Entrevista exclusiva com Gavin James




Por Rodrigo Bueno

Após o estrondoso sucesso com a canção “Nervous” , tema que embala o romance do casal principal da novela das 7, Pega-Pega da Rede Globo, Eric (Mateus Solano) e Luiza (Camila Queiroz) , o cantor e compositor irlândes Gavin James esteve no Brasil para divulgar seu primeiro álbum. 

Foto: Divulgação
Seu hit “Nervous”,  já ultrapassou 100 milhões no Spotify, atingiu número 1 na Holanda, top 10 na Noruega, França e Irlanda, e já atingiu o status de multi-platina nestes e outros mercados internacionais. “Nervous”, sem dúvidas, pavimentou o caminho de Gavin ao redor do mundo.

Na entrevista exclusiva concedida ao #AC durante sua passagem por São Paulo, Gavin falou sobre sua carreira, curiosidades, planos para o futuro e como foi sua breve passagem pelo Brasil. Aperte o play e confira a entrevista na integra!

Entrevista Projeto #Elenco60: Giu Mallen




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre a atriz Giu Mallen

Por Leina Mara



 Divulgação/60! Doc. Musical
Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.
Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 
“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.
No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista a atriz e cantora Giu Mallen.
Foto: Arquivo Pessoal
AC: Conte-nos um pouco mais sobre sua o início de sua carreira e trajetória no teatro musical ?
GM: Comecei minha carreira como bailarina em 2009 e desde meados de 2015, estudo teatro musical e faço aulas particulares de canto. Desde então, participei de 2 práticas de montagem do CEFTEM, no Rio de Janeiro, que me impulsionaram a estar onde estou hoje. 
AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz? 
GM: São muitos que eu admiro, mas posso destacar a Julie Andrews e a Marilia Pêra, que inclusive me encantou com um livro chamado “Cartas para uma Jovem Atriz”. 
Como Amada Amanda em “Vem buscar-me que ainda sou teu” – foto: Arquivo Pessoal

AC: Como foi seu processo para 60! Década de Arromba – doc. Musical? 
GM: Foi uma experiência nova e de um conhecimento ímpar.  Eu estou no palco ao lado de pessoas que sempre admirei e isso é indescritivelmente maravilhoso!  Ao chegar e me deparar com todos eu só conseguia pensar o quanto eu queria compartilhar com cada uma e foi o que eu fiz e procuro fazer até hoje. Acredito que estamos em constante aprendizado e todos a nossa volta nos acrescentam de alguma maneira. Além de tudo, somos muito parceiros, torcendo pelo bem uns dos outros dentro e fora do palco. 
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que? 
GM: Posso escolher dois momentos,rs? É de uma emoção muito grande ver a plateia cantando as principais músicas da Jovem Guarda durante o Medley 60! São notáveis as expressões nostálgicas e calorosas daqueles rostos que parecem realmente voltar no tempo. E, o Medley Hair + Festivais me toca muito como artista e pessoa. 
Em Matilda do CEFTEM – Foto: Alessandro Costa Nunes
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 
GM: A Wandeca é a nossa musa. Tão linda e tão doce conosco.  Sempre nos recebe com um sorriso e com todo o seu carinho.  Ah, e eu brinco dizendo que ela é minha mãe postiça porque muitas pessoas me confundem com a Jade. 
Súplica Cearense, um dos momentos mais emocionantes do 60! Década de Arromba , no qual Giu, tem o seu momento de maior destaque do espetáculo. 
AC: Quais seus planos para o futuro? 
GM: Meus planos são continuar fazendo da minha arte a minha profissão, conseguindo me manter financeiramente e levando reflexão e muita alegria às pessoas.

De Cara com: Marcos Casuo, um dos maiores clows do Brasil e do mundo




Por Andréia Bueno



Um dos palhaços mais famosos do mundo, Marcos Casuo concedeu entrevista para o #AC e contou sobre os projetos para o futuro e curiosidades do mundo circense. 

Foto: Divulgação
Único brasileiro a protagonizar o espetáculo Alegria, do Cirque du Soleil, Casuo recordou o início de sua carreira, falou sobre o período em que trabalhou na maior empresa de entretenimento do mundo e sobre a decisão de criar a sua companhia, a Universo Casuo que tem sua equipe formada exclusivamente por artistas brasileiros e que se apresentou em diversos países, levando alegria e motivando as pessoas com palestras específicas.
Com o Grand Espectacle du Cirque, Casuo e sua trupe levam o fantástico mundo do circo para a público que lotam as sessões por onde o espetáculo passa. Aperte o play e confira a entrevista na integra!

Entrevista Projeto #Elenco60: Leandro Massaferri




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Leandro Massaferri

Por Leina Mara






Divulgação/60! Doc. Musical
Após temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada estendida no Theatro Net São Paulo.
Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer
“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.
No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista o ator e cantor Leandro Massaferri.
Foto: Arquivo Pessoal
AC: Conte-nos um pouco sobre sua carreira. Como foi o inicio de sua trajetória no teatro musical?
LM: A minha carreira no teatro musical ainda é pequena. Sou primeiramente formado em publicidade, mas canto e participo de atividades artísticas desde criança. Decidi, finalmente, me dedicar 100% à carreira há 4 anos, quando entrei para a equipe de garçons cantores do Eclético, no Rio. De lá pra cá, fiz algumas peças infantis, como o começo da maioria, realizei 2 montagens acadêmicas, e o meu primeiro grande trabalho foi o musical “Como Eliminar o Seu Chefe”, versão brasileira de “9 to 5”, em seguida integrei o maravilhoso elenco do “60!” e, logo em depois o nosso lindo “Alice no país do iêiêê”.
Solo de Leandro um dos números mais impactante do 60! Década de Arromba pela sua força musical e cênica.
AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de ator ? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 
LM: Na verdade, não existe um artista em específico que tenha me inspirado ou me inspira, mas sim grande parte dos meus amigos e colegas atores/cantores que amam o que fazem e são por inteiro, de verdade e se reinventam a cada dia pra nunca deixarem que a chama da arte se apague.
Em cena do espetáculo “Como Eliminar o Seu Chefe”, versão brasileira de “9 to 5”
AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – doc. Musical?
LM: Foi, como pra todo o elenco, muito exaustivo e desafiador. Como foi um processo completamente colaborativo, exigiu que estivéssemos sempre por inteiro e deixando o melhor que só a gente tinha pra oferecer ali.
Em cena como Pai de Alice no musical infantil Alice No Pais do Iê Iê Iê de Carla Candiotto.
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por quê? 
LM: Sem a menor dúvida, o HAIR. Também puxando sardinha para o meu solo (rs), esse número me arrebata e transporta para o meu primeiro curso de Teatro Musical, que foi a montagem do musical Hair em (2013), que é um musical que fala da relação de amor, união, cumplicidade, conflitos e abdicações, bem como a nossa realidade no 60!. Além de ter um dos arranjos vocais e instrumentais mais lindos e fortes da peça.
Como participante do quadro Iluminados do programa Domingão do Faustão da Rede Globo – Foto: Divulgação
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 
LM: Ela é sensacional!!! Surpreendeu a todos nós com a sua vitalidade, energia, generosidade, humildade e alma! Todos deveriam passar por essa experiência! Um presente muito grande! 
AC: Quais os planos para o futuro? 
LM: Seguir me dedicando ao teatro, à musica e à arte! Quem sabe o “70!” não vem aí e a nossa família 60! não continue unida??
             Crédito: Divulgação

Entrevista Projeto #Elenco60: Marcelo Ferrari




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Marcelo Ferrari.

Por Leina Mara

              Foto: Divulgação/60! Doc. Musical
Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo
Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 
“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.
No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista o ator multitalentoso Marcelo Ferrari
Marcelo Ferrari,começou seus estudos de interpretação, canto e dança aos 8 anos de idade na Escola Livre de Artes Cênicas do Teatro Municipal de Santos. Em São Paulo iniciou bacharelado em Teatro pela Universidade Anhembi Morumbi; cursou o “TeenBroadway”, workshop de musicais dirigido por Maiza Tempesta; estudou canto com Rafael Villar e dança na Escola de Ballet Cisne Negro e Studio 3. No Rio de Janeiro continuou os estudos de canto com Danilo Timm; dança e sapateado, no Centro de Arte Nós da Dança, com a coreógrafa Regina Sauer; interpretação para TV no Art Cênicas com direção de Antônio Amâncio. 
Entre os principais trabalhos destacam-se em teatro: A Ostra e o Vento; Quero à Lua e O Despertar da Primavera, da Cia. de Teatro experimental Fúrias. Nos musicais protagonizou BARK com direção de José Possi Neto, que lhe rendeu destaque como Ator Revelação de 2010 pelo Estadão na coluna de Ubiratan Brasil; fez a versão brasileira do musical HAIR da dupla Möller e Botelho. Foi o fantasma Martim na série Julie e os Fantasmas do canal Nickelodeon, série indicada ao Emmy de melhor série infanto-juvenil. Foi o Pinóquio na versão brasileira de Shrek o musical. Também viveu o baixista Dé Palmeira em Cazuza o musical, de João Fonseca. Fez parte do elenco de ‘O Primeiro Musical a Gente Nunca Esquece’ com direção de Rodrigo Nogueira e, atualmente, está no elenco de 60! Doc Musical interpretando o boneco Ken, entre outros personagens, com direção e produção de Frederico Reder.
AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de ator ? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 
MF: Difícil escolher uma pessoa que represente essa minha motivação pela arte, o teatro em si já é meu combustível, mas claro que guardo grande admiração por alguns que me inspiram. Recentemente assisti Marco Nanini em Ubu Rei e fiquei maravilhado com tanta genialidade em cena, com certeza ele é um dos meus preferidos. Em relação a algum papel que almeje, com certeza existe rs, senão eu poderia parar tudo agora, acho que sempre existirá um novo desafio e eu adoro isso. Em musicais, viver Pippin seria um sonho; e também tenho muita vontade de interpretar Trepliov, do texto “A Gaivota” de Tchekhov.
Em cena na versão brasileira do musical HAIR da dupla Möller e Botelho – Foto: Divulgação

AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – doc. Musical? 
MF: Foi muito desafiador, assustadoramente gratificante, rs. Dividir palco com um elenco de grandes vozes, interpretar sucessos que marcaram uma época e ainda estão ‘frescos’ na memória do público, foi engrandecedor em vários sentidos. Fomos também muito bem direcionados pela equipe criativa que nos preparou durante esses 2 meses de ensaios, Frederico, Tony, Victor e Alessandra souberam amarrar tudo e nos dar muita segurança no palco, além de ser muito divertido, porque a gente rala mas também dá muito risada, é uma delícia.
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por quê? 
MF: Os números “Splish Splash” seguido de “Filme Triste”, brilhantemente cantados por André Sigom e Amanda Doring. Acho que é um bloco da peça onde se consegue criar uma dramaturgia (historinha), que me lembra muito Grease e eu sou apaixonado por esse universo.
​Em seu numero de maior destaque de 60! “Decada de Arromba”, no qual interpreta Ken, cantando a música “Gostoso Mesmo é Namorar” de Celly Campello – Foto: Divulgação
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 
MF: É um acontecimento. Ainda fico muito bobo quando ela fala comigo como ‘parceira de cena’, tipo me puxa na coxia e diz “Marcelo, olha, adorei o Ken, me emocionei.” ; ela é mesmo a ‘Ternurinha’ como dizem, extremamente generosa, tem uma energia incrível, uma luz diferente, além de ser MUITO cheirosa,rs (a gente já sente o perfume quando passa na frente do camarim dela rs). Admiro a forma dela de se comunicar em cena, a propriedade com que diz cada palavra nas músicas, é lindo!
Como o baixista Dé Palmeira em Cazuza o musical, de João Fonseca – Foto: Léo Aversa


AC: Quais seus planos para o futuro? 
MF: Espero continuar estudando, criando e vivendo de arte, sendo desafiado por obras que me encantem e comuniquem cada vez mais. O ator tem uma função social muito importante de criar, provocar, promover o debate; a arte em si tem essa função. E eu espero poder continuar a emprestar meu corpo, minha energia, minha voz e minha alma por essa missão.

Entrevista Projeto #Elenco60: Rodrigo Serphan




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Rodrigo Serphan

Por Leina Mara

Foto: Divulgação/60! Doc. Musical
Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.
Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer.
“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.
No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o entrevistado é o ator Rodrigo Serphan
Foto: Divulgação
Rodrigo Serphan, ator formado pela CAL e autor do livro “Maria no Mundo da Música”. Compôs elencos de estudos nos espetáculos acadêmicos “Quase Normal” (CEFTEM) e “Into the Woods”(TERG). Participou de peças da CESGRANRIO e na casa Julieta de Serpa sendo o “60! Década de Arromba – Doc. musical” seu primeiro espetáculo no segmento profissional musical de porte grande. 
AC: Conte-nos um pouco sobre sua carreira e trajetória no teatro musical. Como começou?
RS: Venho dos espetáculos acadêmicos. Participei de uma montagem musical na CAL, com o grande professor Paulo Afonso de Lima sobre o “poetinha” Vinicius de Moraes, da montagem “Quase Normal” do CEFTEM e de “Into The Woods” do TERG. Institutos de ensino que me colocou de frente com pessoas da área, mas foi uma audição para a New York Film Academy que me trouxe um grande momento na vida. Alessandra Maestrini fazia parte da banca, me assistiu e deu um feedback sobre a carreira e sobre o dom , que culminou em um convite para um pocket show que ela realizaria naquele ano.
AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de ator ? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 
RS: Ouço Barbra Streisand desde sempre, tenho ela como exemplo de profissional e artista. Alessandra Maestrini, que me olhou nos olhos e disse que tudo é possível e que o trabalho é árduo. Não almejo um personagem de forma específica, apenas trabalhar com essa área que tanto amo.
Em cena do espetáculo Into The Woods – foto: Dias Castro
AC: Como foi seu processo de preparação para 60! Década de Arromba – doc. Musical? 
RS: Li tudo que encontrei sobre os movimentos sociais e artísticos da década. Estar ao lado de artistas que eu já admirava foi chocante. Meu primeiro musical fazendo parte de um elenco tão talentoso e especial. 
AC:Qual sua parte favorita no musical? Por quê? 
RS: Meu momento preferido é “Súplica Cearense”. Meus pais são cearenses e é uma canção que diz, de forma tão profunda, o que é o chão vermelho e rachado do nordeste tão presente nos contos de Rachel de Queiroz e que me emocionam.
   Em seu solo no 60! cantando Non, Je Ne Regrette Rien de Edith Piaf – foto: Divulgação
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 
RS: Ela é uma ternurinha, mesmo. Foi muito especial o processo com ela e eu sou muito grato ao Frederico e ao Marcos por uma ideia tão genial em montar este espetáculo com a grande rainha da década.
     Com Wanderléa, no camarim com o seu Livro “Maria no Mundo da Música.” – Divulgação
AC: Quais são os planos para o futuro? 
RS: Ser artista é uma tarefa árdua. Metade do que fazemos é visto “atravessado” até mesmo por colegas de trabalho, mas o que se deixa nos palcos vira história. Quero fazer mais espetáculos, usar com sabedoria o exercício da palavra em cena e poder trabalhar com gente tão querida como as que me cercam agora. “Dentre as coisas maravilhosas que o “60!” me proporcionou, uma delas foi o lançamento do meu primeiro livro que escrevi aos 19 anos e que somente agora, aos 26, pude mostrar para as pessoas. É um conto de três crianças que não se dão bem e que se perdem no “Mundo da Música”. Passeando de Ptolomeu e Pitágoras até o impressionismo, eles aprendem a lidar com as diferenças e a acrescentar o conhecimento sobre a música que tanta mudança fez para o mundo.” Maria no Mundo da Música” lançado pela editora Giostri.
Foto: Caio Gallucci