MuBE abre mostra institucional de Tony Cragg


Créditos: divulgação


Expoente da arte contemporânea e reconhecido internacionalmente por sua obra escultórica, o artista britânico Tony Cragg apresenta um representativo conjunto de sua produção na exposição Espécies Raras, a partir de 23 de novembro, no MuBE – Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia.

Esta exposição enfatiza a produção realizada a partir dos anos 2000, mas traz ainda peças emblemáticas feitas nas décadas de 1980 e 1990. São 43 esculturas e cerca de 70 desenhos provenientes da coleção do próprio artista e que permitem ao público uma imersão no processo criativo de Cragg.

Multidisciplinar, Cragg trabalha com uma diversidade de materiais e processos criativos. O artista se empenha constantemente na busca por novas relações entre pessoas e o mundo material, não havendo limites para as ideias ou formas que possa conceber, ele investiga os limites dos volumes, linhas e superfícies. Faz uso de materiais como madeira, bronze, gesso e cerâmica, além de plástico, poliestireno, aço e vidro.

Na mostra a ser exibida no MuBE, figuram importantes obras históricas, a exemplo de Minster (1988), feita de anéis e engrenagens de aço; Eroded Landscape (1999), uma escultura construída por várias camadas de objetos de vidro como: copos, vasos, lustres, garrafas; Secretions (1995), construída a partir de dados colados. Estas obras revelam um processo construtivo a partir da justaposição de objetos pré-existentes. Outras séries de esculturas utiliza materiais diversos como madeira, bronze, fibra de vidro, alumínio, de tal modo que o próprio material da escultura conduz às soluções formais e estéticas das mesmas.

Ao longo de seu processo de criação, Cragg instiga uma dupla movimentação ontológica: um corpo que antes não existia passa a estar no mundo com sua forma e matéria, ao mesmo tempo em que os corpos viventes e falantes transformam-se.

Serviço

Espécies Raras, individual de Tony Cragg
Local: MuBE – Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia
Data: 23 de novembro, sábado, de 15h às 18h
Período expositivo: de 24 de novembro a 01 de março de 2020
Endereço: Rua Alemanha, 221, Jardim Europa, São Paulo
Entrada gratuita

Paula Klien apresenta obras inéditas no Centro Cultural Correios


Créditos: divulgação


O Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro, apresenta, de 3 de dezembro de 2019 a 26 de janeiro de 2020 a exposição “FLUVIUS”, de Paula Klien, com curadoria de Denise Mattar. A mostra reúne mais de 50 trabalhos recentes da artista cuja produção se caracteriza pela utilização incomum do nanquim.

“FLUVIUS” exibe um conjunto das novas pesquisas de Paula Klien ao lado de algumas obras produzidas anteriormente. São pinturas, digigrafias e um vídeo performance da artista pintando telas e papéis dentro de um rio.

Créditos: Paula Klien

Além disso, “Fluvius” apresenta duas exuberantes raízes que segundo a artista “servem para proteger o rio das erosões e segurar a terra, evitando que o rio seja soterrado, deixando a água fluir”. “Simbioticamente unidas, águas e raízes refletem bem esse momento do trabalho de Paula Klien, instável, sutil e delicado, mas também denso, intenso e profundo. São as águas mansas de um rio turbulento”, complementa Denise Mattar curadora da exposição.

Desde 2017 a artista vem realizando exposições no exterior. Entre elas, na AquabitArt Gallery, no Deustsche Bank e na Positions Art Fair em Berlim. Solo Booth organizado pela Saatchi Art Gallery em Londres e na ArtBA em Buenos Aires. No Brasil participou, em 2018 da exposição “Pincel Oriental” no Centro Cultural Correios, expôs na ArtRio e realizou a individual “Extremos Líquidos” na Casa de Cultura Laura Alvim, com curadoria de Marcus Lontra.

Serviço:

“FLUVIUS” – exposição

Abertura dia 3 de dezembro de 2019, 18h30

Em cartaz de 4 de dezembro até dia 26 de janeiro de 2020

Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro, Rio de Janeiro – RJ / Telefone: (21) 2253-1580

Horário: de terça-feira a domingo, das 12h às 19h

Entrada franca

McDonald’s comemora 40 anos do McLanche Feliz com exposição


Créditos: Divulgação


Há 40 anos era vendido o primeiro McLanche Feliz, nos Estados Unidos. Para comemorar quatro décadas de sucesso dessa plataforma que carrega tantas memórias afetivas, o McDonald´s preparou celebrações em todo o mundo. No Brasil, onde a marca é operada pela Arcos Dorados, o convite é que os clientes façam uma viagem no tempo em ações nostálgicas nas redes sociais, além de uma programação especial no primeiro restaurante inaugurado no estado de São Paulo.

No Instagram e Facebook da marca, os seguidores poderão rever os principais brinquedos do McLanche Feliz e conferir um vídeo em formato de “túnel do tempo” que, para muitos, será a oportunidade de relembrar bons momentos divididos com a família e os amigos. Por meio dessas plataformas, o Méqui também vai incentivar os fãs a compartilharem suas melhores lembranças.

Créditos: Divulgação

Quem passar pelo número 810 da Avenida Paulista, na esquina com a Joaquim Eugênio de Lima, endereço do Méqui1 de São Paulo, inaugurado em 1981, poderá conferir uma exposição com itens das últimas décadas.

Acompanhando as mudanças dos hábitos alimentares dos clientes, o McLanche Feliz passou por diversas evoluções ao longo do tempo, seja na logo, nos brinquedos ou cardápio. Na América Latina, a Arcos Dorados vem fazendo alterações no menu com o foco em trazer combinações que sejam saborosas, nutritivas e divertidas. As mais recentes ocorreram neste ano, quando novas opções foram incorporadas ao cardápio e a rede passou a oferecer mais frutas e verduras, além de ingredientes com menos gordura, sódio e açúcares.

Créditos: Divulgação

Serviço

Exposição McLanche Feliz 40 anos

Avenida Paulista, 810 (esquina com a Joaquim Eugênio de Lima)

De 10 a 17 de novembro, das 07h às 23h

Favelagrafia revela potências criativas das favelas


Créditos: divulgação


O projeto social Favelagrafia, que ganhou repercussão na imprensa mundial há três anos e chegou a ter uma de suas fotos compartilhada em uma rede social pelo rapper americano Snoop Dogg, anuncia a realização da segunda edição. Intitulada “Favelagrafia 2.0”, o projeto apresenta novamente os trabalhos dos nove fotógrafos moradores de nove favelas cariocas envolvidos no trabalho anterior, mas, desta vez, dando visibilidade às potências criativas das favelas do Rio de Janeiro.

Os fotógrafos Josiane Santana (Complexo do Alemão), Omar Britto (Babilônia), Anderson Valentim (Borel), Magno Neves (Cantagalo), Jéssica Higino (Mineira), Saulo Nicolai (Prazeres), Joyce Marques (Providência), Rafael Gomes (Rocinha) e Elana Paulino (Santa Marta) passaram três meses pesquisando, nas favelas onde moram, os artistas das mais diferentes manifestações artísticas e culturais das localidades. E, ao invés de fotos, produziram pílulas de videoarte, filmagens curtas onde eles apresentam um pouco do trabalho desses moradores. No site e nas redes sociais do projeto será possível conhecer com mais detalhes o trabalho de cada um.

Os trabalhos poderão ser conhecidos pelo grande públicos em exposição inédita e multimídia no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio).
O projeto mostra ainda uma dupla de modelos com estilo afropunk, um dançarino de passinho, um skatista e até um surfista. O resultado do Favelagrafia 2.0 vai virar uma exposição no Museu de Arte Moderna (MAM Rio), em Novembro, e estará também no site oficial e no perfil deles do Instagram.

Créditos: Divulgação

Aulas para as crianças das favelas

Uma outra novidade desta nova edição do projeto, foi a oportunidade que os fotógrafos tiveram para disseminar o conhecimento nos locais onde moram. Cada um ficou responsável por organizar uma grande aula de fotografia, que tinha como público prioritário os jovens e crianças das nove favelas envolvidas com o projeto.

Talentos descobertos, beleza (re) descoberta

Em 2016, os talentos em fotografia descobertos durante a primeira edição do Favelagrafia participaram de diversos workshops e expuseram suas obras no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Eles também têm mais de 40 mil seguidores no perfil oficial do projeto no Instagram @favelagrafia.

Na primeira edição, o projeto selecionou nove jovens moradores de nove diferentes favelas do Rio, buscando aqueles que tivessem um olhar único da sua própria comunidade e que gostassem de fotografia. Uma vez que os moradores foram selecionados, eles passaram por workshops com profissionais renomados para se instruir em como utilizar ferramentas digitais, buscar inspirações e aprender técnicas de fotografia utilizando um telefone celular, bem como workshops com o SEBRAE RJ para entender como transformar a fotografia em um negócio.

Serviço:
Favelagrafia 2.0
9 nov – 8 dez 2019
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio)

Adelina Instituto recebe exposição de jovens artistas e curadores


Créditos: Divulgação


Nesta quinta-feira, dia 07 de novembro às 19h, acontece a abertura da exposição: “Tenho os olhos abertos não posso escapar”. A mostra faz parte da 1ª edição do Programa de Incentivo a Jovens Artistas e Curadores, que tem como objetivo colaborar com o desenvolvimento de profissionais formados no campo das artes visuais, viabilizando o contato com o circuito cultural da cidade de São Paulo, por meio da participação em mostra coletiva através da produção de trabalhos reais baseados nos desafios propostos.

Esta edição conta com o apoio do Centro Universitário Belas Artes e da PUC-SP.

Adelina Instituto
Rua Cardoso de Almeida, 1285 Perdizes – São Paulo
Estacionamento conveniado: 25% de desconto para visitantes (Rua Caiubi, 308).
Telefone: +55 (11) 3868-0050.
E-mail: oi@adelina.org.br | Site: www.adelina.org.br
Acessibilidade: A Adelina Instituto é acessível para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida. O prédio possui elevador, rampas e banheiros adaptados.

Maria Fernanda Cândido é estrela de exposição fotográfica


Créditos: Luciano Amado


Durante as filmagens do documentário O Incerto Lugar de Desejo, o empresário e fotógrafo Luciano Amado acompanhou de perto os passos por Paris da atriz Maria Fernanda Cândido, interpretando Ana Thereza. Sob o severo ar gelado do inverno parisiense, Amado mergulhou na sua própria subjetividade para fazer uma interpretação do que seria o “desejo” e agora traz ao público a mostra homônima, com 60 fotografias, que fica em cartaz na Unibes Cultural, de 31 de outubro a 24 de novembro, com visitação gratuita.

Meu olhar fotográfico é peculiar e poético porque busco extrair do cotidiano o movimentogentil e humano“, comenta Amado. “Ainda que o projeto como um todo seja muito ousado e brilhantemente orquestrado, a exposição é despretensiosa. Ela busca a poesia do percurso de Ana Thereza, interpretada por Maria Fernanda Cândido, por Paris em busca de respostas“, completa.

Créditos: Luciano Amado

Serviço:
Exposição O Incerto Lugar de Desejo
Fotografias de Luciano Amado
Encerramento: 24 de novembro
Horário de funcionamento: Terça a domingo, de 10h às 19h
Local: Unibes Cultural
Endereço: Rua Oscar Freire, 2500 – Sumaré, São Paulo – SP, 05409-012
Telefone: (11) 3065-4333