parque da Luz e o trabalho análogo à escravidão que fomentaram a criação de debates e cenas. 
Essas ações fazem parte da programação do projeto TUOV 52 – Bom Retiro Meu Amor Ópera Samba, contemplado na 31ª Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para Cidade de São Paulo, que vem possibilitando ao TUOV seguir com sua trajetória de resistência e luta por um teatro pensado e destinado à população residente não apenas nas periferias, mas em toda a cidade.
Serviço
Quando: Estreia 16 de dezembro de 2018 às 16h30 (única apresentação em 2018)
Temporada 12 a 20 de janeiro de 2019 – Sextas às 21h / Sábados e Domingos às 16h30 e 19h30 (duas sessões)
Classificação: Livre – Ingressos: Gratuitos – Duração: 60 minutos
Onde: Teatro Popular União e Olho Vivo, Rua Newton Prado, 766, Bom Retiro – São Paulo-SP 

Casa Porto das Artes Plásticas recebe exposição Studio Butterfly e outras fábulas




Contemplada pelo Prêmio Funarte Conexão Circulação Artes Visuais, a mostra começa no dia 20 de novembro de 2018

Por Andréia Bueno
A artista visual Virginia de Medeiros apresenta, de 20 de novembro de 2018 a 6 de janeiro de 2019, a exposição “Studio Butterfly e outras fábulas”, na Casa Porto das Artes Plásticas, em Vitória/ES. Contemplada pelo Prêmio Funarte Conexão Circulação Artes Visuais, promovido pelo o Ministério da Cultura e pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), a mostra apresenta instalações, vídeos e fotografias na criação de narrativas que lançam um olhar surpreendente sobre histórias reais. O trabalho da artista baiana converge estratégias documentais para ir além do testemunho, questionando os limites entre realidade e ficção. A curadoria é assinada por Moacir dos Anjos.
Cais do Corpo (Foto: Virginia de Medeiros)
A exposição “Studio Butterfly e outras fábulas”, que contém cenas de nudez, reúne quatro obras: “Studio Butterfly” (2003-2006), “Cais do corpo” (2015), “Manilas Bar – Casa da Marinalva” (2014), e “Sergio e Simone # 2” (2007-2014). Segundo a artista, os pilares dos seus trabalhos são sexualidade, gênero e religião. As obras apresentam uma perspectiva do encontro com o outro e do aprofundamento dessa vivência que exige uma intensa troca de referências e de afetos. 
Para a realização da obra “Studio Butterfly”, que dá nome à exposição, a artista se dedicou por três anos ao estabelecer uma relação com várias travestis de Salvador. A vídeoinstalação apresenta o registro de testemunhos dados por várias das travestis em visita ao estúdio fotográfico montado por Virginia para acolhê-las. São depoimentos permeados por lembranças das fronteiras entre o masculino e o feminino. Em retribuição à cessão de imagens das travestis, a artista produziu books para cada uma delas. Ladeando a exibição do vídeo, projeções sequenciadas de fotografias retiradas desses books e de álbuns pessoais das travestis são instaladas: imagens das mesmas pessoas, mas feitas em condições e momentos distintos.
Já “Sergio e Simone # 2” reforça o baralhamento de gêneros sugerido na obra anterior e acrescenta, na tessitura fluida de imagens filmadas pela artista, ambiguidades identitárias que desconcertam e ensinam. O trabalho mostra, em telas distintas que por vezes se atravessam, depoimentos de duas personagens que são, ao final, uma pessoa apenas. Simone, uma travesti que tomava conta de uma fonte pública na Ladeira da Montanha, em Salvador, foi foco de Virginia em um primeiro momento. No entanto, após um delírio místico causado por overdose de crack, Simone decide abandonar a fonte. Volta para a casa dos pais, reassume seu nome de batismo, Sérgio, e se torna pregador evangélico, renegando a vida que antes levava, denunciando-a como provação de sua nova fé. A partir de então, a artista passa a filmar Sérgio, cujo comportamento parece conflitar em quase tudo com o de Simone, da sexualidade declarada às religiões que um e outro professam.
A terceira obra separa solidão e partilha, calmaria e desassossego, transgressão e obediência, entre outros pares de estados e fazeres tantas vezes distinguidos de modo artificial. Formada por um vídeo e quatro fotografias, “Manilas Bar – Casa da Marinalva” é um trabalho que foi comissionado pelo Museu de Arte do Rio (MAR). “A obra retrata o bordel de Marinalva, seu fechamento e o desaparecimento dessas pessoas e desses espaços de resistência. Mostra o processo de gentrificação, de higienização humana e de como não são pensados projetos sociais para inclusão daquelas pessoas que já ocupavam os locais”, conta Virginia.
A quarta e mais recente obra apresentada nesta exposição é “Cais do Porto”. Feita a partir de imagens e falas de prostitutas que vivem e trabalham no entorno da Praça Mauá, zona portuária do Rio de Janeiro, a obra mostra o local que foi objeto de radical intervenção urbanística na última década. Em comum com o trabalho anterior, há a vontade de registrar um tipo de vida em progressivo desmanche, dessa vez claramente acelerado pelo processo de gentrificação causado pelas mudanças implementadas na região. Em seus depoimentos, as prostitutas denunciam os mecanismos explícitos e velados de expulsão de um território. As falas das prostitutas são acompanhadas por imagens de corpos seminus que dançam e afirmam, em sensualidade contida ou aberto erotismo, a vontade de confrontar e resistir às forças que as querem regular.
Serviço:
Exposição: Studio Butterfly e outras fábulas
Artista: Virginia de Medeiros
Curador: Moacir dos Anjos
Local: Casa Porto das Artes Plásticas
Praça Manoel Silvino Monjardim, 66, Centro (antiga sede da Capitania dos Portos) – Vitória/ES
Visitação: 21 de novembro de 2018 a 6 de janeiro de 2019, de terça a sexta-feira, das 13h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h
Entrada franca
Classificação Indicativa: 16 anos
Informações e agendamentos de visitas guiadas: (27) 3132.5292 | exposicaostudio@gmail.com | www.funarte.gov.br

Teatro Sérgio Cardoso recebe concerto grátis do Instituto Accordes




Músicas serão executadas por jovens e adolescentes atendidos pela entidade


Por Andréia Bueno
Acontece no próximo dia 25 de novembro, domingo, no Teatro Sérgio Cardoso (Bela Vista), novo concerto do Instituto Accordes, entidade beneficente que promove inclusão e cidadania para crianças e adolescentes por meio da educação musical. A apresentação começa às 11h e a entrada é grátis. 
Foto: Divulgação
A apresentação terá música instrumental e canto coral, duas modalidades ensinadas no dia a dia do Instituto Accordes. O repertório, eclético, aposta em cantigas de roda do brasileiro Heitor-Villa Lobos, como “Fui no Itororó” e “Bote Aqui Seu Pezinho”; excertos da nona sinfonia de Beethoven, canções de Milton Nascimento e até Coldplay para divertir o público. As músicas serão executadas por uma orquestra de 40 jovens atendidos pela entidade, sob acompanhamento de educadores voluntários.
O Instituto Accordes é um programa de inclusão social criado em 2008 com o objetivo de transformar a vida de jovens por meio da arte, mais especificamente da música erudita. Podem participar das atividades crianças e adolescentes de 6 a 19 anos e matriculados na rede pública de ensino. No Instituto, os alunos recebem aulas de Instrumentos de Cordas, Canto Coral, Musicalização Infantil ou Percepção Auditiva com professores qualificados e voluntários.
O Instituto Accordes aceita doações em dinheiro via depósito bancário (pontuais ou anuais) e em forma de instrumentos, alimentos, roupas, entre outros. É possível também apadrinhamento dos estudantes, com contribuições a partir de R$50 por mês por aluno. Mais informações pelo telefone (11) 3284-4533 ou na página do Facebook www.facebook.com/institutoaccordes.
Serviço
Concerto Instituto Accordes
Quando: 25 de novembro, domingo, às 11h
Onde: Teatro Sérgio Cardoso (Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista)
Quanto: Gratuito