Cenário oficial da série Friends chega ao Shopping Frei Caneca


Créditos: Divulgação | HBO Max


A partir desta semana, os fãs da série americana Friends podem se sentir oficialmente parte do elenco. Em ação conjunta com a Imaginarium e a Warner Bros, estúdio de produção do programa, o Shopping Frei Caneca inaugura exposição com a remontagem do café mais famoso de Nova York onde a série se passava.

A montagem traz a réplica oficial do sofá laranja onde Monica, Rachel, Phoebe, Joey, Chandler e Ross dividiram cenas icônicas da série aclamada pelo público. Aberta aos visitantes e gratuita, a exposição também recria o cenário do Central Perk, em um ambiente instagramável.

Para deixar o passeio ainda mais divertido, os clientes podem tirar fotos com placas que trazem os principais bordões de todas as temporadas, como a famosa cantada do personagem Joey, “Ei, tudo Beleza?” (How You Doing) e o controverso “Estávamos dando um tempo” (We were on a break), do Ross.

Créditos: Divulgação

“A série é um marco de várias gerações e que faz sucesso até hoje. Todos os fãs já se imaginaram neste sofá, a possibilidade de dar palco para essa atração é uma diversão e um prazer. Sermos os primeiros a receber a exposição é, com certeza, um presente para o empreendimento e para os clientes que compartilham um carinho pela série e pelo shopping” comenta Eliane Oliveira, coordenadora de marketing do Frei Caneca.

A exposição da Warner Bros é um projeto itinerante da Imaginarium que marcará presença em diversas cidades. O público pode conferir a atração localizada no piso 1, de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 12h às 20h.

Serviço – Exposição Friends e Shopping Frei Caneca
Data: 11 a 30/11
Local: Piso 1
Horário: Segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 12h às 20h
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 – Cerqueira César
Mais Informações: (11) 3472-2075 – www.freicanecashopping.com.br

Atração Gratuita

“Sonhei em português!”, nova exposição do Museu da Língua Portuguesa, será inaugurada em novembro


Créditos: Ciete Silvério


Sonhei em português!, a nova exposição temporária do Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, já tem data confirmada de inauguração. Os visitantes poderão apreciá-la a partir do dia 12 de novembro.

A mostra tematiza a questão da migração no século XXI, mostrando como tal experiência é atravessada pela questão da língua. Com curadoria de Isa Grinspum Ferraz, a exposição ficará em cartaz até junho de 2022, no primeiro andar da sede do museu, localizado na Estação da Luz, em São Paulo, tradicional ponto de partida e chegada de migrantes no coração do bairro do Bom Retiro, que também tem todo o seu povoamento baseado na imigração.

Si Lao | Créditos: Marco Del Fiol

O título vem de um dos depoimentos exibidos na exposição e alude ao momento simbólico em que o imigrante concretiza sua ligação pessoal com a terra que o recebeu. “As línguas são diferentes porque refletem ideias, valores, conhecimentos e visões do universo também diferentes entre si. Cada língua é uma visão do cosmo, com seus provérbios, suas sonoridades, seus ritmos e sua poética própria. Cada uma delas organiza a seu modo a experiência do mundo”, explica a curadora Isa Grinspum Ferraz. Entre os migrantes que aparecem na mostra estão a chinesa Si Lao, o senegalês Papa Faty Diaw e a paraguaia Maria Teresa Ayala de Pereira. Brasileiros que foram morar no exterior também relatam suas histórias de vida.

Maria Teresa Ayala de Pereira | Créditos: Marco Del Fiol

Sonhei em português!, em processo de montagem ao longo deste mês, terá experiências visuais, audiovisuais, ambientes sonoros e obras criadas exclusivamente para o projeto. Nomes como a cantora e pesquisadora Fortuna, a diretora da Associação Cultural Videobrasil Solange Farkas e o artista Edmar de Almeida participam da exposição. Completam o time convidado pela curadoria do Museu da Língua Portuguesa, o poeta Augusto de Campos, o artista Leandro Lima, o documentarista Marco Del Fiol, o Coletivo Bijari e o Estúdio Laborg.

Papa Faty Diaw | Créditos: Marco Del Fiol

A exposição temporária Sonhei em português! conta com patrocínio do Grupo Volvo e apoio do Mattos Filho Advogados, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Japan House São Paulo promove experiência cultural e gastronômica online


Hiroshima – Itsukushima Shrine | Créditos: Divulgação


Para proporcionar uma viagem pela cultura japonesa de forma virtual, a Japan House São Paulo promove a segunda edição do evento “Experiência JHSP: Cultura e Gastronomia de Setouchi Oeste” no dia 21 de outubro, às 19h. O projeto, que teve sua primeira edição realizada em julho apresentando províncias da região leste, agora convida ao público a conhecer as outras três províncias, localizadas na região oeste de Setouchi: Ehime, Hiroshima e Yamaguchi.

Conhecida pelas belezas naturais de seu mar, que é o maior mar interno do Japão, Setouchi se destaca como o único local escolhido do Japão como um dos “52 lugares para se ir em 2019” pelo ranking do jornal New York Times. A série apresenta novas e interessantes perspectivas de diversas regiões do país nipônico, abordando diferentes temas como estilo de vida, cultura, produtos tradicionais, história, arte contemporânea, natureza, festivais e literatura.

Yamaguchi | Créditos: Divulgação

Nesta edição, há duas formas de participar: uma por meio de inscrição gratuita para acompanhar a transmissão online no YouTube da Japan House São Paulo e outra para quem quiser ir além nessa experiência, adquirindo o kit gastronômico (R$ 240,00) elaborado pela chef Telma Shiraishi, do restaurante Aizomê, com itens de destaque da gastronomia local. Com quantidades limitadas (100 unidades) disponíveis somente para a cidade de São Paulo, os kits trazem saquê, entradas, prato principal e sobremesa com todos os ingredientes separados nas porções exatas, facilitando o preparo e tornando a experiência muito divertida. Em ambos os casos, a inscrição deve ser feita pelo site da instituição.

Durante a transmissão do evento, os participantes ainda poderão presenciar entradas ao vivo direto do Japão, em pontos turísticos que se destacam em Setouchi, dando a sensação de estarem ainda mais próximos desse local. “A ideia é apresentar detalhes pouco conhecidos dessa região marcada pela paisagem marinha estonteante, passando por sua história profunda e suas diferentes lendas, até seus costumes e rica gastronomia de uma forma que possa encantar a mente e os sentidos”, comenta Eric Klug, Presidente da Japan House São Paulo.

Joruri-ji temple | Créditos: Divulgação

Dentre os destaques das atrações locais que serão apresentados nesse encontro online estão o “Hotel Barco Guntû”; a “Rota Shimanami” que liga Ehime e Hiroshima; o Ryokan Azumi Setoda, que fica na Ilha Ikuchi em Hiroshima; o 46º templo da Peregrinação de Shikoku, “Templo Joruri”, as nishikigoi, que retratam o senso de beleza nipônico; a Cúpula da bomba atômica; o Santuário de Itsukushima, com o seu elegante portão torii fixado no mar, e a gastronomia local de cada uma das três províncias.

A gastronomia de Setouchi

Em dois momentos da experiência, a gastronomia de Ehime, Hiroshima e Yamaguchi serão apresentadas pela chef Telma Shiraishi. A primeira etapa começa pela degustação do drinque de boas-vindas, saquê Kinkan Kuromatsu Junmai Ginjo, de Yamaguchi, bebida alcoólica fermentada tradicional no Japão. Na sequência, a primeira entrada é o Senzanki, porção de frango karaage de Ehime. A segunda será uma porção de kimpira renkonde Yamaguchi. E de Hiroshima, será apresentado o Mini Okonomiyaki, prato composto por porco, repolho, moyashi, macarrão yakisoba e ovo, entre outros ingredientes tradicionais.

Kit gastronômico | Créditos: Rafael Salvador

No segundo momento gastronômico do evento, a chef ensina o prato principal do encontro que celebra duas versões do Taimeshi, tradicional da região de Ehime, que consiste na combinação de arroz, peixe e outros ingredientes clássicos da gastronomia japonesa. O prato ao “Estilo de Uwajima” leva em seu preparo sashimi de pargo, kaiso, arroz, ovo cru, shoyu, mirin e dashi, gergelim branco e outros temperos. Já a versão ao “Estilo de Matsuyama” é feita com pargo shioyaki, arroz, caldo tipo osuimono de pargo, Kombu do dashi, gengibre palitinho e outros temperos.

Serviço:

Experiência JHSP: Cultura e Gastronomia de Setouchi Oeste

Quando: 21 de outubro de 2021, (quinta-feira), das 19h às 20h30

Onde: Canal YouTube da Japan House São Paulo

Inscrição obrigatória: https://bit.ly/EventoSeto

Valor: R$ 240,00 (com kit gastronômico) ou gratuito (acompanhar evento pelo YouTube)

Rita Lee tem acervo exposto em mostra cheia de surpresas no MIS, em São Paulo


Créditos: Guilherme Samora


Uma explosão de cores, de música e de alegria. Assim pode ser descrita a exposição Samsung Rock Exhibition Rita Lee realizada pela Dançar Marketing em parceria com o Ministério do Turismo por meio da Secretaria Especial da Cultura, com patrocínio máster da Samsung, patrocínio da XP e Porto Seguro e apoio UNINASSAU.

A mostra sobre a maior roqueira do planeta, abriu no MIS (Museu de Imagem e do Som), Instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo.

“Sou dessas acumuladoras que não jogam fora nem papel de embrulho e barbante. Vou adorar abrir meu baú e dividir as histórias que as traquitanas contam com quem for visitar. Tenho recebido ajuda de uma turma da pesada: o grand maestro da cenografia é do meu querido Chico Spinosa, meu figurinista e carnavalesco da Vai-Vai; a direção é do meu multitalentoso Guilherme Samora e a curadoria é do meu filho João“, conta Rita.

“É muito emocionante. Tem uma parte dessa história que vivi com ela e tem outra que não estava aqui ainda. Então, ver essas roupas, esses momentos tomarem vida, é muito emocionante. São personagens, também, de meus sonhos e imaginação. E é a história de vida da minha mãe. E isso mexe diretamente com minha emoção”, avalia João Lee, o curador.

Créditos: Divulgação

E essa mistura deu à exposição um jeito muito próprio, como conta Guilherme Samora, o diretor artístico. “Acredito que as pessoas vão se surpreender. Existe tanto acervo da Rita que o que enfrentamos nessa exposição foi justamente a edição do que ficaria de fora. Artigos preciosos e raridades não faltam. Por isso, ela foge do estilo de exposições com muitas reproduções ou essencialmente virtuais. Durante a montagem, fiquei arrepiado em diversos momentos, só de sentir o valor de cada peça, de cada sala. Tudo lá tem um motivo. E uma das grandes preciosidades é justamente ter o Chico Spinosa, que trabalhou com a Rita pela primeira vez em 1982, nessa viagem com a gente.”

Spinosa é um artista. Ao visitar a exposição, nada ali é fruto de um padrão, de uma forma ou de escala industrial. Tudo foi pensado, feito e readaptado para uma realidade colorida, seguindo o roteiro da direção: uma roqueira cheia de cor que chega à Terra em um disco voador. Detalhes, como uma aura de Aparecida ou das estrelas feitas à mão, assim como a recriação do palco giratório da tour 1982/1983 (ou O Circo, como ficou conhecida), tudo é feito para a mostra. Artesanal, no melhor sentido da palavra. A equipe colocou o trabalho em cada letra pintada na parede, em cada figurino que precisou ser restaurado ou em cada peruca: todas, com cores e cortes estudados.

Spinosa fala da emoção desse momento: “Encontrar com Rita Lee foi primordial para minha carreira. Alguns anos atrás, nos encontramos para fazer o especial ‘O Circo’, da TV Globo. Eu, paulista, chegando na Globo vindo da TV Tupi, fui fazer o figurino desse especial e foi um marco. Foi como tomar um lisérgico. Rita mudou totalmente a minha maneira de ver. Eu conheci o pop, eu fiquei encantado com a energia, com o colorido e com a estética que essa mulher tem. Nos encontramos outras vezes, em outros trabalhos: no manto de Nossa Senhora Aparecida para o Hollywood Rock de 1995, na Marca da Zorra, nas cabeças de Santa Rita de Sampa, na Erva Venenosa… hoje, com esse convite para a cenografia e o restauro dos figurinos para a exposição, tenho certeza de que Rita sempre foi o melhor do pop e o melhor de mim. Revendo toda a sua obra, me coloco de quatro a essa poetisa. A quem respeito muito. Nesse encontro, aos meus 70 anos, ela me dá energia e me faz mais criativo”.

Um dos destaques? As manequins, com estudos de Spinosa e Samora, e feitas uma a uma por Clívia Cohen, em posições de Rita, com o rosto da artista em todas elas, com uma precisão surreal e excelente interpretação artística.

Créditos: Divulgação

A divisão das salas é temática e, em tantos casos, afetiva. E Rita tem suas preferências: “Todas as peças contam uma história diferente e engraçada. Mas o vestido de noiva que Leila Diniz usou e a bota prateada da Biba eu dou valor. E ambos são produtos de roubo”, diverte-se Rita, ao lembrar que nunca devolveu o vestido depois de usar numa apresentação dos Mutantes e da famosa história das botas, com as quais saiu andando da butique Biba, de Londres, em 1973.

Ela não só foi perdoada pela estilista Barbara Hulanicki, a criadora das botas, como ganhou dela os figurinos da tour Babilônia (1978) que também estão expostos. Assim como o piano de mais de 100 anos que era da mãe de Rita, Chesa, que foi o instrumento com o qual ela teve seu primeiro contato com a música.

O encontro e o amor de Rita e Roberto de Carvalho; a repressão da ditadura (Rita é a compositora mais proibida, segundo dados da época) e a prisão; a família; a causa animal e obras de arte da Rita têm destaque. Assim como estruturas criadas especialmente para a mostra, como o palco giratório, a manequim que levita, o Peter Pan que sobrevoa a entrada…

O estúdio é um caso à parte: terá uma experiência de áudio imersivo que utiliza a tecnologia Dolby Atmos, com projeto desenvolvido pela ANZ Immersive Audio, trazendo uma experiência sonora imersiva para a sala da exposição baseada em um estúdio. Ultrapassando a reprodução de som da maneira convencional, o áudio imersivo proporciona uma escuta similar à vida real, com sons acima, abaixo, aos lados, na diagonal, em toda sua volta. A ANZ espacializou músicas da rainha do rock em 3D, e preparou uma instalação na qual as caixas de som, de altíssima qualidade, foram perfeitamente posicionadas para o público escutar algumas de suas obras como nunca: vindas de todas as direções. “É uma tecnologia que permite que a gente consiga ouvir vários detalhes da música que antigamente a gente não conseguiria. Vai dar claridade aos elementos e muito mais profundidade. E vai ser superinteressante: ao invés de a música te pegar só na direita e esquerda, ela te pega em 360°”, explica João.

Um detalhe especial – e que vai levar a exposição a outro nível – é a visita guiada pela própria Rita. Através de QRCodes, os visitantes poderão ouvi-la contando sobre alas, peças, histórias… “Achamos que ia ficar simpático ter minha voz narrando as histórias das peças, me sinto mais íntima do visitante. Não seria exagero dizer que esta exposição vai ser a mais bacana até agora, porque foi pensada para dar alegria às pessoas no meio de tantas tristezas”.

Guilherme Samora chama atenção para um fato: “Rita é especial. Grande estrela desse universo. Uma mulher cheia de luz e de camadas. Ela representa a liberdade, o colorido, o amor. E é justamente isso que queremos passar na exposição. Portanto, destaco aqui a liberdade criativa que a Dançar Marketing nos concedeu. É essencial ter essa liberdade e esse apoio num projeto que envolva Rita”.

Para Pedro Bianco, presidente da Dançar Marketing, o projeto é especial. “Sem dúvida alguma é uma das exposições mais significativas e marcantes na história da música brasileira. É imperdível! ‘Agora só falta você'”, afirma.

Serviço | Samsung Rock Exhibition Rita Lee
Local: MIS – Museu da Imagem e do Som – Avenida Europa, 158, Jardim Europa – São Paulo/SP
Horário: de terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: a partir de R﹩ 25,00, nas plataformas da Ingresso Rápido e INTI
Classificação indicativa: Livre

Betty Faria ganha mostra no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo


Créditos: Divulgação


A Mostra Betty Faria – 80 anos apresenta 15 longas de diferentes períodos da história do cinema para homenagear uma das mais respeitadas atrizes do Brasil. Com curadoria de Leandro Pardi, ex-coordenador da Cinemateca Brasileira, a mostra reforça o compromisso da valorização e celebração do Cinema Brasileiro.

Entre os destaques da programação estão o longa “O Casal” (1975) de Daniel Filho, que em seu lançamento fez mais de 1 milhão de espectadores nos cinemas, “Jubiabá” (1986), de Nelson Pereira dos Santos, baseado no livro homônimo de Jorge Amado e “Bens Confiscados” (2004) de Carlos Reichenbach. Ao longo de sua carreira, Betty Faria fez parcerias com alguns diretores como Cacá Diegues com quem trabalhou em “Bye Bye Brasil” (1980), considerado um dos mais importantes filmes brasileiros de todos os tempos segundo a imprensa especializada e “Um Trem para as Estrelas” (1987), que participou da seleção oficial do Festival de Cannes e foi o representante brasileiro ao Oscar em 1987. Outra parceria de sucesso foi com o diretor Bruno Barreto, com quem Betty trabalhou em “A Estrela Sobe” (1974), que será exibido na mostra em uma rara cópia em 35mm e “Romance da Empregada” (1987) que terá exibições com recursos de acessibilidade (libras, áudio descrição e legenda descritiva).

Filmes do início da carreira da atriz também estão na programação: “O Beijo” (1963), de Flávio Tambellini, baseado na peça de Nelson Rodrigues e “Os Monstros de Babaloo” (1970) de Elyseu Visconti.

Créditos: Divulgação

Durante todo o período da mostra, dois filmes da programação ficarão disponíveis de forma online e gratuita para todo o Brasil através da plataforma Eventim :“Perfume de Gardênia” (1992), de Guilherme de Almeida Prado, no qual Betty contracena com nomes como Sérgio Mamberti, Christiane Torloni e Helena Ignez e “Marlene de Souza” (2004), filme pouco conhecido da atriz onde ela divide a cena com a atriz portuguesa Maria de Medeiros em locações em São Paulo, Rio de Janeiro, região de Piemonte e Paris.

Para finalizar, a mostra realiza uma ação formativa através da masterclass ministrada pelo cineasta e programador Sergio Silva. “Filmografia Básica do Cinema Brasileiro’’ é uma oficina online sobre memória audiovisual e cinema brasileiro, utilizando análise de filmes, destacando as experiências que definiram o perfil da produção cinematográfica no Brasil e traçando uma breve filmografia básica sobre memória audiovisual e cinema brasileiro.

Créditos: Divulgação

O catálogo, que traz a filmografia completa e uma entrevista inédita da atriz, será disponibilizado de forma online e gratuita no site do CCBB.

Programação
22/09 quarta
14:30h – Bens Confiscados
17h – O Beijo

23/09 quinta
14h – Chega de saudade
16:20h – Perfume de Gardênia

24/09 sexta
14:20h – O Casal
16:40h – Um Trem Para as Estrelas

25/09 sábado
14:30h – As Sete faces de um Cafajeste
16:40h – A Lei do Cão

26/09 domingo
14:20- Jubiabá
16:40 – Os Monstros de Babaloo

27/09 segunda
14:20h – O Bom Burguês
16:40h – Bye bye Brasil

29/09 quarta
14:30h – Chega de Saudade
16:40h – O Casal

30/09 quinta
14:30h – Jubiabá
16:45h – O Bom Burguês

01/10 sexta
14:40h – O Beijo
17h – O Romance da Empregada

02/10 sábado
14:20h – Marlene de Sousa
16:40h – Bye bye Brasil

03/10 domingo
14:20h – Bens Confiscados
16:45h – Um Trem Para as Estrelas

04/10 segunda
14:20h – O Casal
16:50h – Chega de Saudade
06/10 quarta
14:20h – Bens Confiscados
16:50h – O Romance da Empregada (sessão inclusiva: libras, audiodescrição e closed caption)

07/10 quinta
13h – Os Monstros de Babaloo
15:10h – Debate: Protagonismo feminino no cinema brasileiro (transmissão no cinema)
16:45h – Um Trem Para as Estrelas

08/10 sexta
14:40h – O Bom Burguês
16:50h – Jubiabá

09/10 sábado
13h – Conversa: Bate papo com Betty Faria (transmissão no cinema)
14:40h – A Estrela Sobe
17:10h – O Beijo

10/10 domingo
14:20 – Os monstros de Babaloo
16:30 – Perfume de Gardênia

11/10 segunda
14h – Aula: Filmografia básica do cinema brasileiro (online)
14:30h – O Romance da Empregada (sessão inclusiva: libras, audiodescrição e closed caption)
16:45h – Bye bye Brasil

22/09 a 01/11 streamming – Plataforma Eventim
Marlene de Sousa
Perfume de Gardênia

Serviço:

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP
Aberto todos os dias, das 9h às 18h, exceto às terças.
Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô
Informações: (11) 4297-0600
Estacionamento Conveniado e Translado: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). No trajeto de volta, tem parada na estação República do Metrô

bb.com.br/cultura

Veja® e Art of Love contam histórias de trabalhadoras domésticas


Créditos: Divulgação


Veja®, marca de produtos de limpeza da Reckitt Hygiene Comercial, por meio do programa Veja com o Coração , que busca valorizar às trabalhadoras domésticas, trazer visibilidade ao problema social enfrentado por elas e apoiar a qualificação socioprofissional dessas profissionais, ajudará a contar a história de oito trabalhadoras domésticas em uma parceria com o projeto Art of Love, movimento artístico e social que busca retratar o amor, trazendo esperança às ruas. As obras, que foram inspiradas nessas histórias, são assinadas por artistas e moradores de comunidades da cidade de São Paulo.

As histórias serão contadas por meio de esculturas em formato de coração com dois metros de altura que retratam a superação na vida dessas mulheres. Dentre elas, está a história de Deise e Maria, que enfrentam as dificuldades e preconceitos e, com dignidade e orgulho da profissão, sustentam suas famílias, realizam seus sonhos e educam seus filhos.

“Grande parte do propósito de Veja® consiste em trazer visibilidade às histórias de tantas mulheres fortes que são trabalhadoras domésticas no país. Desde o ano passado atuamos com esse propósito por meio do programa Veja com o Coração e, nesse ano, teremos o reforço do Art of Love para que mais pessoas sejam impactadas por essas histórias inspiradoras que refletem a vida de muitas trabalhadoras domésticas ao redor do país”, afirma Carolina Frenkiel, head de marketing de Veja®.

Créditos: Divulgação

As histórias foram selecionadas por Veja® em parceria com o Digital Favela, organização que reúne criadores de conteúdo das periferias do Brasil. “São essas histórias inspiradoras que farão parte do acervo de esculturas que irá para as ruas de São Paulo a partir de setembro”, diz Carol Barreto, sócia da Artery, promotora do evento .

O programa Veja com o Coração faz parte do propósito da marca, construído em parceria com consultorias especializadas em impacto social, e que tem o objetivo de dar visibilidade ao problema social enfrentado por mais de 6 milhões de trabalhadoras domésticas em todo o Brasil que lidam, na maior parte das vezes, com a informalidade, má remuneração e até mesmo discriminação em relação a profissão.

E desde abril de 2020, mês de estreia da plataforma ‘Veja com o Coração’, foram lançadas campanhas e ações criadas pela BETC HAVAS, para trazer ainda mais visibilidade a diversas histórias reais de trabalhadoras domésticas. Durante um ano, marca e agência estudaram a causa dessas trabalhadoras, a partir de uma série de entrevistas e pesquisas por todo o país, com o objetivo de entender a fundo como contribuir na valorização desse saber doméstico.

Créditos: Divulgação

“Esse projeto tem um papel importante para todos. Essas milhares de mulheres trabalhadoras domésticas são um exemplo de força, resistência e principalmente amor. São elas muitas vezes as responsáveis pelo rumo da família delas, são elas guerreiras incansáveis do dia a dia que mesmo com tantos desafios ainda levam amor e cuidado para a casa das pessoas. Por isso, um projeto inspirado nelas não podia transbordar outro sentimento, além da força do amor dessas mulheres para transformar suas histórias e com isso a sociedade a sua volta. Essa exposição só reforça a admiração que Veja tem por cada uma delas e o movimento da marca para ajudar que elas sejam vistas como merecem, com respeito e o enorme valor que elas têm”, afirma Laura Azevedo, diretora de criação da BETC HAVAS .

As esculturas serão expostas nas principais ruas e avenidas da cidade de São Paulo a partir de 2 de setembro. Ao final da exposição, haverá um leilão das obras e o dinheiro arrecadado será revertido para a instituição Themis – Gênero, Justiça e Direitos Humanos, que atua na defesa e promoção dos direitos das mulheres .