Vem aí “Xuxa Xperience”, uma exposição que reunirá toda a trajetória da Rainha dos Baixinhos, em São Paulo


Créditos: Divulgação


Tudo pode ser, só basta acreditar! A EKO.ag acreditou e traz para o público a exposição “Xuxa Xperience”, uma experiência imersiva que reunirá toda a trajetória da Rainha dos Baixinhos, em São Paulo, no espaço Manaka Cultural.

As vendas dos ingressos, do primeiro lote, começam no dia 27 de março (domingo), data em que Xuxa celebra mais um ano de vida. Os ingressos serão limitados e vendidos exclusivamente pela internet, pelo site da bilheteria oficial do evento, a Sympla: www.sympla.com.br.

Xuxa Xperience será uma exposição imersiva e interativa, que apresentará, em detalhes, a história da menina que nasceu em Santa Rosa (Rio Grande do Sul); mudou-se, aos sete anos, para o Rio de Janeiro com a família; e, na década de 1980 – com apenas 17 anos – estampou a capa de mais de 80 revistas brasileiras. Daí em diante, o sucesso de Xuxa só aumentou.

De acordo com Thiago Carvalho, diretor executivo da EKO.ag e curador da exposição, junto com Vanessa Alves, produtora e compositora que acompanha de perto, desde jovem, a carreira de Xuxa, Xuxa Xperience é mais que um projeto, é um verdadeiro sonho que será realizado.

“A Xuxa reúne uma das histórias de vida mais admiradas da cultura pop brasileira. Assim como eu, milhares de pessoas cresceram assistindo seus programas todas as manhãs. Ela conquistou gerações e uma legião de fãs. Desenvolver um projeto que conte essa história é muito especial. Xuxa Xperience será um presente para ela e todos os fãs, pode contar que teremos muitas surpresas e a chance de realizar sonhos antigos”, diz Thiago Carvalho.

Com 27 salas temáticas, em um espaço com cerca 4 mil metros quadrados que integram a área expositiva do Manaka Cultural, o público poderá conferir peças do acervo original da Rainha dos Baixinhos, como figurinos; a recriação de cenários dos programas; e, claro, vivenciar experiências inesquecíveis. Os visitantes podem se preparar para surpresas!

Ingressos/visitação

As vendas do primeiro lote começam no próximo dia 27/03 com os seguintes valores: de terça a sexta-feira, R$ 70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia-entrada); sábados, domingos e feriados, R$85,00 (inteira) e R$ 42,50 (meia-entrada); e R$ 160,00 (vip, preço único).

Os ingressos serão limitados e os da categoria “VIP” darão direito à acesso preferencial na exposição e em ações surpresas; horário de acesso a sessão livre, na data escolhida no momento da compra; credencial de convidado especial, com cordão personalizado; poster com foto oficial e catálogo da exposição; e 10% de desconto em compras na loja oficial. Para realizar a compra, bastará acessar o site da bilheteria oficial da exposição, a Sympla. Após fazer o cadastro, será possível escolher o melhor dia e horário para a visitação, de acordo com a disponibilidade no sistema.

Quem se cadastrar no site oficial da exposição – www.xuxaxperience.com.br – poderá resgatar um cupom especial de desconto para as compras no primeiro lote. A promoção é por tempo limitado e já está ativa.

A exposição acontece a partir do dia 11 de novembro de 2022, no Manaka Cultural, novo espaço dedicado à arte e ao entretenimento em São Paulo, localizado no bairro da Mooca. As visitas acontecerão de terça a sexta-feira, das 10h às 20h (início da última sessão, com permanência no máximo até 21h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 20h (início da última sessão, com permanência no máximo até 21h30). A classificação será livre e crianças com idade até 1 ano e 11 meses não pagam.

Sucesso

Ao longo de sua carreira, a apresentadora Xuxa Meneghel encantou e apaixonou diferentes gerações. Ela conquistou uma verdadeira legião de fãs, no Brasil e no mundo. Audiências diárias de 100 milhões de telespectadores na TV; mais de 50 milhões de discos vendidos; 37 milhões de pessoas no cinema. Essas são apenas algumas marcas da sua carreira e todo esse sucesso estará presente na exposição.

O evento seguirá todos os protocolos sanitários em relação à COVID-19 e, seguindo o Decreto Municipal nº 60.989/22 da Prefeitura de São Paulo, exigirá a apresentação do Passaporte da Vacina, com a comprovação de ao menos duas doses, no acesso dos visitantes com 12 anos ou mais. O uso de máscara também será obrigatório em todos os espaços.

Serviço
Xuxa Xperience
Local: Manaka Cultural
Endereço: Rua dos Trilhos, nº 134 – Mooca – São Paulo
Início da venda de ingressos: 27 de março de 2022 (sexta-feira)
Valores do 1º lote: terça a sexta-feira, R$ 70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia-entrada) |
sábados, domingos e feriados, R$85,00 (inteira) e R$ 42,50 (meia-entrada) | VIP, R$
160,00 (preço único).
Bilheteria: https://www.sympla.com.br/
Site oficial: www.xuxaxperience.com.br
Abertura da exposição: 11 de novembro de 2022 (sexta-feira)
Visitações: terça a sexta-feira, das 10h às 20h | sábados, domingos e feriados, das 8h
às 20h
Formato: presencial
Classificação: livre

Expoflora anuncia a realização da sua 39ª edição este ano


Passeio Turístico Créditos: Juliana Lazarini


A comissão organizadora da Expoflora anuncia e já começa os preparativos para a realização da 39ª edição do evento, maior exposição de flores e plantas ornamentais da América Latina, agendada para o período entre 2 e 25 de setembro, de sexta-feira a domingo, e nos dias 7 e 8 de setembro (quarta e quinta-feira, aproveitando o feriado da Independência do Brasil), das 9 às 19h.

Até 2019, o evento vinha sendo promovido anualmente, mas teve que ser adiado duas vezes – em 2020 e 2021 – devido à pandemia da covid-19. Até então, em seus 38 anos de realização, apenas uma vez, em 1988, a exposição foi suspensa para que a comissão organizadora da época pudesse dedicar-se exclusivamente às comemorações dos 40 anos da imigração holandesa para o Brasil.

Créditos: Parada das flores
| Juliana Lazarini

A Expoflora acontece em Holambra e é um dos mais importantes eventos do interior paulista, considerando que o público que atrai consegue movimentar o trade turístico das cidades localizadas em um raio de 80 quilômetros de Holambra, e pela geração de postos de trabalho, oferecendo cerca de 6.500 vagas entre diretas e indiretas.

Ingressos

Para a edição 2022, as vendas antecipadas já foram iniciadas, com descontos escalonados. Enquanto na bilheteria o valor será de R$ 80,00 (inteira), até o dia 24 de junho os ingressos podem ser adquiridos pelo preço único de R$ 40,00 ou, ainda, por R$ 60,00 até o dia 24 de agosto. Não há meia-entrada nos valores em promoção. A compra individual de ingresso pode ser feita no site www.ingressorapido.com.br.

Créditos: Exposição de Arranjos Florais | Juliana Lazarini

Já as agências de viagens e excursões devem solicitar informações especiais para grupos na Central de Reservas da Expoflora pelos telefones (19) 3802-1499 / 98115-1294 / 98114-9783 / 98168-3600, ou pelos e-mails centraldereservas@expoflora.com.br, reservas@expoflora.com.br e laercio@expoflora.com.br. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h.

Os convites adquiridos pelo site Ingresso Rápido para a edição que aconteceria em 2020 serão válidos para a festa deste ano, bastando a troca no guichê da empresa de tickets no saguão de acesso ao parque. O visitante poderá escolher a data em que deseja participar do evento, sem a necessidade de escolha prévia.

Atrações

A Expoflora pretende manter este ano todas as atrações de sucesso junto ao público, como a Exposição de Arranjos Florais, a Mostra de Paisagismo e Decoração, a Parada das Flores, a Chuva de Pétalas, a gastronomia holandesa e as danças típicas, o Shopping das Flores e shopping para compras, entre outras. E já anuncia novidades para o Passeio Turístico, que manterá o city tour pelos pontos turísticos de Holambra, mas inovará com a visita ao Magic Garden, um local especialmente preparado para que os turistas se emocionem ainda mais ao caminhar por entre os campos de flores, como o de girassóis e o de lavandas, e possam imortalizar momentos mágicos nos canteiros temáticos de flores e plantas ornamentais.

Créditos: Dança holandesa
| Juliana Lazarini

O Magic Garden fica a apenas 6 quilômetros do Parque da Expoflora, o que reduz em 50% o tempo e o percurso do passeio anterior, e conta com 70 mil m² de área – contra 7 mil m² do local da visita anterior. O Passeio Turístico será realizado das 9h às 17h, em todos os dias do evento, e terá preço único de R$ 40,00 (R$ 30,00 para compras antecipadas para grupos até 24 de junho e R$ 35,00 até o dia 24 de agosto).

Casa Natura Musical recebe exposição sobre ancestralidade e novos futuros


Thásya Barbosa ! Créditos: Divulgação


Está em exibição gratuitamente, na fachada da Casa Natura Musical, a mostra OUTROS FUTUROS/TERRITÓRIOS IMINENTES, co-criação do Coletivo Coletores junto à equipe da Casa Natura Musical. A exposição acontece na galeria independente de difusão de arte digital do equipamento cultural, nomeada NA FAIXA, que por meio de um painel de LED de 8,96m de comprimento por 1,92m de altura, ocupa a fachada do espaço, localizado entre as ruas Artur de Azevedo e Rua dos Pinheiros.

A mostra traz os olhares e perspectivas do Coletivo Coletores junto com as e os artistas biarritzzz & Abros, Thásya Barbosa, Pavuna Kid e Koral Alvarenga. A partir de seus imaginários, histórias, corpos e territórios não hegemônicos, as obras evocam futuros iminentes que estão sendo construídos.

Tendo como eixos curatoriais o corpo e a cidade, a tecnologia e as coletividades, OUTROS FUTUROS/TERRITÓRIOS IMINENTES apresenta um conteúdo inédito de arte digital com estéticas que convergem em uma variedade de linguagens, como vídeo-arte, dança, fotografia, linguagem 3D e realidade aumentada.

Artistas e obras expostas na Casa Natura Musical

Coletivo Coletores – É um Coletivo de arte/intervenção urbana, formado em 2008 na periferia da Zona Leste da Cidade de São Paulo pelos artistas e pesquisadores Toni Baptiste e Flávio Camargo Seres, o COLETORES tem como proposta trabalhar a cidade como meio e suporte para suas ações, a partir de conceitos como arte e jogo, design social, cyber-arte, arte relacional, além do trânsito entre diversas linguagens como instalação, fotografia, interfaces de baixas tecnologias, game art, vídeo mapping, cinema e publicações impressas.

Com uma trajetória ímpar o Coletores já participou de diferentes eventos ligados à Tecnologia, arte e cidade, como SPURBAN, FILE, FONLAD Portugal, Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, Bienal de Arte Contemporânea de Dakar, Ocupação Red Bull Station, Circuito SESC, assim como uma série de ações sociais em periferias e comunidades dentro e fora do Brasil além de um histórico de ações com grandes marcas como Nike, Youse Puma, Banco Itáu, Boticário, entre outras.

Série: Oniscientes

Onisciência baliza uma das principais visões sobre o universo desde sua origem, passando pelos dias atuais se lançando para o futuro. Pressupõe um tipo de conhecimento, norma, lei ou visão que nos une como processos e resultados que nos antecedem, nos acompanham e nos conectam como seres vivos e como partes de um todo muito maior do que podemos compreender.

Coletivo Coletores – Oniscientes | Créditos: Divulgação

Em muitas civilizações esse mesmo princípio está presente orientando comunidades, sociedades e religiões. Kojo Baiden, Adobe Santann e Hórus são algumas das materializações desse conceito, ora como um princípio ou entidade, em comum entre elas a representação de um olho que se apresenta como a totalidade do universo e a ordem natural e social das coisas. Oniscientes, aqui no plural, faz justamente uma conjunção e convergência de olhares sobre a possibilidade de, mesmo em tempos, contextos e personagens diferentes, algo pode estar a nos conectar e impulsionar.

biarritzzz (1994, Fortaleza, vive e trabalha em Recife, Brasil) é uma artista transmídia que atua entre linguagens, traduções e códigos. Põe em jogo a questão da tecnicidade versus amadorismo e ciência versus magia na criação de realidades. Em seu trabalho remixa cultura pop, vídeoarte, política de memes, estéticas de videogame e poesia com as novas mídias. Investiga as infinitas linguagens dessa intersecção, e suas criptografias a partir dos corpos não hegemônicos, como ferramenta de poder.

Biarritzzz | Créditos: Divulgação

Uma das primeiras artistas brasileiras expoentes em GIF arte, já expôs nacional e internacionalmente, incluindo a plataforma Satélite (Pivô Arte e Pesquisa), Centro Cultural São Paulo, A.I.R Gallery, The Wrong Biennale, FILE, IMS (Instituto Moreira Salles), entre outros festivais e exposições coletivas. Atualmente integra o corpo de artistas do projeto Unfinished Camp.

ABROS – Interdisciplinaridade e diversidade são as tônicas da obra de Bros (28). Natural da cidade de Camaragibe-PE. Como multiartista, conduz investigações poéticas repletas de sobreposições de linguagem, onde a pintura, a performance, a arte urbana, a arte-educação e diversas outras práticas ocupam o mesmo espaço. Integra o Coletivo Carni de arte negra e indígena desde 2018 e o Coletivo Mural (Movimento urbano de arte do lambe) desde 2019 e a partir de 2020 representa a Nós Galeria (SP). Desenhista e Ilustrador pelo Senac/PE. Participou das Residências artísticas “Inarte urbana” em Natal-RN, “Bahia de Todas as cores” em Salvador (BA), “Arte SESC Confluências” em Garanhuns (PE), Ilha do massangano (PB), Juazeiro e Petrolina. Ainda a residência “Terra, poder e território” em Surubim-PE, e a Cuíca residência em Niterói (RJ) em 2020.

OBRA: Caminhar Para Trás: Onde os sinais que nos rodeiam falam para quem tem a chave

Em uma busca por vestígios do que já existiu, um ser encantado sobrevoa o rio Pinheiros anunciando a chegada de um guardião. Numa parceria inédita, biarritzzz e Abròs Barros criam a animação Caminhar Para Trás: Onde os sinais que nos rodeiam falam para quem tem a chave. Essa chave atravessa os tempos e aparece à vista, de onde nunca saiu. Os rios, a mata, os povos e os bichos que aqui viviam, habitam uma terra invisível de teias suspensas, que flutuam à espera de um novo colapso. O fogo que anda segue caminhando, e esta caminhada não olha para frente”.

Abros | Créditos: Divulgação

Dentro de uma leitura não linear de tempo, o trabalho revisita duas obras de grafitti realizadas por Abròs em períodos distintos em Camaragibe e Maracaípe (PE), que alimentam um mesmo imaginário compartilhado, num movimento que segue outros ciclos de produção de imagem, simbologia e significados, revelando outra camada dessas produções para além do aqui e agora.

No universo da apropriação digital e da linguagem do chromakey, biarritzzz desenvolve a animação partindo de uma pesquisa de mapas do entorno da própria Casa Natura, local onde é exibido o trabalho, e de imagens de drone sobre Rio Pinheiros, curso de água enforcado pela metrópole paulista que dá nome ao bairro onde a casa está localizada. A mata da Serra do Mar, de onde nascem as águas que lhe formam, é fundo, fim e recomeço da narrativa, que remonta aos olhos dos encantos, que nas sobras e restos ainda protegem, mas também se vingam.

Pavuna Kid | Créditos: Divulgação

Pavuna Kid é a persona de incorporação criativa de Theuse Luz d’Pavuna, artista visual & performer carioca não binária que combina a corporeidade das danças urbanas com dinâmicas do audiovisual criando obras que questionam a ideia de performance de gênero e a relação entre corpa-cidade.

OBRA: Quem Tem Coragem?

Avenida Brasil. Rodovia mais movimentada do Rio de Janeiro. Liga o extremo da Zona Oeste ao Centro da Cidade, rota principal de muitos trabalhadores e estudantes periféricos. O familiar ambiente caótico, da correria e do trânsito pesado, dá lugar a uma atmosfera onírica.

Koral Alvarenga | Créditos: Divulgação

Em “Quem tem coragem?” a artista, sensei da House of BUSHIDŌ pertencente à comunidade Ballroom, ressignifica esse espaço de fluxo ao performar a Voguing em um espaço que em primeira vista parece comportar a diversidade, mas que na verdade é codificado e inabitado. Reavendo o seu direito de passar e transpassar, Pavuna Kid questiona: Quem tem coragem de lutar pela verdade?

Koral Alvarenga é artista digital, formada em Artes Visuais e pós-graduada em Fundamentos da Cultura e das Artes pela UNESP, pesquisa a tridimensionalidade da arte na intersecção entre o digital e o físico, mesclando processos de modelagem 3D, escaneamentos 3D, tecnologia 360º e realidade virtual e impressão 3D.Dentre os seus trabalhos desenvolve o projeto “Guerrilheira” no qual conecta imagens em diferentes formatos com filtros do Instagram em AR e modelagem para impressão 3D. Outras linhas poéticas apresentadas em seus trabalhos são o pós-humano, a cyborguização, as narrativas imagéticas sobre identidade, as conexões entre as pessoas, o universo e os tempos, trazendo em suas criações elementos e símbolos que permeiam a existência humana com um olhar futurista.

É co-criadora do Coletivo VIA, compõem a rede de artistas digitais da Brazil Immersive Fashion Week e dentre as exposições e projetos que participou, destacam-se: Dreaming The Cities conexão Lahore, Paquistão x São Paulo, Brasil, Do Palco às Ruas | Coletivo Coletores | Re-Sankofa” no CCSP -Centro Cultural São Paulo, Women Music Event (WME) na Casa Natura Musical, Festival GRLS!” no Memorial da América Latina, Fragmentos da Memória do projeto Entre-Linhas premiado com o Edital VAI,LOTE –LUGAR,OCUPAÇÃO,TEMPO E ESPAÇO no Instituto de Arte-UNESP, Imagísticas femininas no Centro Cultural Butantã, Telefone sem fio na Ocupação Cultural Mateus Santos,1º Salão de Artes Visuais da Quarentena, Projeto Tebas/Rememória II do Coletivo Coletores, Imaginários Coletivos da IMAGECON, além de realizar dois trabalhos didáticos com arte e tecnologia na Pinacoteca de São Bernardo do Campo

OBRA: Guerrilheiras

Pensando o feminino e o seu direito a cidade, “Guerrilheira” se manifesta como eixo de discussões para transformação/ inovação social e digital dentro do território periférico. A obra traz em sua poética questões acerca do feminino, reflexões de como é resistir e existir em territórios de alta vulnerabilidade, sendo necessário o uso de mascaras físicas e simbólicas para se proteger de inúmeros abusos, lançando um novo olhar sobre o feminino periférico digital.

Thásya Barbosa | Créditos: Divulgação

A ideia do trabalho é discutir a cidade e refletir sobre espaços de luta, liberdade, criação artística feminina e ao mesmo tempo um espaço de medo e segregação e opressão tecnológica em relação ao feminino, trazendo em sua narrativa experiências visuais que reflitam sobre como a cidade pode se tornar um espaço amigável para as mulheres se expressarem criativamente podendo existir da maneira que elas são e sendo retratadas através do viés tecnológico e artístico.

Thásya Barbosa – No ambiente urbano ou em meio à natureza, o trabalho fotográfico de Thásya tem como protagonista o corpo e suas possibilidades tanto anatômicas, quanto de inserção e correlação com o espaço que o circunda. Inspirada por inúmeras mulheres, na filosofia e nas artes, a artista encontrou na fotografia a sensibilidade estética que se faz para além da captura de imagens, permitindo contar histórias e prazeres no reconhecimento de si na imagem de outras mulheres Hoje a fotógrafa está radicada no Rio de Janeiro e por meio de suas obras participou de exposições nacionais e internacionais em espaços como Itaú Cultural, DriveThru.Art, Galeria de Arte Luís Maluf, G. Wickbold Studio, Brazil Foundation, ApArt, The 55 Project, POSTER Mostra, Mulheres Ocupam (projeto Nike). Mulher, negra, artista brasileira, Thásya usa sua voz para espalhar carinho, empatia e denúncia.

Série: Futuro Ancestral

Panaceia, Boldo, Colônia, Jurema, Levante, Guiné e Arruda.
Busco a cura através dos meus ancestrais.
Lavo cabeça, limpo meu corpo e alma. Assim eu me deito sentindo o aroma da cura que me atravessa e acalma. A série “Futuro Ancestral” retrata o ritual de limpeza espiritual através de raízes e ervas, feito na cidade de Barra do Piraí, interior do Rio de Janeiro, no T.E. Espírita CAB 7 Flechas e Ilê do Oxosse, onde nasce o reencontro e reconexão da fotógrafa com seus ancestrais.

Serviço
NA FAIXA – OUTROS FUTUROS/TERRITÓRIOS IMINENTES
Até 1º de abril de 2022
Horário: De terça-feira a domingo, das 17h às 23h
Gratuito | Livre

CASA NATURA MUSICAL
Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo
www.casanaturamusical.com.br
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Disney cria exposição imersiva do filme “O Beco do Pesadelo”


Créditos: Searchlight Pictures. © 2021 20th Century Studios All Rights Reserved


O público de São Paulo já pode vivenciar uma experiência imersiva do filme O Beco do Pesadelo no Shopping Frei Caneca (Bela Vista). O espaço conta com fotos e materiais exclusivos, photo-opportunities e outras experiências que fará os visitantes imergirem na nova produção da Searchlight Pictures.

A exposição terá a duração de 3 semanas e estará disponível no horário de funcionamento do shopping (segunda a sábado das 10h às 22h; domingos e feriados das 14h às 20h).

Créditos: Divulgação

O Beco do Pesadelo tem a direção do vencedor do Oscar® Guillermo del Toro e a produção de Bradley Cooper que também faz o papel do protagonista. No longa, Stanton Carlisle (Bradley Cooper), um ambicioso trabalhador de um parque de diversões itinerante com um talento para manipular as pessoas através das palavras, se une à psiquiatra Lilith Ritter (Cate Blanchett) que é ainda mais perigosa que ele.

A produção está em cartaz nos cinemas nacionais. Aperte o play e confira o trailer!

Mostra ‘Cidade do Futuro’ ocupa espaço no Vale do Anhangabaú


Créditos: Divulgação


A exposição “Cidade do Futuro” apresenta, de 10 a 19 de dezembro, três instalações poéticas de arte-iluminação criadas pelos artistas Felipe Morozini, Verena Smit e Marco Loschiavo, que ocuparão o Vale do Anhangabaú na cidade de São Paulo e poderão ser visitadas gratuitamente.

A exposição também contará com recursos de realidade aumentada, e as obras físicas terão extensões virtuais, pois ao apontar seus dispositivos móveis para as instalações, o público poderá vê-las ganhar vida, saindo dos limites do espaço urbano e provendo um novo olhar e uma interação lúdica.

O projeto tem curadoria de Gabriela Splendore, fundadora da Stories Collective e da produtora cultural Cult Art, a tecnologia de realidade aumentada desenvolvida pela More Than Real e o patrocínio da cerveja puro malte Tiger.

“Convidamos artistas brasileiros a pensarem em mensagens inspiradoras, que transmitam a coragem, a liberdade e o otimismo que queremos para os dias que estão por vir. Essas mensagens serão traduzidas em três instalações artísticas que ocuparão o Vale do Anhangabaú”, afirma a curadora Gabriela Splendore.

Créditos: Divulgação

“Minha obra O sonho é eterno, a luta diária trabalha a ideia de que nossos desejos, sejam eles pessoais ou sociais são constantes e imensuráveis, com uma subjetividade do tempo perene e uma esmagadora ideia de algo ainda não realizado”, conta Verena Smit.

Já Felipe Morozini trabalha em sua instalação JUNTOS “a consciência de sermos seres coletivos, mas que ficamos separados durante a pandemia. A obra faz uma reflexão que nasceu durante o isolamento, de estarmos SEPARADOS, mas agora, finalmente, JUNTOS”.

Sobre sua obra Tudo que você pode imaginar é agora, Marco Loschiavo explica que “é uma peça que quer provocar a reflexão do espectador sobre o poder que temos de transformar o ambiente em que vivemos”.

“Tiger nasceu nas ruas da Singapura e por isso a cultura urbana e a tecnologia fazem parte da nossa essência. Ficamos felizes de ter essa oportunidade de juntos transmitirmos coragem às pessoas nessa nova fase em que vivemos como sociedade.”, conta o diretor de marketing do grupo HEINEKEN, Renan Ciccone.

Serviço:
Cidade do Futuro
Entrada franca.
De 10 a 19 de dezembro.
Onde: No Vale do Anhangabaú.
Para acessar os projetos em realidade aumentada, aponte o dispositivo móvel para o QR CODE que estará em cada uma das obras.

Japan House São Paulo apresenta exposição sobre revitalização regional por meio da arte e cultura


Créditos: Estevam Romena


Uma comunidade com aproximadamente 30 casas, sendo que a maior parte dos moradores são da terceira idade. Uma paisagem industrial que havia sido abandonada, e que agora é tomada por arte e arquitetura integradas ao ecossistema local. Essa é Inujima, uma pequena ilha localizada no Mar Interior de Seto, no Japão, com apenas 0,54 km², e que ganha exposição inédita na Japan House São Paulo a partir do dia 30 de novembro, até a 6 de fevereiro de 2022, com entrada gratuita.

A mostra “Simbiose: a ilha que resiste”, com curadoria de Yuko Hasegawa, diretora do 21st Century Museum of Contemporary Art de Kanazawa, Japão, e expografia da arquiteta Kazuyo Sejima, sócia fundadora do escritório SANAA e vencedora do prêmio Pritzker em 2010, reúne obras de arte, fotos, vídeos e depoimentos de moradores de Inujima. A exposição conta também com uma grande representação arquitetônica do espaço geográfico da ilha, famosa por suas pedreiras, responsáveis por atrair o interesse da indústria ao local até meados do século XX. Depois da passagem pelo Brasil, a mostra segue para Londres e Los Angeles dentro do programa de itinerância global da Japan House.

Hoje, em meio às pequenas casas tradicionais japonesas que restaram após uma crise na atividade econômica e a evasão de habitantes, é possível encontrar obras de arte e arquitetura no local, quase como se a ilha fosse um museu a céu aberto. Este é o resultado do Inujima “Art House Project”, que desde 2010, promove a revitalização cultural de Inujima com intervenções gradativas e de pequena escala, sempre em harmonia com a natureza e com a comunidade local. Junto a Fundação Fukutake, o projeto destaca o conceito togenkyo, utilizado para denominar algo comum ao cotidiano, porém único e cheio de riqueza. Inujima é um local que possibilita trocas de vivência especiais com os habitantes que ali vivem.

Créditos: Estevam Romena

Antes de Inujima “Art House Project”, um outro projeto já destacava o potencial da ilha com uma primeira intervenção: o Inujima Seirensho Art Museum, projetado pelo arquiteto Hiroshi Sambuichi, que esteve no Brasil em 2019, a convite da Japan House São Paulo, para uma série de palestras, inclusive sobre as especificidades do projeto do museu.

“Os atuais habitantes passaram por diferentes momentos da ilha: de um passado industrial ativo até uma realidade de escassa atividade e pouquíssimos habitantes com faixa etária avançada, resultante em uma mudança radical de hábitos e interesses. É um projeto que ultrapassa as lógicas do pensamento arquitetônico de práticas puramente construtivas, que exercita uma arquitetura mais experimental. Por meio da associação ‘arquitetura e arte’ propõe uma nova ocupação e uma nova maneira de se relacionar com o entorno. Sejima e Hasegawa criaram uma série de atividades para envolver os habitantes da ilha nesse lindo trabalho que estão realizando”, explica a diretora cultural da Japan House São Paulo, Natasha Barzaghi Geenen.

Como o próprio nome da exposição aponta, a simbiose se dá pela convivência harmônica e mutuamente benéfica entre diferentes organismos – o passado e o contemporâneo, o meio ambiente e a ação humana, moradores e visitantes dessa ilha tão ímpar. “Aos poucos, o projeto está mudando o panorama local. Trata-se de um processo de recriação e valorização da paisagem da ilha ao mesmo tempo que preserva e valoriza a sua história”, comenta a arquiteta Kazuyo Sejima, que também esteve na Japan House São Paulo em 2019, ocasião em que realizou algumas palestras. Dentre os destaques estão a Casa F, que traz obra de Kohei Nawa, artista de relevância internacional que apresentou uma exposição individual na Japan House São Paulo em 2017, e o Inujima Life Garden, um deslumbrante jardim ecológico localizado a uma pequena distância do vilarejo, na região oeste da ilha, onde foi recuperada uma estufa de vidro e construído um café ao ar livre. O projeto de revitalização local ainda oferece vários workshops e aulas para os habitantes locais aprenderem sobre a convivência com as plantas. Na residência artística, é oferecido um ambiente onde os artistas podem habitar e vivenciar o cotidiano da ilha enquanto desenvolvem seus projetos.

Créditos: Estevam Romena

“A ilha toda está imbuída de um passado marcado, que ao invés de ser apagado, coexiste com uma renovação contemporânea importante e harmônica, que valoriza e inclui a população existente. É um interessantíssimo modelo de revitalização regional em desenvolvimento no Japão que pode servir de inspiração. Aqui no Brasil, podemos pensar em alguns paralelos muito bem-sucedidos como o Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG) e a Usina de Arte, em Água Preta (PE)”, acrescenta Natasha. Dentro do programa JHSP Acessível, a exposição “Simbiose: a ilha que resiste” conta com recursos de audiodescrição, libras e elementos táteis. Para mais informações sobre Inujima “Art House Project”, acesse o site (em inglês).

Serviço
Exposição “Simbiose: a ilha que resiste”
Período: de 30 de novembro de 2021 a 6 de fevereiro de 2022
Segundo andar
Entrada gratuita
Reserva online antecipada (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/
A exposição conta com recursos de acessibilidade.

Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h.

Entrada gratuita

※Devido ao coronavírus, estamos funcionando com capacidade reduzida. Para mais informações, acesse o site da Japan House São Paulo.

Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:
Site: https://www.japanhousesp.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/japanhousesp
Twitter: https://www.twitter.com/japanhousesp