Cinco momentos que Bruno Narchi nos tirou o ar!




Por Andréia Bueno

Que Bruno Narchi é um grande ator, isto ninguém tem dúvida!  Bruno trabalhou com a Walt Disney Company no Brasil e integrou o elenco de espetáculos como Mamma Mia!, Fame, Rock in Rio – O musical , Cazuza – Pro dia nascer feliz, Os Estranhos que nos habitam e Vanya e Sonia e Masha e Spike. Atualmente, o ator dá vida ao Príncipe Topher da versão musical do clássico Cinderella, da dupla Rodgers & Hammerstein, em temporada carioca no Teatro Bradesco.

     Crédito: Sergio Santoian

Narchi fez diversos papéis que levou o público a perder o fôlego. Acompanhe agora o Top Five e desfrute de momentos no qual nosso querido príncipe arrancou suspiros da plateia!

 5º Lugar – Príncipe Topher

Em quinto lugar, está o bondoso e  maravilhoso Príncipe Topher. Preocupado em descobrir sua identidade e reinar com justiça, o Príncipe arranca suspiros por onde passa!

Crédito: Internet

4º Lugar – Cazuza 

Certamente este foi um dos personagens mais marcantes para o nosso querido Bruno. Dar vida a um ídolo que ultrapassa gerações, foi um enorme desafio, porém Narchi surpreendeu ao substituir com louvor o protagonista Emílio Dantas.
Crédito: Internet
3º Lugar – Serginho Maciel

Interpretar Cazuza em determinadas sessões e Serginho Maciel ( namorado de Cazuza) em outras ratifica o talento nato que Bruno exerce desde os 13 anos quando se formou na Oficina dos Menestréis.Uma das marcas registradas do personagem era o shortinho branco que arrancava suspiros do público que lotava as sessões do espetáculo.

     Crédito: Internet

2º Lugar – Santiago

O envolvente e misterioso escritor, fascinava não somente pelo seu jeito de ser mas também pelas cenas de tirar (literalmente) o fôlego. Com este personagem, Bruno mostrou que era possível atuar em um drama, dando vida a um “psicopata” ao mesmo tempo que representava Spike, um aspirante ao sucesso, marombado, na comédia Vanya e Sonia e Masha e Spike. O relacionamento existente entre Santiago e Branco (personagem de Diego Antunes) era simplesmente demais!

    Crédito: Internet

1º lugar – Spike

E no topo da lista, em primeiríssimo lugar, está Spike, um ator iniciante,jovem e sensual que tem como ambição a fama a qualquer custo. Com o corpo definido, Spike utilizava poucos trajes no decorrer da peça, e os suspiros e elogios eram inevitáveis.

Crédito: João Caldas
Ahhhhhhhh,uma pena que terminou a nossa lista.

Para encerrar, tenho um recado para o Bruno. Narchi, o seu talento com certeza ultrapassa os suspiros que seus personagens causam no público. Siga trilhando neste belo caminho. O mundo teatral e nós, agradecemos!

Burlesque Paris 6 by Night – Nova pedida na noite paulistana




Novo empreendimento do grupo Paris 6, Burlesque by Night envolve o público com experiência única

Por Andréia Bueno

Crédito: Divulgação

Resultado da parceira realizada entre o empresário Isaac Azar e Sandro Chaim, Burlesque trabalha com o sistema de “Dinner Show” no qual os frequentadores assistem a um espetáculo teatral, enquanto degustam o prato principal no intervalo da apresentação.

Mesclando espetáculo e jantar, nova empreitada do P6 inova no conceito de entretenimento. E na noite de inauguração,o grupo P6 surpreendeu com o espetáculo Banquete no qual artistas interpretam, dançam, cantam e  realizam acrobacias, deixando o público boquiaberto.

Crédito: Divulgação

Diferente de tudo que já se viu, o espetáculo Banquete, que simula um casamento, anima e enche os olhos com personagens que bailam tendo como cenário uma “bela lua”, equilibristas em garrafas de champagne e artistas circenses que unem o circo ao teatro.
Quanto ao cardápio, o Paris 6, reconhecidamente um dos melhores da cidade, não deixa a desejar. Há opções para todos os gostos, inclusive para os vegetarianos. 


Com atendimento  VIP, vale ressaltar um diferencial, dentre vários: todos os garçons são bilíngues.

Crédito: Andréia Bueno / Acesso Cultural

O funcionamento da casa será de terça a domingo. A casa terá apresentações de música na terça e quarta; e “O Banquete” estará em cartaz de quinta a a domingo. Há a previsão que seja apresentado (a priori)  por um ano.


O espetáculo é dividido:
* Recepção – Entrada
* Show – Primeira Parte
* Jantar Principal
* Show – Segunda Parte
* Sobremesa
* Encerramento

Horário das apresentações
Quinta e Sexta: 21h
Sábado: 17h (Brunch) e 21h (Jantar)
Domingo: 19h

Burlesque – Paris 6 By Night
Endereço: Rua Augusta, 2.809
http://burlesqueparis6.com/

Espetáculo Galinha Pintadinha em Ovo de Novo prorroga temporada no Theatro NET São Paulo até dia 28 de agosto




Após três meses de grande sucesso, o musical Galinha Pintadinha em Ovo de Novo estica sua temporada e fica em cartaz no Theatro NET São Paulo até dia 28 agosto, todo sábado, com sessões às 15h e 17h, e domingo, às 15h.

Foto: Camila Maia
Com duas indicações para o Prêmio CBTJ de Teatro Infantil 2016, que destacam os números circenses e o videografismo do musical, Galinha Pintadinha em Ovo de Novo é um dos maiores sucessos infantis de bilheteria do momento: mais de 25 mil espectadores já riram e se emocionaram na temporada na cidade.

Em cartaz desde 21 de abril na capital paulista, as crianças marcam presença no Theatro NET São Paulo com a Galinha Pintadinha, seus companheiros inseparáveis Galo Carijó, Pintinho Amarelinho, Baratinha, os Naftalinas (Baratazul e Baratotal), Borboletinha, Sr. Gavião, Dr. Peru, Enfermeira Ururubu, Galinho Quiriquiqui, boneco Pimpom, e a divertida família de Carlos Henrique, um menino muito imaginativo que gosta de contar histórias e de usar palavras difíceis.

Serviço:
Galinha Pintadinha em Ovo de Novo
Theatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar – Rua Olimpíadas, 360.
Data: até 28 de agosto, sábados e domingos.
Horários: Sábados, às 15h e 17h, e domingos, às 15h – a partir de agosto, não haverá mais as sessões das 11h de domingo.
Classificação: Livre para todas as idades
Duração: 90 minutos
Ingressos: R$ 70,00 (Plateia central e lateral)
R$ 60,00 (Balcão nobre)
R$ 50,00 (Balcão)
Capacidade: 799 lugares
Site: www.theatronetsaopaulo.com.br
Vendas: www.ingressorapido.com.br / consulte os pontos de vendas no site/4003-1212
Vendas para grupos específicos: 11.94536-6682/ 21.96629-0012
Horário do funcionamento da bilheteria: segunda a sábado, das 10h às 22h; e domingo, das 10h às 20h30.
Formas de pagamento: Todos os cartões de crédito, débito e vale cultura. Não aceita cheques.Clientes NET têm 50% de desconto na compra de até quatro ingressos.
Acessibilidade
Estacionamento no Shopping
Convencional: Até 2 horas – R$ 11,00 / Demais (por hora) + R$ 3,00
VIP: Até 1 hora – R$ 18,00 / Demais (por hora) + R$ 8,00
Motos: Até 2 horas – R$ 8,00 / Demais (por hora) + R$ 3,00

Grupo XIX de Teatro apresenta 3 peças do seu repertório e comemora os 15 anos de Hysteria




A partir de 28 de maio, sábado, o Grupo XIX de Teatro apresenta mostra de repertório com os espetáculo Teorema 21 (a mais recente montagem), Hygiene e Hysteria – que completa 15 anos

Aos sábados acontecem sessões de Hygiene, às 13h30 e de Teorema 21, às 16h. No domingo tem Hysteria, às 13h30 e Teorema 21, às 16h. Os ingressos custam R$40,00 e podem ser adquiridos pelo site.

     Crédito: Jonatas Marques
Sobre os espetáculos 

Hysteria foi a primeira peça montada pelo grupo e estreou em 2001. Ganhou 5 prêmios, incluindo o de revelação teatral pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), além de ter sido indicada para o Prêmio Shell de Teatro. 

A história se passa no final do século 19, nas dependências de um hospício feminino. Cinco personagens internadas como histéricas revelam seus desvios e contradições – reflexos diretos de uma sociedade em transição, na qual os valores burgueses tentavam adequar a mulher a um novo pacto social. 

Cenicamente, abdica-se do palco e dos recursos de sonoplastia e iluminação, optando-se por um espaço não convencional, onde a plateia masculina é separada da feminina que é convidada a interagir com as atrizes. Esta interação, aliada a textos previamente elaborados, gera uma dramaturgia híbrida e única a cada apresentação.

O espetáculo soma mais de 350 apresentações em mais de 80 cidades brasileiras e 14 cidades no exterior. Em 2005, o grupo cumpriu uma temporada de dois meses em 8 cidades francesas por ocasião do Ano do Brasil na França. Mais tarde, em 2008, embarcou para a Inglaterra, apresentando-se em Londres e Manchester a convite do Barbican Center e do Contact Theatre. Em 2009, participou do projeto Palco Giratório do SESC, realizando apresentações em 58 cidades das 5 regiões do Brasil.

  Crédito: Cherri

Teorema 21, com dramaturgia de Alexandre Dal Farra (Prêmio Shell de Melhor autor em 2012 pela peça Mateus, 10 e indicado ao Prêmio APCA em 2014) foi livremente inspirada na obra Teorema, do italiano Pier Paolo Pasolini (1922-1975). A direção é de Luiz Fernando Marques e Janaina Leite. 

A peça gira em torno de uma família que retorna ao seu antigo lar. Ao buscar novas possibilidades de existência nesse ambiente antigo, recriam as suas relações e experimentam novas formas de contato. O núcleo familiar é constituído por um patriarca, a mãe, o filho e a filha. Vive na casa, ainda, a criada Emília. Tudo parece estável. Mais do que isso, estagnado. A chegada de um estrangeiro ameaça transformar a estrutura dessa família. 

A trama se passa na casa onde a família morou há alguns anos e agora volta sem nenhum motivo aparente. A montagem é encenada ao entardecer na antiga escola de meninas, hoje desativada, localizada dentro da Vila Maria Zélia, um lugar quase sem teto, com as paredes em ruínas, em meio aos escombros. Ao entrar no espaço e ocupar as cadeiras giratórias dispostas aleatoriamente, o público é inserido na sala de estar e pode girar as cadeiras para escolher o melhor ângulo para cada cena. O cineasta, escritor e poeta Pasolini é considerado um artista visionário e fazia duras críticas ao consumismo. Em 2015, muitas homenagens foram feitas pelos 40 anos de sua morte. 

Crédito: Regina Acutu

Hygiene, encenada à luz do dia, nos prédios históricos da Vila Operária Maria Zélia, é baseada em uma pesquisa sobre o processo de higienização urbana no Brasil do final do século 19, onde um grande contingente de culturas e ideias dividem o mesmo teto – o cortiço. Desse caldeirão de misturas surgem os embriões de importantes manifestações de nossa identidade, assim como as desigualdades sociais que marcam profundamente os nossos dilemas atuais. 

Por esta peça o grupo foi indicado ao prêmio Shell de Teatro – 2005 e ao Prêmio Bravo! Prime de Cultura como um dos três melhores espetáculos do ano e foi premiado como melhor espetáculo no Prêmio Qualidade Brasil 2005 – São Paulo. 

Serviço 

Mostra REPERTÓRIO GRUPO XIX DE TEATRO – De 28 de maio a 3 de julho. 

TEOREMA 21 – Sábados e domingos, às 16h. 
HYGIENE – Sábados, às 13h30. 
HYSTERIA – Domingo, às 13h30. 

VILA MARIA ZÉLIA – Rua Mário Costa 13 (Entre as ruas Cachoeira e dos Prazeres) – Belém. Telefone – (11) 2081-4647. 
Acesso para deficientes físicos. 
Informações e reservas, de terça a sexta-feira das 14h às 18h. 
Estacionamento gratuito.

HILDA E FREUD NO TEATRO MAISON DE FRANCE




O espetáculo faz um mergulho no onírico mundo da poeta Hilda Doolittle, representada por Bel Kutner, durante sua análise com Freud na época do nazismo

                                                                                 

Divulgação / Flavio Colker
A análise da poeta Hilda Doolittle com Sigmund Freud na Viena dos anos 30, compõe um dos mais importantes testemunhos sobre a prática da psicanálise efetuada por seu fundador. Durante a ascensão do nazismo, Hilda expõe com detalhes seus encontros no consultório do pai da psicanálise, onde se despe de qualquer censura para reviver seu conturbado passado que resultou em um bloqueio literário. A vida de uma mulher à frente de seu tempo, dona de um percurso marcado pelos traumas deixados durante a I Guerra Mundial, seus medos, amores, lutas, sonhos e alucinações suscitam em seu analista intervenções geniais que mudam a vida da escritora, além de fortalecer uma relação de forte amizade entre os dois.

Hilda e Freud volta à cena teatral no dia 04 de março de 2016, às 20h, no Teatro Maison de France, em curta temporada. O espetáculo, escrito por Antonio Quinet, e dirigido por ele em parceria com Regina Miranda, teve uma bem-sucedida temporada na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, e chega agora ao Centro da cidade. “As pessoas vão ver um Freud em ação de uma forma inimaginável através da visão de uma paciente, e não de seus próprios relatos”, sintetiza Quinet. 

Anteriormente, duas temporadas do espetáculo foram apresentadas, uma em 2013 e uma em 2015, a convite do Freud Museum, em Londres, quando também houve o lançamento do livro da peça em inglês. Em agosto do mesmo ano, Hilda e Freud também passou pela cidade de Buenos Aires, na Argentina, para em novembro fazer sua estreia nacional no palco da Cidade das Artes (Rio de Janeiro/RJ). 
Divulgação / Flavio Colker
Nas apresentações internacionais, Quinet contou com atrizes convidadas. Para a estreia nacional e a nova temporada no Maison ele chamou a atriz Bel Kutner, que se encantou imediatamente com o projeto. “Há um ano o Antonio me procurou e surgiu uma vontade de trabalharmos juntos. Depois de outros textos de sua autoria ele me apresentou Hilda e Freud e eu fiquei alucinada. Hilda era uma mulher muito sensível, que passou por coisas tenebrosas e buscou sua salvação na arte, na poesia e na psicanálise, numa época que a psicanálise estava florescendo, enquanto o mundo se deteriorava por conta das guerras. Ela pertenceu à nata da intelectualidade inglesa, e, nos anos 70, depois de sua morte, foi transformada num ícone do universo feminista por assumir em vida sua veia artística e sua bissexualidade. Uma guerreira que sobreviveu através de sua arte e sua história”.

A peça mescla uma linguagem poética e erudita com projeções contemporâneas que ambientam o expectador na imaginação e no inconsciente dos personagens. A direção de arte e cenografia assinadas por Analu Prestes, transportam o público para o poder evocador dos versos e das imagens poéticas do universo imaginista (movimento literário inglês) do qual Hilda Doolittle foi o símbolo. A produção dá continuidade à pesquisa “Teatro e psicanálise”, desenvolvida por Antonio Quinet no âmbito do mestrado e doutorado da Universidade Veiga de Almeida, na qual pretende transmitir a psicanálise através do teatro, e assim levar ao público, artisticamente, as descobertas da do inconsciente. 

Hilda e Freud é também resultado de uma bem-sucedida parceria entre Quinet e Regina Miranda. Ambos uniram o pensamento coreográfico teatral com o pensamento da psicologia do teatro em movimento. “Nós temos uma longa história juntos. Em quase dez anos de parceria, descobrimos que compartilhávamos dos mesmos objetivos. Foi gerada uma confiança mútua. Um desejo de tornar público um conhecimento pela via estética”, reflete Regina. Assim como Antonio Quinet, a diretora, conhecida internacionalmente como uma das mais conceituadas coreógrafas e gestoras culturais, sempre nutriu a vontade de disseminar a psicologia através da arte. “Somos complementares. Temos visões distintas sobre a mesma coisa: a subjetividade. Por isso nosso diálogo é muito rico”, conclui.   
                                                       O espetáculo

Baseada nos escritos e na correspondência de Hilda Doolittle (1886-1961), os espectadores assistem à trajetória e aos conflitos dessa delicada escritora e sua relação de amor em versos livres, definição de sua relação com seu psicanalista. Com uma vida afetiva libertária e tumultuada, de uma sensibilidade extrema e melancólica, H.D. fez algumas tentativas de análise até chegar ao divã de Freud. Em março de 1933, desembarcou em Viena e instalou-se num hotel para sessões diárias no divã em que fez sua “grande viagem” com o Professor, o “médico irrepreensível”. 

Durante esse período escreveu o diário de sua análise, com sonhos, associações, devaneios e intervenções de Freud. O relato, chamado por ela de Advento, é intenso, emocionante e em carne viva. Ela com 47 anos e ele com 77 anos iniciaram uma relação – primeiro analítica e depois de amizade – que durou até o final da vida de Freud. Em 1944, H.D. reescreveu sua experiência analítica em forma de breves capítulos, uma prosa poética em que, mesclando sonhos, realidade e imaginação, traz a narrativa reinterpretada dessa análise como um grande tributo amoroso a Freud. Neste texto, Escrito na parede, transformou uma experiência alucinatória enigmática no eixo de sua análise, mostrando Freud como um “curador de um grande museu arqueológico”, que é ao mesmo tempo o consultório e seu inconsciente. Ambos os textos compõem o livro Tribute to Freud, constituindo um testemunho, dentre os mais importantes de seus pacientes, sobre a prática da psicanálise por seu fundador.
  
Cia. Inconsciente em Cena
Fundada por Antonio Quinet em 2007 a Cia. Inconsciente em Cena cria e apresenta seus espetáculos baseados em pesquisas sobre a relação do teatro com a psicanálise junto ao Mestrado de Psicanálise, Saúde e Sociedade da UVA (apoiado pela Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano), com o objetivo de trazer ao grande público numa linguagem teatral as descobertas da psicanálise. As peças da Cia. Inconsciente em Cena já foram apresentadas nas principais capitais do país e também em Roma, Paris, Londres e Buenos Aires. 
Serviço

Espetáculo: Hilda e Freud
Estreia: 04 de março
Temporada até 27 de março
Horário: Sex e sáb às 20h dom às 18h
Local: Teatro Maison de France – Av. Pres. Antônio Carlos, 58 – Centro, Rio de Janeiro
Bilheteria: ter a dom a partir de 13h30 
Ingressos: sexta R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia) / sáb e dom R$70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia) 
Duração: 60 minutos
Gênero: Drama
Classificação: 12 anos
Capacidade do Teatro: 353 lugares