Milhares de pessoas já passaram pela exposição “Quem é o Homem do Sudário?” que acontece no Ventura Shopping, em Curitiba. Entre painéis com estudos sobre o tecido e réplicas de objetos utilizados na morte de Cristo, a exposição coloca frente a frente fé e ciência.
A mostra gratuita apresenta mais de 30 painéis com a trajetória de Jesus Cristo e estudos sobre o tecido de linho, com manchas de água e sangue, que cobriu o Santo Sudário, e réplicas como a tumba, os pregos colocados nas mão e nos pés de Jesus, a coroa de espinhos, a lança que perfurou o coração de Cristo, e uma escultura em cobre, em tamanho real, do Homem do Sudário.
Guardado em cofre na capela real da Catedral de Turim, na Itália, o Santo Sudário é o objeto mais estudado de toda a humanidade. O curador da exposição “Quem é o Homem do Sudário?” é o padre Alexandre Paciolli, fundador da Comunidade Olhar Misericordioso, Sacerdote da Arquidiocese do Rio de Janeiro.
A exposição gratuita está montada nos setores verde e azul do Ventura Shopping até o dia 31 de dezembro.
Serviço
Exposição “Quem é o homem do Sudário?” no Ventura Shopping
Data: até 31 de dezembro
Local: setores verde e azul do Ventura Shopping
Valor: entrada gratuita
Endereço: R. Itacolomi, 292 – Portão – Curitiba/PR
O ‘turu turu’ já está batendo mais rápido e alto com a aproximação do dia 17 de agosto. É que nesta data, Belo Horizonte recebe a turnê especial “Nossa História” de Sandy e Junior. A ansiedade dos fãs está grande e o BH Shopping já preparou uma surpresa para antecipar esse encontro. De 5 a 25 de agosto, o primeiro e mais completo shopping da capital mineira recebe a exposição ‘Sandy & Junior Experience’, com entrada gratuita.
A comemoração dos 30 anos de história dos irmãos na música será em grande estilo. A mostra oferece atividades sensoriais, além de uma incrível curadoria de figurinos icônicos, prêmios, instrumentos musicais, cartas de fãs e outros itens que apresentam detalhes dos bastidores da história e carreira da dupla. Uma seleção de ambientes interativos e instagramáveis trazem em conceitos visuais, táteis e olfativos uma linha do tempo do acervo pessoal da dupla.
No estacionamento Ouro Preto, 3º Piso, será possível conhecer as histórias por trás das capas dos discos, das fotos e dos cenários. Em cada espaço, um marco da carreira é abordado, como os discos de ouro e de platina, que acompanham um grande infográfico com mais detalhes sobre a trajetória de Sandy e Junior. A canção “Quatro Estações” ganha uma sala temática onde são retratados os quatro momentos do ano. E até as passagens de um ambiente para outro oferecem oportunidades para um clique, como o corredor que brinca com o sucesso “Dig Dig Joy”.
E nada melhor do que soltar a voz com alguns hits! Um karaokê oferece quatro sucessos dos artistas para os visitantes mostrarem seu talento – e receberem a gravação em vídeo por e-mail para guardar como lembrança ou publicarem em suas redes sociais. Os fãs, é claro, são um dos responsáveis pelo sucesso dos irmãos. Por isso, serão homenageados com um ambiente dedicado exclusivamente às cartas e às pelúcias recebidas nos últimos anos.
“Ao revisitar toda nossa obra para conceber este show, foi inevitável abrir um ‘feixe de luz’ em nosso passado, mexer, literalmente, em caixas, arquivos, discografias, fotos, figurinos, prêmios, cartas de fãs”, explica Junior Lima. “E quanta memória afetiva veio à tona… Foi daí que surgiu nossa ideia de compartilhar com vocês um pouco mais da nossa história. São imagens, lembranças, e um pouco de tudo: infância, adolescência, a vida adulta”, completa Sandy.
A partir de sábado, 03 de agosto, a Galeria Houssein Jarouche recebe a mostra “All The Lonely People” da artista espanhola de Pop Art Adriana Oliver.
Em 2018, Adriana expôs individualmente na Duran Mashaal Gallery em Montreal, Canadá, a mostra “A Night Thought”. No mesmo ano, a artista ainda participou da Secret Fresh Gallery, nas Filipinas. E também na Abv Gallery nos Estados Unidos.
Com pinturas que abordam questões feministas, relacionamento, solidão e força, o conjunto da obra de Oliver faz referência à teoria pós-colonial e ao movimento democrático de vanguarda como forma de resistência à lógica do capitalismo selvagem que originou à Pop Art nos anos 50, que hoje é retomada pela artista como forma de resistência e denúncia.
“All The Lonely People” tem visitação gratuita até o dia 14 de setembro.
Serviço: All The Lonely People – Adriana Oliver na Galeria Houssein Jarouche Abertura: sábado, 03 de agosto, das 10 às 17 horas Entrada Gratuita Local: R. Estados Unidos, 2109 – Jardim America, São Paulo (próximo ao Metrô Oscar Freire) Horário de funcionamento: de terça à sexta -feira das 10h às 19h e aos sábados das 10h às 17h. A exposição segue até dia 14 de setembro de 2019. Mais informações em galeriahousseinjarouche.com/
Fruto de parceria entre a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, por meio do Memorial da Inclusão, e a Prefeitura da cidade de Pariquera-Açu, o município recebe a Exposição “Cultura Popular e Diversidade Corporal no Folclore Brasileiro”, durante o período de 15 de julho a 15 de agosto de 2019.
Para retratar as lendas, cantigas e adivinhas das histórias folclóricas do país, a exposição traz em forma de xilogravuras, a sensibilização e a celebração da cultura popular, do direito à diferença cultural e a diversidade humana. Todas as obras podem ser tocadas e contam com audiodescrição. A exposição pode ser visitada de domingo a domingo, das 8h às 11h e 13h às 17h.
O Memorial da Inclusão: os Caminhos da Pessoa com Deficiência foi inaugurado no dia 3 de dezembro de 2009, e está localizado na sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, na Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564 – Portão 10, na Barra Funda, São Paulo.
Serviço: Exposição: Cultura Popular e Diversidade Corporal no Folclore Brasileiro Data: 15 de julho a 15 agosto de 2019 Horário: de domingo a domingo, das 8h às 11h e 13h às 17h Local: Centro de Eventos / Casa Polônia – Av. Olímpica, s/n – Vila Maria, Pariquera-Açu – SP, 11930-000
A mostra, que propõe refletir sobre o uso de diversas práticas escultóricas para representar tanto figuras humanas, quanto formas geométricas e a validade real do termo “esculturas”, tem texto de apresentação de Ana Avelar e reúne trabalhos dos artistas brasileiros Alexandre da Cunha, Claudio Cretti, Edgar de Souza, Eduardo Frota, Felipe Cohen, Flávio Cerqueira, Ivens Machado, José Rezende, Laura Vinci, Nino Cais, Pablo Reinoso, Ricardo Becker, Rodrigo Cardoso e Tatiana Blass.
Os trabalhos expostos são divididos em dois eixos: O primeiro, endereçado à figura humana, indica a história tradicional da escultura, com o corpo aparecendo em diversas escalas ou fragmentos, ora como metáfora para uma conduta moral e ética, ora para fins religiosos ou místicos.
A geometria, o segundo eixo da exposição, aparece conjugada à realidade do corpo. O Minimalismo, marco da arte contemporânea, rompe com o gesto heróico do artista sobre o material e revela a experiência do corpo do indivíduo em contraponto aos objetos sem detalhes, ordenados em série, dentro de uma lógica evidente e simples.
No mesmo dia da abertura da exposição, o Terra Nova, novo módulo de artes plásticas da Flip, e a Casa de Cultura do Parque promovem um encontro com José Miguel Wisnik. A palestra seguida de bate-papo tem como tema o processo de criação de Máquinas do Mundo, do Núcleo de Arte da Mundana Companhia de Teatro. A obra contempla elementos das artes plásticas, da literatura e do teatro e explora as potencialidades estéticas contidas no contraponto entre o poema “A Máquina do Mundo”, de Carlos Drummond de Andrade, “O Delírio”, sétimo capítulo de “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis, e um capítulo de “A Paixão Segundo G.H.”, de Clarice Lispector.
Serviço: Do volume e do espaço: modos de fazer Abertura: 27 de julho Visitação: de 27 de julho a 13 de outubro Horário: quarta a sexta, das 11h às 19h, sábados e domingos das 10h às 18h Entrada Gratuita Palestra e bate-papo com José Miguel Wisnik Máquinas do mundo: Drummond, Clarice e Machado Evento integrante da programação do Terra Nova (novo módulo de artes visuais da Flip ). Data: Dia 27 de julho, 16h Gratuito Local: Casa de Cultura do Parque Endereço: Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 – Alto de Pinheiros Informações: (11) 3811-9264 | acasadoparque.com
Trabalhos de suportes distintos que sobrepõem e tencionam novas linguagens artísticas. Um conjunto de nove projetos executados por um corpo de dez artistas de diferentes gerações e linhas de pesquisa. Juntos convocam o público a refletir sobre uma pluralidade de questões: episódios da história do País, a relação do indivíduo com o meio ambiente, diálogos com a arquitetura do entorno, entre outros temas da contemporaneidade. Esse é o fio que conduz a mostra Novas Efervescências, coletiva que o Espaço Cultural Porto Seguro recebe até 21 de julho, reunindo trabalhos inéditos de Angella Conte, Arnaldo Pappalardo, Daniel Frota de Abreu, Erica Ferrari, Erica Kaminishi, João Angelini, Laura Gorski e Renata Cruz, Pablo Lobato e Tiago Mestre.
Realizada pela instituição que a exibe e pelo Ministério da Cidadania, em parceria da Base7 Projetos Culturais, a exposição é resultado do edital lançado em dezembro de 2018. Formada pelos críticos e curadores Isabella Lenzi, Jacopo Crivelli Visconti e Ricardo Ribenboim, a comissão julgadora analisou projetos de 225 artistas de diversas regiões do Brasil. Inicialmente, o edital previa a seleção de até sete projetos, mas dado o volume de inscrições e a qualidade das propostas e portfólios apresentados, esse número foi ampliado para nove.
Com base nas premissas estipuladas pelo edital, o júri selecionou trabalhos inovadores – no âmbito das discussões e reflexões acerca das produções da arte contemporânea e, ainda, sob uma perspectiva individual fundamentada na trajetória de cada um dos artistas.
“Queremos oferecer ao público experiências de distintas naturezas artísticas e abrir a instituição para o país – daí a importância da chamada aberta. A proposta da exposição dialoga também com a missão do Espaço Cultural Porto Seguro, que é ser uma plataforma para o fazer e a reflexão de manifestações de arte, com ênfase nas relações com a imagem e o entorno”, afirma Rodrigo Villela, diretor executivo.
O visitante é instigado a participar da mostra, estabelecendo relações com as obras, rompendo com linguagens ou métodos já pré-estabelecidos e refletindo sobre episódios que construíram a história do País.
A artista Erica Ferrari pesquisa a relação entre construções tridimensionais e a formação da identidade no espaço público. Na mostra, ela traz conceitos que ajudaram a moldar a história brasileira, como religiosidade, opressão, descaso, patrimônio e memória. São ideias que pairam em um dos símbolos mais icônicos de São Paulo: o Pátio do Colégio, marco da fundação da cidade pelos jesuítas. Com a obra De pedra, bronze e palavra (2019), instalação produzida a partir da coleta de vestígios históricos, Ferrari procura refletir sobre o quanto essa construção pode representar o processo de desenvolvimento brasileiro, de sua colonização até a atualidade.
Tomando a interdependência do artista com o entorno que o abriga, a exposição traz uma obra viva que será alimentada pelo público e pelos colaboradores do Espaço Cultural Porto Seguro. Uma metáfora para o modus operandi do circuito de arte contemporânea. Trata-se da escultura Metabolismo#3 (2019), trabalho inédito do artista Daniel Frota de Abreu, feita em concreto armado e pensado para funcionar como um sistema de compostagem. Ao longo do período expositivo, a obra transformará dejetos orgânicos em húmus para adubar o jardim da instituição.
Em meio a reflexões e questionamentos sobre a memória, Tiago Mestre traz um trabalho sobre o esquecimento. O artista propõe um olhar crítico sobre o processo de criação e a matéria utilizada na obra Smog (2019), conjunto de esculturas em argila que forma um mural no espaço expositivo. Mestre levanta problematizações sobre a cultura modernista brasileira, cuja referência é a arte pública monumental no contexto arquitetônico e urbano. Em linhas gerais, o artista traz um olhar turvo e desapaixonado sobre acontecimentos recentes e a construção da história.
Criar espaços partilhados de integração e silêncio é o foco da pesquisa das artistas Laura Gorski e Renata Cruz, que atuam em parceria desde 2015. Em O abismo não nos separa, ele nos cerca (2019), a dupla exibe uma instalação formada por uma coleção de livros que abordam temas clássicos da cultura universal, como a pintura, a escultura, a literatura, entre outros. Os objetos são atravessados por elementos naturais coletados pelas artistas durante uma experiência de imersão vivida na Floresta Amazônica, em julho de 2018.
O espectador é conduzido a produzir associações e criar sua própria história a partir de uma sequência de imagens apresentada de forma não narrativa ou linear, beirando o caótico. Trata-se da instalação Fotoreceptores: cones e bastonetes (2018), de Arnaldo Pappalardo. O artista introduz movimento às imagens estáticas e faz uso de duas operações distintas: o virar das páginas de um fotolivro e a sucessão de fotografias projetadas. Ele parte de dois tipos de células responsáveis pela visão humana: os bastonetes, que mesmo na penumbra captam a luz, mas não registram a cor; e os cones, que percebem as frequências luminosas do azul, verde e vermelho. E é entre as cores e o preto e branco, o livro e o vídeo, que nasce esta instalação.
Os vestígios deixados pelos visitantes devem se tornar parte da obra de Erica Kaminishi. Na obra Loop (2019), a artista exibe peças tridimensionais que, na medida em que são tocadas, mudam gradativamente de cor e absorvem fragmentos deixados pelos espectadores. A instalação é composta por um conjunto de cilindros e, com ela, Kaminishi evoca indagações sobre a compreensão do intocável e do sagrado, e discute a cultura do toque, habitual no Brasil.
O gesto manual de trabalhadores serviu como objeto de estudo para João Angelini. O artista apresenta em Laissez-faire Nº1 (2019) um vídeo e 1.920 desenhos feitos a mão em papel. Angelini decupou os gestos de um soldado da Polícia Militar de Planaltina (DF), sua cidade natal, que realiza a rotina de vistoria e manutenção de sua pistola antes de iniciar o serviço. A intenção do artista ao transpor os desenhos do vídeo para o espaço é revelar o processo laborioso e extremamente demorado que está por trás da produção de uma animação e transferir ao espectador a possibilidade de ordenar a sequência de imagens.
Os limites entre suportes, materiais e métodos distintos surge em A serpente e o castelo (2019), projeto do artista Pablo Lobato. Criada a partir de um arranjo entre as peças de diferentes naturezas, que apesar de autônomas, estabelecem entre si conexões espaciais e de escala com o espaço, determinando a experiência do espectador. Para sua construção, Lobato seguiu os estudos e ensinamentos da pediatra vienense Emmi Pikler, precursora de novas ideias sobre educação infantil. A primeira infância, na abordagem do artista, simboliza um lugar fértil para mudanças urgentes que a sociedade necessita.
Um conjunto de imagens aéreas, em sua maioria, em branco e preto, encerram a exposição levando o espectador à quietude e tranquilidade da obra de Angella Conte. Após uma temporada vivendo na Holanda, em meio a paisagens serenas, baixas temperaturas e a natureza, a artista traz ao público Um vazio e um silêncio (2018), composição de fotografias que abre precedentes para o pensamento sobre a inter-relação entre o indivíduo e seu meio, pautado por histórias, trocas e resquícios.
Serviço: Novas efervescências, coletiva com Angella Conte, Arnaldo Pappalardo, Daniel Frota de Abreu, Erica Ferrari, Erica Kaminishi, João Angelini, Laura Gorski e Renata Cruz, Pablo Lobato e Tiago Mestre Local: Espaço Cultural Porto Seguro Endereço: Alameda Barão de Piracicaba, 610. Campos Elíseos – São Paulo Período expositivo: até 21 de julho Visitação: de terça a sábado, das 10h às 19h; domingos e feriados, das 10h às 17h Entrada gratuita Capacidade: 305 pessoas
Acessibilidade O edifício é acessível para pessoas com mobilidade reduzida. Estacionamento Alameda Barão de Piracicaba, 634 (sede Porto Seguro). De segunda a sexta-feira, gratuito pelo período de até 1h30 (1ª, 2ª e 3ª hora adicionais R$ 10,00 a hora. A partir da 4ª hora adicional, R$ 5,00 a hora). A partir das 17h30 e aos sábados, domingos e feriados – R$ 20,00 (preço único).
Serviço de vans O Complexo Cultural Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até o Espaço Cultural Porto Seguro. Na Estação da Luz, o ponto de encontro das vans é na saída da Rua José Paulino / Praça da Luz / Pinacoteca, em frente ao Parque Jardim da Luz. Há instrutores no local para orientar o embarque. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (11) 3226-7361. Horário de funcionamento do serviço de vans Terça a sábado das 9h à 0h. Domingo das 9h às 22h.
Gemma Restaurante Aberto todos os dias: segunda, das 12h às 15h; terça, das 10h às 17h; quarta a sexta, das 10h às 21h; sábado, das 11h às 18h; domingo, das 11h às 16h. Site espacoculturalportoseguro.com.br Facebookfacebook.com/EspacoCulturalPortoSeguro Instagram @EspacoCulturalPortoSeguro
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