Confira a Primeira Imagem do elenco de A Pequena Sereia – O Musical




Por Nicole Gomez

O jornalista Hugo Gloss publicou, na tarde desta terça-feira e em primeira mão, a primeira imagem de A Pequena Sereia – O Musical. O espetáculo, baseado no infantil homônimo que encantou gerações, está sendo muito aguardado pela ansiosa plateia de fãs de musicais e dos desenhos animados da Disney.

Foto: Jairo Goldflus / Divulgação
Os atores Tiago Abravanel, Andrezza Massei, Fabi Bang, Rodrigo Negrini e Lucas Cândido aparecem no clique em figurinos com a identidade visual do original, em looks normais, mas que já trazem a magia do que nos espera no Teatro Santander, a partir do dia 30 de março.

Vale lembrar que os ingressos já estão à venda através do https://compre.ingressorapido.com.br/.

Marcelo Serrado estreia Os Vilões de Shakespeare




Espetáculo premiado do americano Steven Berkoff faz curta temporada em São Paulo, com Marcelo Serrado comemorando 30 anos de carreira

Foto: Divulgação
Por Rodrigo Medeiros

Um espetáculo com olhar bem humorado, um desfile de personalidades que possuem a natureza do mal, os pecados do teatro e as vaidades dos atores. Marcelo Serrado interpreta um conferencista, uma espécie de palestrante, que reúne e analisa trechos da obra de Shakespeare e ao mesmo tempo vive os personagens. “Estava encenando Rain Man quando o Zé Wilker me apresentou o Shakespeare’s Villains. Tinha um desejo de ser dirigido e de fazer um espetáculo com ele”, conta Marcelo Serrado que protagoniza o espetáculo solo dirigido por Sergio Módena e produzido por Eduardo Barata. 

O texto estreou em 1998, na Inglaterra, foi encenado pelo próprio Steven e indicado para o prêmio The Society Laurence Olivier Award de Londres, como melhor espetáculo. Em 2000 ganhou o Prêmio americano de Teatro LA Weekly para Solo Performance.

“É muito interessante pra um ator representar vários vilões. É onde estão os arquétipos, o dissimulado, tirano, vingativo… Essa colcha de retalhos é genial. Shakespeare, através de seus personagens, mostra causa, motivo e justificativa para que possamos compartilhar uma jornada psicológica, no lugar de condenar a maldade”, analisa Serrado. Sobre a temporada em São Paulo, o ator confessa: “Sempre que pensei em ficar em cartaz em SP, quis estar no Teatro Eva Herz, por ser a cara da peça. Um teatro pequeno, com uma excelente trajetória de espetáculos e super apropriado para a montagem dos Vilões. O espetáculo está bem bacana. O público está curtindo muito e temos tudo para agradar o público paulista”.

Foto: Divulgação
Marcelo Serrado completou, em 2017, 30 anos de carreira com 50 trabalhos na televisão, mais de 40 no teatro e 14 no cinema, além de inúmeros prêmios de reconhecimento artístico. Sobre seus novos projetos, Serrado diz: “Agora estou dedicado ao espetáculo e fazendo dois longas: CRÔ 2, com direção de Cininha de Paula, e VOCÊ NÃO SOUBE ME AMAR, direção de Pedro Amorim. Em seguida no mês de junho, emendo com a próxima novela das 20h, de Aguinaldo Silva”

O diretor Sérgio Módena relata que “Marcelo Serrado trouxe para nossa montagem sua personalidade irreverente e bem humorada que casa perfeitamente com a proposta de Berkoff. Muitas vezes ele brinca com os personagens. Em outros momentos, mergulha fundo na tragédia. Em minha opinião, as considerações de Berkoff combinadas à dramaturgia de Shakespeare provocam no espectador uma saudável reflexão sobre o atual momento que vivemos no Brasil. Isso porque o texto em sua essência traz algo simples, mas poderoso: alguém que vem contar histórias e que se permite de vez em quando viver os personagens narrados. E essa combinação faz com que o público se sinta convidado a mergulhar em universos de peças que ele provavelmente não conhece. Especialmente o público brasileiro”.

Em Os Vilões de Shakespeare, o escritor inglês, também reconhecido mundialmente por seus trabalhos como ator e diretor, investiga o que torna os vilões tão atraentes para estudantes das artes cênicas e público, examinando e apresentando alguns dos personagens do bardo inglês. “Uma ideia maravilhosa a do Steven. A gente apenas transpôs as reflexões para o contexto do teatro brasileiro” afirma Geraldo Carneiro, que já traduziu 6 peças de Shakespeare e é um apaixonado pelo dramaturgo inglês. “Tenho o meu “SIM” engatilhado para tudo que é relacionado a ele”, finaliza.
Serviço
OS VILÕES DE SHAKESPEARE
Teatro Eva Herz (168 lugares)
Livraria Cultura – Conjunto Nacional
Avenida Paulista, 2073 – Bela Vista
Bilheteria: 3170-4059 / www.teatroevaherz.com.br

Aproximando-se de A Fera na Selva em cartaz no CCSP




Por Leina Mara

Escrito por Marina Corazza e com direção de Malú Bazán, o espetáculo “Aproximando-se de “A Fera na Selva” se baseia na vida do escritor inglês Henry James (1843-1916) e em seu romance “A Fera na Selva”.

Foto: João Caldas Fº
A peça, que será lida pelos atores Gabriel Miziara e Helô Cintra, aborda a relação de amizade entre o escritor Henry James e a autora Constance Fenimore Woolson (1840-1894), a partir da investigação de suas biografias e do livro do autor. O espetáculo está em cartaz no Centro Cultural de São Paulo até o dia 18 de março. 

Serviço
Local: Centro Cultural de São Paulo
Espaço Cênico Ademar Guerra (50 lugares)
Rua Vergueiro, 1000
Quintas, sextas e sábados, às 21h, e domingos às 20h
70 minutos 
Telefone: 3397 4002
Entrada Gratuita 

Céus com Rodrigo Pandolfo e Felipe de Carolis em cartaz no Teatro Vivo




Aderbal Freire-Filho dirige espetáculo idealizado por Felipe de Carolis, que faz nova temporada no Teatro Vivo. Texto de Wajdi Mouawad, autor do fenômeno Incêndios questiona o poder da arte diante do horror

Foto: Divulgação

Por Rodrigo Medeiros
O espetáculo Céus entra em sua ultimas semanas, a peça marca o segundo encontro do diretor Aderbal Freire-Filho e do ator e produtor Felipe de Carolis com o teatro de Wajdi Mouawad. O primeiro encontro foi em Incêndios, a peça fenômeno com o maior número de prêmios da história do teatro Brasileiro – foram mais de vinte prêmios, e mais de 50 indicações só entre RJ e SP -, que rodou o país por três anos com absoluto êxito de público e crítica. 
E foi ainda durante os ensaios de Incêndios que Felipe decidiu que montaria Céus. “Houve um episódio específico que foi decisivo para eu bater o martelo e comprar os direitos da peça: estávamos ensaiando dentro do teatro Poeira, em 2013, quando o país ia às ruas para as manifestações que ficaram famosas pelo nome ‘não é por vinte centavos’. No intervalo do ensaio, vimos uma manchete que informava sobre a ameaça da intervenção militar naquelas manifestações. Nos olhos dos meus colegas de elenco eu vi o semblante de tristeza, dor e medo, uma mistura de indignação e angustia. Eu tive uma vontade enorme de ir para a rua, mas naturalmente não poderia abandonar o ensaio. Eu olhei pro Aderbal e disse “esta situação me lembra muito Céus, a ultima peça da tetralogia”.

Então, ator e diretor se reuniram novamente para explorar a dramaturgia do autor que é um dos mais destacados nomes da cena contemporânea internacional. O espetáculo Céus estreou com grande sucesso em 2016 no Teatro Poeira, no Rio de Janeiro e é ainda inédita no resto do país.

Isolados em uma espécie de bunker, as personagens precisam desvendar um iminente atentado terrorista. Especialistas no assunto, eles também são confrontados com o misterioso desaparecimento de um membro da equipe. Atravessado por temas de extrema atualidade, o texto de Mouawad caminha para uma profunda discussão sobre o Terror e o mundo contemporâneo.

“A questão atual do terrorismo não é mais vista como um conflito entre Oriente e Ocidente. Na verdade, a peça caminha para uma discussão mais profunda, que vai muito além das divisões territoriais, muito além de questões religiosas”, analisa Aderbal, que aponta as muitas diferenças entre Céus (2009) e Incêndios (2003), que fazem parte de uma mesma tetralogia denominada ‘Sangue das Promessas’.
Mouawad batiza o local em que as personagens se encontram de ‘célula francófona’, não especificando exatamente um país. Os espectadores apenas sabem que eles estão presos e que só poderão sair após finalizar a missão de desvendar o suposto atentado. É nesta tensão em que os conflitos individuais são apresentados e que a construção de todo o enigma da trama é desvendado.

Foto: Divulgação
Responsável pela obra do Wajdi no Brasil, Felipe de Carolis conta que “chegar até a agência detentora dos direitos do Wajdi foi um processo árduo. Todo dinheiro do meu trabalho ia para pagar os direitos de Incêndios. Era o risco da minha vida. O valor foi altíssimo. Wajdi é o jovem autor mais premiado no mundo. Hoje, recebe homenagens como ator, diretor, dramaturgo e autor em todos os continentes, mas o Brasil ainda não o conhecia.”, completa. 

Com Felipe de Carolis, Rodrigo Pandolfo, Marco Antônio Pâmio, Karen Coelho e Isaac Bernat, Céus encerra temporada dia 4 de março.

Serviço
CÉUS
Teatro VIVO (274 lugares)
Av. Dr. Chucri Zaidan, 2460 (antigo 860) – Morumbi
Informações: 3279.1520 e 97420.1520
Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Acessibilidade: 6 lugares para cadeirantes, 2 lugares para mobilidade restrita e 2 cadeiras para obesos. Vallet: R$ 25.
Facebook: facebook.com/vivoencena – Instagram: @vivoencena
Vendas: www.ingressorapido.com.br e 4003.1212

Sexta às 20h | Sábado às 21h | Domingo às 18h

Ingressos:

Sexta R$ 50 | Sábado e Domingo R$ 60

Duração: 110 minutos

Recomendação: 14 anos

Temporada 2018: de 26 de Janeiro até 04 de Março

Temporada de Fala Sério, Gente! se encerra no dia 25 de fevereiro




Por Andréia Bueno

Quando se fala o nome de Thalita Rebouças, logo vem à cabeça os livros dela sobre adolescência. Na série “Fala Sério”, a escritora aborda questões como o primeiro beijo, o primeiro amor, os melhores amigos e dilemas envolvendo namoro, relação com os pais… As histórias, que fazem sucesso com os leitores, ganharam os palcos na montagem de “Fala Sério, Gente!”, que reúne esquetes com os melhores momentos dos sete livros. Em cartaz no Teatro das Artes, do Shopping Eldorado, a temporada se encerra neste domingo, dia 25 de fevereiro.

Foto: Caio Gallucci
“Acho que o espetáculo é uma maneira de estimular as pessoas a irem mais ao teatro e eu espero que a peça seja uma forma de incentivar mais produtores a investirem nesse público”, conta Thalita.

O espetáculo conta com uma turma mais do que conhecida no mundo dos musicais. Jarbas Homem de Mello é o diretor da peça. Claudia Raia, ao lado da sobrinha Kananda Raia, produz “Fala Sério, Gente!”. Além de assinar o texto, Thalita também escreveu as letras das músicas interpretadas pelo elenco na peça. A tarefa foi dividida com o namorado, o músico Daniel Lopes.

A ideia de montar um espetáculo teen foi justamente atrair e incentivar os adolescentes a irem ao teatro, algo que deu certo. Afinal, é só olhar o histórico da sala lotada a cada sessão. Segundo Claudia Raia, há uma carência de produções teatrais para essa faixa etária: “Quando você faz alguma coisa para esse público mais jovem, você está criando um público de teatro para o futuro”.

Foto: Caio Gallucci
Serviço

Fala Sério, Gente!

Dias e horário: 24 e 25 de fevereiro, às 18h

Local: Teatro das Artes | Shopping Eldorado

Endereço: Av. Rebouças, 3970 – Pinheiros, SP

Ingressos: R$ 70,00 inteira | R$ 35,00 meia-entrada


Classificação: Classificação Livre

Duração: 70 minutos

Capacidade do teatro: 769 lugares 

Alice Caymmi canta no Theatro Net Rio




Por Leina Mara

No dia 06 de março, às 21h, a cantora Alice Caymmi se apresenta no Theatro Net Rio com seu novo disco, “Alice”. Com nove faixas, o álbum tem parcerias artísticas com Ana Carolina, Pabllo Vittar e Rincon Sapiência. 

Foto: Daryan Dornelles
A faixa “Spiritual”, que inaugura a jornada sonora do trabalho, é fruto de uma improvisação de estúdio. A música fala sobre a repressão e opressão da mulher, reforçando o momento atual e globalização da libertação feminina. A surpreendente e inédita parceria com Ana Carolina, “Inocente”, foi o primeiro single lançado do álbum, ainda em 2017. Já “Eu Te Avisei”, dueto com Pabllo Vittar, é uma música que fala de amor de um jeito introspectivo. Melancólica e dançante, a música é como uma prova de superação amorosa. “Alice” é o terceiro álbum de Alice Caymmi e é considerado o trabalho mais autoral da artista.

Serviço
Classificação: 12 anos
Meia- entrada: estudantes, idosos com 60 anos ou mais, Jovens pertencentes à Família de Baixa Renda, Pessoas com Deficiência, Professores e Profissionais da Rede Pública Municipal de Ensino.

Ponto de venda sem taxa de conveniência

Theatro Net Rio

Endereço: Rua Siqueira Campos – N•: 143 – 2º Piso. Copacabana. 
Funcionamento da Bilheteria: de 2ª a domingo, das 10 às 22h.
Funcionamento para vendas e retiradas de ingressos de outros locais: de 2ª a domingo das 10 às 18h. 
Formas de pagamentos: Aceitamos todos os cartões de créditos e débitos; e dinheiro. Não aceitamos cheques.

Ponto de venda com taxa de conveniência