Pagliacci reestreia no Centro Cultural Fiesp




Por colaboradora Marcella Nascimento

A companhia La Mínima, tendo como um dos fundadores o saudoso Domingos Montagner, volta aos palcos do Teatro do Sesi com a peça “Pagliacci”. O espetáculo reestreia no dia 21 de fevereiro e ficara em cartaz até 25 de março.

Foto: Divulgação
A peça mistura apresentações cômicas, elemento líricos onde palhaços decidem abandonar suas origens, encarando outros desafios. Trazendo a graça e a melancolia do palhaço . Imperdível!

Serviço
De 21 fevereiro a 25 de março nos dias 01, 02, 03 e 4 de março não haverá apresentações
De quarta a sábado  20 horas. Domingo ás 19 horas
Endereço: Av Paulista 1313 – próximo da estação Trianon Masp do metrô
Reservas de ingressos on-line: www.sesisp.org.br/meu-sesi
Distribuição de ingressos remanescentes e retirada de ingressos: de quarta a sábado a partir das 13 às 20:30 domingo das 11 ás 19:30. 
É aconselhável que se chegue com uma hora de antecedência. 

Senhora dos Afogados, de Nelson Rodrigues, estreia em São Paulo




Dirigido por Jorge Farjalla, o espetáculo “Senhora dos Afogados”, texto de Nelson Rodrigues, estreia no Teatro Porto Seguro – SP dia 23 de fevereiro

Por Andréia Bueno
O elenco traz Alexia Dechamps, Joao Vitti, Karen Junqueira, Rafael Vitti, Letícia Birkheuer, Nadia Bambirra, Jaqueline Farias e Du Machado.
Foto: Carol Beiriz

“Senhora dos Afogados” faz parte da saga mítica rodriguiana assim intitulada pelo crítico Sábato Magaldi. Escrita em 1947, segue a linha de “Álbum de Família” (1945), “Anjo Negro” (1946) e “Dorotéia” (1949) e traz uma forte simbologia que se aproxima das tragédias gregas, em que os clãs familiares se entre-devoram num inferno de culpas desmedidas. O projeto desta montagem nasceu de um desejo de Letícia Birkheuer de que Farjalla a desconstruísse num papel de teatro.
Os Drummond, uma família de três séculos, com mulheres que se gabam da fidelidade conjugal, choram a morte por afogamento de Clarinha, uma das filhas de Dona Eduarda e Misael Drummond, e, ao mesmo tempo, prostitutas do cais do porto interrompem suas atividades para lamentar a impunidade do assassinato de uma das suas que morrera há dezenove anos.
Nesta encenação, Jorge Farjalla – depois da ousada e elogiada versão de “Dorotéia” com Rosamaria Murtinho e Letícia Spiller – leva outra vez Nelson Rodrigues ao extremo contemporâneo e destaca a singularidade da religião em suas obras, em que o sagrado se alimenta do profano, teatralizando ainda mais, através dos signos e símbolos, revisitando a obra numa estética que comunga cenário, figurino, desenho de luz, som e música original, em um contexto singular aos olhos do teatro pós-moderno, riscando nesta montagem, mais uma vez, sua visão própria e original do texto com a marca arrojada e diferente que imprime nas encenações que dirige.
Alexia Dechamps, que participou da encenação de “Dorotéia”, agora divide este segundo projeto com Farjalla assumindo a protagonista Dona Eduarda, junto com Karen Junqueira (Moema, irmã do Paulo), que está fazendo Rita Cadillac no cinema. 
João Vitti e Rafael Vitti dividem pela primeira vez o palco e com personagens que remetem à vida real: pai e filho (Misael e o noivo, respectivamente). E um dos personagens masculinos será interpretado por Letícia Birkheuer, que viverá Paulo, filho do casal pescador, além de Du Machado, o vendedor de pentes. No elenco feminino também estão Nadia Bambirra (Dona Marianinha, a avó) e Jaqueline Farias, a prostituta morta, vizinha e outra prostituta do cais. Aqui vale uma observação: tanto os Vitti como Karen, Letícia e Nádia viverão pela primeira vez um texto de Nelson Rodrigues.
O cenário é assinado por José Dias e a trilha sonora por João Paulo Mendonça – ambos parceiros de Farjalla desde a montagem de “Paraíso AGORA! Ou Prata Palomares”, do roteiro do filme de André Faria, e “Dorotéia” – enquanto figurinos e adereços são de Jorge Farjalla em conjunto com Ana Castilho e a luz de Vladimir Freire e Jacson Inácio.
Serviço
Peça: “Senhora Dos Afogados”, de Nelson Rodrigues
Local: Teatro Porto Seguro (Alameda Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – (11) 3226-7300)
Data: de 23 de fevereiro a 29 de abril – Sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 19h.
Direção e encenação: Jorge Farjalla
Gênero: Drama
Elenco: Alexia Dechamps, João Vitti, Karen Junqueira, Rafael Vitti, Letícia Birkheuer, Nadia Bambirra, Jaqueline Farias e Du Machado
Ingressos: R$ 90,00 plateia / R$ 70,00 balcão/frisas.
Classificação: 16 anos
Duração: 90 minutos

A serpente no Teatro Faap




Por colaboradora Marcella Nascimento         

A Serpente foi a última e mais curta peça escrita por Nelson Rodrigues. Com direção de Eric Lenate, o espetáculo traz Carolina Lopez, Fernanda Heras, Maria Guedes, Juan Alba e Paulo Azevedo no elenco.

Foto: Leekyung  Kim  
Com texto de Nelson Rodrigues (1912-1980), a peça traz duas irmãs que vivem no mesmo apartamento com seus respectivos maridos e juravam nunca se separar. Um dos casais, Guida e Paulo vive uma aparente interminável lua de mel, enquanto o outro casal, Lígia e Décio não chegaram sequer a consumar o casamento. Lígia decide se suicidar movida pela infelicidade em seu relacionamento amoroso, mas Guida, na tentativa de impedir a morte da irmã, oferece o próprio marido por uma noite e essa oferta dará o que falar. Os ingressos, custam R$60,00 e meia R$ 30,00 e o espetáculo ficará em cartaz, até 11 de fevereiro no teatro FAAP em São Paulo.
Serviço
A Serpente
Onde: Teatro Faap Rua Alagoas, 903 – Consolação
Até 11 de fevereiro
Sexta às 21h30, sábado às 21h, Domingo às 18h
Ingressos: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia-entrada)
Para mais informações:11 3662-7232 / 11 3662-7235

Espetáculo O Som e a Sílaba reestreia em Piracicaba




Por Leina Mara

Após passar por algumas cidades no interior de São Paulo e fazer uma temporada de sucesso no Teatro Porto Seguro, em 2017, “O Som e a Sílaba” reestreia em Piracicaba nos dias 02 e 03 de março, às 20h30, no Teatro do Engenho.

Foto: Priscila Prade
Escrito e dirigido por Miguel Falabella, o espetáculo conta a história de Sarah Leighton (Alessandra Maestrini), uma jovem com Síndrome de Asperger (um transtorno neurobiológico que faz parte de um grupo de condições conhecidas como perturbações do espectro do autismo) e sua relação com Leonor Delise (Mirna Rubim), sua professora de canto lírico. Preterida pelo irmão e pela cunhada, Sarah, que é uma savant – com habilidades específicas em algumas áreas (entre elas, a música), procura Leonor, uma importante cantora lírica em decadência. A música irá unir essas duas mulheres e mudar a vida de ambas. Repleta de óperas, “O Som e a Sílaba” é uma emocionante comédia musical. 

Serviço
O Som e a Sílaba
Classificação: 14 anos.
Duração: 90 minutos.
Gênero: Musical.

Tipos de Ingressos
Porto Seguro: cliente Porto Seguro + 1 acompanhante R$ 40,00 cada um.
Meia: Professores, Estudantes, Pessoas acima de 60 anos.
Unimed: clientes com o cartão do plano, apresentar na entrada do evento.
CLUBE: clientes com o cartão do Clube JP (Jornal da Piracicaba), apresentar na entrada do evento.

Obs: ESTUDANTES para este evento não será aceito boleto ou declaração de Matricula, aceito apenas carteirinha de estudante com foto e data de validade.

Entrevista Projeto #Elenco60: Fernanda Biancamanno




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre atriz e cantora Fernanda Biancamanno

Divulgação/60! Doc. Musical – Caio Gallucci
Por Leina Mara
Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, “60! Década de Arromba – Doc.Musical volta ao Theatro NET Rio para uma curta temporada! Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de continuar apresentando ao público um pouco mais sobre o elenco, voltamos com o projeto #Elenco60 divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista com atriz e cantora Fernanda Biancamanno.

Foto/Divulgação

Conte-nos um pouco mais sobre sua carreira e trajetória no teatro musical?

Comecei no mundo das artes aos 8 anos protagonizando um espetáculo infantil chamado “Libel e seu Palhacinho” com mais dois adultos que ficaria em cartaz por 3 anos viajando pelo Brasil. Sem nunca ter feito teatro fui descobrindo como jogar e literalmente brincava em cena! Depois fui me aperfeiçoando com cursos e mais teatro. Um dado importante e que foi um grande divisor de águas na minha carreira, já muito cedo, foi um trabalho em 2001, quando assinei contrato com a globo para ser a Narizinho do Sítio, mas mesmo com toda mídia, e tudo pronto, 5 dias antes das gravações fui dispensada por estar crescendo rápido demais! 

Com 11 anos, percebi que o mundo das artes não seria assim tão fácil, e lembro de pensar que não iria desistir do meu sonho por uma queda, hoje em dia acho importante ter acontecido cedo, para levar o trabalho a sério, entender que nem sempre ser talentoso, ou estudar muito é tudo, existe sim perfil e tudo bem! Passei a olhar cada trabalho de maneira bem mais profissional e perceber que algumas decisões dependem de muitos fatores, aprendi e cresci muito rápido por conta dessa experiência! Esse afastamento da TV me abriu a chance de começar a explorar ainda mais o teatro musical, que estava crescendo no Brasil.

Me aventurei por muitos musicais infantis e alguns adultos, uma coisa foi ligando a outra e acabei fazendo novela, comerciais, participações, uma série no Multishow, participei do prêmio Multishow de humor e por último (2015) o meu primeiro longa ( chamado “Tô Ricah”) dividindo cena com Marília Pêra ! Sempre estive dividida entre tv e teatro, desde pequena. De lá até aqui são 20 anos de carreira e entre 15 a 20 peças .

Em 2016 fui convidada pelo diretor de uma novela que eu fiz pra protagonizar o principal show do Natal Luz de Gramado, me mudei para o sul pra viver Maria de Nazaré num musical chamado “Eu Sou Maria”, onde compunham elenco e orquestra com 200 artistas e uma público diário de 6 a 8 mil pessoas. O musical era encenado em cima de um lago com dança das águas, fogos de artifício, fogo, tinha de tudo um pouco e foi uma experiência incrível! 

Como Protagonista do musical “Eu Sou Maria” no Natal Luz de Gramado
Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 

A primeira peça que eu fiz, e que mencionei ter ficado anos em cartaz, era muitas vezes ensaiada na casa de ninguém menos que Bibi Ferreira, a Tina, filha dela, era nossa supervisora. Por algumas vezes vi, ainda muito menina a própria Bibi tocar piano em sua sala e ensaiar para shows, lembro de ficar encantada e perceber que eu gostaria muito de ser um dia como ela. Lembro bem que assim que cheguei no apartamento dela, no primeiro dia de ensaio e leitura, eu comecei a ler e cantar as músicas da peça ( já era um musical) ela saiu lá de dentro e perguntou quem era a menina que estava falando e cantando, eu acenei com as mãos e ela veio em minha direção, sentou no sofá e disse: “Menina, você tem muito futuro, que voz linda tem! Olha, pra continuar nessa carreira, as vezes não encontramos caminhos fáceis, mas com muito estudo, dedicação e cuidados com o corpo e voz, você ainda vai longe”.

Lembro de ficar pensativa e guardar bem as dicas sobre não tomar gelado uma hora antes e depois das peças e andar sempre com um lenço pra proteger o pescoço. Depois de alguns anos fui ter a dimensão dessas dicas e do gênio que é Bibi, da grande oportunidade de receber pessoalmente sábios conselhos quando ainda era uma menina. Bibi é uma grande inspiração! Existem muitas artistas incríveis no nosso cenário, amo a Alessandra Maestrini pois além de cantora é uma atriz Maravilhosa, tem uma ótima veia cômica que eu por diversas vezes também exploro. 


Como Narizinho do Sítio do Pica-Pau Amarelo da Rede Globo

Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical?

Fiz a audição pro 60, passei! mas o resultado só saiu quando eu já estava de passagem comprada e contrato assinado pra mais um ano  de “Eu sou Maria”. Entrei naquele conflito pois queria muito participar e fazer o musical com a Wandeca!  Mas com tudo fechado e mudanças prontas pro sul, ficaria inviável largar tudo.  Avisei aos queridos produtores que o musical só ficaria em cartaz por três meses, então assim que acabasse esse período, estaria disponível caso alguém do elenco saísse pra temporada de SP.

E foi o que aconteceu. A Jullie ( que fez parte a primeira formação de elenco e foi extremamente gentil e carinhosa ao passar todo o aprendizado da oficina que elas tiveram de corpo de boneca, além de me facilitar a vida separando material de estudo de vozes, perucas, trocas rápidas, realmente ajudou muito) acabou saindo  e fui chamada pra integrar o time do 60, assumindo os números que ela fazia, e como eu também sapateio, o Victor, nosso coreógrafo, acabou me colocando em outros números de dança.

Assisti a peça durante um mês todos os finais de semana e ensaiei  pra pegar a peça em uma semana apenas. Foi um grande desafio pegar tanta coisa em pouco tempo mas no final deu tudo certo e estreei na temporada de SP. Então está sendo incrível estar de volta ao Rio porque pra mim é realmente casa nova! Fui criando e dando a  minha cara as personagens que já existiam! Estou extremamente feliz e grata por ter conseguido voltar para o time e dividir o palco com tantos artistas incríveis, é maravilhoso, que elenco afinado, além de tudo somos muito amigos e realmente vivemos o tempo do amor entre nós!

Como Esmeralda no musical infantil “O Corcunda de Notre Dame” ao lado do ator Felipe Simas
Qual sua parte favorita no musical? Por que? 

É muito difícil escolher somente um momento, já que a peça tem 3 horas e muitos números, particularmente eu gosto muitos dos que faço, mas se pudesse escolher algum, seria o Medley 60, onde estão todos os talentos juntos no palco, fazemos uma grande festa de arromba e brincamos com a Wanderléa em cena!


         Em seu solo como “Barbie” em 60! Década de Arromba Doc. Musical | Foto: Julio Leão

Quais seus planos futuros?

Eu aprendi durante esses 20 anos de carreira, que o que podemos fazer é sempre estudar muito e correr atrás das oportunidades que a vida nos apresentar. Nem sempre nossos planos saem exatamente como planejado, mas se tenho uma certeza na vida é de que tudo tem o seu tempo determinado, e que toda experiência é para o crescimento pessoal! Pretendo terminar minha faculdade de pedagogia e quero continuar explorando o mundo dos musicais mas também permitir permear outros meios, como tenho feito! 
Em seu solo “A Lua É Dos Namorados” em “60! Década De Arromba” – Foto: Julio Leão

Nathalia Timberg e Clara Sverner em Chopin ou o Tormento do Ideal




Na montagem, a atriz Nathalia Timberg pela primeira vez em sua carreira, interpreta um personagem masculino

Por Andréia Bueno

A montagem consagrada a Chopin, associa música e poesia sob a direção de José Possi Neto. A atriz Nathalia Timberg  pela primeira vez em sua carreira, interpreta um personagem masculino.

Foto: Heloisa Bortz
Partindo de recortes textuais da vida de Chopin, cartas de George Sand entrelaçadas com declarações e poemas de Musset, Liszt, Baudelaire, Gérard de Nerval e Saint-Pol-Roux, o espetáculo ilumina, neste encontro de música e palavras, vinte anos da vida e da obra do compositor, criando uma possível subjetividade acerca de sua biografia com a objetividade e a poética do seu contexto histórico.  Em Chopin Ou O Tormento Do Ideal, texto e música marcam os acontecimentos e apresentam uma personagem dividida entre um cotidiano vivido, às vezes, dolorosamente e um ideal inatingível.

Para a pianista Clara Sverner, indicada em 2011 ao Grammy Latino pelo disco Chopin por Clara Sverner na categoria de melhor álbum de música clássica, Chopin Ou O Tormento Do Ideal, é na verdade, um recital camerístico, de força e delicadeza que reúne teatro e música. “Tecemos no palco, entre textos e música uma união de rara sensibilidade”, conta ela.
Foto: Ronaldo Mendes
“Trata-se de um concerto da palavra”, define Nathalia, que volta a experimentar o prazer de unir teatro e música clássica – no ano passado, ela encenou 33 Variações, peça do venezuelano Moisés Kaufman, com direção de Wolf Maya, que gira em torno das 33 variações criadas por Beethoven, no século 19, para a valsa do compositor austríaco Anton Diabelli.

A montagem original teve sua estreia nos primeiros meses do ano de 1987, no Théâtre de la Gaîté-Montparnasse, em Paris. O pianista Erik Berchot, vencedor do prêmio Frédéric Chopin de Varsóvia (1980), uniu seus talentos aos do ator e autor Philippe Etesse para compor o espetáculo.

Serviço

CHOPIN OU O TORMENTO DO IDEAL com Nathalia Timberg e Clara Sverner

Direção deJosé Possi Neto

De 2 a 18 de fevereiro- Sexta-feira às 21h. Sábados e domingo às 19h.

Ingressos: R$ 80,00 plateia / R$ 50,00 balcão/frisas.

Classificação: 14 anos.

Duração: 70 minutos.

Gênero: Espetáculo teatral.


TEATRO PORTO SEGURO

Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.

Telefone (11) 3226.7300.

Bilheteria:De terça a sábado, das 13h às 21h e domingos, das 12h às 19h.

Capacidade: 496 lugares.

Formas de pagamento: Todos os cartões de crédito e débito (exceto Cabal, Sorocred e Goodcard).

Acessibilidade:10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.

Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) – Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.

Serviço de Vans: TRANSPORTE GRATUITO ESTAÇÃO LUZ – TEATRO PORTO SEGURO – ESTAÇÃO LUZ. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. COMO PEGAR: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro.

Bicicletário – grátis.

Gemma Restaurante:Terças a sextas-feiras das 11h às 17h; sábados das 11 às 18h e domingos das 11h às 16h. Happy hour quartas, quintas e sextas-feiras das 17h às 21h.




Instagram: @teatroporto