Entrevista Projeto #Elenco60: Camila Braunna




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre a Cantora Camila Braunna.

Por Leina Mara
Divulgação/60! Doc. Musical

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, “60! Década de Arromba – Doc.Musical volta ao Theatro NET Rio para uma curta temporada! Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de continuar apresentando ao público um pouco mais sobre o elenco, voltamos com o projeto #Elenco60 e divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista Camila Braunna.
                           

      Em seu solo “Aquarela” em 60! Década de Arromba – Foto: Julio Leão

Conte-nos um pouco mais sobre sua carreira e trajetória no teatro musical?

Entrei no teatro porque acreditei que ajudaria a me desenvolver melhor como artista musical. Era tímida demais e precisava por para fora o que eu tinha de valioso, meus dons. Meu teste para entrar na companhia de teatro da Lona Cultural de Realengo, foi já de cara, cantar. Já que o diretor me ouviu dizer que tinha dificuldade, cantei. O diretor se apaixonou e teve a ideia de fazer um musical na Lona. Foi uma experiencia incrível, fiquei um ano por lá, mas nunca havia trabalhado profissionalmente.. Até que recebi um telefonema de uma produção que estava fazendo uma pesquisa de perfis para um musical e por um acaso viu um vídeo meu no Youtube, onde cantava com a Banda da minha família. Eles pegaram o contato do vídeo e me chamaram pra fazer audição para o Musical “Soul Roberto”. Foi o primeiro musical profissional que fiz e foi maravilhoso. Logo em seguida fiz a Dragona de “Shrek o Musical” e parei um tempo para estudar. Fiquei 4 anos longe dos palcos. Voltei em 2017 para fazer o 60!

Com o elenco do Musical “Soul Roberto” – Foto: Arquivo Pessoal


Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz ? Existe algum papel que ainda almeja interpretar?

Bom, artistas que me inspiram são artistas ligados a música como Lauryn Hill em “Mudança de Hábito”, Whitney Houston, Kirk Franklin… Sempre fui apaixonada por filmes musicais, porque meu vinculo com a música é muito forte. Nascida e criada em berço evangélico, sempre me desenvolvi na musica e me encontrei no teatro musical por muitos motivos pessoais e que entendo que serviram de trampolim para a minha carreira no teatro. Todos os papeis que recebo, viram desafios para mim.. Tenho muito a descobrir, estou ansiosa para o 70. Ainda não sei como será, mas Aretha Franklin, Whitney Houston, a Montown foi muito forte nesta década. Espero reviver isso! #mesmoelenco kkkkkk.

Com Rodrigo Sant’ Anna em Shrek – O Musical – Foto: Arquivo Pessoal


Como foi o seu processo para entrar no 60! Década de Arromba – Doc. Musical?

Estava há um tempo afastada dos musicais porque resolvi finalmente me formar em musica e me dedicar a carreira musical. Mas não tem jeito.. O teatro faz parte de mim também ! Entrei no Musical porque fui convidada a fazer uma substituição e depois de 4 anos sem estar nos palcos de musicais, estou revivendo este sonho que é fazer parte desse projeto maravilhoso que tem tudo pra durar longos e longos anos.

Qual sua parte favorita no musical? Por que?

Eu particularmente amo fazer “Aquarela”. É uma cena que me identifiquei de cara, onde posso me encontrar como cantora e representar a história do nosso Brasil na visão maravilhosa de “Ary Barroso”.

Em seu solo “Aquarela” em 60! Doc Musical – Foto: Caio Gallucci


Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa?

Me sinto honrada em realizar o sonho de muitos brasileiros, apaixonados pela década de arromba. E poder sentir um pouco de como foram as fortes emoções daquela época ao lado dessa mulher incrivelmente importante no mundo musical brasileiro. Ela é Diva, doce, cheirosa (rs) e sempre muito atenciosa! Vai ficar na minha história.

   Em  “60! Década de Arromba – Doc.Musical – Foto: Julio Leão

Quais seus planos futuros?

Desejo estar nas versões das próximas décadas e me sentir imortal (rs). Quero terminar minhas formações em Música, poder investir mais na carreira do teatro musical onde me encontrei crescendo como atriz e investir na minha família, sempre.

Como Dragona em  “Shrek – O Musical” – Foto: Arquivo Pessoal

Entrevista Exclusiva: Banda Magnólia




Por Nicole Gomez

Se você nunca ouviu a Banda Magnólia por aí, é bem provável que ouça muito em breve! Isso porque os meninos estão provando cada vez mais que vieram para ficar, cativando cada vez mais fãs por onde passam. Nós batemos um papo com JC, o baterista da banda e aqui você vai saber tudo sobre esse novo sucesso do rock nacional!


Foto: Zanelli Caldas
Acesso Cultural: Houve um momento ou situação que despertou na banda a necessidade de passar para o público de vocês letras mais profundas?

JC: Cada vez mais nos preocupamos em construir letras que tenham algo a acrescentar no ouvinte. Despertar sentimentos, trazer alguma reflexão. Conforme a banda cresce, a preocupação com a mensagem que levaremos às pessoas passa a ser uma responsabilidade cada vez maior.

AC: Conte um pouco sobre como a Magnolia começou?

JC: A Magnólia começou com o Ricardo e o Felipe, em 2014. De lá para cá, houveram algumas mudanças de formação, até nos estabilizarmos com a chegada do Beto e do JC. O que uniu a banda foi puramente o amor pela música. Mesmo com formações instáveis e situações adversas, a produção nunca estancou, e é isso que nos moveu até hoje. 

AC: Em quais aspectos vocês enxergam que amadureceram do início da banda para cá e o que acham que precisa ser modificado?

JC: O primeiro álbum, Fragmento (2015), contou com as composições de Felipe e Ricardo. Assim como a maioria dos primeiros debuts das bandas, foi um jorro de várias influências, sem muita direção ou intenção. Já no “Magnólia” (2017), os quatro membros atuais participaram da criação de todas as músicas, e, antes de entrar em estúdio para gravar, já havíamos criado as “prés” e ensaiado exaustivamente, o que resultou em um trabalho mais conciso e coeso. Acredito que evoluímos nesse quesito: coesão e direcionamento. Aos poucos, percebemos que não precisamos colocar todas as ideias e camadas em uma música, mas sim sentir o que a canção pede e ser mais cirúrgico. Acredito que as letras, com novas contribuições dos membros, estão menos abstratas e mais profundas.

AC: Como surgiu o convite da Elektra participar da faixa Entropia?

JC: Quando criamos Entropia, pensamos que uma voz feminina seria uma adição interessante para a música, além de uma experiência nova para nós. Conhecíamos o trabalho da Elektra desde os tempos da Fake Number, e um dia estávamos conferindo os clipes de seu novo trabalho solo, e nos demos conta que a Elektra tinha o perfil e voz perfeitos para a canção. Estabelecemos contato, trocamos mensagens, marcamos alguns encontros. Foi tudo muito divertido, e a Elektra sempre nos tratou com prontidão e carinho. O resultado dessa parceria tá aí pro mundo conferir.


   


AC: Há um momento marcante na carreira de vocês?

JC: Eu diria que 2017 como um todo foi um ano muito importante para a Magnólia. Tocamos em estados que nunca estivemos antes, como MG, lançamos um CD, fizemos a parceria com a Elektra, tocamos no palco nacional da Festa do Pinhão. Foi um gás que jamais a banda teve antes, e que nos serve de combustível para alçar voos cada vez maiores.

AC: O que o público pode esperar da Magnolia em 2018?

JC: Temos engatilhados alguns materiais para divulgar nosso último álbum, como um clipe, alguns drum cams, e shows. Nesse meio tempo, não paramos de compor novas canções e planejar o semestre. Aguardem e vejam.

Foto: Zanelli Caldas

Entrevista Projeto #Elenco60: Rachel Cristina




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre a bailarina e artista circense Rachel Cristina

Por Leina Mara

Foto: Divulgação/ Doc. Musical

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” volta ao Theatro NET Rio para uma curta temporada! Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer.

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de continuar apresentando ao público um pouco mais sobre o elenco, voltamos com o projeto #Elenco60, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista a bailarina e artista circense Rachel Cristina!

Conte-nos um pouco mais sobre sua carreira e trajetória no teatro musical

Acabei de cair de “paraquedas” na real estudei dança e teatro desde os 6 anos de idade, mas aos 18 me encantei pelo circo e descobri que tinha talento pra isso desde então me dediquei inteiramente as artes circenses. O 60! Doc veio quase que como susto, me ligaram para fazer um teste pois precisavam de bailarinas que fizessem acrobacias aéreas e tivesse contato com Circo, me joguei, passei e me vi dentro de um único espetáculo fazendo tudo que amo.

Espetáculo da cia de Circo Universo Casuo (Foto: Divulgação)

Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz/ator? Existe algum papel que ainda almeja interpretar?

Cara como eu sou a “diferentona” do circo admiro pessoas mais acrobáticas, como Marcos Casuo, Danila Bim, dois brasileiros incríveis que ganharam o mundo com sua arte! Não tenho bem um papel que queira interpretar, mas é um sonho fazer parte do Fuerza Bruta, mas se o Frederico Reder me chamar pra ser a Mel C no 90!  Vou amar, Brincadeira rs!

 Show Ungambikkula com parceria da Universo Casuo (Foto: Divulgação)

Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – doc. Musical?

Foi incrível eu chorava todos os dias de emoção, de ouvir esse povo maravilhoso cantar, tenho certeza absoluta que Tony e Victor são gênios, foi incrível vê-los trabalhar. E o elenco muito unido foi uma delícia o processo, ao mesmo tempo que pesado madrugadas no teatro, mas tudo valeu a pena quando vimos o resultado!

Qual sua parte favorita no musical? Por que?

Difícil essa, lógico que amo viúvas por ser meu número aéreo, mas tb amo splish splash, Retirantes, mas eu realmente me emociono em festivais, com certeza é um momento muito emocionante pra mim.

Em cena em 60! Doc Musical em seu numero principal com uma lira circense. | Foto: Julio Leão

Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa?

Wandeca é uma mulher incrível, pura luz, sinto uma mistura de honra de estar ali e uma admiração absurda por quem ela é, pela sua trajetória, e tudo que ela representa! 

Quais seus planos futuros?

Minha mãe já dizia… não conte seus planos para os outros que da azar. Então segredo! Brincadeira, por enquanto continuar estudando e aperfeiçoando tudo que faço.

 Em cena em 60! Doc Musical no numero dos festivais (Foto: Julio Leão)

Entrevista Projeto #Elenco60: Rodrigo Morura




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc.Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Rodrigo Morura

Por Leina Mara


Foto: Divulgação

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, “60! Década de Arromba – Doc.Musical volta ao Theatro NET Rio para uma curta temporada! Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer.

“60! Década de Arromba – Doc.Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de continuar apresentando ao público um pouco mais sobre o elenco, voltamos com o projeto #Elenco60 e divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista o ator e cantor Rodrigo Morura. Confira!


Foto: Divulgação

Acesso Cultural: Conte-nos um pouco mais sobre sua carreira e trajetória no teatro musical. 

Rodrigo Morura: Meu primeiro contato com musicais foi através da cia do Sylvio Lemgruber, fazíamos um show por ano para um evento e lá foi a primeira vez que cantei em público. Já atuava e dançava em programas de TV, mas adorei a experiência de acrescentar a música em minha vida. Dos tempos da cia, destaco A Bela e a Fera que fizemos em Buenos Aires na Argentina, fiz Gaston, um personagem bem divertido de fazer. Depois de um tempo comecei a focar meus estudos para os musicais e participei das montagens acadêmicas Spamalot, em que fazia o Lancelot e tinha ao meu lado Tauã Delmiro e Rodrigo Naice e The Book of Mormom. À partir deste ponto comecei a viver exclusivamente de musicais, participei da cia da Casa de Cultura Julieta de Serpa, Fiz Shrek – o Musical, onde tive a honra de assumir o papel do Burro durante a turnê, Para Sempre ABBA, Chacrinha – O Musical entre outros.


Em cena do espetáculo Chacrinha – O Musical (Foto: Divulgação)

AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz/ator? Existe algum papel que ainda almeja interpretar?

RM: Minhas refrências mais fortes são pessoas do nosso mercado que me influenciaram a decidir fazer musicais, como André Dias e Ivan Parente. Quanto aos papeis, adoraria ser Claude em Hair e Princeton em Avenida Q.


No espetáculo “Spamalot, ao lado de Rodrigo Naice e Tauã Delmiro, atores que estão no elenco do 60!Doc Musical (Foto: Divulgação)


AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – doc. Musical?

RM: Meu processo foi uma loucura, quando os ensaios começaram eu ainda estava finalizando uma turnê com Chacrinha – o Musical e estreiando em outro espetáculo, O Menino Das Marchinhas, então estive mais ausente do que gostaria no começo do processo e sempre com a sensação de que precisava correr atrás! hahahaha

AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que?

RM: O Hair, esta foi umas das peças que me fez querer trabalhar com musicais, cantar o arranjo do Tony desta musica é algo que faço com gosto todos os dias.


Em cena do Twist em 60! Doc Musical (Foto: Divulgação)

AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa?

RM: Ela é um ser muito iluminado, em mais de um ano de convívio não consigo me lembrar de tê-la visto de mal humor uma vez sequer. Ela é uma daquelas pessoas tão doce que dá vontade de por num potinho e levar pra casa.

AC: Quais seus planos futuros?

RM: Desde que começamos a ensaiar o 60! a produção nos disse que a idéia era formar uma cia e fazer outros espetáculos (#vem708090), então não tenho feito audições em geral, o plano é fazer o 70?, que deve sair este ano. Em paralelo comecei a estudar dublagem para abrir mais uma porta.


Em cena como o Ilusonista de 60! Doc Musical (Foto: Divulgação)

Entrevista Exclusiva com Felipe Dylon




Por Nicole Gomez

O nosso eterno muso do verão, Felipe Dylon, está de volta! Com muito trabalho e cheio de projetos pela frente, o cantor conversou com a gente sobre os singles que estão por vir e muito mais. Confira!

Foto: Divulgação

Acesso Cultural: Como aconteceu a ideia de lançar um novo álbum?
Felipe Dylon: Na verdade não estamos preparando um álbum, e sim gravando singles, e tem sido muito legal, especial! Preparamos primeiro, dois singles um chamado “Ligação Astral” e outro “Meu Verdadeiro Amor” que fizemos no estúdio Yahoo com a direção do Zé Henrique, Marcelão e Ricardo Rodrigues.




Acabamos de lançar “Vai Ver o Sol Nascer”, canção que tivemos a honra de receber Michael Sembello, compositor do hit Maniac, e teve produção do Marcelo Sussekind, realmente estou vivendo um momento maravilhoso, plantando pra colher lá na frente.

AC: Você pode nos dar uma dica de quais lugares pretende passar com a sua nova tour? 
FD: Temos vontade de viajar o País todo, as grandes cidades e o vasto interior também. No exterior revisitar Miami, Orlando, Nova York e Japão. Gostaria de ter a experiência de tocar na Europa, quem sabe! Realmente nosso show tá redondo, estamos numa crescente bem boa, todos os shows da nova tour tem sido ótimos, tocamos em Senador Cortez, foi bem legal, e recentemente tocamos em Paracambi também, realmente estou muito confiante, fizemos um muito bom em Botucatu e em Caeté foi fantástico.


Foto: Divulgação

AC: Quais as suas expectativas para essa nova etapa em sua carreira? 
FD: Olha, as melhores, pois estamos batalhando bastante, estamos tendo graças à Deus um retorno muito legal via redes sociais, desse novo projeto é realmente muito importante quando dá uma guinada. Trabalhamos os primeiros singles com o Yahoo, gravamos recentemente com o Marcelo Sussekind – Vai Ver o Sol Nascer, acho que vem novidades por aí.

AC: Quais as diferenças que você enxerga, pessoalmente, entre o começo de sua carreira e agora, nesse recomeço?
FD: Quando começamos tudo era novidade, as viagens eram sempre contagiantes, agora eu acho que com quase 14 anos de carreira, as coisas se consolidaram mais. Continuo com a mesma empolgação, com a mesma energia, mas eu tenho mais maturidade mais vivência e calma para aproveitar cada momento. Essa onda de cada hora estar num lugar diferente, sentindo esse feeling do público maravilhoso, que sempre está presente, cada hora um palco, um amadurecimento musical. Realmente estou muito satisfeito, com nossos recentes passos.

AC: Como está sendo sua preparação para os shows?
FD: Muito boa, tenho feito aulas de canto direto com o professor Célio Rentroya, estamos cuidando bastante dessa parte de repertório, disso tudo, o retorno até então vem vindo com a dedicação que temos dado ao trabalho. O boca a boca do público, realmente está muito legal, todos saindo realizados dos shows, galera curtindo bastante, realmente está sendo prazeroso, agora é aprimorar, realmente se ocupar com tudo isso que vem de bom, se ligar nas parcerias, trabalhar bastante boas letras, boas músicas, para estar lançando para o público canções de qualidade, com uma levada interessante. Tendo persistência e batalhando um lugar ao sol teremos o retorno tão esperado.
>> JOGO RÁPIDO<<

Um filme: A Praia (Leonardo Dicaprio)
Foto: Divulgação

Uma música: Fathers Eye – Eric Clapton



Um lugar: Hawaii
Foto: Divulgação


Um Amor de Praia: Bem vivido, bem aproveitado, rende muita coisa boa

Uma recordação: Os primeiros shows realmente foram incríveis, Festival de Verão de Salvador.

Um livro: Fernão Capelo Gaivota. Richard Bach
Foto: Divulgação


Um (a) cantor (a): Rogério Flausino
Foto: Divulgação


Uma banda: Capital Inicial
Foto: Divulgação

Uma novela: Torre de Babel
Foto: Divulgação

Não perca a oportunidade de ver um novo Felipe Dylon nessa nova tour! As datas e locais de show, você confere aqui!

Reveja os bastidores de 60! Década de Arromba – Doc. Musical, que reestreia no Theatro Net Rio




Por Leina Mara

Após uma longa temporada de grande sucesso no Theatro Net São Paulo, o espetáculo 60! Década de Arromba – Doc. Musical reestreia no Theatro Net Rio, do dia 04 de janeiro em cartaz até fevereiro. 

Foto: Daniel Seabra

Com formato totalmente original, o musical também é um documentário. De forma interativa, o público é apresentado aos principais acontecimentos da década de 60 em artes, esportes, movimentos sociais e políticos e no avanço tecnológico.

Dirigido por Frederico Reder e com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer, o palco conta com 24 atores/cantores/bailarinos que cantam o melhor do cenário musical da década. E para a cereja do bolo do musical, o protagonismo da nossa eterna ternurinha Wanderléa. 

Para dar água na boca para os cariocas do que é 60! Década de Arromba – Doc. Musical, reveja os bastidores que fizemos com essa turma incrivelmente talentosa! 
Serviço
Classificação: 14 anos 
Meia- entrada: estudantes, idosos com 60 anos ou mais, Jovens pertencentes à Família de Baixa Renda, Pessoas com Deficiência, Professores e Profissionais da Rede Pública Municipal de Ensino.

Ponto de venda sem taxa de conveniência

Theatro Net Rio

Endereço: Rua Siqueiras Campos – N•: 143 – 2º Piso. Copacabana. 

Funcionamento da Bilheteria: de 2ª a domingo, das 10 às 22h.

Funcionamento para vendas e retiradas de ingressos de outros locais: de 2ª a domingo das 10 às 18h. 

Formas de pagamentos: Aceitamos todos os cartões de créditos e débitos; e dinheiro. Não aceitamos cheques.

Ponto de venda com taxa de conveniência