Entrevista Projeto #Elenco60: Rodrigo Naice




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Rodrigo Naice

Por Leina Mara

Divulgação/60! Doc. Musical

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.

Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido  por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgamos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista com ator e cantor Rodrigo Naice

Foto/Divulgação

AC: Conte-nos um pouco mais sobre o inicio de sua carreira e trajetória no teatro musical?

RN:  Me formei em 2009 na Escola técnica de interpretação do SATED RJ, dirigida por Cico Caseira. Sou ator, cantor e aluno de Bacharelado em Atuação cênica da UNIRIO. Realizei trabalhos de preparação vocal com as professoras Esther Elias, Mirna Rubim e Doreana Mendes. Em 2011 e 2012 participei dos espetáculos: “Tommy – A ópera Rock” (Capitão Walker), “A Falecida” (Toninho) de  Nelson Rodrigues e “Spamalot” (Sir Bedevere), todos com direção de Rubens Lima Jr. Em 2013 e 2014 fiz parte do elenco do Parque Beto Carrero World em Santa Catarina, no qual protagonizei o musical “O Sonho do Cowboy”, com direção de Maicon Clenk e Tim Rescala, e no espetáculo da Dream Works Animation “Madagascar Circus Show”, com direção de Fred Mayrink. 


Em 2015 e 2016 participei do elenco dos espetáculos da fundação Cesgranrio e da casa de cultura Julieta de Serpa. Ainda em 2016 protagonizei “O mambembe” de Arthur Azevedo, onde fui indicado ao prêmio Botequim Cultural como Melhor Ator em teatro musical. Atualmente faço parte do elenco do musical “60! Década de arromba”, protagonizado por Wanderléa e com direção de Frederico Reder e estou no elenco do musical infantil Alice no Pais do Iê Iê Iê de Carla Candiotto. 


Como Protagonista do musical “O Sonho do Cowboy” no Beto Carrero World

AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de ator ? Existe algum papel que ainda almeja interpretar?

RN: Meryl Streep, Hugh Jackman, Selton Mello e Tatá Werneck. Mesmo que já tenha acontecido no Brasil. AMARIA ser o Shrek!

No musical “O Mambembe” de Arthur Azevedo, onde foi indicado ao prêmio Botequim Cultural como Melhor Ator em teatro musical

AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

RN: Foi um processo muito enriquecedor como artista criador. Ter podido criar e sugerir todos os quadros que participo no espetáculo foi uma experiência única. Foram ensaios exaustivos, porém de muito aproveitamento. Aprendi muito com todo o elenco, com a direção e levarei lições para toda minha vida profissional.


Em cena como Vovô no musical infantil Alice, no Pais do Iê Iê Iê em cartaz no Theatro NET São Paulo. 


AC: Qual sua parte favorita no musical? Por quê? 

RN: A cena de intervalo com as Freiras. A parceria com o Tauã e o carinho com nossa Kiara e Sara tornam essa cena muito especial pra mim.

Em cena em seu solo “Será Que Sou Feia” em 60! Década de Arromba Doc Musical

AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

RN: Um eterno aprendizado! É incrível como ela sempre está feliz, enérgica, plena em cada momento do espetáculo. São momentos de carinho e troca que guardarei para sempre no meu coração.

AC: Quais seus planos futuros? 

RN: Que o Multishow me descubra logo e me dê um programa na grade deles.. hahahaha, brincadeira! Pretendo continuar nos palcos.. cantando, atuando, fazendo as pessoas rirem.. sigo assim feliz enquanto der e puder!

Foto: Arquivo Pessoal


De Cara com: Sandra de Sá




Por Andréia Bueno

Em temporada com o Baile da de Sá no Bar Brahma em São Paulo e dona de uma voz potente e carisma único, Sandra de Sá recebeu o #AC para um bate papo descontraído, no qual abriu o coração e falou um pouco sobre este grande sonho que saiu da caixa.

Foto: Andréia Bueno

Representante da legítima black music brasileira, a cantora, compositora e musicista também falou sobre projetos futuros e como foi o processo de escolha dos convidados mais que especiais que a acompanham durante a temporada que acontece até o próximo dia 29 de agosto. Veja galeria de fotos da apresentação ocorrida na última semana, em nossa página no facebook

Aperte o play e confira a entrevista.
Serviço
Baile da de Sá

*22/8- Sandra de Sá convida Tiago Abravanel e Péricles;
*29/8- Sandra de Sá convida Elba Ramalho e Thiaguinho;

Local: Salão Principal
Abertura Espaço: 20h
Horário: 22h
Preço: pista R$60/camarote (chopp Brahma, caipirinha de cachaça Engenho Cantareira, petiscos variados) R$170
Classificação indicativa: menores de idade somente acompanhados.
Reservas: 2039-1250
BAR BRAHMA CENTRO
Av. São João 677 – Centro – SP (No cruzamento com a Av. Ipiranga).
Tel. (11) 2039-1250. Capacidade: 600 pessoas.
Horários de Funcionamento: Segunda a Quinta das 11h à 01h / Sexta das 11h às 02h / Sábado das 11h às 2h/Domingo das 11h à 00h (inclusive feriados).
Cartões de Crédito: Todos. Cartões de Débito: Todos.
Aceita tickets: VR/TR/Sodexo/Alelo. Não aceita cheques. Ar condicionado. Wi fi gratuito. Área para fumantes.
Acesso para deficientes físicos com banheiro adaptado. Estacionamento com manobrista R$20.

Entrevista Projeto #Elenco60: Rosana Chayin




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre a atriz Rosana Chayin

Por Leina Mara


Divulgação/60! Doc. Musical

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.

Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido  por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgamos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista a atriz e cantora Rosana Chayin.

Foto/Divulgação
AC: Conte-nos um pouco mais sobre o início de sua carreira e trajetória no teatro musical?

RC: Desde os 2 anos de idade falava para a minha mãe que queria ser “atista” rs. Todos os comerciais que passavam na televisão eu gravava e ficava repetindo e fui crescendo com esse sonho na cabeça. Quando tinha 9 anos comecei a fazer aulas de teatro e daí nunca mais parei. Fiz vários curso livres e profissionalizantes, como interpretação para tv, dublagem e canto coral no Sated e O Tablado, entre outros. Cursei faculdade de Teatro e Dança na UniverCidade. Fiz os musicais “Tudo por um popstar”, “Fedegunda”, “O melhor do musical”, entre outros. Participei do quadro “Iluminados” do Domingão do Faustão, onde recebi o convite da cantora Ana Carolina para cantar a música “Rosas” em seu show “#AC” no Citybank Hall SP e sou vocalista na Banda “Sou Pop Soul Rock”. Além disso, faço parte de um projeto lindo que se chama “Cantareiros”,onde levamos a música com muito amor para as pessoas necessitadas, em hospitais, creches, asilos. Atualmente estou no elenco de “60 – Década de arromba!” e “Alice no país do Iê Iê Iê”,e por aí segue a minha vida artística com muito amor, carinho e verdade do que acredito.

No musical “Tudo por um popstar” de Thalita Rebouças

AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 

RC: Cresci ouvindo Sandy e Junior, e tenho muito orgulho disso pois para mim são exemplos de artistas e seres humanos, além de talentosos e humildes! Gosto muito do Bruno Mars, Ivete…e por incrível que pareça eu amava e amo o Pavarotti!!! Também amo o trabalho da atriz Eliane Giardini!

Em cena no musical Alice no Pais do Iê Iê Iê como Diva – Foto: Caio Gallucci
AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical?

RC: O processo do 60 foi muito difícil pelo menos pra mim, porque tinha que buscar a todo momento o meu melhor, e tenho certeza que posso evoluir ainda mais! Foram trocas e trocas de músicas, até descobrir o que cada um podia dar, foi bem tenso, mas ao mesmo tempo foi lindo de ver uma galera talentosíssima mostrando seu trabalho, sou grata por fazer parte disso! 
                    
Em seu solo  Besame Mucho/ Negue em 60! Década de Arromba – Foto: Caio Gallucci 
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que? 

RC: Eu amo fazer o “Mercedes Benz”! Com certeza é a minha parte favorita do musical, o arranjo que o Tony fez é de tirar o fôlego!!! Gênio!

Na cena Woodstock/ “Mercedes Benz” em seu solo ao lado de Bel Lima e Jade Salim em 60! Década de Arromba Foto: Ernnacost

AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

RC: Wanderléa é um ser de luz!!! Que humildade que essa mulher tem!!! Que sorte a minha trabalhar com ela! Minha mãe sempre foi fã dela e hoje eu trabalho com ela! Olha que orgulho pra mamãe!!!! Hahahahaahaaahhahaha.
AC: Quais seus planos para o futuro? 

RC: Continuar trabalhando com dignidade na minha profissão que tanto amo!!! Sonho em fazer novelas! Espero que um dia seja realidade!!! 

Como participante do quadro IIuminados do programa Domingão do Faustão da Rede Globo

Entrevista Projeto #Elenco60: Victor Maia




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Victor Maia

Por Leina Mara

Divulgação/60! Doc. Musical

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.

Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista o ator, coreógrafo e cantor Victor Maia.

Foto: Arquivo Pessoal
AC: Conte-nos um pouco mais sobre sua o início de sua carreira e trajetória no teatro musical ?

VM: Sou formado em artes cênicas pela Unirio e foi lá que aprofundei meus conhecimentos em teatro musical participando de um projeto voltado para a categoria, onde além de atuar, também coreografava as montagens. Uma delas foi a renomada montagem universitária de “The Book Of Mormon”. Desse modo eu me desenvolvia em ambas funções. A partir dessa experiencia, comecei a atuar com mais frequência em montagens profissionais como “Alô,Dolly!” ao lado de Miguel Falabella e Marília Pera, “Quase Normal” versão brasileira do premiadíssimo “Next To Normal”, dirigido por Tadeu Aguiar, que me rendeu duas indicações ao prêmio como melhor ator coadjuvante e também “Simbora – a História de Wilson Simonal” ao lado de Ícaro Silva e “Ou Tudo ou Nada” dirigido também por Tadeu Aguiar, que me rendeu o prêmio de melhor ator coadjuvante em 2016 pelo Botequim Cultural. Paralelamente, ia desenvolvendo meu trabalho como coreógrafo na TV Globo, onde sou contratado há 6 anos, coreografando o programa Caldeirão do Huck e também no teatro, tendo como ultima experiencia e talvez a maior, o espetáculo 60! Década de Arromba, musical que eu coreografei e atuo.

Em “The Book Of Mormon” – Foto: Arquivo Pessoal
AC: Que artistas te inspiram a seguir a carreira de ator? Existe algum papel que ainda almeja interpretar?

VM: Sem dúvida alguma, Miguel Falabella. Esse profissional me fascina pela inteligência e versatilidade. Sou apaixonado por ele desde os meus 12 anos quando o assisti no teatro e a partir daí sempre que eu me projetava no futuro, me via como ele. Wanderléa é uma pessoa que também me inspira. Não só pelo talento, mas também pela energia vital que ela possui e pela generosidade. Sobre ter algum papel que eu gostaria de interpretar? Nenhum específico. Apenas gostaria de ter sempre os melhores papeis para que eu pudesse mostrar o quão versátil eu sou como ator. As pessoas tendem a me ver como bailarino, mas poucos sabem que essa é a minha ultima profissão. 
Com Miguel Falabella em “Alô, Dolly” – Foto: Arquivo Pessoal
AC: Como foi o seu processo, de forma especial atuando na área coreográfica, para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

VM: Coreografar uma década não é nada fácil. São muitas referências e estilos.No 60! posso dizer que não somente coreografei mas fiz também a direção de movimento do espetáculo. São coisas completamente diferentes. São três horas seduzindo o olhar do público com movimentos rebuscados ou pausas. Piruetas ou apenas um olhar. Tudo é milimetricamente pensado. Cada gesto. O mais difícil é ser original o tempo todo e surpreender o público. Temos um elenco em que 5% é bailarino. Assim sendo, tive que ter muita criatividade pra obter o resultado ideal.

Em “Ou Tudo ou Nada” – Foto: Divulgação
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que?

VM: Sem dúvida alguma, o Medley 60, que acontece no segundo ato, quando fazermos um compilado dos maiores sucessos da Jovem Guarda no ano de 1967. O público vai ao delírio, canta junto, se emociona… no final sempre aplaudem de pé. Ali temos um triunfo coletivo por parte de toda a equipe criativa! Eu acho um auge!!!

Medley com canções do ano de 1967 – 60! Década de Arromba – Doc. Musical – Foto: Divulgação
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

VM: Wanderléa é a artista mais generosa que eu já vi na minha vida. Ela está sempre disponível, atenta, interessada. Sabe ouvir criticas, conselhos artísticos dentro do espetáculo… Ela tem 50 anos de carreira!!! E ainda assim esta ali em prol da perfeição. Disposta a emocionar, noite após noite, aquelas pessoas da plateia, com o mesmo brilho no olho e sorriso acolhedor. 

Durante número em 60! Década de Arromba – Doc. Musical – Foto: Divulgação
AC: Quais seus planos para o futuro? 

VM: Seguir atuando. O palco é o meu lugar. Quero fazer mais papéis complexos em teatro.Quero dirigir também. Acumulei ao longo desses anos uma boa experiência e já me sinto seguro para colocar em prática. E quero férias. Mas o artista nunca descansa né?

Entrevista Exclusiva com Jonatas Faro




Por Nicole Gomez e Rodrigo Bueno

Hoje é um dia muito especial! Dia de comemorar e desejar muitas felicidades ao ator e cantor Jonatas Faro, que está completando mais uma primavera. E para deixar a festa ainda mais legal, tem uma entrevista mais do que especial, para você saber um pouco mais sobre a vida e carreira de Jonatas. Confira!

Foto: Divulgação

Acesso Cultural: Em tantos anos de uma carreira consolidada e de sucesso, houve algum momento marcante que você pode contar um pouco?

Jonatas Faro: Acho que vários, não dá para falar de apenas 1. Cada trabalho marcou uma fase da minha vida e não tem como separar uma coisa da outra, principalmente por ter começado cedo. A carreira vai se misturando com a vida. Uma vai influenciando a outra e de verdade, a cada trabalho novo, acabo me tornando uma pessoa diferente. É inevitável!

A troca sempre exige entrega mas sempre deixa alguma herança. É um grande quebra-cabeça de momentos que aos poucos vão se juntando e formando uma grande tela.

AC: Você tem vontade ou sonho de interpretar algum personagem específico, seja na televisão, cinema ou no teatro?

JF: Tenho vontade de contar histórias incríveis, independente de ser na TV, cinema ou teatro, independente de ser o principal ou o cara que faz uma ponta em uma cena. Sou atraído pelo conjunto da obra em geral.

AC: Como está sendo a preparação para seu novo personagem em “Apocalipse?” Qual foi sua reação ao receber este convite?

JF: Ainda não começamos as preparações mas o tema foi a principal razão de ter abraçado o projeto. Sempre fui fascinado pelo assunto e cresci vendo filmes que falavam do fim dos tempos, da grande tribulação etc.

Até hoje, se puxarem o assunto em uma roda de conversa eu tenho que me cuidar pra não me empolgar demais e sair falando. Acho o tema bem delicado mas extremamente pertinente. 

O convite foi feito no dia em que tinha fechado minha passagem para NY para participar de um curso na NYFA. Tive que alterar o cronograma mas na hora que me falaram sobre o tema não pensei 2 vezes.

AC: Quais são suas expectativas para esta nova fase em sua carreira?

JF: Costumo não criar expectativas para não gerar frustrações. A única meta é fazer um trabalho com excelência e contar uma história que empolgue e emocione o público.

AC: O Dia dos Pais está chegando, o que você e o Guy costumam fazer quando se encontram e qual a programação para comemorar este dia tão especial?

JF: Estar do lado dele fazendo qualquer coisa é um presente e um aprendizado sempre. Guy é um presente em todos os sentidos, estar com ele traz à tona a minha melhor versão!

Vamos a um jogo! Bate-bola, jogo rápido:
Um filme:  A Doce Vida (F. Fellini)
Uma música: Vapor Barato (Qualquer versão)
Um lugar: Qualquer lugar com as pessoas que amo.
Uma recordação: A fazenda onde cresci em Teresópolis.
Um livro: O Alquimista (P. Coelho)

Conheça Karollyne Nascimento, a Biba de Castelo Rá-Tim-Bum, O Musical




Por colaboradora Nicole Gomez

O infantil de maior sucesso da TV Cultura nos anos 90, “Castelo Rá-Tim-Bum” , que mora até hoje nos nossos corações e está vivo em nossa memória, virou musical e nós batemos um papo com a atriz Karollyne Nascimento, que dará vida a personagem Biba, interpretada na telinha por Cinthya Raquel.

Foto: Marília Polonio
Karollyne que também deu vida à personagem Nala, em “O Rei Leão – O Musical”, bateu um papo exclusivo com o #AC. Confira!

AC: Como está sendo sua preparação para o papel da personagem Biba?

KN: Intenso. No período da manhã tenho aula no colégio e depois estudo o texto, músicas, coreografias, exercícios de fono também são essenciais, minha fonoaudióloga Viviane Araújo me orienta diariamente, dentro da companhia também somos orientados com exercícios vocais corporais, mas tudo com muita diversão.

Foto: Divulgação
AC: Você sente alguma diferença em relação à preparação para Nala, de “O Rei Leão – O Musical” e sua atual personagem, Biba?

KN: Sim, quando interpretei a Nala era inexperiente, tinha apenas 10 anos e não tinha dimensão da importância desse musical no mundo todo, foi uma experiência incrível, tive a chance de aprender um pouco diretamente com os diretores da Broadway, com o elenco africano e brasileiro, hoje me sinto mais que honrada em ter feito parte dessa história, agora no “Castelo” posso dizer que estou mais confiante, temos uma equipe excelente, mas sinto a mesma responsabilidade porque assim como O Rei Leão, O Castelo envolve uma história que agradou muita gente nos anos 90 e o público está ansioso pra relembrar estes momentos únicos. 

Nala em “O Rei Leão” – Foto: Arquivo Pessoal
AC: Como está a expectativa para este papel?

KN: Estou muito ansiosa e super feliz, voltar aos palcos com este musical lindo que marcou gerações vai ser emocionante. 

AC: Qual foi sua reação ao saber que estava aprovada para viver a personagem ?

KN: Fiquei muito feliz, me identifico com a Biba, ela é bem extrovertida, gosta de aventuras mas ao mesmo tempo ela demonstra ter responsabilidade.

Nós, com certeza estamos ansiosos por conhecer esta montagem do melhor infantil que todos nós respeitamos, não é verdade?  Castelo Rá-Tim-Bum, O Musical estreia dia 2 de setembro com direção de Léo Rommano, texto original por Juliano Marceano, além de músicas e letras com assinatura de Paulo Ocanha. Imperdível!

Serviço
Castelo Rá-Tim-Bum, O Musical
Teatro OPUS – Shopping Villa Lobos
Av. das Nações Unidas, nº 4777 – Alto de Pinheiros / 4° piso
Quando: De 02 de setembro a 19 de novembro
Sábado, às 11h e às 16h; Domingo, às 11h e 16h.
Quanto: R$50,00 a R$120,00