Impromédia realiza apresentação única no Rio de Janeiro




Por Redação

A comédia de improviso “Impromédia”, que faz sucesso há mais de um ano, no Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, volta para única apresentação no teatro Solar de Botafogo,quinta-feira, dia 27 de julho, às 20h30.
Foto: Divulgação
Impromédia é um espetáculo onde tudo é decidido na hora. No palco, os atores André Lamare, Bayron Alencar e Cristiano Lopes improvisam jogos e a plateia chega a participar ativamente, além de apresentar cenas em vídeos e stand up.
Serviço
Espetáculo “IMPROMÉDIA”
Data: 27/07/2017 (quinta-feira)
Horário: 20h30 (abertura da casa às 18h)
Local: Solar de Botafogo
Endereço: Rua General Polidoro, nº 180 – Botafogo – Rio de Janeiro/RJ – Tel.: 2543.5411
Classificação: 14 anos
Ingresso: R$50 (inteira) l R$25 (meia-entrada) I R$30 + 1kg de alimento não perecível (ingresso amigo solidário)
Casa acessível para cadeirantes

Só Por Deus – A Comédia, estreia no Banco Honda Hall




Por Redação


Darwin Demarch e Rita Murai se revezam em 7 divertidíssimos personagens, que falam do cotidiano contemporâneo do brasileiro. Os atores, viajaram por diversos estados brasileiros pesquisando e observando o comportamento da plateia. Trouxeram em sua bagagem personagens divertidos e atuais, que conversam diretamente com a plateia, figuras que muitas vezes olhamos com curiosidade, mas compreendemos que cada um tem um jeito, uma forma de enxergar a vida.
Foto: Divulgação

Imagina uma bêbada com sua amiga imaginaria, que se depara com uma hippie, ela poderia muito bem tomar conselhos com a Mulher do Ariovaldo, e se no meio de tudo isso acontecesse um assalto, com certeza a pessoa mais nervosa seria a Elisa uma fumante inveterada, que talvez só se acalmaria conhecendo a Sheila uma funkeira desesperada, em busca do grande amor. Esses e outros personagens, você vai encontrar em Só Por Deus – A Comédia, muito mais que um espetáculo, uma experiência.
Ficha Técnica
Direção: Darwin Demarch
Elenco: Darwin Demarch e Rita Murai
Texto: Darwin Demarch e Rita Murai
Produção: Estrela na Cidade Produções
Diretor de produção: Felipe Paltronieri
Visagismo: Elizeu Cabral
Arte: Victor Garcia / Foto: Guido Bompam

Assessoria de imprensa: Tudo em Pauta
Serviço
”SÓ POR DEUS- A COMÉDIA”
Duração: 70 minutos 
Classificação indicativa: 14 anos
Local: Banco Honda Hall
Rua Júlio Diniz 176, Vila Olimpia – São Paulo (SP)
Estreia: 22 de Julho
Temporada: até 29 de julho
Apresentações: sábados, 23h59
Ingresso: R$40,00 (*Valores referentes a ingressos inteiros. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação.)
Bilheteria: (11)3045-4146
Horário de atendimento telefônico de segunda a sexta das 10:00 as 19:00 e aos sábados da 13:00 as 17:00
Ponto de venda (Bilheteria Honda) – De Terça a Domingo a partir das 18h30. 
Vendas por telefone e pela internet / Capacidade: 250 lugares / Não aceita cheque / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex/ Estudantes e +60 anos têm os descontos legais / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado

Adriana Pires dirige peça inspirada em obra de Clarice Lispector




O espetáculo ‘A Via Crucis do Corpo’ volta em cartaz no Teatro Viga 

Por Redação
Sucesso nos meses de abril e maio, a peça ‘A Via Crucis do Corpo’, dirigida por Adriana Pires, retorna em cartaz no Teatro Viga, em São Paulo, até 30 de julho. A diretora também é a responsável pela adaptação para os palcos de seis dos 13 contos reunidos no livro de Clarice Lispector, que leva o mesmo nome da peça.    

Foto: Divulgação

Cada história revela a alma feminina em situações que envolvem momentos de fracasso, medo  de envelhecer, questionamentos sobre o sentido da vida, sexualidade e a gula no sentido de experimentação dos sentidos, inclusive o sexo. Até o lado feminino nos homens é assunto quando a obra aborda a relação de Clarice Lispector com o ser feminino de alguns homens,que por vezes é mais profundo do que o de algumas mulheres. É um passeio pelos sentimentos mais perversos até os mais doces da alma da mulher. O livro ‘A Via Crucis do Corpo’ foi lançado em 1974.    

Uma curiosidade é que Clarice Lispector escreveu o livro no Dia das Mães. Diz ela: “Hoje, é o  dia 12 de maio, Dia das Mães. Não fazia sentido escrever nesse dia histórias que eu não queria que meus filhos lessem porque eu teria vergonha”. “Isso é uma ironia dela,pois esse livro fala sobre tudo menos a maternidade em si. 

Foto: Carlo Locatelle
“Essa obra foi chamada de ‘lixo’ pela crítica da época, por se tratar de uma obra da aclamada Clarice Lispector e por falar de sexualidade, libido e desejos femininos pouco revelados. Hoje é considerada Cult”, explica a diretora da peça Adriana Pires.“Essa obra é extremamente contemporânea, pois fala do ser feminino de uma forma liberta e sem tabus. Ela fala no Dia das Mães de mulheres falhas, incompletas. Num período onde a grande tendência é enaltecer o ser mulher/mãe. Ela se coloca cheia de questionamentos sobre sua sexualidade, desejos e capacidades. É uma obra necessária nesse período do politicamente correto”, diz Adriana Pires.

Toda a peça “A Via Crucis do Corpo” foi escrita, dirigida e produzida por mulheres. “A Viviane Monteiro me procurou querendo um texto sobre o feminino e mostrei-lhe este. Ela comprou os direitos e produziu”.    

O elenco é composto por Leonardo Silva, Magiu Mansur, Tom Muskat Cortese e Viviane Monteiro.     

Serviço 
O quê:​ Peça “A Via Crucis do Corpo”  
Onde:​ Teatro Viga Espaço Cênico  
Endereço: ​Rua Capote Valente, 1323, São Paulo – ao lado da Estação Sumaré do metrô Quando:​ aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 19h, de 1 a 30 de Julho  
Preço:​ R$40 (inteira) e R$20 (estudante)  

Extraordinário: O que esperar de mais uma adaptação para o cinema?




Por colaboradora Nicolli Lopes

Extraordinário é um livro escrito por R. J. Palacio, trazendo a história de um garoto que nasceu com uma doença genética que deforma seu rosto. Depois de idas e vindas ao hospital e muitas cirurgias os pais dele decidem que chegou o momento dele ir para a escola. 


Foto: Divulgação

Auggie já sabe que este será seu maior desafio. Em meio a olhares curiosos, piadas cruéis e amigos verdadeiros, Auggie vai construir um verdadeiro manifesto à gentileza, em favor da igualdade e do amor ao próximo. 

Pelo trailer podemos perceber que a adaptação para o cinema leva a essência do livro e do personagem. 

Com direção de Stephen Chbosky e roteiro de Steve Conrad, e os atores são conhecidos pelo público, como Julia Roberts (Uma linda mulher) no papel de Isabel Pullman; Jacob Tremblay (O Quarto de Jack) como Auggie Pullman e Owen Wilson (Marley e Eu) como o personagem Nate Pullman. 

Além disso, temos uma atriz brasileira no elenco, Sônia Braga vai interpretar a mãe da personagem Isabel. 

A história do pequeno Auggie faz reflexões sobre o mundo, depois de assistir o filme, passamos a ver o mundo de outro anglo. A narrativa é encantadora e delicada, assim emana pureza e descobertas. 

Que o filme traga todos os momentos maravilhosos que o livro traz.  O lançamento do longa no Brasil está previsto para o dia 23 de novembro de 2017. 

Entrevista Projeto #Elenco60: Marcelo Ferrari




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Marcelo Ferrari.

Por Leina Mara

              Foto: Divulgação/60! Doc. Musical
Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo
Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 
“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.
No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista o ator multitalentoso Marcelo Ferrari
Marcelo Ferrari,começou seus estudos de interpretação, canto e dança aos 8 anos de idade na Escola Livre de Artes Cênicas do Teatro Municipal de Santos. Em São Paulo iniciou bacharelado em Teatro pela Universidade Anhembi Morumbi; cursou o “TeenBroadway”, workshop de musicais dirigido por Maiza Tempesta; estudou canto com Rafael Villar e dança na Escola de Ballet Cisne Negro e Studio 3. No Rio de Janeiro continuou os estudos de canto com Danilo Timm; dança e sapateado, no Centro de Arte Nós da Dança, com a coreógrafa Regina Sauer; interpretação para TV no Art Cênicas com direção de Antônio Amâncio. 
Entre os principais trabalhos destacam-se em teatro: A Ostra e o Vento; Quero à Lua e O Despertar da Primavera, da Cia. de Teatro experimental Fúrias. Nos musicais protagonizou BARK com direção de José Possi Neto, que lhe rendeu destaque como Ator Revelação de 2010 pelo Estadão na coluna de Ubiratan Brasil; fez a versão brasileira do musical HAIR da dupla Möller e Botelho. Foi o fantasma Martim na série Julie e os Fantasmas do canal Nickelodeon, série indicada ao Emmy de melhor série infanto-juvenil. Foi o Pinóquio na versão brasileira de Shrek o musical. Também viveu o baixista Dé Palmeira em Cazuza o musical, de João Fonseca. Fez parte do elenco de ‘O Primeiro Musical a Gente Nunca Esquece’ com direção de Rodrigo Nogueira e, atualmente, está no elenco de 60! Doc Musical interpretando o boneco Ken, entre outros personagens, com direção e produção de Frederico Reder.
AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de ator ? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 
MF: Difícil escolher uma pessoa que represente essa minha motivação pela arte, o teatro em si já é meu combustível, mas claro que guardo grande admiração por alguns que me inspiram. Recentemente assisti Marco Nanini em Ubu Rei e fiquei maravilhado com tanta genialidade em cena, com certeza ele é um dos meus preferidos. Em relação a algum papel que almeje, com certeza existe rs, senão eu poderia parar tudo agora, acho que sempre existirá um novo desafio e eu adoro isso. Em musicais, viver Pippin seria um sonho; e também tenho muita vontade de interpretar Trepliov, do texto “A Gaivota” de Tchekhov.
Em cena na versão brasileira do musical HAIR da dupla Möller e Botelho – Foto: Divulgação

AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – doc. Musical? 
MF: Foi muito desafiador, assustadoramente gratificante, rs. Dividir palco com um elenco de grandes vozes, interpretar sucessos que marcaram uma época e ainda estão ‘frescos’ na memória do público, foi engrandecedor em vários sentidos. Fomos também muito bem direcionados pela equipe criativa que nos preparou durante esses 2 meses de ensaios, Frederico, Tony, Victor e Alessandra souberam amarrar tudo e nos dar muita segurança no palco, além de ser muito divertido, porque a gente rala mas também dá muito risada, é uma delícia.
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por quê? 
MF: Os números “Splish Splash” seguido de “Filme Triste”, brilhantemente cantados por André Sigom e Amanda Doring. Acho que é um bloco da peça onde se consegue criar uma dramaturgia (historinha), que me lembra muito Grease e eu sou apaixonado por esse universo.
​Em seu numero de maior destaque de 60! “Decada de Arromba”, no qual interpreta Ken, cantando a música “Gostoso Mesmo é Namorar” de Celly Campello – Foto: Divulgação
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 
MF: É um acontecimento. Ainda fico muito bobo quando ela fala comigo como ‘parceira de cena’, tipo me puxa na coxia e diz “Marcelo, olha, adorei o Ken, me emocionei.” ; ela é mesmo a ‘Ternurinha’ como dizem, extremamente generosa, tem uma energia incrível, uma luz diferente, além de ser MUITO cheirosa,rs (a gente já sente o perfume quando passa na frente do camarim dela rs). Admiro a forma dela de se comunicar em cena, a propriedade com que diz cada palavra nas músicas, é lindo!
Como o baixista Dé Palmeira em Cazuza o musical, de João Fonseca – Foto: Léo Aversa


AC: Quais seus planos para o futuro? 
MF: Espero continuar estudando, criando e vivendo de arte, sendo desafiado por obras que me encantem e comuniquem cada vez mais. O ator tem uma função social muito importante de criar, provocar, promover o debate; a arte em si tem essa função. E eu espero poder continuar a emprestar meu corpo, minha energia, minha voz e minha alma por essa missão.

IMM e EGG Entretenimento abrem audições para o musical A Pequena Sereia, da Disney




Procuram-se sereias em mar brasileiro!

Por Walace Toledo

Foto: Reprodução / Disney

A sereia mais amada do mundo, Ariel, está nadando sentido litoral brazuca! Com músicas de Alan Menken, letras de Howard Ashman & Glenn Slater e libreto por Doug Wright, está aberta a audição de elenco para o musical “A Pequena Sereia”, uma produção IMM e EGG Entretenimento, originalmente produzido pela Disney Theatrical Productions.  

Atenção cantores, atores e bailarinos: para enviar o seu material é preciso primeiro baixar e preencher a ficha de inscrição que está neste link, em seguida anexe este arquivo com seu currículo, foto de rosto e de corpo e link de algum vídeo cantando no e-mail para audicaoapequenasereia@immbr.com. Data limite para envio: até 31 de agosto.

Entre os perfis citados pela produtora nota-se que a audição para Úrsula é somente para cover (atriz substituta da principal), logo podemos suspeitar que já temos uma escolhida para viver a ‘bruxa do mar’ roxa. Qual o seu palpite?

Confira a lista completa de perfis das personagens e boa sorte!


Foto: Reprodução / Internet